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Hormônio do crescimento (GH) Efeito Estímulos Resposta corporal ou tecidual com IGFs Transporte na circulação É liberado por toda a vida Meia-vida= 6 a 20 min Origem Adeno-hipófise (somatotrofos) Pico de secreção: durante a adolescência Metade está dissolvida no plasma e a outra está ligada a uma proteína ligadora cuja estrutura é idêntica a do receptor de GH. A proteína protege o GH plasmático de ser filtrado para a urina, aumentando a meia- vida. Fatores que afetam a liberação Ritmo circadiano de secreção tônica Influenciada por nutrientes circulantes Estresse Hormônios Ocorre em surtos pulsáteis Maior parte da secreção é noturna Natureza peptídica Receptor-alvo Receptor de membrana com atividade tirosina-cinase Células-alvo Trófico no fígado para a produção de fatores de crescimento semelhantes à insulina; também atua diretamente em muitas células Anabólico Integrados no hipotálamo GHRH Somatostatina Hormônio liberador de GH Hormônio inibidor de GH Crescimento dos ossos e das cartilagens Crescimento de tecidos moles Aumento da concentração de glicose plasmática O GH aumenta as concentrações plasmáticas de ácidos graxos e de glicose por promover a degradação dos lipídeos e a produção de glicose hepática. Distúrbios Nanismo Gigantismo Acromegalia Problema na síntese ou nos receptores de GH em crianças Hipersecreção de GH em crianças Adultos com secreção excessiva de GH Alongamento da mandíbula, expressões faciais grosseiras e crescimento das mãos e dos pés. IGFs Atua na adeno-hipófise e no hipotálamo, em conjunto com o GH, para estimular o crescimento dos ossos e dos tecidos moles. Efeito de retroalimentação negativa na secreção do GH O IGF-1 em excesso suprime a secreção de GH, não apenas pela supressão direta do somatotrofo, mas também pela estimulação da liberação hipotalâmica de somatostatina Francielly Prudencio - MED 35 - UNINOVAFAPI
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