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PÓS-OPERATÓRIO
CUIDADOS E COMPLICAÇÕES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS - INTERNATO EM CIRURGIA GERAL 1
Roteiro
Cuidados no período pós- 
operatório
Complicações do período pós- 
operatório
Balanço hídrico
Dieta no pós-operatório
Controle glicêmico
Controle da dor
Cuidados com TVP
Antiemético
Antibióticos
Drenos
Posição no leito
Complicaçõs da termorregulação
Complicações da ferida operatória
Complicações gastrointestinais
Complicações cardiovasculares
Complicações pulmonares
Introdução
Exame clínico: minuncioso
Exames complementares: 
guiados por alterações clínicas; 
situações de gravidade
Introdução
Prescrição médica
Balanço Hídrico
O procedimento cirúrgico 
determinará as normas a serem 
seguidas no pós-operatório
Dados clínicos - sinais vitais, 
diurese, estado mental
Cateter na artéria pulmonar 
(Swan-Ganz)
Solução recomendada: ringer 
lactato ou soro fisiológico e 
adicionar soro glicosado a 5%;
Dieta no pós- 
operatório
Objetivo é reintroduzir a dieta por VO 
o mais rápido possível - depende da 
cirurgia
Via Oral
Retomada completa dos movimentos 
intestinais, com eliminação de flatos, para só 
então iniciar a alimentação
Via Enteral
Ajuda a manter a integridade dos enterócitos
estômago X jejuno 
4 -6 semanas = via cirúrgica
Dieta no pós- 
operatório
Via Parenteral
Ultimamente só utiliza quando tem 
contraindicação para a nutrição 
enteral
Vômito intratável;
diarreia refratária ao controle médico;
Íleo paralítico;
Fístulas intestinais distais de alta produção;
Obstrução GI;
Peritonite difusa;
Hemorragia GI grave;
Choque;
Má absorção GI grave
Administrada por via central (cateter venoso 
central) - apenas soluções de menor 
osmolaridade devem ser administradas por 
via periférica
Controle 
glicêmico
Glicemia capilar - controle com 
insulina
Hipoglicemiante oral apenas 
após dieta VO
Controle da 
dor
Anestesia local
Peridural contínua
"Escada” analgésica
TVP - PROFILAXIA
PASSO 1 - ESTRATIFICAR RISCO
Risco
 baixo
Medias não farmacológicas: meias elásticas, meias de compressão graduada, 
dispositivos de compressão pneumática intermitente ou bombas venosas para os 
pés
Risco 
moderado
Enoxaparina 20mg SC
 Naldroparina 0,3ml SC 2h antes da cirurgia, seguida de aplicação diária enquanto
persiste o risco
HNF 5000 UI SC 2X/dia
Independente da escolha, devo associar com medidas não farmacológicas
Risco 
alto
Enoxaparina 40mg SC
Naldroparina 0,6 ml SC 12 h antes da cirurgia, seguida de aplicação diária enquanto 
persiste o risco
HNF 5000 UI SC 3X/dia
Independente da escolha, devo associar com medidas não farmacológicas
TVP - PROFILAXIA
PASSO 2 - PENSAR NA PROFILAXIA CONFORME O RISCO
Pacientes com necessidade de profilaxia 
para TVP, mas com contraindicações ao 
uso de heparina, são candidatos à 
passagem de filtro de veia cava durante o 
ato cirúrgico
TVP - PROFILAXIA
Sangramento ativo e 
trombocitopenia são 
contraindicações à profilaxia 
química
Ondrasetona
Antiemético
Náuseas e vômitos são comuns 
em pacientes submetidos à 
anestesia geral ou cirurgias no 
TGI
Coloca em risco as suturas da 
parede abdominal
Antibióticos
Portas de entrada 
Imunossuprimidos? 
