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FORTALEZA , 2022 . 1 PROFESSORAS: DRA. RITA NEUMA DANTAS CAVALCANTE DE ABREU DRA. DÉBORA RODRIGUES GUERRA PROBO ACADÊMICA: ISABELE CRISTINA DA SILVA COSTA MATRICULA 2217012 Cuidar 1PROCESSO DO P O R T F Ó L I O SsabeleCosta acadêmica de enfermagem 2217012 Apresentação pro fessores e mon i to res --------------- Re la to ------------------------------------------- Semana 1 - H i s tó r ia da p ro f i ssão : s ímbo los , m i tos e parad igmas da en fe rmagem.----------------------- Semana 2 En t idades de c lasse (COREN , ABEN , S IND ICATOS) .------------------------------------- Semanas 3 - Le i do Exe rc íc io P ro f i ss iona l eCód igo de É t ica dos P ro f i ss iona is de En fe rmagem (CEPE)--------- Semana 4 - Le i do Exe rc íc io P ro f i ss iona l eCód igo de É t ica dos P ro f i ss iona is de En fe rmagem (CEPE) ------- Semana 5 - Le i do Exe rc íc io P ro f i ss iona l eCód igo de É t ica dos P ro f i ss iona is de En fe rmagem (CEPE) -------- Semana 6 - O mercado de t raba lho e o pape l do enfe rme i ro na equ ipe mu l t ip ro f i ss iona l e nas d i fe ren tes áreas de a tuação . Semana 7 H ig ien i zação das mãos ------------------- Semanas 8 - O pape l do en fe rme i ro na equ ipe/É t ica e B ioé t ica ----------------------------------------- Semana 9 - P rocesso de En fe rmagem: de f in ição e e tapas . ------------------------------------------ Semana 10 - Co le ta de dados : en t rev i s ta ------------ Semana 1 1 e 1 2- Co le ta de dados : en t rev i s ta . --------- Semanas 13 - S ina is V i ta i s : temperatu ra , pu l so , p ressão ar te r ia l , resp i ração e dor . -------------------------- E lementos pós- tex tua is Cons iderações f ina i s e autoava l iação --------------- B ib l iogra f ia -------------------------------------- 1 2 3 5 7 8 9 10 1 1 1 2 13 14 15 16 17 18 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DOS PROFESSORES E MONITORES DA DISCIPLINA 1 A d i sc ip l i na P rocesso de Cu idar I do semest re 2022 .2 é composta pe las p ro fesso res d ra . R i ta Neuma Dantas C de Abreu , que min i s t ra as au las de a t i v idades p rá t icas em labora tó r io e d ra . Débora Rodr igues Guer ra P robo , que min i s t ra as au las de con fe rênc ia com a p ro f d ra . R i ta Neuma em sa la de au la . Contamos também com o apo io das mon i to ras acadêmicas de en fe rmagem Jú l ia P inhe i ro e V i tó r ia Cruz que a tuam jun to aos p ro fesso res na o r ien tação das a t i v idades , acompanhamento das au las , au las de mon i to r ia , e xe rc íc ios de es tudos e con t r ibuem pos i t i vamente em nossos es tudos e dúv idas . RELATO SOBRE CONSTRUÇÃO DO PORTFÓLIO 2 A cons t rução do por t fó l i o ao longo do semest re me poss ib i l i t ou desenvo lve r hab i l i dades fundamenta i s no ambien te acadêmico e desempenho pessoa l , con t r ibu indo ass im para a minha fo rmação p ro f i ss iona l . Hab i l i dades essas ta i s como: desenvo lv imento de ens ino-aprend i zagem, ava l iação do meu p rópr io desempenho e desenvo lv imento , o rgan i zação para documentar as au las e temas abordados , es t imu lação do desenvo lv imento c r í t i co e re f l e x i vo , en t re ou t ros . A lém d i sso , o po r t fó l i o é uma ó t ima fe r ramenta de es tudos e rev i são de con teúdo , po tenc ia l i za a re f l e xão de fo rma s i s temát ica sobre as p rá t i cas desenvo lv idas na d i s icp l i na . Semana 1 - História da profissão: símbolos, mitos e paradigmas da enfermagem. Em nossa p r ime i ra au la t i vemos uma breve apresen tação da d isc ip l i na , p ro fesso res envo