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ATIVIDADE INTERPRETAÇÃO DE EXAMES ALUNA: NATÁLIA VERNER LEITE 1°. Discorra sobre as enzimas TGO (transaminase glutâmica oxalacética/ AST – aspartato amino transferase) e TGP (transaminase glutâmico- pirúvica/ ALT- alanina aminotransferase): R= Sao enzimas que podem ser dosadas no sangue e refletem o status de funcionamento do fígado. A TGO é produzida no fígado e está presente também no coração, músculos, rim e cérebro, portanto não é específica para diagnóstico de problemas hepáticos. A TGP é produzida, em sua grande maioria, no fígado e é um marcador mais específico de doença hepática. Com o exame de TGO e TGP, é possível identificar e acompanhar doenças presentes no fígado. A TGP é produzida, em sua grande maioria, no fígado e é um marcador mais específico de doença hepática. A elevação dos níveis de TGO e TGP pode indicar lesão de células do fígado, por infecções, medicamentos, intoxicação, tumores, traumas, dentre outros fatores. A elevação de TGP é mais específica, enquanto a elevação de TGO pode indicar lesão em outros órgãos e tecidos como músculos, rins, cérebro e coração. A dosagem de TGO e TGP é realizada no soro (parte líquida do sangue) e a faixa de normalidade pode variar de acordo com a metodologia utilizada. A TGO pode variar em média entre 5 a 40 unidades por litro de soro, já a TGP pode variar em média entre 7 a 56 unidades por litro de soro. 2°. Discorra sobre as enzimas Fosfatase Alcalina e Gama GT e diga o que ocorre com suas taxas quando há ingestão de bebidas alcoólicas: R= A fosfatase alcalina é uma enzima encontrada em diversos tecidos do corpo, com concentrações maiores no fígado e nos ossos. No fígado, existe principalmente nas células que formam a parede dos ductos biliares, canais que conduzem a bile do interior do fígado para o intestino, onde ela participa da digestão de lipídios. Elevações maiores da fosfatase alcalina indicam obstrução do fluxo biliar. Esta ocorre fora do fígado e é provocada por cálculos biliares ou tumores que bloqueiam os canais que conduzem a bile para o intestino ou na vesícula biliar. Nesses casos, costuma haver também um aumento grande das bilirrubinas. Elevações maiores da fosfatase alcalina indicam obstrução do fluxo biliar. Esta ocorre fora do fígado e é provocada por cálculos biliares ou tumores que bloqueiam os canais que conduzem a bile para o intestino ou na vesícula biliar. Nesses casos, costuma haver também um aumento grande das bilirrubinas. Gama GT é uma enzima encontrada em diferentes órgãos, inclusive o fígado. Ela é um indicador de alterações no funcionamento desse órgão, por isso, seus níveis são controlados por meio de um exame e, quando alterados, é necessário realizar um tratamento. Problemas hepáticos podem ser diagnosticados por meio de exames, e os níveis de Gama GT também contribuem para conhecer a saúde do fígado. Isso porque a quantidade dessa enzima eleva quando o órgão apresenta problemas.O abuso de álcool é um dos grandes causadores do Gama GT alterado, mas outras condições e hábitos também podem levar a esse quadro clínico. Fazer o tratamento é importante porque impacta a saúde do fígado e ajuda na prevenção de diversas doenças hepáticas, incluindo a cirrose. Abuso de bebidas alcoólicas costuma causar uma elevação maior da GGT do que a fosfatase alcalina. Um doente com elevação de TGO maior que TGP e da GGT maior que da fosfatase alcalina, provavelmente tem uma doença hepática causada por álcool. 3°. Mediante um paciente com cirrose, descreva os exames necessários para sua etiologia e para as complicações: - Etiologia (investigação): https://profluizcarneiro.com.br/gama-gt-como-diminuir/ R= Para um diagnóstico precoce, os pacientes com cirrose devem ser submetidos a rastreamento de carcinoma hepatocelular, com realização de ultrassonografia abdominal e dosagem de alfafetoproteína de seis em seis meses. As causas da cirrose são as mesmas que da fibrose (ver tabela Distúrbios e fármacos que podem causar fibrose hepática). Nos países desenvolvidos, a maioria dos casos resulta de abuso crônico de álcool, hepatite viral crônica (hepatite B e C) ou esteatose hepática não alcoólica (EHNA). Em muitas partes da África e da Ásia, a cirrose resulta da infecção endêmica pelo vírus da hepatite B crônica (ver tabela Características dos vírus da hepatite para informações adicionais sobre as hepatites B e C.) A cirrose de causa desconhecida (cirrose criptogênica) está se tornando cada vez menos comum à medida que muitas causas específicas (p. ex., hepatite C crônica e NASH) estão sendo identificadas. A lesão nos ductos biliares também pode resultar em cirrose, como ocorre na obstrução mecânica dos ductos biliares, na colangite biliar primária e na colangite esclerosante primária. Um grande número de doenças pode ser causa de cirrose. Uma anamnese detalhada associada à avaliação laboratorial e histopatológica permitem definir a etiologia da hepatopatia na maioria dos casos. Doença hepática alcoólica e hepatite C são as causas mais frequentes de cirrose em países desenvolvidos do Ocidente. Já na Ásia e na África, o vírus B é a principal etiologia