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Educação Especial e Inclusiva 06

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Exercícios de Fixação 06
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Exercícios de Fixação
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01) “A escola comum se torna inclusiva quando reconhece as diferenças dos alunos diante do processo educativo e busca a participação e o progresso de todos, adotando novas práticas pedagógicas" (ROPOLI et al, 2010).” ROPOLI, E.A. et al. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: A escola comum inclusiva. Brasília: MEC, 2010. Sobre a educação inclusiva, é correto afirmar apenas:
 A função da escola inclusiva limita-se ao papel de garantir o treinamento básico dos alunos deficientes para ingresso no mercado de trabalho.
 Na escola inclusiva, a participação de familiares e da comunidade é restrita à matrícula dos alunos.
 A escola inclusiva compreende as ações afirmativas como forma de promoção da inclusão de grupos vítimas de discriminação ou exclusão social.
 O professor é o principal responsável pelo sucesso ou fracasso do processo de inclusão.
 É função da escola inclusiva identificar os alunos com necessidades específicas e encaminhá-los para as escolas de referência, que são as únicas em condições de dar atendimento especializado.
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02) Ao contrário do que se pensa e se faz, as práticas escolares inclusivas não implicam um ensino adaptado para alguns alunos, mas sim um:
 Projeto escolar em que as diferenças sejam respeitadas a partir de propostas diferenciadas e alternativas às atividades desenvolvidas em sala de aula.
 Ensino diferente para todos, em que os alunos tenham condições de aprender, segundo suas próprias capacidades, sem discriminações e adaptações.
 Plano educacional diferenciado e alinhado às expectativas individuais em que os alunos com menor desempenho sejam avaliados de modo alternativo.
 Material adaptado e com conteúdo e expectativas reduzidas ou modificadas para que os alunos com menor desempenho não sejam discriminados.
 Modelo educacional que valorize os diferentes ritmos e tempos de aprendizagem por meio de adequação e diferenciação curriculares.
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03) A educação inclusiva concebe a escola como um espaço de todos, no qual os alunos se desenvolvem como cidadãos nas suas diferenças. O Projeto Político Pedagógico é o instrumento por excelência para construir uma escola inclusiva, por refletir a singularidade do grupo que o produziu, suas escolhas e especificidades. Nessa perspectiva, a participação dos funcionários da secretaria escolar na elaboração do Projeto Político Pedagógico de uma escola inclusiva é importante porque:
 O planejamento e execução de atividades cívicas, sociais e culturais da escola são de responsabilidade dos servidores da secretaria escolar.
 Esses funcionários registram e arquivam as pautas das reuniões para a elaboração do Projeto Político Pedagógico, mantendo em dia o arquivo.
 Esses funcionários organizam as salas de reuniões para a elaboração do Projeto Político Pedagógico, distribuindo cópias das publicações, decretos, regulamentos, resoluções, portarias etc.
 Esses funcionários tabulam os dados dos rendimentos escolares e, junto com os docentes, estabelecem as estratégias de recuperação dos alunos.
 A programação das atividades da secretaria deve ser articulada com as demais programações da escola.
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04) A perspectiva inclusiva propõe uma nova organização do ensino, exigindo, por meio de documentos, adaptações do ambiente e do trabalho pedagógico da escola. Dessa forma, o princípio fundamental da Escola Inclusiva é:
 A escola deve integrar a todos alunos sem qualquer tipo de exclusão.
 As políticas educacionais para inclusão estão limitadas a alguns grupos excluídos da sociedade.
 As crianças com dificuldades cognitivas devem receber atenção especial em classes especiais, de acordo com o grau de dificuldade apresentado.
 Nenhuma das anteriores.
 Todas as crianças devem aprender juntas, sempre que possível, independentemente de quaisquer dificuldades ou diferenças que elas possam ter.
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05) Na publicação A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar, a escola comum inclusiva, Ropoli defende que a educação inclusiva:
 Fundamenta-se em uma concepção de identidade e diferenças, em que as relações entre ambas se ordenam em torno de oposições binárias (normal/especial, branco/negro, masculino/feminino, pobre/rico).
 Defende que as identidades são fixas, estáveis, acabadas e, portanto, os alunos são categorizáveis, podem ser reunidos e fixados em categorias, grupos, conjuntos, que se definem por certas características arbitrariamente escolhidas.
 Garante a existência de espaços educacionais organizados pedagogicamente para manter separados os alunos especiais, definindo as atribuições de seus professores, currículos, programas e avaliações.
 Concebe a escola como um espaço de todos, no qual os alunos constroem o conhecimento segundo suas capacidades, expressam suas ideias livremente, participam ativamente das tarefas de ensino e se desenvolvem como cidadãos, nas suas diferenças.
 Considera a identidade normal como natural, generalizada e positiva em relação às demais, elegendo uma identidade específica através da qual as outras identidades são avaliadas e hierarquizadas.
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