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vvv Meus Simulad os Teste seu conhecimento acumulado Disc.: PEDAGOGIA NAS INSTITUIÇÕES NÃO ESCOLARES Aluno(a): ELESSANDRA DARC GOMES DE JESUS 2018 0700 8169 Acertos: 7,0 de 10,0 05/1 1/20 22 1a Questão Acert o: 1,0 / 1,0 (Questão adaptada do concurso para a prefeitura de Florianópolis-SC. Administrador escolar / 2018) A origem da educação integral assenta-se em diversos movimentos educacionais ao longo da História da Educação Brasileira que, embora tenham em seus ideais algumas concepções divergentes, entendem que a educação integral é o protótipo que mais se aproxima do desenvolvimento completo do ser humano multidimensional, no âmbito da educação omnilateral. Avalie as afirmativas a seguir a cerca dessa concepção. I. Os ideais da Educação Integral aparecem na história da educação, no período colonial com os jesuítas que ensinavam também moral e religião. https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=297783738&cod_prova=5866930061&f_cod_disc=# https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=297783738&cod_prova=5866930061&f_cod_disc=# https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=297783738&cod_prova=5866930061&f_cod_disc=# II. Nos anos 1980, uma experiência relacionada à Educação Integral merece destaque, como os mais de 500 Centros Integrados de Educação Pública (CIEPs) - construídos no Estado do Rio de Janeiro, uma "Escola Integral em horário integral", idealizados por Darcy Ribeiro e inspirados na experiência de Anísio Teixeira. III. A partir dos anos 1990 surgem pelo Brasil experiências de Tempo Integral e outras de Educação Integral, em sua maioria, experiências de educação omnilateral. Sobre as afirmações acima pode-se concluir que: Somente a afirmativa III está correta. Somente a afirmativa II está correta. As afirmativas I e II estão corretas. As afirmativas I e III estão corretas. As afirmativas II e III estão corretas. Respondido em 05/11/2022 13:50:38 Explicação: A Educação Jesuíta, pode ser considerada integral: seja por ser em tempo integral, seja pela compreensão de que o homem é mais que materialidade (daí, a formação religiosa, catequética). Porém, não se enquadra no modelo omnilateral. Quanto às propostas de Educação Integral a partir dos anos 1990, possuíam apenas a percepção do tempo integral. A experiência que mais se aproxima do ideal omnilateral é de fato os CIEPs, pois toda sua concepção está fundamentada também em ideais socialistas: é o Estado deve formar integralmente o cidadão! 2 a Questão A c e r t o : 1 , 0 / 1 , 0 A música É preciso Saber Viver, de autoria de Roberto Carlos e Erasmo Carlos, baseada na canção It's Over, de Elvis Presley, gravada pela primeira vez em 1968 pela dupla Os Vips ficou conhecida pela interpreta ção de muitos artistas e pelo grande sucesso da banda Titãs. Uma música que embala o imaginário de muitos em busca do sonho de aprender a viver. Quem espera que a vida Seja feita de ilusão Pode até ficar maluco Ou morrer na solidão É preciso ter cuidado Pra mais tarde não sofrer É preciso saber viver Toda pedra no caminho Você pode retirar Numa flor que tem espinhos Você pode se arranhar Se o bem e o mal existem Você pode escolher É preciso saber viver É preciso saber viver É preciso saber viver É preciso saber viver Saber viver Uma educação em sentido amplo, que dê conta das várias dimensões da vida, assim como pautadas pela música, que é capaz de viabilizar uma educação integral, é uma educação que: ultrapa ssa a sala de aula supera ndo a ideia de que també m é de respons abilidad e do educad or. prepara exclusi vament e para o mundo do trabalh o defend endo a profissi onaliza ção dos sujeitos como ação princip al da cidadan ia. quando ultrapa ssa a sala de aula, deve deixar de ser educaç ão para ser moralid ade. se resume à ideação artístic a e à elabora ção conceit ual dos aprendi zados, saberes e fazeres nela aprendi