da cirrose. Após descoberta do vírus C, em 1989, e da esteato-hepatite, observou-se significativa redução na ocorrência de cirrose criptogênica Certas anormalidades nos exames laboratoriais sugerem hepatopatia crônica e auxiliam na definição da gravidade e da etiologia da doença. Aminotransferases: aspartato aminotransferase (AST) e alanina aminotransferase (ALT) estão geralmente normais ou moderadamente elevadas. Relação AST/ALT maior do que 2 sugere etiologia alcoólica. Fosfatase alcalina (FA) e gama-glutamil transpeptidase (GGT): ambos elevam- se significativamente nas doenças hepáticas colestáticas (colangite esclerosante primária, cirrose biliar primária). Já nas lesões hepatocelulares, eles apresentam-se normais ou com discreta elevação. Bilirrubinas: valores elevados de bilirrubinas, principalmente devido a fração direta, correlacionam-se com mau prognóstico na cirrose. Pacientes com doença hepática compensada podem apresentar níveis normais de bilirrubina. Albumina: a albumina é uma proteína sintetizada exclusivamente no fígado, sendo sua dosagem importante na definição de gravidade da cirrose. Tempo de protrombina: o fígado é responsável pela síntese de proteínas necessárias para coagulação (fatores V e VII), de forma que o tempo de protrombina (TP) evidencia o grau de disfunção na síntese hepática. Hipergamaglobulinemia: shunt de sangue venoso portal no intestino estimula produção de imunoglobulinas, especialmente de IgG. Pancitopenia: é frequente a presença de anemia multifatorial em pacientes com cirrose (deficiência de folato, toxicidade pelo álcool, sangramento crônico pelo trato digestivo, supressão medular, hiperesplenismo). Além disso, graus avançados de cirrose associam-se a hiperesplenismo secundário à hipertensão portal, acarretando diminuição na contagem de leucócitos e plaquetas. Hiponatremia: a hiponatremia é causada pela incapacidade dos rins de excretar água por ação do hormônio antidiurético (ADH). https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-hep%C3%A1ticos-e-biliares/fibrose-e-cirrose/fibrose-hep%C3%A1tica#v45393055_pt https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/t%C3%B3picos-especiais/drogas-recreativas-e-intoxicantes/toxicidade-e-abstin%C3%AAncia-de-%C3%A1lcool https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-hep%C3%A1ticos-e-biliares/hepatite/hepatite-c-cr%C3%B4nica https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-hep%C3%A1ticos-e-biliares/hepatite/hepatite-c-cr%C3%B4nica https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-hep%C3%A1ticos-e-biliares/abordagem-ao-paciente-com-doen%C3%A7a-hep%C3%A1tica/esteato-hepatite-n%C3%A3o-alco%C3%B3lica https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-hep%C3%A1ticos-e-biliares/hepatite/hepatite-b-cr%C3%B4nicahttps://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-hep%C3%A1ticos-e-biliares/hepatite/vis%C3%A3o-geral-da-hepatite-viral-aguda#v21346831_pt https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-hep%C3%A1ticos-e-biliares/fibrose-e-cirrose/colangite-biliar-prim%C3%A1ria-cbp https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-hep%C3%A1ticos-e-biliares/dist%C3%BArbios-da-ves%C3%ADcula-biliar-e-ductos-biliares/colangite-esclerosante-prim%C3%A1ria-cep - Complicações: R= A hipertensão portal é a complicação grave mais comum da cirrose que, por sua vez, provoca complicações, incluindo Sangramento gastrintestinal da varizes esofágicas, gástricas ou retais e gastropatia hipertensiva portal Trombocitopenia Ascite Lesão renal aguda ( síndrome hepatorrenal) Hipertensão pulmonar (hipertensão portopulmonar) Síndrome hepatopulmonar (derivação intrapulmonar) O líquido da ascite pode tornar-se infectado ( peritonite bacteriana espontânea). A hipertensão portopulmonar pode se manifestar com sintomas de insuficiência cardíaca. As complicações da hipertensão portal tendem a causar morbidade e mortalidade significativas. Cirrose pode causar outras complicações cardiovasculares. Vasodilatação, derivação intrapulmonar da direita para a esquerda e incompatibilidade ventilação/perfusão podem resultar em hipóxia (síndrome hepatopulmonar). Progressiva perda da arquitetura hepática prejudica sua função, provocando insuficiência hepática; manifesta-se com coagulopatia, lesão renal grave (síndrome hepatorrenal) e encefalopatia hepática. Caracteriza-se a encefalopatia hepática por asterixe, confusão mental ou coma hepático. Ela decorre da incapacidade do fígado de metabolizar as toxinas do trato gastrointestinal (GI). Níveis séricos elevados de amônia podem ajudar a diagnosticar encefalopatia hepática, mas o nível não se correlaciona bem com a gravidade da condição. Menor secreção de bile pelos hepatócitos contribui para colestase e icterícia. Menor concentração de bile no intestino causa má absorção de dieta rica em gorduras (triglicerídios) e das vitaminas solúveis em gorduras. Má absorção de vitamina D pode contribuir para osteoporose. Desnutrição e sarcopenia são comuns. Podem resultar de anorexia com diminuição da ingestão de alimentos ou, em pacientes com doença hepática alcoólica, da má absorção associada à insuficiência