lv idos , func ionamento , e b reve conteúdo p rogramát ico . Conhecemos e es tudamos sobre a h i s tó r ia da nossa fu tu ra pro f i ssão , seus s ign i f i cados , even tos marcantes e h i s tó r ias e impor tan tes nomes da en fe rmagem Vimos sobre a h i s tó r ia de v ida/pro f i ss iona l da en fe rme i ra F lo rence N igh t inga le , que fo i /é conhec ida como a dama da lãmpada , p recurso ra da en fe rmagem moderna e que d i fund iu a ide ia da human i zação na ass i s tênc ia . Conhecemos a en fe rme i ra Ana Nery , uma das ra ras mu lhe res que mereceram menção na h i s to r iog ra f ia o f i c ia l . fo i Anna Nery ( 18 1 4- 1880) , uma mu lhe r anõn ima , que o fe receu-se como vo lun tá r ia para par t i c ipar da Guer ra do Paragua i ( 1865- 1870) , fo i nomeada en fe rme i ra e consagrou-se , sendo menc ionada , de fo rna he ró ica como uma das ma is i l us t res mu lhe res da H i s tó r ia do B ras i l e da En fe rmagem. Em segu ida ass i s t imos um documentár io/v ídeo de en fe rme i ros a tuantes onde abr iu espaço para re f l e xão sobre é t ica , b ioé t i ca , human i zação e ou t ros tóp icos fundamenta i s para o exe rcóc io da p ro f i ssão . Data: 04/02/2022 Assunto da aula: História da profissão Estive presente: (X) Sim ( ) Não Cheguei atrasado (a): ( ) Sim (X) Não Saí mais cedo: ( ) Sim (X) Não F lo rence N igh t inga le 3Ana Nery Semana 1 - História da profissão: símbolos, mitos e paradigmas da enfermagem. Aprendemos também sobre os s ign i f i cados dos s ímbo los por t raz da en fe rmagem, ta i s como: · Lâmpada: caminho , amb ien te ; · Cobra : mag ia , a lqu im ia ; · Cobra + c ruz : c iênc ia ; · Se r inga : técn ica · Cor ve rde : paz , t ranqü i l i dade , cu ra , saúde - Pedra S ímbo lo da En fe rmagem: Esmera lda - Cor que represen ta a En fe rmagem: Ve rde Esmera lda - S ímbo lo : lâmpada , con fo rme mode lo apresen tado - B rasão ou Marca de ané i s ou acessór ios : 4 Data: 04/02/2022 Assunto da aula: História da profissão Estive presente: (X) Sim ( ) Não Cheguei atrasado (a): ( ) Sim (X) Não Saí mais cedo: ( ) Sim (X) Não Lãmpada Semana 2 - Entidades de classe (COREN, ABEN, SINDICATOS) 5 Para a rea l i zação da au la , nos a lunos fo rmamos equ ipes e pesqu i samos sobre uma en t idade de c lasse e s ind ica tos atuantes na en fe rmagem e ao f i na l da a t i v idade re la tamos a nossa pesqu i sa sobre o tema . O Conse lho Federa l de En fe rmagem (COFEN) e os seus respect i vos Conse lhos Reg iona is (CORENs) fo ram c r iados em 12 de ju lho de 1973 , po r me io da Le i 5 .905 . Jun tos , fo rmam o S i s tema COFEN/Conse lhos Reg iona is . O COFEN é responsáve l po r no rmat i za r e f i sca l i za r o exe rc íc io da p ro f i ssão de en fe rme i ros , técn icos e aux i l i a res de en fe rmagem, ze lando pe la qua l idade dos se rv iços p res tados e pe lo cumpr imento da Le i do E xe rc íc io P ro f i ss iona l da En fe rmagem. C l ique aqu i para acessar i n fo rmação quanto ao número de p ro f i ss iona i s reg i s t rados no B ras i l . P r i nc ipa i s a t i v idades do COFEN : . no rmat i za r e exped i r i ns t ruções para un i fo rmidade de proced imentos e bom func ionamento dos Conse lhos Reg iona is ; . ap rec ia r em grau de recu rso as dec i sões dos CORENs ; Data: 11/02/2022 Assunto da aula: História da profissão Estive presente: (X) Sim ( ) Não Cheguei atrasado (a): ( ) Sim (X) Não Saí mais cedo: ( ) Sim (X) Não Semana 2 - Entidades de classe (COREN, ABEN, SINDICATOS) 6 A ABEn é uma assoc iação de cará te r cu l tu ra l , c ien t í f i co e po l í t i co , com persona l idade ju r íd ica p rópr ia , de d