Antibióticos 
Princípios da terapia antibiótica
Suspeita que há infecção
Antibiótico empírico
Colhe hemocultura
Febre?
hipotensão, taquicardia, 
taquipneia, confusão, rigidez, 
lesões cutâneas, 
manifestações respiratórias, 
oligúria, acidose láctica, 
leucocitose
Drenos
As drenagens cavitárias podem ser profiláticas, para evitar o acúmulo de 
líquidos biológicos, após determinados tipos de operações, ou terapêuticas, 
para drenar coleções ou abscessos e prevenir o reacúmulo
Devem ser retirados o mais precocemente possível
Posição no leito
Após cirurgias abdominais recomenda-se ficar na posição de Fowler e de 
preferência com os membros inferiores ainda um pouco elevados
É essencial a mudança constante de decúbito do 
no leito para evitar úlceras de pressão, além da 
mobilização ativa para fazer profilaxia para TVP
pode deambular
Curativos
 O curativo cirúrgico, realizado na sala de operações, deve ser mantido 
por 24-48 horas, desde que limpo e seco, quando então é retirado. Se a 
ferida estiver fechada não precisa ficar passando anti-séptico.
Incisões deixadas abertas, para fechamento por segunda intenção ou para 
fechamento primário retardado, devem ser tratadas diariamente com 
limpeza com solução salina, desbridamento físico ou químico, se 
indicado, e oclusão com curativos estéreis
Fasciíte necrosante por estreptococos ou 
espécies de Clostridium também faz febre 
precoce
Febre nas 
primeiras 72 horas
Lesão inadvertida de uma alça intestinal durante 
cirurgias abertas ou videolaparoscópicas
Peritonite difusa; distensão abdominal; 
recusa alimentar; vômitos pós-alimentares
Atelectasia pulmonar
Febre
Atentar para o período do pós-operatório no qual essa febre iniciou
Febre 
intraoperatória
Reação transfusional ou 
Infecção pré-existente
 Febre após
 72 horas 
Febre
Infecção
Parotidite supurativa (idosos, má higiene bucal)
TVP
Deiscência anastomótica
Contaminação peritoneal
Hipertermia maligna
Síndrome muscular hereditária fármaco-induzida
Exposição a determinados agentes anestésicos, como alguns bloqueadores 
neuromusculares despolarizantes (succinilcolina), e a agentes inalatórios 
halogenados (halotano, enflurano, sevoflurano e isoflurano), deflagra a crise
Morte da célula muscular esquelética - hipercalemia, rabdomiólise, 
mioglobinúria e hipercalcemia 
Hipertermia maligna
Os sinais de HM têm início dentro dos 30 minutos de anestesia, mas 
podem ocorrer em até 24 horas de pós-operatório
O sinal mais confiável e precoce da HM é o desenvolvimento de hipercapnia 
resistente ao aumento da ventilação minuto
Outros sinais são: rigidez do masseter; rigidez muscular generalizada, o que 
na presença de bloqueio neuromuscular é patognomônico de HM; presença 
de ondas T apiculadas; arritmias
Interromper o agente anestésico deflagrador da crise
Hiperventilar o paciente com O2 a 100%
Administrar anestesia alternativa (opioide, propofol)
Interromper a cirurgia assim que possível
Injeções intravenosas de 2,5 mg/kg de dantrolene sódico, repetidas até o completo controle 
das manifestações de HM, até 10 mg/kg²
Resfriamento ativo, compressas com gelo e líquidos parenterais frios
Prevenção da lesão renal por mioglobina: manter débito urinário > 1 ml/kg/h até a urina 
retornar a sua coloração normal e os níveis de CPK começarem a cair
Tratar acidose com bicarbonato
Infusão de insulina e glicose para controle de hipercalemia
Controlar as arritmias com betabloqueadores e lidocaína
Abordagem ao paciente com 
hipertermia maligna
Hipotermia
Redução da Temperatura Corpórea Central (TCC) para menos de 35°C
O tratamento a ser instituído vai depender da intensidade da hipotermia
 Nos casos de hipotensão, cristaloides com ou sem aminas vasopressoras 
(dopamina) devem ser usados
Hipotermia moderada (TCC entre 28 e 32°C), está indicado o reaquecimento 
externo ativo
Hipotermia grave (TCC < 28°C), está indicado o reaquecimento interno ativo
Monitorização da TCC durante a operação
Seroma
Aspiração com agulha calibrosa, seguida de curativo compressivo
