Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Brasil
Reduzir significativamente todas as formas de violência e as taxas de mortalidade relacionadas, em todos os lugares, inclusive com a redução de 1/3 das taxas de feminicídio e de homicídios de crianças, adolescentes, jovens, negros, indígenas, mulheres e LGBT
`
	Redução da violência é meta desafiadora dos ODS para o Brasil
Documento produzido pelo Ipea apresenta um diagnóstico do país para o cumprimento do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 16, que trata de “paz, justiça e instituições fortes”
As taxas de homicídios no Brasil ainda figuram entre as mais altas do mundo, atingindo 30,5 casos intencionais por 100 mil habitantes. Esse dado, de 2016, é o ponto de partida do país na tentativa de alcançar, até 2030, a meta de “reduzir significativamente todas as formas de violência e as taxas de mortalidade relacionada, em todos os lugares”, prevista no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 16, das Nações Unidas (ONU). Um relatório publicado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) nesta quinta-feira, 14, traz os principais desafios do país para o cumprimento desse ODS.
O ODS 16 busca “promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável
Proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis”. Para o técnico de planejamento e pesquisa Helder Ferreira, do Ipea, esse objetivo sintetiza um ideal de sociedade para o Brasil: pacífica, justa, inclusiva, com acesso à justiça, respeito aos direitos humanos.
	
	
Reduzir significativamente todas as formas de violência e as taxas de mortalidade relacionada em todos os lugares
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 Instituo + cidadania
Instituto + Cidadania, a Universidade Federal do
 Paraná e a Cia de Teatro Essencial, o Projeto Cidadanizarte, a convite do Ministério Público
 do Paraná. 
	
	
	Mas antes de falarmos em transformação, é necessário falarmos de entendimento. 
O que vem à sua cabeça quando você se depara com o termo cultura de paz?
Cultura de paz: da reflexão à ação.
Podemos começar explicando que uma cultura de paz não presume a ausência dos conflitos, e, sim, a prevenção e a resolução não violenta deles. Ela é baseada em valores como a tolerância e a solidariedade e tem o diálogo, a negociação e a mediação como pilares para resolver problemas. Não é um ponto ao qual chegamos e nos acomodamos. A cultura de paz é um processo constante e cotidiano, que demanda da humanidade esforço de promoção e de manutenção.
	
	“Uma história sobre como o ODS 16 aparece no nosso trabalho”
Trabalho de campo eficaz
	
	
	
	
	
	ODS 16: pela construção e manutenção de uma cultura de paz
Objetivo de Desenvolvimento Sustentável se dá na prática?
Está no terceiro artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos: “Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal”. Garantir estes direitos significa promover uma transformação: de uma cultura de violência para uma cultura de paz.
	
	
	
	Em 2017, iniciamos, em parceria com o Instituto + Cidadania, a Universidade Federal do Paraná e a Cia de Teatro Essencial, o Projeto Cidadanizarte, a convite do Ministério Público do Paraná. Nesse projeto, nós realizamos oficinas diversas para adolescentes em situação de conflito com a lei que estão nos Centros de Socio educação (Censos) de Curitiba e Região Metropolitana. Durante o processo, percebemos uma necessidade: a de trabalhar também com os profissionais que estão em contato diário com esses jovens, abordando temas relacionados à justiça social, preconceitos, discriminação, empatia e comunicação não-violenta.
Desde então, caminhamos em um processo evolutivo. Em 2017, tivemos a oportunidade de conversar com os servidores por uma hora sobre esses temas. Em 2018, foram duas horas. E em 2019, foram 24 horas de sensibilização e formação. 
A turma que participou desta formação no ano passado avaliou que as maiores contribuições geradas por trabalhos assim estão nas áreas de saúde mental, autoconhecimento e também na construção de instituições eficazes, responsáveis e inclusivas – um dos princípios do ODS 16. Fonte: Estadão
Livro: Cultura de paz: da reflexão à ação; balanço da Década Internacional da Promoção da Cultura de Paz e Não Violência em Benefício das Crianças do Mundo
	
	
	
	
	
	
	
	Há a ausência de mecanismos preventivos, como escolas, espaços culturais e esportivos, que garantam que as crianças, adolescentes e jovens estejam protegidos de maior exposição à violência.
Precisamos deixar de tratar somente dos problemas e investir mais no potencial e no desenvolvimento dessa geração de futuros adultos. E, mesmo nos casos em que os problemas acontecem, como por exemplo, o envolvimento com o tráfico de drogas e com a violência, é preciso ter o acompanhamento desse jovem
É urgente garantir que o Sistema de Garantia de Direitos seja, de fato, uma realidade, com fluxos de atendimento adequados, com informações cadastrais que facilitem a percepção da relação intersetorial entre as diversas dimensões da vida da criança, seja no contexto familiar, na escola, na comunidade ou até mesmo quando ela começa a apresentar sinais de ruptura com as regras sociais. É preciso ter a possibilidade de uma análise mais contextualizada do que acontece com as crianças e adolescentes, para garantir a integridade o projeto de futuro dessa pessoa.

Mais conteúdos dessa disciplina