i re i to p r i vado e que congrega pessoas En fe rme i ras ; Técn icas de En fe rmagem; Aux i l i a res de En fe rmagem; es tudantes de cu rsos de Graduação em En fe rmagem e de Educação P ro f i ss iona l de N ível Técn ico em En fe rmagem; Esco las , Cursos ou Facu ldades de En fe rmagem; Assoc iações ou Soc iedades de Espec ia l i s tas que a e la se assoc iam, i nd i v idua l e l i v remente , pa ra f i ns não econômicos . Pau tada em pr inc íp ios é t i cos e em con fo rmidade com suas f ina l idades , a ABEn a r t i cu la-se com as demais o rgan i zações da En fe rmagem bras i l e i ra , pa ra p romover o desenvo lv imento po l í t i co , soc ia l e c ien t í f i co das ca tegor ias que a compõem. F i zemos a d i scussão sobre cód igo de É t i ca dos P ro f i ss iona i s de En fe rmagem, conhecendo os te rmos/conce i tos de Imper íc ia , Imprudênc ia e Neg l igênc iae suas d i fe renças . Data: 11/02/2022 Assunto da aula: História da profissão Estive presente: (X) Sim ( ) Não Cheguei atrasado (a): ( ) Sim (X) Não Saí mais cedo: ( ) Sim (X) Não Compreendemos as funções do en fe rme i ro com base na le i do exe rc íc io p ro f i ss iona l . I n i c iamos e l e i tu ra do cód igo de é t i ca p ro f i ss iona l , conhcendo nossos d i re i tos e deve res como en fe rme i ros . Como por exemplo : CAP ÍTULO I – DOS D IRE I TOS Ar t . 1 º E xe rce r a En fe rmagem com l ibe rdade , segurança técn ica , c ien t í f i ca e ambien ta l , au tonomia , e se r t ra tado sem disc r im inação de qua lquer na tu reza , segundo os p r inc íp ios e pressupos tos l ega is , é t i cos e dos d i re i tos humanos . A r t . 1 8 Te r reconhec ida sua au to r ia ou par t i c ipação em pesqu isa , e x tensão e p rodução técn ico-c ien t í f i ca . CAP ÍTULO I I – DOS DEVERES Ar t . 25 Fundamentar suas re lações no d i re i to , na p rudênc ia , no respe i to , na so l ida r iedade e na d i ve rs idade de op in ião e pos ição ideo lóg ica . A r t . 4 1 P res ta r ass i s tênc ia de En fe rmagem sem d i sc r im inação de qua lquer na tu reza . Semana 3 - Lei do Exercício Profissional e Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem (CEPE) 7 Data: 18/02/2022 Assunto da aula: Lei do exercício profissional Estive presente: () Sim ( x) Não Cheguei atrasado (a): ( ) Sim () Não Saí mais cedo: ( ) Sim () Não Semana 4 - Lei do Exercício Profissional eCódigo de Ética dos Profissionais de Enfermagem (CEPE) 8 Data: 25/02/2022 Assunto da aula: EPI, EPC e barreiras antimicrobianas Estive presente: (X) Sim ( ) Não Cheguei atrasado (a): ( ) Sim (X) Não Saí mais cedo: ( ) Sim (X) Não F ina l i zamos o cód igo de é t i ca em sa la e em segu ida f i zemos uma vs i ta gu iada ao Labora tó r io de Hab i l idades de En fe rmagem (LABEN) , onde ocor rem as au las de p rá t ica , conhecemos os labora tó r ios , equ ipamentos e i ns t rumentos . Semana 5 - Lei do Exercício Profissional eCódigo de Ética dos Profissionais de Enfermagem (CEPE) 9 Data: 04/03/2022 Assunto da aula: EPI, EPC e barreiras antimicrobianas Estive presente: (X) Sim ( ) Não Cheguei atrasado (a): ( ) Sim (X) Não Saí mais cedo: ( ) Sim (X) Não Como a t i v idade de sa la t i vemos o nosso p r ime i ro j u r i s imu lado , onde nos fo i passado um caso p rob lema , d i v id imos duas equ ipes , uma de de fesa , ou t ra de acusação , a j u i za , a advogada e a en fe rme i ra que "cometeu o a to " . Fo i um momento onde d i scu t idos vá r ios pon tos de um mesmo tema em d i fe ren tes opn iões , pon tos de v i s ta com respa ldo ét ico da le i . E ssa a t i v idade ins t igou o senso c r í t i co , a par t i c ipação e a re f l e xão re fe ren te ao p rob lema apresen tado , me fazendo conecta r com os p rob lemas en f ren tados no mercado de t raba lho . Semana 6 - O mercado de trabalho e o papel do enfermeiro na equipe multiprofissional e nas diferentes áreas de atuação. 