É definido como um acúmulo de soro e linfa no tecido celular subcutâneo
Complicação mais "benigna" da ferida operatória e ocorrem com maior 
frequência nas operações que envolvem dissecção de linfonodos e/ou 
grandes descolamentos teciduais
A prevenção do seroma consiste no uso de drenos de sucção, principalmente 
em áreas de potencial espaço morto deixadas pela linfadenectomia e em sítios 
onde ocorreu extenso descolamento tecidual durante a cirurgia 
Hematoma
O acúmulo de sangue e coágulos sob a ferida operatória, mais 
precisamente no tecido subcutâneo
Hematomas pequenos podem ser manejados 
conservadoramente, com calor úmido e imobilização
Coleções volumosas que surgem nas primeiras 24 a 48 
horas devem ser evacuadas com abertura das suturascutâneas em ambiente estéril, com limpeza da ferida e 
ressutura da pele
Deiscência 
aponeurótica
Separação dos folhetos músculo- 
aponeuróticos no abdome
Hérnia incisional X Evisceração
Abaulamento da ferida operatória, 
dor local e saída súbita de grande 
quantidade de secreção clara de cor 
salmão (líquido sero-hemático)
Tratamento é cirúrgico
Técnica cirúrgica incorreta no
fechamento de aponeuroses e fáscias
Cirurgia de emergência
Infecção intra-abdominal
Idade avançada
Infecção de ferida, hematoma,
seroma
Pressão intra-abdominal elevada
Obesidade
Uso crônico de glicocorticoide
Episódio anterior de deiscência
Desnutrição
Radioterapia ou quimioterapia
Doença sistêmica (uremia, diabetes
mellitus)
Infecção do sítio cirúrgico
A infecção do sítio cirúrgico é definida 
como uma infecção que ocorre na 
incisão cirúrgica ou nos tecidos 
manipulados durante a operação, 
dentro de 30 dias a um ano após a 
cirurgia
ISC incisional superficial: acomete somente a pele e/ou o tecido 
celular subcutâneo, ou seja, encontra-se limitada pela fáscia 
muscular
ISC incisional profunda: envolve as camadas mais profundas, 
como a fáscia e os músculos - poupa órgãos e cavidades
ISC de órgão ou cavidades: acomete qualquer região ou órgão 
manipulado durante a operação - abscesso subfrênico 
complicando uma esplenectomia 
Infecção do sítio cirúrgico
RELACIONADOS AO PACIENTE FATORES AMBIENTAIS RELACIONADOS AO TRATAMENTO
ASA ≥ 3
Ascite
In
Inflamação crônica
Desnutrição
Obesidade
Diabetes mellitus
Extremos de idade
Hipercolesterolemia
Hipoxemia
Doença vascular periférica
Anemia pós-operatória
Cirurgia em sítios tratados com 
radioterapia
Infecção à distância
Colonização da pele por Staphylococcus
Imunossupressão
Medicações contaminadas
Desinfecção/esterilização 
inadequadas
Antissepsia inadequada da pele
Presença de corpo estranho
Presença de drenos
Cirurgias emergenciais
Antibioticoprolaxia inadequada
Hospitalização pré-operatória
Cirurgia prolongada
FATORES DE RISCO
Cirurgia contaminada ou infectada.
ASA III, IV ou V.
Duração da cirurgia superior ao percentil 75 para a duração média do
procedimento.
 
NÚMERO DE FATORES DE RISCO RISCO DE ISC
0 1,5% (baixo)
1 2,9% (moderado)
2 6,8% (alto)
3 13% (muito alto)
Escore do "National Nosocomial Infection Surveillance (NNIS)" - NNIS - na 
determinação do risco de infecção do sítio cirúrgico
Infecção do sítio cirúrgico
ISC incisional superficial - febre (quinto ao sexto dia de pós-operatório); 
eritema; edema; drenagem purulenta ocasional; flutuação 
ISC incisional profunda - drenagem de líquido semelhante a uma "água 
suja"; tecido subcutâneo friável
ISC de órgãos/cavidades - são representadas comumente pelos 
abscessos intra-abdominais
 Abrir a incisão e fornecer cuidados locais com a ferida pode ser todo o tratamento 
necessário
*ATB em feridas incisionais superficiais é indicado apenas para eritema que se 
estende além da margem da ferida, ou quando estão presentes sinais sistêmicos de 
infecção
 
ISC incisional superficial 
Infecção do sítio cirúrgico
ISC incisional profunda
Caso tenha necrose de fáscia e saída de secreção, abre os pontos da área e 
realiza desbridamento extenso e drenagem do material purulento
*Terapia antimicrobiana é recomendada.