pancreática. Alterações sanguíneas são comuns. Anemia normalmente resulta de hiperesplenismo, sangramento gastrintestinal crônico, deficiência de folato (particularmente em pacientes com alcoolismo) e hemólise. A cirrose resulta em diminuição da produção de fatores pró-trombóticos e antitrombóticos. Hiperesplenismo e expressão alterada da trombopoietina contribuem para trombocitopenia. Trombocitopenia e diminuição da produção de fatores de coagulação podem tornar a coagulação imprevisível, aumentado o risco tanto de sangramento como de doença tromboembólica [embora o quociente internacional normatizado (INR) geralmente esteja aumentado]. Leucopenia também é comum; ela é mediada por hiperesplenismo e expressão alterada da eritropoietina e fatores de estimulação de granulócitos. Carcinoma hepatocelular frequentemente complica a cirrose decorrente de qualquer causa (justificando a vigilância clínica). A incidência de carcinoma hepatocelular na cirrose de etiologias específicas está listada abaixo ( 1): Hepatite viral crônica B : 3 a 8% ao ano Hepatite C crônica: 3 a 5% ao ano Colangite biliar primária: 3 a 5% ao ano Esteatose não alcoólica: 0,3 a 2,6% ao ano Outras cirroses decorrentes de outras etiologias, p. ex., hemocromatose, doença hepática relacionada com o álcool, deficiência de alfa-1 antitripsina, doença de Wilson: provavelmente mais de 1,5% ao ano 4°. Qual o diagnóstico? a. HbsAg +, antiHbc -, antiHbs – R= (portador de Hepatite B) b. HbsAg +, antiHbc IgM +, antiHbs – R= cura hepatite B c. HbsAg -, antiHbc IgM +, antiHbs – R= infecção passada https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-hep%C3%A1ticos-e-biliares/abordagem-ao-paciente-com-doen%C3%A7a-hep%C3%A1tica/hipertens%C3%A3o-portal https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-gastrointestinais/sangramento-gastrintestinal/vis%C3%A3o-geral-do-sangramento-gastrintestinal https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/hematologia-e-oncologia/trombocitopenia-e-disfun%C3%A7%C3%A3o-plaquet%C3%A1ria/vis%C3%A3o-geral-das-disfun%C3%A7%C3%B5es-plaquet%C3%A1rias https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-hep%C3%A1ticos-e-biliares/abordagem-ao-paciente-com-doen%C3%A7a-hep%C3%A1tica/ascite https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-hep%C3%A1ticos-e-biliares/abordagem-ao-paciente-com-doen%C3%A7a-hep%C3%A1tica/altera%C3%A7%C3%B5es-sist%C3%AAmicas-na-doen%C3%A7a-hep%C3%A1tica#v45110863_pt https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-pulmonares/hipertens%C3%A3o-pulmonar/hipertens%C3%A3o-pulmonar https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-pulmonares/hipertens%C3%A3o-pulmonar/s%C3%ADndrome-hepatopulmonar https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-hep%C3%A1ticos-e-biliares/abordagem-ao-paciente-com-doen%C3%A7a-hep%C3%A1tica/peritonite-bacteriana-espont%C3%A2nea-pbe https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-geniturin%C3%A1rios/les%C3%A3o-renal-aguda/les%C3%A3o-renal-aguda-lra https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-hep%C3%A1ticos-e-biliares/abordagem-ao-paciente-com-doen%C3%A7a-hep%C3%A1tica/encefalopatia-portossist%C3%AAmica https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-hep%C3%A1ticos-e-biliares/abordagem-ao-paciente-com-doen%C3%A7a-hep%C3%A1tica/icter%C3%ADcia https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-hep%C3%A1ticos-e-biliares/doen%C3%A7a-hep%C3%A1tica-alco%C3%B3lica/doen%C3%A7a-hep%C3%A1tica-alco%C3%B3lica https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-hep%C3%A1ticos-e-biliares/doen%C3%A7a-hep%C3%A1tica-alco%C3%B3lica/doen%C3%A7a-hep%C3%A1tica-alco%C3%B3lica https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-nutricionais/defici%C3%AAncia-depend%C3%AAncia-e-toxicidade-das-vitaminas/defici%C3%AAncia-de-folato https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/hematologia-e-oncologia/anemias-causadas-por-hem%C3%B3lise/vis%C3%A3o-geral-da-anemia-hemol%C3%ADtica https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/hematologia-e-oncologia/leucopenias/vis%C3%A3o-geral-da-leucopenias https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/hematologia-e-oncologia/dist%C3%BArbios-do-ba%C3%A7o/hiperesplenismo https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-hep%C3%A1ticos-e-biliares/massas-e-granulomas-hep%C3%A1ticos/carcinoma-hepatocelular https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-hep%C3%A1ticos-e-biliares/fibrose-e-cirrose/cirrose#v60846129_pt https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-hep%C3%A1ticos-e-biliares/hepatite/vis%C3%A3o-geral-da-hepatite-cr%C3%B4nica https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-hep%C3%A1ticos-e-biliares/hepatite/vis%C3%A3o-geral-da-hepatite-cr%C3%B4nica https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-hep%C3%A1ticos-e-biliares/fibrose-e-cirrose/colangite-biliar-prim%C3%A1ria-cbp https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-hep%C3%A1ticos-e-biliares/abordagem-ao-paciente-com-doen%C3%A7a-hep%C3%A1tica/esteato-hepatite-n%C3%A3o-alco%C3%B3lica https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/hematologia-e-oncologia/sobrecarga-de-ferro/vis%C3%A3o-geral-da-sobrecarga-de-ferro