10 Data: 11/03/2022 Assunto da aula: Apresentação áreas de atuação Estive presente: (X) Sim ( ) Não Cheguei atrasado (a): ( ) Sim (X) Não Saí mais cedo: ( ) Sim (X) Não Nes ta au la v imos as p resen tações dos t raba lhos de toda a tu rma , re la tando os p r inc ipa i s campos de a tuação da pro f i ssão . ta i s como: obs te t r í c ia , UT I , ped ia t r ia , ca rd io log ia e en t re ou t ros . Eu e m inha dup la (que por mot i vos de saúde não pode comparecer) f i camos responsáve i s de apresen ta r a á rea : En fe rmagem do T raba lho e O f f-shore . Re la te i os segu in tes tó t i cos : A tuação ( funções técn icas , de ens ino e admin i s t ra t i vas) ; Méd ia sa la r ia l e ca rga ho rá r ia ; Mercado de t raba lho e loca l ; E spec ia l i zação e cu rsos ; Pe r f i l pa ra a car re i ra ; F ique i responsavé l em apresen ta r a par te do t raba lho da minha dup la que e ra a En fe rmagem Of f-Shore . Data: 18/03/2022 Assunto da aula: Precauções-padrão e higienização das mãos Estive presente: (X) Sim ( ) Não Cheguei atrasado (a): ( ) Sim (X) Não Saí mais cedo: ( ) Sim (X) Não Semana 7 - Higienização das mãos 11 No LABEN , t i vemos au la sobre p recauções padrão , que são um con jun to de med idas ap l i cadas no a tend imento de todos os pac ien tes e devem se r u t i l i zadas quando houver r i sco de contaminação com sangue ou ou t ro f l u ido co rpora l . Ocor reu o t re inamento de hab i l i dades de h ig ien i zação das mãos min i s t rado pe la p ro fesso ra e em segu ida os a lunos t re ina ram as técn icas . Fo i fa lado sobre os c inco momentos impor tan tes para a h ig ien i zação das mãos e seus mot i vos . V imos também a car t i l ha desenvo lv ida pe lo COREN E COFEN sobre a co locação e re t i rada dos equ ipamentos de p ro teção ind iv idua l , bem como a o rdem cor re ta de aven ta l , mascaras , l uvas , ócu los e toucas . Data: 01/04/2022 Assunto da aula: Ética e Bioética / As áreas de atuação do enfermeiro Estive presente: (X) Sim ( ) Não Cheguei atrasado (a): ( ) Sim (X) Não Saí mais cedo: ( ) Sim (X) Não Semana 8 - O papel do enfermeiro na equipe/Ética e Bioética 12 No LABEN , t i vemos um momento v i venc iado mu i to bacana , onde nos fo i ap resen tado o pape l do en fe rme i ro em d i fe ren tes á reas de a tuação . A lunos de d i ve rsos e d i fe ren tes semest re do cu rso de en fe rmagem f i ze ram a apresen tação dessa á reas , como o func inamento , d ia a d ia , d i f i cu ldades en f ren tadas e percepções , a lém de demons t rações de p roced imentos com s imu lação rea l i s ta técn ica e equ ipamentos usados no exame de p revenção g ineco lóg ica , func ionamento da sa la de vac ina , equ ipamentos u t i l i zados na u rgênc ia e emergênc ia e en t re ou t ros . Data: 08/04/2022 Assunto da aula: Coleta de dados: entrevista Estive presente: (X) Sim ( ) Não Cheguei atrasado (a): ( ) Sim (X) Não Saí mais cedo: ( ) Sim (X) Não Semana 9 - Processo de Enfermagem: definição e etapas. 