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ATIVIDADE 2 - TEOL - TEOLOGIA, COMUNICAÇÃO E NOVAS MÍDIAS

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12/08/2022 21:13 Unicesumar - Ensino a Distância
1/8
ATIVIDADE 2 - TEOL - TEOLOGIA, COMUNICAÇÃO E NOVAS MÍDIAS - 53/2022
Período:25/07/2022 08:00 a 12/08/2022 23:59 (Horário de Brasília)
Status:ABERTO
Nota máxima:0,50
Gabarito:Gabarito será liberado no dia 24/09/2022 00:00 (Horário de Brasília)
Nota obtida:
1ª QUESTÃO
Outro pastor que ficou conhecido por sua trajetória na televisão é Silas Malafaia, pastor assembleiano que
está na televisão desde 1982. Construiu seu ministério a partir de um programa de televisão, basicamente,
chamado Vitória em Cristo. A partir desse ministério, que se mantém pela sua personalidade midiática, ele
transforma suas pregações e conferências em DVD’s, CD’s e livros comercializados pela sua própria editora.
Estes que conseguiram se destacar e avançar seguem a lógica que explica Fonseca, de que deve existir uma
visão de marketing publicitária e uma boa administração. “A mídia eletrônica só decolou no Brasil graças à
introdução de uma mentalidade empresarial, tanto nas emissoras como entre as empresas de marketing e
publicidade.  Acreditamos que o mesmo se dá com a participação dos evangélicos na mídia. Projetos sem
uma sólida base administrativa e com uma clara visão publicitária não possuem condições de se estabelecer
e nem de se perpetuar na selva das comunicações” (FONSECA 2003, p. 244).
 
FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá: UniCesumar, 2018. p. 63
 
De acordo com Fajardo e com Fonseca, a forte atuação de alguns pastores e de algumas igrejas na televisão
se deve ao fato:
ALTERNATIVAS
De existir uma unção especial de Deus que abençoa tanto o pastor quanto as igrejas, para que eles anunciem as
suas mensagens e alcancem mais pessoas.
De as emissoras de televisão no Brasil estarem interessadas em comercializar programas evangélicos que vendam
espaços publicitários e gerem receita.
De os pregadores possuírem uma personalidade midiática e tanto eles quanto as igrejas, se utilizarem de uma visão
de marketing publicitária e uma boa administração, para o gerenciamento de seus programas televisivos.
Desses programas evangélicos não se preocuparem em vender viagens a Israel, conferências, livros, CD?s e DVD?s,
demonstrando que o seu maior desejo é apenas anunciar o Evangelho.
Da falta de programas de qualidade técnica dos telejornais, novelas e programação em geral.
2ª QUESTÃO
12/08/2022 21:13 Unicesumar - Ensino a Distância
2/8
O nosso mundo, globalizado com o imperialismo de sistemas de controle e ao mesmo tempo com o
surgimento do terrorismo globalizado que se rebela, está criando tensões crescentes em torno do
"biopoder" e da tecnologia cada vez mais sofisticada em torno do controle de indivíduos. Novamente, a
imprensa pode estar de um lado ou de outro, e tem uma responsabilidade crescente do ponto de vista ético.
 
JUNIOR F. A. & BOMBONATTO, V. I. Teologia e Comunicação - corpo, palavra e interfaces cibernéticas. Ed.
Paulinas, 2012. E-book Kindle
 
 
A prática da leitura oral era importante para a sociedade, pois poucos sabiam ler. Até mesmo os nobres,
apesar de possuírem terras e palácios, nem sempre sabiam ler e dependiam da leitura oral para
compreensão dos textos. Isso gerou uma prática social, porque “lia-se em voz alta nos salões, nas
sociedades literárias, em casa, nos serões, nos cafés. Esse tipo de leitura, além de permitir o contato com
ideias codificadas em um texto, era forma de entretenimento e de encontro social” (ABREU, 2002, p. 125).
Essa forma oral de leitura aproximava os analfabetos do conteúdo registrado em livros. Isso tornava-se,
novamente, uma ameaça para a elite política e econômica, que passou a restringir os locais de leitura
pública em voz alta, a igrejas e tribunais; com finalidade de aprendizado para uma leitura silenciosa, poderia
haver leitura oral nas escolas.
 
FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá: UniCesumar, 2018. p. 30
 
A partir dos textos acima, é possível afirmar que:
 