Infecção do sítio cirúrgico
Casos de infecções de sítio cirúrgico que acometem órgãos ou espaços 
dentro da cavidade corporal 
Atenção para o diagnóstico, pode parecer apenas uma infecção incisional 
Exame de imagem para confirmar o local e a extensão da infecção
Procedimento de drenagem, seja aberto ou percutâneo
Infecção do sítio cirúrgico
 Pode causar peritonite difusa, levar ao surgimento de abscessos 
intra-abdominais ou promover o aparecimento de fístulas 
Deiscência de anastomose
Descontinuidade parcial em algum ponto de uma anastomose em 
cirurgia do aparelho digestivo
Dieta zero 
Exploração cirúrgica da cavidade indicada em 
casos de peritonite difusa, hemorragia intra- 
abdominal ou deiscência aponeurótica com 
evisceração
Estoma temporário 
Tratamento
Fístulas gatrointestinais
Comunicação entre duas superfícies epiteliais, sendo que uma delas 
obrigatoriamente deve ser um órgão ou víscera oca 
As fístulas gastrointestinais são frequentemente iatrogênicas 
Reposição hídrica 
Correção eletrolítica
Controle da sepse com antibióticos
Dieta zero
Nutrição parenteral total deve ser iniciada 
após estabilização do quadro clínico
Tratamento
Fístulas gatrointestinais
Em 40 a 80% dos casos ocorre fechamento espontâneo
As fístulas que não fecham necessitam de intervenção cirúrgica
Ressecção do trajeto da fístula, reconstrução do trato gastrointestinal e fechamento 
da parede abdominal.
Obstrução intestinal
precoce
Funcional X Mecânico
íleo pós-operatório;
íleo adinâmico
obstrução 
mecânica 
Íleo pós-operatório - não há fator 
precipitante de importância; adinamia do 
intestino se resolve em dois a quatro dias
Íleo adinâmico - íleo paralítico; a 
obstrução intestinal se resolve mais 
tardiamente 
Infecção intra-abdominal (peritonite ou abscesso).
Hemorragia e inflamação retroperitoneal
Anormalidades eletrolíticas
Cirurgia prolongada
Medicações (narcóticos e agentes psicotrópicos)
Pneumonia
Hipocalemia
Obstrução intestinal
precoce
Obstrução mecânica - aderências
Vômitos, distensão abdominal e cólica - 
na obstrução alta de delgado os vômitos 
são mais biliosos, enquanto na obstrução 
baixa (ileal) são fecaloides
Íleo paralítico = a peristalse é 
ausente ou bem diminuída, 
Obstrução mecânica = nas fases 
inicias pode ter peristalse de luta
Quadro clínico + Exames de imagens
 Raio x
TC
Obstrução intestinal precoce
Eritromicina - agente pró-cinético; íleo paralítico 
Obstrução funcional
Hidratação venosa
Correção dos distúrbios hidroeletrolíticos
 Retirada e/ou tratamento de agentes precipitante
Obstrução mecânica
 Intervenção cirúrgica
OBS: a complicação mais comum da 
videolaparoscopia é o íleo paralítico
Hipertensão arterial
 Laringoscopia, sobrecarga de volume, tração visceral, hipotermia, hipóxia e dor 
importante (analgesia inadequada), podem contribuir, devido à ativação simpática, 
para que a pressão arterial se eleve a níveis críticos
até em não hipertensos previamente
Os pacientes que apresentam elevações da PA a níveis preocupantes (PA diastólica > 
110 e/ou PA sistólica > 180 mmHg), devem receber medicações de meia-vida curta, 
por via parenteral, como alguns betabloqueadores (esmolol, labetalol), nitroglicerina 
ou mesmo nitroprussiato de sódio
intenso sangramento pela ferida 
operatória
Infarto agudo do miocárdio
Ocorre mais frequentemente nas primeiras 48 horas do pós-operatório
A maioria dos infartos não apresenta elevação do segmento ST (IAM 
sem supra de ST)
Troponinas cardioespecíficas obrigatoriamente se elevam 