dos. oferece a concep ção de que o que se aprend e na escola não termina nela, mas é preciso que haja comuni cação com o mundo. Respondido em 05/11/2022 13:42:00 Explicaç ão: A educaçã o para a vida possui uma forte relação com a transposi ção dos muros da escola. Os conheci mentos abstrato s devem ser, segundo essa abordag em, substituí dos por conheci mentos situados, mais adequad os à realidad e e à vida. Não é a preparaç ão profissio nal para o mundo do trabalho o objetivo central dela. A educaçã o para a vida não impleme nta a moralida de como objetivo; não exclui sentido e papel do professo r, mas o redimen siona sem diminuir ou desqualif icá-lo. Também não se resume a um projeto de elaboraç ão conceitu al de aprendiz agens, mas uma educaçã o que prioriza o ¿saber viver¿ em todas as suas dimensõ es e possibili dades, inclusive a do conheci mento. Q u e s t ã o A c e r t o : 0 , 0 / 1 , 0 "Co m base nas rela ções dialé ticas esta bele cida s entr e educ ação e soci eda de sob a pers pect iva mat erial ista hist óric a gra msci ana, pod e-se conc luir que a educ ação dev e ser ente ndid a com o o resu ltad o cult ural de um long o cami nho trilh ado pela hum anid ade e, ao mes mo tem po, um proc esso hist óric o das práti cas soci ocul turai s dos sere s hum anos enq uant o sujei to polít icos ativ os e partí cipe s das tran sfor maç ões da soci eda de em que vive m". (ME LO, Mari a Lúci a e ROD RIG UES , Deni se Sim ões. Gra msci e a Edu caçã o. Anai s da Jorn ada Inte rnac iona l de Estu dos e Pesq uisa s em Anto nio Gra msci . 201 6) Essa pers pect iva ped agó gica pare ce se alin har à: E d u c a ç ã o o m ni la t e r al . E d u c a ç ã o u ni la t e r al . E d u c a ç ã o e u r o p ei a n o v e c e n ti st a. E d u c a ç ã o bi la t e r al . E d u c a ç ã o e u r o p ei a oi t o c e n ti st a. Respo ndido em 05/11 /2022 13:44 :39 Exp lica ção : Ant oni o Gra ms ci pen sav a que um a edu caç ão ade qua da à tra nsf or ma ção da soci eda de pre cisa va edu car tan to nas art es do fala r qua nto do faz er, inte gra ndo a dim ens ão prá tica do tra bal ho à em anc ipa ção polí tica por mei o do con hec ime nto críti co. Ess a con cep ção ali me nta -se da noç ão mar xist a de om nila tera lida de co mo edu caç ão mul tidi me nsi ona l dos suj eito s. Q u e s t ã o A c e r t o : 1 , 0 / 1 , 0 Assi nale qual o prin cipal pesq uisa dor resp onsá vel por publ icar o prim eiro artig o sobr e met odol ogia de proj etos : J o h n D e w e y. W ill ia m H e a r d Ki lp a tr ic k. M a ri a M o n t e s s o ri . J e a n - O vi d e D e cr ol y. É d o u a r d C la p a r è d e. Respo ndido em 05/11 /2022 13:46 :36 Exp lica ção : A met odo logi a de pro jeto s se tor nou um mét odo de ens ino rec onh eci do e tam bé m o sím bol o da edu caç ão pro gre ssis ta, em 191 8, qua ndo o ped ago go am eric ano Will iam Hea rd Kilp atri ck pub lico u pel a pri mei ra vez a res peit o do tem a. Q u e s t ã o A c e r t o : 1 , 0 / 1 , 0 Des de a sua criaç ão, nos Esta dos Unid os, por Kilp atric k e Dew ey na déca da de 192 0, a met odol ogia de proj etos tem com o obje tivo poss ibilit ar uma form ação profi ssio nal que esta bele ça um diálo go entr e teori a e práti ca. A parti r de entã o, vári os outr os pesq uisa dore s tam bém se dedi cara m à tem átic a. Assi nale a mel hor opçã o que apre sent a tais pers ona gens : C la p a r è d e, B r u n e r, S t e n h o u s e, J o h n D e w e y e M a ri a M o n t e s s o ri . J e a n - O vi d e D e cr ol y, M a ri a M o n t e s s o ri , C la p a r è d e, B r u n e r e S t e n h o u s e. M o a ci r G a d o tt i, J e a n - O vi d e D e cr ol y, M a ri a M o n t e s s o ri , B r u n e r e C la p a r è d e. P a ul o F r ei r e, B r u n e r, C la r a r èd e, S t e n h o u s e e M a ri a M o n t e s s o ri . R o g e r C o u si n e t, B r u n e r, C la r a r è d e, S t e n h o u s e e M a ri a M o n t e s s o ri . Respo ndido em 