https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-hep%C3%A1ticos-e-biliares/doen%C3%A7a-hep%C3%A1tica-alco%C3%B3lica/doen%C3%A7a-hep%C3%A1tica-alco%C3%B3lica https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-hep%C3%A1ticos-e-biliares/doen%C3%A7a-hep%C3%A1tica-alco%C3%B3lica/doen%C3%A7a-hep%C3%A1tica-alco%C3%B3lica https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-pulmonares/doen%C3%A7a-pulmonar-obstrutiva-cr%C3%B4nica-e-doen%C3%A7as-relacionadas/defici%C3%AAncia-de-alfa-1-antitripsinahttps://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-nutricionais/defici%C3%AAncia-e-toxicidade-minerais/doen%C3%A7a-de-wilson d. HbsAg -, antiHbc IgM +, antiHbs +– R= falso positivo e. HbsAg -, antiHbc IgG +, antiHbs + R= imune por infecção natural f. HbsAg -, antiHbc IgG +, antiHbs – R= Infecção resolvida com Anti-HBs não detectado g. HbsAg +, antiHbc IgG +, antiHbs -, HbeAg + R= infeccão cronica h. HbsAg +, antiHbc IgG +, antiHbs -, HbeAg – R= fase aguda final (convalescencia) 5°. Analise as situações abaixo e sugira o diagnóstico ou uma possível alternativa diagnóstica: a) Paciente com aumento isolado de AST: R= causas não hepáticas, a exemplo de doença celíaca, exercícios intensos, miopatias e hipo/hipertiroidismo b) Paciente com aumento isolado de ALT: R= ALT (TGP): causas hepáticas, tais como esteatose, deficiência de AAT, drogas, hepatites virais crônicas, hemocromatose, doença de Wilson e hepatites autoimunes c) Paciente com aumento de AST e ALT (>5-10X LSN): R= ALT/AST muito elevadas (>10 vezes o limite superior normal): hepatites virais agudas e quadros isquêmicos • ALT/AST em nível moderado (<5 vezes o limite superior normal): hepatites crônicas virais, hepatites autoimunes, esteato-hepatite e medicamentos As causas mais comuns de elevação das aminotransferases são as hepatites causadas por vírus que apresentam afinidade pelo fígado (vírus A, B, C, D e E), além de outros vírus, como o da dengue, citomegalovírus, varicela, herpes, etc. Elevações de AST e ALT não são específicas de doenças hepáticas. A AST está presente, além do fígado, nos músculos cardíaco e esquelético, rins, cérebro, pâncreas, pulmões e nas hemácias (glóbulos vermelhos), podendo então estar isoladamente elevada em doenças musculares e infarto agudo do miocárdio, dentre outras. A ALT está presente em altas concentrações no fígado e muito baixa em outros órgãos, tendo assim maior especificidade para indicar injúria hepática (principalmente quando há elevação conjunta da AST). Causas extra-hepáticas de aumento de aminotransferases incluem a doença celíaca, doenças da tireoide, dentre outras. As causas mais comuns de elevação das aminotransferases são as hepatites causadas por vírus que apresentam afinidade pelo fígado (vírus A, B, C, D e E), além de outros vírus, como o da dengue, citomegalovírus, varicela, herpes, etc. Medicamentos (incluindo chás, suplementos e derivados herbais), a doença hepática gordurosa não alcoólica, abuso de álcool também frequentemente causam elevação dessas enzimas. Causas menos comuns são as doenças autoimunes do fígado, a doença de Wilson (alteração do metabolismo do cobre), a hemocromatose hereditária (alteração do metabolismo do ferro), doenças vasculares como a Síndrome de Budd-Chiari e as obstruções agudas da via biliar d) Paciente com aumento de ALT R= R= ALT muito alta, sendo 10 vezes superior ao normal: normalmente é uma alteração provocada por uma hepatite aguda causada por vírus ou uso de alguns medicamentos. Veja outras causas de hepatite aguda. https://www.tuasaude.com/hepatite-aguda/ 100 vezes superior ao normal: é muito comum em utilizadores de drogas, alcool ou outras substâncias que causam danos graves no fígado. ALT elevada 4 vezes superior ao normal: pode ser sinal de hepatite crônica e, por isso, pode indicar doença hepática como cirrose ou câncer, por exemplo. Apesar de ser um marcador muito específico para lesão no fígado, essa enzima também pode ser encontrada nos músculos e no coração em menor quantidade, podendo ser verificada um aumento na concentração dessa enzima no sangue após exercícios físicos intensos, por exemplo. Por isso, para avaliar o funcionamento e identificar lesões no fígado, o médico pode solicitar a dosagem de outras enzimas, como a lactato desidrogenase (LDH) e a AST ou TGO. e) Paciente com aumento de AST: R= Aumentos de AST são observados em hepatite infecciosa e tóxica, cirrose, obstrução biliar e fígado gorduroso. Seu nível também está aumentado quando ocorre hemólise, deficiência de selênio/vitamina E e no exercício físico intenso. f) Paciente com aumento isolado de fA: R= causa óssea g) Paciente com aumento isolado de GGT: R= indução por drogas ou álcool e lesão no fígado h) Paciente com aumento de FA e GGT: R= padrão colestático, que sugere obstrução biliar intra ou extra-hepática, colestase por drogas, cirrose biliar primária, colangite esclerosante primária e doenças infiltrativas 6°. Explique o que é TTGO. R= Teste de Tolerância à Glicose, também conhecido como Teste Oral de Tolerância à Glicose (TOTG), exame da garapa, Curva