13 F i zemos a l e i tu ra do a r t igo : " P rocesso de En fe rmagem ap l icado a um por tador de C i r rose Hepát ica u t i l i zando as te rmino log ias padron i zadas NANDA , N IC E NOC" no tóp ico da apresen tação de casos , onde u t i l i zamos as i n fo rmações cont idas do pac iên te para t re ina r o p reench imento do anexo A , que e ra um ins t rumento de co le ta de dados e laborado pe lo grupo de es tudos sobre s i s temat i zação da ass i s t ~enc ia de en fe rmagem do hosp i ta l São Pau lo (UN I F ESP/EPM) . Aprendemos a buscar e iden t i f i ca r sobre a iden t i f i cação , i n fo rmações sobre doença e t ra tamento ,háb i tos de v ida , cond ições sóc io econômicas , háb i tos de h ig iene co rpora l , nu t r i ção , med icamentos em uso , aspectos ps icossoc ial e en t re ou t ras i n fo rmações impor tan tes . Com o p reench imento do ins t rumento , pude perceber que é fundamenta l desenvo lve r cada vez ma is a hab i l i dade de rea i za r uma boa "en t rev i s ta " e de uma escu ta e f i c ien te e acer t i va , e x t ra indo in fo rmações sobre a pe rcu rso do meu pac iên te . Data: 22/04/2022 Assunto da aula: Coleta de dados: entrevista Estive presente: (X) Sim ( ) Não Cheguei atrasado (a): ( ) Sim (X) Não Saí mais cedo: ( ) Sim (X) Não Dando cont inu idade as hab i l i dades desenvo lv idas na au la ante r io r , fo rmamos dup las , onde um a luno fez o pape l do en fe rme i ro e ou t ro fe z o pape l do pac iên te . Fo i um momento onde pude perceber a impor tãnc ia de uma escuta a t i va e a ten ta em re lação a comun icação ve rba l e não verba l do pac iên te . Debatemos sobre os tóp icos impor tan tes para a co le ta de dados e sua impor tânc ia em reg i s t ra r as i n fo rmações . Semana 10 - Coleta de dados: entrevista. 14 Data: 29/04/2022 Assunto da aula: Sistematização da Assistência de Enfermagem – Coleta de dados Estive presente: (X) Sim ( ) Não Cheguei atrasado (a): ( ) Sim (X) Não Saí mais cedo: ( ) Sim (X) Não Nessa au la f i zemos uma prá t ica em dup las de co le ta de dados , onde t re inamos nossa hab i l i dade em rea l i za r a co le ta dos dados do pac iên te . Com essa s imu lação pude v i venc ia r as poss í ve i s d i f i cu ldades em hab i l idades de escu ta , onde devemos desenvo lve r uma escuta a t i va e e f i c iên te . S imu lamos que i xas f i c t í c ias , t ra tamentos rea l i zados , an tecedentes fami l ia res , fa to res de r i sco , necess idades humanas/autocu idado (morad ia , h ig iene , nu t r i ção e h id ra tação , sono e repouso , sexua l idade , a t i v idade f í s i ca , i n te ração soc ia l , esp i r i t ua l idade e en t re ou t ros fa to res) Semana 11 e 12- Coleta de dados: entrevista. 15 Data: 29/04/2022 Assunto da aula: Sistematização da Assistência de Enfermagem – Coleta de dados Estive presente: (X) Sim ( ) Não Cheguei atrasado (a): ( ) Sim (X) Não Saí mais cedo: ( ) Sim (X) Não Nessa au la aprendemos sobre s ina i s v i ta i s que ev idenc iam o func ionamento da função co rpora l , sendo re levantes para dete rminar o es tado de saúde do ind i v íduo . Sua impor tânc ia se dá pe lo fa to de que os s ina i s v i ta i s são os me lho res ind icadores das a l te rações que a fe tam a e f i các ia do func ionamento do s i s tema c i rcu la tó r io , resp i ra tó r io , rena l ou endócr ino . S ina i s v i ta i s são de f in idos como parâmet ros do func ionamento regu la r dos ó rgãos v i ta i s e se cons i s tem na ver i f i cação e aná l i se da p ressão a r te r ia l , t empera tu ra corpora l , r esp i ração e pu l sação . (MURTA ; e t a l , 2009 , p .425) Sua ve r i f i cação cons tan te to rna-se necessár ia para p reve r e reag i r rap idamente a a l te rações no func ionamento de seus d ive rsos s i s temas , ta i s como: resp i ra tó r io , c i rcu la tó r io , rena l e endócr ino . Em um segundo momento f i zemos o p reench imento de um estudo gu iado pe la p ro fesso ra R i t i nha sobre o tema Em um te rce i ro momento t i vemos con ta to com o equ ipamento e t re inamos