05/11 /2022 13:58 :38 Exp lica ção : Des de a sua cria ção , nos Est ado s Uni dos , por Kilp atri ck e De we y na déc ada de 192 0, a met odo logi a de pro jeto s tem co mo obj etiv o pos sibil itar um a for ma ção pro fissi ona l que est abe leça um diál ogo ent re teo ria e prá tica . A par tir de ent ão, out ros pes qui sad ore s co mo Dec roly , Mo nte sso ri, Cla par ède , Bru ner e Ste nho use ded icar am -se a ess a met odo logi a. Q u e s t ã o A c e r t o : 1 , 0 / 1 , 0 Os mét odos de ensi no de proj eto são real men te dire cion ados para a form ação profi ssio nal. Assi nale a alter nati va que mel hor desc reve em que a met odol ogia de proj etos se base ia: N a s n e c e s si d a d e s e c u ri o si d a d e s d o s al u n o s. N a p a rt ic ip a ç ã o d a fa m íli a n a e s c ol a. N o tr a b al h o d o p r of e s s o r e n a s a ti vi d a d e s d a e s c ol a. N a s r e g r a s d a in st it ui ç ã o d e e n si n o. N a fo r m a ç ã o e s p e cí fi c a d o p r of e s s o r. Respo ndido em 05/11 /2022 13:57 :27 Exp lica ção : A met odo logi a de pro jeto se bas eia nas nec essi dad es e curi osi dad es dos alu nos ; pro cur a cria r um des afio que , par a ser res olvi do, req uer a pro cur a e utili zaç ão de nov os con teú dos . A met odo logi a de pro jeto ativ a a par tici paç ão por mei o de ativ ida des lúdi cas , des env olv e a afet ivid ade , a hab ilid ade de se tra bal har em gru po, exi gin do do edu cad or a me dia ção da apr end iza ge m, a neg oci açã o de açõ es, o aju ste de pro ces sos e o equ ilíbr io da con trib uiç ão de cad a um no gru po. Q u e s t A c e r t o : 0 , 0 / 1 , 0 ã o A form ação dos profi ssio nais é, sem dúvi da, uma esse ncial esco lha para aten der às dem and as espe cífic as da emp resa , obje tiva ndo o cres cime nto da insti tuiç ão. Con side rand o as infor maç ões acim a, avali e as asse rçõe s a segu ir e a rela ção prop osta entr e elas : Profi ssio nal com pete nte é aqu ele que dese nvol ve a capa cida de de proc urar uma alter nati va para solu cion ar os prob lem as com os quai s se dep ara no exer cício profi ssio nal. POR QUE Ele dep end e das orde ns do chef e e não pod e alter ar o flux o da prod ução . A resp eito dess as asse rçõe s, assi nale a opçã o corr eta. A s d u a s af ir m a ç õ e s e st ã o c o rr e t a s e, a s e g u n d a n ã o j u st ifi c a a p ri m ei r a. A p ri m ei r a af ir m a ti v a e st á c o rr e t a e, a s e g u n d a n ã o j u st ifi c a a p ri m ei r a. A s d u a s af ir m a ç õ e s e st ã o in c o rr e t a s. A p ri m ei r a af ir m a ti v a e st á c o rr e t a e, a s e g u n d a e st á in c o rr e t a. A s d u a s af ir m a ç õ e s e st ã o c o rr e t a s e, a s e g u n d a j u st ifi c a a p ri m ei r a. Respo ndido em 05/11 /2022 13:55 :42 Exp lica ção : Ga bar ito: A pri mei ra afir mat iva est á corr eta e, a seg und a não just ific a a pri mei ra. Jus tifi cat iva : O mo del o das co mp etê nci as req uer que o pro fissi ona l ten ha inici ativ a e pro cur e bus car sol uçõ es par a as difi cul dad es que se apr ese nta m na pro duç ão. No ent ant o, o seu che fe não pod e ser cen trali zad or. Os pro fissi ona is, em qua lqu er pos to que ocu pa nec essi ta ser dot ado de co mp etê nci as e hab ilid ade s de inte raç ão co m a equ ipe, ser cria tivo , col abo rati vo, pro ativ o. Q u e s t ã o A c e r t o : 0 , 0 / 1 , 0 (Qu adri z / 201 9 - ada ptad a) Leia o text o, a segu ir. O dese nvol vim ento orga niza cion al é uma estr atég ia que visa, a parti r da análi se dess es fator es inter nos e exte rnos , aper feiço ar cren ças, valo res e as estr utur as orga niza cion ais, para que a emp resa cons iga aco mpa nhar as mud ança s e tend ênci as do mer cado para gara ntir seu func iona men to Disp onív el em http s:// ww w.po ntot el.co m.b r/de senv olvi men to-o rgan izaci onal /#: ~:te xt= O% 20d esen volvi men to% 20or gani zaci onal %20 %C 3% A9 %20 uma ,mer cado %20 para %20 gara ntir %20 seu %20 func iona men to. Aces so em 21 nov 202 1. Con side rand o as infor maç ões acim a, avali e as asse rçõe s a segu ir e a rela ção prop osta entr e elas As orga niza ções corp orati vas influ enci ara m as met odol ogia s das esco las form ais visa ndo inco rpor ar às mes mas met odol ogia s e con heci men tos que poss a supe rar a práti ca nas mais dive rsas esco las tradi cion ais. POR QUE A inov ação é o tem a cent ral nas orga niza ções , tant o inter na com o exte rna men te, devi do às cons tant es mud ança s. Assi m, a educ ação e o apre ndiz ado fora m inse rido s nas orga niza ções , pass and o a ser um proc esso tem porá rio no qual as orga niza ções apre nde m e ocas iona lme nte ensi nam . A resp eito dess as asse rçõe s, assi nale a opçã o corr eta. A p ri m ei r a af ir m a ti v a e st á c o rr e t a e, a s e g u n d a e st á in c o rr e t a, p oi s a s e g u n d a c o n tr a di z a p ri m ei r a. A s d u a s af ir m a ç õ e s e st ã o c o rr e t a s e, a s e g u n d a j u st ifi c a a p ri m ei r a. A s d u a s af ir m a ç õ e s e st ã o in c o rr e t a s, s e n d o q u e a s e g u n d a j u st ifi c a a p ri m ei r a. A s d u a s af ir m a ç õ e s e st ã o c o rr e t a s e, a s e g u n d a n ã o j u st ifi c a a p ri m ei r a. A p ri m ei r a af ir m a ti v a e st á in c o rr e t a e, a s e g u n d a n ã o j u st ifi c a a p ri m ei r a. Respo ndido em 05/11 /2022 13:53 :11 Exp lica ção : Ga bar ito: A pri mei ra afir mat iva est á corr eta e, a seg und a est á inc orr eta, poi s a seg und a con tra diz a pri mei ra. Jus tifi cat iva : A pri mei ra afir mat iva est á corr eta, por que as org ani zaç ões cor por ativ as infl uen ciar am as met odo logi as das esc ola s for mai s. A seg und a afir mat iva est á err ada , à me did a em que afir ma : as org ani zaç ões apr end em e oca sio nal me nte ens ina m. O ter mo oca sio nal me nte foi ina deq uad o. O pro ces so de apr end iza ge m nas em pre sas é con tínu o, haj a vist a as ino vaç ões de ma nda das pel o mer cad o. A pri mei ra alte rna tiva , que é corr eta, foi con tra dita na seg und a, que não é corr eta. Q u e s t ã o A c e r t o : 1 , 0 / 1 , 0 Com rela ção aos curs os supe riore s de Tecn olog ia, leia as infor maç ões abai xo e mar que a alter nati va que cont ém toda s as corr etas . I. II II I. II , II I. I, II . I, II I. II . Respo ndido em 05/11 /2022 13:53 :46 Exp lica ção : Os cur sos sup erio res tec nol ógi cos pos sue m curt a dur açã o; são volt ado s par a a prá tica pro fissi ona l e pod em dar pro sse gui me nto aos cur sos de pós -gr adu açã o. Igu alm ent e aos cur sos de gra dua ção , pre cisa m do cre den cia me nto do ME C. A c e r t Q u e s t ã o o : 1 , 0 / 1 , 0 João , alun o do ensi no fund ame ntal, terá que, ao ingr essa r na 1ª séri e do ensi no méd io, esco lher a área de con heci men to que prior izar á e, na part e dive rsific ada, o itine rário profi ssio nal que dese ja curs ar para cons truir seu perfi l profi ssio nal. No enta nto, ante s de sele cion ar sua área de estu do, prec isar á: S el e ci o n a r o s c o n t e ú d o s d e q u e m ai s g o st a. S el e ci o n a r o iti n e r á ri o c u jo h o r á ri o m el h o r lh e a t e n d e. R e v e r t o d o s o s c o n t e ú d o s d o e n si n o f u n d a m e n t al . S el e ci o n a r q u ai s o s c o n t e ú d o s d e q u e n ã o g o st a. Pl a n ej a r o s e u p r oj e t o d e vi d a. Respo ndido em 05/11 /2022 13:49 :23 Exp lica ção : O pro jeto de vid a corr esp ond e a um mo me nto introdu tóri o, não só par a as inst itui çõe s co mo par a os est uda nte s. Em bor a tod as as out ras opç ões pos sa m ser lev ada s em con ta no pro ces so de esc olh a do itin erá rio, é ape nas no con text o am plo de pla nej am ent o (pr ofis sio nal e pes soa l) que tor nar á tal esc olh a efic az.
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