Glicêmica, Teste de Sobrecarga à Glicose, Sobrecarga Glicêmica, TTGO ou ainda Prova de Tolerância à Glicose Oral (PTGO). A principal indicação para o Teste de Tolerância à Glicose é o diagnóstico ou confirmação de Diabetes Mellitus. Existe uma série de outras situações onde esse teste também pode ser de grande auxílio, como por exemplo: 7°. Que informações adicionais à análise de insulina realizada com as amostras de TTGO podem fornecer? R= Na detecção de Resistência à Insulina (um problema relacionado com a Diabetes Tipo 2);Situações de Hipoglicemia Reativa, quando há sintomas de Hipoglicemia em torno de 4 horas após uma refeição muito rica em carboidratos;No diagnóstico de Acromegalia, situação em que há excesso da produção de Hormônio do Crescimento – GH, geralmente por tumores benignos da glândula Hipófise.Em situações raras de alteração do metabolismo dos Carboidratos.A principal indicação do exame TOTG ou PTGO é para o diagnóstico de Diabetes Mellitus tipo 2. 8 °.O que é Hb glicosilada ou glicada? R= A hemoglobina glicada é um exame capaz de medir o índice glicêmico no organismo, ou seja, os níveis de açúcar presentes no sangue. O exame serve para controlar o diabetes já existente e para diagnosticar a pré-diabetes e diabetes de pacientes que ainda não sabem que têm a doençaHemoglobina glicosilada ou glicada (HbA1c) é a fração da hemoglobina que se liga à glicose que ela incorpora a partir do sangue. Assim, quanto mais altas as taxas de glicose livre no sangue, maiores os valores da hemoglobina glicosilada. http://medsimples.com/diabetes/ http://medsimples.com/diabetes/ 9°. Com base nos valores de glicemia como diferenciar intolerância à glicose e diabetes? R=A glicose de jejum entre 100 e 125 mg/ dL é chamada de glicemia de jejum alterada. A partir de 126 mg/dL já temos o diagnóstico de diabetes. Na glicose sem jejum, valores acima de 140 mg/dL remetem ao diagnóstico de Intolerância à Glicose e acima de 200mg/dL, também temos o diagnóstico de diabetes. Os valores de referência do teste de intolerância à glicose referem- se ao valor da glicose 2 horas ou 120 minutos após a ingestão da glicose e são: Normal: inferior a 140 mg/dL; Pré-diabetes: entre 140 e 199 mg/dL; Diabetes: igual ou superior a 200 mg/dL 10°. Quais os exames solicitados para Diagnóstico, Monitoramento e complicações do Diabetes? R=Exame de Glicemia: Este exame é realizado tanto para o diagnóstico como para o monitoramento do diabetes. Ele mede os níveis de glicose no sangue, um açúcar que é transportado pela corrente sanguínea e é usado como fonte de energia pelo corpo. Níveis elevados de glicose, medidos a partir de uma amostra de sangue, indicam um distúrbio chamado hiperglicemia, que indica o diabetes mellitus.Para realizar o exame de glicemia é recomendado estar em jejum de oito horas, que contribui para resultados mais precisos. Ele é indicado para pessoas acima dos 45 anos de idade ou que possuam fatores de risco, para rastreamento do diabetes tipo 2. No caso de pacientes com diabetes, a frequência da necessidade do exame irá variar conforme recomendação médica. Teste de tolerância oral à glicose ou curva glicêmica: Também conhecido como exame da curva glicêmica, o teste de tolerância à glicose avalia o funcionamento do organismo quando é exposto a váriasconcentrações de glicose, calculando a glicemia antes e após o paciente beber um preparo açucarado. Ele é recomendado para confirmar a suspeita de diabetes quando a glicemia está alterada. O exame de curva glicêmica requer jejum de pelo menos oito horas para a primeira coleta. É um teste realizado em três etapas: a primeira coleta ocorre com o jejum; a segunda, uma hora após o paciente ingerir uma bebida açucarada; e a terceira coleta é feita duas horas após a primeira medição. Ou seja, é um exame que exige algumas horas do paciente no laboratório. Hemoglobina glicada: Também indicado tanto para diagnóstico como para monitoramento do diabetes, o teste de hemoglobina glicada estuda as células do sangue e define a média de glicose do trimestre. Ele também é chamado de hemoglobina glicosilada e não necessita de preparo para a coleta.Nos casos de suspeita de diabetes, o exame é prescrito juntamente com o de glicose para cravar o diagnóstico. Para o monitoramento de pacientes que já convivem com a doença, ele é usado para avaliar a melhora ou a piora do quadro. Quanto maiores forem os níveis, maiores os riscos de o paciente desenvolver outras complicações, como doenças cardíacas, cegueira e insuficiência renal. Dependendo do caso, o médico recomenda o teste de hemoglobina glicada para diabéticos a cada três ou seis meses. Glicemia pós-prandial: O termo “pós-prandial” significa após uma refeição, ou seja, este exame é realizado após a ingestão de alimentos que contenham carboidratos. Este contexto é importante porque os níveis de concentração de glicose sobem cerca de 10 minutos após uma refeição. Ele é recomendado para monitoramento de pacientes que já tenham diabetes e é utilizado para ajustar as doses dos remédios. Frutosamina: Também indicado a pacientes que já tenham a doença, o exame de frutosamina estuda as proteínas do sangue, em