Atelectasia e pneumonia
Atelectasia é a complicação pulmonar mais frequente
Febre baixa e eventual desconforto respiratório - 
quadro clínico discreto
Prevenção + Tratamento 
Incentivar o paciente a respirar fundo e a tossir
Analgesia pós-operatória bem conduzida
Ventilação não invasiva com pressão positiva 
Fisioterapia respiratória
Pneumonia pode complicar o caso, geralmente após 
5° dia de pós-operatório
Broncoaspiração
Aspiração de conteúdo gástrico para a árvore traqueobrônquica é uma das 
complicações mais graves que ocorre em pacientes cirúrgicos
Secreções do estômago levam a uma verdadeira "queimadura química" da 
via aérea e consequente processo inflamatório agudo - síndrome de 
Mendelson
Vômitos seguidos de dispneia (que varia de leve a intensa), sibilância 
torácica e tosse
Broncoaspiração
Tratamento 
Intubação orotraqueal seguida de ventilação com pressão 
positiva
Aspirar conteúdo da via aérea - confirmação diagnóstica e 
retirada do material particulado
Antibioticoterapia se doentes com obstrução intestinal ou 
que possuam fatores de risco que aumentem a colonização 
gástrica por bactérias Gram-negativas - uso de 
antagonistas H2, gastrite atrófica
Após 72 horas, se febre e inflamação, busca por pneumonia e o uso de 
antibióticos se faz necessário
Edema pulmonar
Acúmulo de líquido no interior dos alvéolos
Causado principalmente por administração excessiva de líquidos 
(iatrogênica) e disfunção ventricular esquerda secundária ao IAM 
anterior
Administração de oxigênio suplementar
Uso de diuréticos 
Vasodilatadores
IOT - se evoluir para insuficiência respiratória
Tratamento 
Síndrome do desconforto respiratório agudo
Síndrome relacionada com: aspiração de conteúdo gástrico, 
politrauma, pancreatite, exposição à circulação extracorpórea, 
transfusões múltiplas, sepse, lesão por inalação 
Suporte respiratório
Tratar a condição da base
Insuficiência respiratória hipoxêmica, acompanhada de infiltrados 
radiológicos bilaterais e com uma relação PaO2/FiO2 ≤ 300 mmHg 
Quadro clínico: dispneia intensa e de rápida instalação; taquipneia; 
respiração ruidosa; retrações intercostais
Tratamento 
Referências
Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Programa de auto-avaliação em cirurgia. Pré e Pós operatório. Rio 
de Janeiro, 2001. Disponível em: < https://cbc.org.br/wp-content/uploads/2013/05/Ano1-I.Pre-e-pos- 
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TOWNSEND, Courtney M. Sabiston Tratado de Cirurgia - A Base Biológica da Prática Cirúrgica 
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https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595150461/. Acesso em: 02 ago. 2022.
TOWNSEND, Courtney M. Sabiston Tratado de Cirurgia - A Base Biológica da Prática Cirúrgica Moderna. 
19° ed. Grupo GEN, 2015. 
Rosenberger LH, Politano AD, Sawyer RG. The surgical care improvement project and prevention of 
post-operative infection, including surgical site infection. Surg Infect (Larchmt). 2011 Jun;12(3):163- 
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FARHAT, Fátima C; et al. Avaliação da profilaxia da trombose venosa profunda em um hospital 
geral. Jornal Vascular Brasileiro [online]. 2018, v. 17, n. 3 [Acessado 2 Agosto 2022] , pp. 184-192. 
Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1677-5449.007017>. Epub 13 Set 2018. ISSN 1677-7301. 
https://doi.org/10.1590/1677-5449.007017.
OBRIGADA PELA ATENÇÃO

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