em dup las , ap l i cando as e tapas co r re tas para a rea l i zação da med ida da p ressão a r te r ia l . Semanas 13 - Sinais Vitais: temperatura, pulso, pressão arterial, respiração e dor. 16 Ao rea l i za r a cons t rução desse por t fó l i o re fe ren te às at i v idades p ropos tas pude conc lu i r que o mesmo é um ó t imo ins t rumento de es tudos , agregando ma is conhec imento aos temas es tudados , podendo se r rev i sado e guardado para fu tu ras consu l tas ao longo da g raduação . As au las p rá t i cas no LABEN fo ram impor tan tes para o m inha fo rmação como en fe rme i ra , po i s t i ve con ta to d i re to com mater ia i s de uso da en fe rmagem onde cons ide ro um grande d i fe renc ia l a opor tun idade de es tudar e p ra t i ca r o assun to para um me lho r aprove i tamento . D ian te d i sso a minha exper iênc ia fo i pos i t i va em re lação a metodo log ia u t i l i zada . Apesar de já se r bas tan te fami l ia r i zada com o ambien te e func ionamento da UN I FOR dev ido a minha fo rmação em nut r i ção , me sen t i em uma ou t ra a tmos fe ra , po rém no mesmo ambien te . O aco lh imento , a pac iênc ia e a mane i ra so l i c i ta po r par te dos p ro fesso res do cu rso fo i e es tá sendo ún ico ! Como acadêmica de en fe rmagem do p r ime i ro semest re m inha auto ava l iação a té o encer ramento as a t i v idades p ropos tas desse por t fó l i o fo ram inúmeras , tan to pos i t i vas como negat i vas ! Nas p r ime i ras au las me sen t i po r vezes pe rd ida em re lação aos te rmos e conhec imentos fa lados e es tudados em sa la , meus conhec imento e ram nu los ou p rév ios em a lguns temas . M inha fo rma de es tudar so f reu mod i f i cações pos i t i vas , po i s passe i a conhecer e buscar ou t ros métodos que me aux i l i assem e agregassem nos es tudos . Apesar de cons ide ra r que t i ve uma boa adaptação nas au las , a lgumas no tas não fo ram o que eu esperava , mas se rv iu de exemplo para co r r ig i r m inhas fa lhas . Quero me desenvo lve r como acadêmica e es tudante de en fe rmagem, po i s se i que tudo o que p lan tamos na graduação re f l e te na nossa v ida p ro f i ss iona l e consequentemente pessoa l . Elementos pós-textuais Considerações finais e autoavaliação 17 ABREU , Ed i th Mendes da Gama e . Anna Nery . Rev . I ns t . Geog . H i s/ . da Bah ia . Bah ia : IGHB , v . 83 , p . 140- 145 , 196 1- 1967 UMA , João F ranc i sco de Uma. Ana Nér i ; he ro ína da car idade , pa t rona das en fe rme i ras . São Pau la ' Nova Época Ed i to r ia l , 1 977 , h t tps ://www.por ta lco ren- rs .gov .b r/s i te_ant igo/ index .php? categor ia= ins t i tuc iona l&pag ina=s imbo los-en fe rmagem ht tp ://www.co fen .gov .b r/ h t tp ://www.co fen .gov .b r/ h t tps ://www.abennac iona l .o rg .b r/s i te/ h t tp ://www.co fen .gov .b r/ reso lucao-cofen-no-56420 17_59145 .h tm l CAL I L , A .M . ; P IMENTA C .A .M . Conce i tos de en fe rme i ros e méd icos de um serv iço de emergênc ia sobre dor e ana lges ia no t rauma. Rev i s ta Esc . En fe rmagem. USP . V .39 , n . 1 , p . 325-332 , 2005 . ARAUJO , T . L . de . Med ida ind i re ta da p ressão a r te r ia l : ca rac te r i zação do conhec imento do en fe rme i ro . São Pau lo , 1994 . Tese (Douto rado) - Esco la de En fe rmagem, Un i ve rs idade de São Pau lo . ARCUR I , E .A .M . Aspectos c r í t i cos da med ida da p ressão a r te r ia l : obse rvador , i ns t rumenta l e c l i en te . H ipe r A t i vo (ó rgão de d i vu lgação da Soc iedade B ras i l e i ra de Card io log ia) , n . 2 1 , p . 3-6 , 1993 Bibliografia 18
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