especial os níveis de glicação da albumina, e define a média de glicose das duas últimas semanas. Este teste é indicado quando o médico precisa saber a média de glicose em períodos menores ou quando a medição de hemoglobina glicada não é confiável. Monitoramento: O monitoramento contínuo da glicose (CGM) é uma tecnologia adotada por pacientes insulinodependentes para o manejo da diabetes e para ajustes no tratamento. Trata- se de um sensor corporal portátil que mede, em intervalos regulares e de forma automática, a glicose do líquido intersticial. O controle glicêmico pode ser monitorado por glicemias de jejum, pré-prandial, pós- prandial e pela hemoglobina glicada (HbA1c). As glicemias são utilizadas para orientar o ajuste de dose da medicação empregada, uma vez que apontam os momentos no decorrer do dia em que ocorre falta ou excesso de sua ação. Monitorar a glicose no sangue (glicemia) é fundamental A monitorização da glicemia é a principal forma de acompanhar o tratamento do diabetes e entender o funcionamento do organismo em relação a certos alimentos, à prática de atividades físicas e à administração dos medicamentos. Com os dados obtidos por meio do teste de glicemia, é possível: Identificar as tendências de oscilação da glicemia Conhecer os fatores que podem causar hipoglicemia ou hiperglicemia Avaliar o impacto da alimentação, das atividades físicas e dos medicamentos sobre o diabetes Identificar necessidade de mudanças no tratamento Saber agir em caso da presença de outras doenças Confirmar se determinados sintomas estão relacionados com algum tipo de descontrole glicêmico Complicações: As complicações da diabetes normalmente surgem quando o tratamento não é feito corretamente e quando não se tem o controle dos níveis de açúcar, já que o açúcar em excesso pode provocar lesões em todo o corpo, incluindo olhos, rins, vasos sanguíneos, coração e nervos, podendo ter como resultado a hipo ou hiperglicemia, alterações renais, problema nos olhos, aumento do risco de infecção e dificuldade para cicatrizar feridas. No entanto, as complicações da diabetes podem ser facilmente evitadas por meio da realização do tratamento com remédios ou insulina recomendado pelo endocrinologista, controle da glicemia ao longo do dia, prática de atividade física de forma regular e alimentação saudável e equilibrada, de acordo com as recomendações do nutricionista. 1.Hipoglicemia A hipoglicemia é uma complicação aguda da diabetes e que pode acontecer quando o tratamento não é realizado corretamente, ou seja, quando a pessoa faz uso de uma maior quantidade de insulina ou de medicamento que a recomendada pelo médico, o que pode fazer com que o nível de açúcar baixe consideravelmente, podendo ficar abaixo de 70 mg/dL. Os sintomas de hipoglicemia podem variar de uma pessoa para outra, porém os mais comuns são náuseas, tonturas, tremores e suor frio. 2.Hiperglicemia A hiperglicemia é uma complicação da diabetes que pode acontecer quando o tratamento não é realizado, de forma que o nível de açúcar permanece alto ao longo do dia, resultando em sintomas como visão borrada e embaçada, sede, pele seca e fraqueza. No caso a hiperglicemia ser persistente, é possível resultar em algumas situações: Cetoacidose diabética: é uma situação que acontece como consequência do déficit de insulina, sendo caracterizada pelo nível de glicose acima de 300 mg/dL e aumento da quantidade de corpos cetônicos circulantes, resultando em sintomas como sede intensa, mau hálito, dor abdominal, respiração rápida e confusão mental; Síndrome hiperosmolar não cetótica ou coma hiperosmolar não cetótico: acontece quando a glicemia está acima de 600 mg/dL, sendo mais comum de acontecer em pessoas mais velhas, e tem como consequência a deterioração do sistema nervoso central e desidratação grave. Para prevenir essas situações, é importante realizar o tratamento conforme a orientação do médico e medir os níveis de glicose regularmente, várias vezes ao dia, sendo importante ir ao pronto-socorro ou hospital mais próximo quando a glicemia estiver muito alta. https://www.tuasaude.com/cetoacidose-diabetica/ 3. Pé diabético O pé diabético é uma das complicações mais frequentes da diabetes e é caracterizado pelo aparecimento de feridas na pele e falta de sensibilidade no pé, o que acontece devido a lesões nos vasos sanguíneos e nervos, podendo, em casos muito graves, ser necessária a amputação do membro afetado, já que há comprometimento da circulação.Para tratar esse problema é necessário fazer curativos no posto médico e é importante lavar e secar diariamente os pés e aplicar creme hidratante, principalmente nos calcanhares. 4. Lesões nos rins A lesão nos rins, também conhecida como nefropatia diabética, é uma alteração nos vasos sanguíneos dos rins que levam a dificuldades na filtração do sangue, o que pode resultar em insuficiência renal e haver a necessidade de realizar hemodiálise, que consiste num procedimento em que a função do rim é substituída por uma máquina, havendo filtração.Um sinal que indica a ocorrência de nefropatia é a presença de albumina na urina e, quanto maior a quantidade de albumina na urina, mais grave é o estado da nefropatia. 5. Problemas nos olhos As alterações na visão podem também ser provocadas pela quantidade excessiva de açúcar circulante no sangue, havendo maior risco de: Cataratas em que se forma uma opacidade no cristalino do olho, deixando a visão embaçada; Glaucoma que é a lesão do nervo óptico, podendo levar à perda do campo visual; Edema macular em que ocorre deposição e acúmulo de fluidos e proteínas na mácula do olho, que é a região central da retina, tornando-a mais espessa e inchada; Retinopatia diabética em que ocorre lesão nos vasos sanguíneos da retina dos olhos, podendo causar cegueira permanente. Caso o paciente sinta a visão turva ou desfocada deve ir no oftalmologista e uma vez detectada a retinopatia diabética, o seu tratamento pode ser feito através de fotocoagulação laser, cirurgias ou injeções intra-oculares.As complicaçõesda diabetes normalmente surgem quando o tratamento não é feito corretamente e quando não se tem o controle dos níveis de açúcar, já que o açúcar em excesso pode provocar lesões em todo o corpo, incluindo olhos, rins, vasos sanguíneos, coração e nervos, podendo ter como resultado a hipo ou hiperglicemia, alterações renais, problema nos olhos, aumento do risco de infecção e dificuldade para cicatrizar feridas. No entanto, as complicações da diabetes podem ser facilmente evitadas por meio da realização do tratamento com remédios ou insulina recomendado pelo endocrinologista, controle da glicemia ao longo do dia, prática de atividade física de forma regular e alimentação saudável e equilibrada, de acordo com as recomendações do nutricionista. 6. Neuropatia diabética A neuropatia diabética que é a degeneração progressiva dos nervos, o que provoca diminuição da sensibilidade em algumas partes do corpo, como os pés, originando o pé diabético ou sensação de queimação, frio ou formigamento nos membros afetados. 7. Problemas no coração A diabetes não controlada também pode favorecer o desenvolvimento de diversos processos inflamatórios no organismo, aumentando o risco de comprometimento do coração. Por isso, há maior possibilidade da pessoa ter infarto, aumento da pressão arterial ou ter um AVC.Além disso, há maior risco também de haver doença vascular periférica, em que as artérias das pernas e dos pés sofrem obstrução ou oclusão, que leva ao estreitamento e endurecimento das artérias. 8. Infecções As pessoas com diabetes têm maior chance de desenvolverem infecções pelo fato de haver sempre grande quantidade de açúcar circulante no sangue, o que favorece a proliferação de microrganismos e desenvolvimento de infecção. Além disso, grandes quantidade de açúcar circulantes podem interferir diretamente na imunidade.Assim, no caso de diabetes não controlada há maior risco de infecções e do desenvolvimento de doenças periodontais, em que há infecção e inflamação da gengiva que pode levar à perda dentária. 11°. O que analisa os exames de transferrina e ferritina? R= A dosagem de transferrina normalmente é solicitada pelo médico para fazer o diagnóstico diferencial das anemias microcíticas, que são aquelas caracterizadas pela presença de hemácias menores do que o normal. Dessa forma, além da transferrina, o médico solicita a dosagem de ferro sérico e da ferritina. A transferrina alta normalmente é percebida na anemia por falta de ferro, conhecida por anemia ferropriva, na gravidez e no tratamento com reposição hormonal, principalmente estrogênio. A transferrina baixa pode acontecer em algumas situações, como por exemplo: Talassemia; Anemia sideroblástica; Inflamações; Situações em que há a perda de proteínas, como infecções crônicas e queimaduras, por exemplo; Doenças hepáticas e renais; Neoplasias; Nefrose; Desnutrição. Além disso, a concentração de transferrina no sangue também pode estar diminuída na anemia da doença crônica, que é um tipo de anemia que normalmente acontece em pessoas hospitalizadas e que têm doenças infecciosas crônicas, inflamações ou neoplasias.Esse exame mede a quantidade de ferritina no sangue. Ferritina é uma proteína que contém ferro e é a principal forma de ferro armazenado nas células. A pequena quantidade de ferritina liberada no sangue reflete a quantidade total de ferro armazenado no corpo.Em pessoas saudáveis, cerca de 70% do ferro absorvido pelo corpo é incorporado à hemoglobina nas hemácias. A maior parte dos 30% restantes é armazenada como ferritina ou como hemossiderina, um complexo de ferro, proteínas e outras substâncias. A ferritina e a hemossiderina são encontradas principalmente no fígado, mas também na medula óssea, no baço e nos músculos esqueléticos.Quando o ferro disponível é insuficiente para as necessidades do corpo, as reservas de ferro são consumidas e os níveis de ferritina diminuem. Isso pode ocorrer por causa de ingestão insuficiente, absorção inadequada, aumento das necessidades de ferro, como ocorre na gravidez ou por perda de sangue. Pode haver redução significativa das reservas antes que se desenvolvam sinais da deficiência.As reservas de ferro e os níveis de ferritina aumentam quando é absorvido mais ferro que o necessário para o corpo. A absorção crônica desse metal em excesso provoca acúmulo nos tecidos e pode causar disfunção ou insuficiência. Isso ocorre na hemocromatose, uma doença hereditária em que o corpo absorve ferro em excesso, mesmo com uma dieta normal. 12°. Discorra sobre os Sistema Bethesda, Papanicolau e NIC. 13°. Compare os três sistemas quanto ao início carcinoma R=É um DIAGNÓSTICO CITOLÓGICO CÉRVICO VAGINAL "BETHESDA SYSTEM" . Em 1988, nos Estados Unidos, surge o Sistema de Bethesda. Este Sistema realça a importância dos laudos descritivos e da adequação do preparado citológico . O Sistema de Bethesda introduz, também, nova classificação das anormalidades epiteliais, dividindo em alterações celulares escamosas e glandulares. O objetivo primordial da classificação é desenvolver uma terminologia uniforme para relatar os resultados da PAAF da tireoide. O https://labtestsonline.org.br/glossary/protein https://labtestsonline.org.br/glossary/hemosiderosis https://labtestsonline.org.br/glossary/bone-marrow https://labtestsonline.org.br/understanding/conditions/hemochrom sistema Bethesda Bethesda de 2001 inclui alterações que se baseiam no acumulo de dados e nos avanços na compreensão da biologia do câncer cervical. A expressão “diagnóstico”” éé substituida substituida por “interpretação”” ou “resultado”” no cabeçalho do laudo da citologia cervical. Em relação à uniformização da linguagem ficou definido que os exames citológicos devem apresentar uma padronização de laudos à nível nacional que permita em perfeito atendimento dos processos patológicos envolvidos no aparecimento do câncer cérvico-uterino, pelos diversos profissionais que participam do sistema de diagnóstico. Se o diagnóstico final em uma mulher é NIC 1, a conduta clínica pode seguir um dos seguintes cursos: (a) tratar de imediato a lesão ou (b) seguir a paciente pela citologia ou colposcopia e posteriormente tratá-la se a lesão for persistente ou progressiva depois de 18 a 24 meses e, se há regressão, dar alta à paciente do consultório de colposcopia. Em países em desenvolvimento, pode-se decidir tratar a paciente porque muitas não retornam para a consulta de seguimento. Se for tomada uma decisão de tratar a paciente com crioterapia ou CAF, deve ser programada pelo menos uma consulta de seguimento 9 a 12 meses depois da data do tratamento (ver capítulos 12 e 13). Depois da crioterapia e CAF, a cicatrização do colo uterino é macroscopicamente evidente em torno de três a quatro semanas depois; os aspectos citológicos e colposcópicos continuam a refletir os efeitos cicatriciais ou regenerativos por cerca de três meses. Se a consulta de seguimento não revela evidência de doença persistente, a paciente pode receber alta do consultório de colposcopia e orientada a retornar ao programa de triagem, se existente na região. De outro modo, pode-se recomendar a ela repetir o exame de triagem depois de três a cinco anos. Se for encontrada a doença persistente durante a consulta de seguimento, devem ser realizados exames apropriados e o tratamento adequado com crioterapia, CAF ou conização com bisturi a frio. 14°. Diferencie displasia, anaplasia, metaplasia, carcinoma in situ, carcinoma invasivo, R= Displasia é o nome dado para o desenvolvimento celular fora do normal, que pode gerar a má-formação de um tecido ou órgão de qualquer parte do corpo humano. Existem diversos tipos de displasias, que mudam de acordo com a região afetada do corpo. Anaplasia é a modificação no desenvolvimento de uma célula ou de um tecido, muitas vezes fazendo com que esta célula/tecido perca suas características de forma e função. Metaplasia é uma alteração reversível naqual um tipo celular diferenciado (epitelial ou mesenquimal), é substituído por outro tipo celular de mesma linhagem O carcinoma in situ ou câncer não invasivo, é o primeiro estágio em que o câncer não originário das células do sangue pode ser classificado. Também chamado de carcinoma ductal infiltrante, refere-se ao tipo de câncer de mama em que as células cancerígenas já conseguiram romper a parede do duto de leite, chegando ao tecido adiposo da mama. Na maioria dos casos, são realizadas cirurgias para remover os tumores, como a mastectomia radical ou a lumpectomia. O carcinoma invasivo, de tipo não especial, também antigamente conhecido por carcinoma ductal invasivo, é o tipo histológico mais comum do câncer de mama, podendo ser Grau I, II ou III. Através da análise imunoistoquímica, pode ser dividido em suptipo hormônio positivo, HER2 superexpresso ou triplo negativo. R= R= ALT muito alta, sendo 10 vezes superior ao normal: normalmente é uma alteração provocada por uma hepatite aguda causada por vírus ou uso de alguns medicamentos. Veja outras causas de hepatite aguda. ALT elevada Frutosamina: Também indicado a pacientes que já tenham a doença, o exame de frutosamina estuda as proteínas do sangue, em especial os níveis de glicação da albumina, e define a média de glicose das duas últimas semanas. Este teste é indicado quando o ... 1.Hipoglicemia 2.Hiperglicemia 3. Pé diabético 4. Lesões nos rins 5. Problemas nos olhos 6. Neuropatia diabética 7. Problemas no coração 8. Infecções
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