ALTERNATIVAS
A leitura oral não foi importante para a sociedade, pois é uma tarefa monótona e sem valor;
A partir da educação, principalmente da leitura e interpretação de textos, as pessoas tornam-se menos reféns de
quem está no poder.
Na Idade Média, era valorizada apenas a leitura silenciosa, para não atrapalhar a concentração dos demais leitores.
Os governos têm a tendência de valorizar e incentivar a educação, para que o povo se torne mais consciente de seus
direitos e deveres como cidadãos.
Toda forma de imprensa é isenta de posicionamento político no momento de noticiar algo.
3ª QUESTÃO
No Censo do ano 2000, 87,9% dos domicílios tinham um aparelho de rádio, contra 87,2% que possuíam
televisores. Porém, no Censo de 2010, os números mudaram. O aparelho de televisão está presente em
95,1% das residências, enquanto o de rádio caiu para 81,4%, sendo que em diversas residências há mais de
um aparelho de televisão. No Brasil, podemos averiguar que Caio Fabio (pois está fora da TV nacional nos
tempos atuais) e, atualmente, Silas Malafaia, seguiam as estratégias dos televangelistas norte-americanos. O
intuito era manter o público sempre em frente à televisão, participando, cooperando financeiramente,
adquirindo produtos etc. No caso da Igreja Universal, o intuito era usar a TV para chamar o telespectador
para o templo mais próximo. Podemos verificar que as igrejas de forte presença na mídia seguiram esse
modelo, seja com o casal Hernandes, da Igreja Renascer, com o R.R. Soares da Igreja Internacional da Graça,
ou com Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial.
FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá: UniCesumar, 2018. p. 59
De acordo com Fajardo, a forte atuação de algumas igrejas na televisão se deve ao fato de o meio televisivo
ser:
ALTERNATIVAS
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3/8
Uma estratégia de comunhão entre os evangélicos, acima dos interesses pessoais ou ministeriais, sem a
preocupação de arrebanhar membros de outras igrejas.
Como as pessoas estavam cansadas de assistir apenas a programas de entretenimento, esses pastores resolveram
iniciar o modelo de talk show, como forma de entretenimento com conteúdo evangélico.
Um meio de manter a fidelidade daquele que já faz parte da igreja, além da venda de produtos, da comercialização
de bens, gerando maior entrada financeira e mais recursos para aquisição de mais horas na televisão.
Muitos canais não terem programas nos horários que as igrejas alugavam, contribuindo dessa forma, com a venda
de espaços publicitários para os canais de televisão.
Uma estratégia de alcance da parcela da população brasileira que ama a leitura.
4ª QUESTÃO
Podemos dizer que o segundo degrau em avanço de comunicação na história do ser humano em sociedade
ocorre com a invenção da escrita. Ela foi um dos mais extraordinários avanços da humanidade em termos de
comunicação (...). O texto escrito, além de dar perenidade ao que é registrado, poderia ser levado de um
lado para o outro. Codificar e decifrar uma nova forma de comunicação trouxe avanço para a humanidade. A
capacidade de atribuir símbolos aos sons, escrever e deixar registrado para outras gerações é, sem sombra
de dúvidas, uma dádiva, pois vale lembrar que foi por meio dessa mídia, ou seja, a escrita, que Deus nos
proporcionou sua Palavra revelada.  É nesse ponto que a antiga religião está intimamente ligada com a
escrita.
 
FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá: UniCesumar, 2018. p. 20
 
A transmissão oral jogou papel decisivo nos processos de formação e interpretação da Bíblia: nos momentos
iniciais, quando a palavra viva dos narradores e profetas se converteu em “texto” escrito e nos momentos
finais quando o escrito começou a ser interpretado, primeiro em forma oral e ao mesmo tempo servindo-se
de materiais de tradição oral. Na verdade estes momentos iniciais e finais não estavam sempre e
necessariamente distanciados no tempo. Os dois processos, a transmissão oral e a escrita, ao contrário iam
necessariamente juntos.BARRERA, Julio Trebolle. A Bíblia Judaica e a Bíblia Cristã. Petrópolis: Vozes, 1999. p. 125
 
A partir dos textos acima, leia atentamente as afirmações abaixo:
 
I. Oralidade e escrita caminharam lado a lado na formação da Bíblia;
II. A escrita foi um dos mais incríveis avanços da humanidade, principalmente com relação à comunicação;
III. A oralidade nunca foi importante para o cristianismo, pois ele sempre se baseou apenas em textos
escritos;
 IV. Apenas o texto escrito é importante para a Bíblia, sem levar em consideração o processo como este texto
foi escrito.
 
À luz do texto, assinale a alternativa correta:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e II, apenas.
III e IV, apenas.
II e III, apenas.
I, II, III e IV.
12/08/2022 21:13 Unicesumar - Ensino a Distância
4/8
5ª QUESTÃO
Jesus, que declarou ser o Caminho, a Verdade e a Vida (cf. Jo 14,6), é a plenitude da comunicação entre Deus
e a humanidade. Sua vida, missão, morte e ressurreição encerram o mais perfeito e eficaz modelo de
comunicação de todos os tempos e lugares. Ele é o sacramento do encontro do ser humano com Deus. Em
Cristo Jesus se sintetizam todos os elementos que constituem o processo comunicativo. Ele é, ao mesmo
tempo, emissor, código, conteúdo, meio, mensagem e receptor. E nessa contemporaneidade Jesus não
revelou um conjunto de verdades abstratas. A sua comunicação foi uma comunicação interpessoal plena e
ao mesmo tempo, informativa, provocativa.
JUNIOR F. A. & BOMBONATTO, V. I. Teologia e Comunicação - corpo, palavra e interfaces cibernéticas. Ed.
Paulinas, 2012. E-book Kindle
Os engenheiros do caos estão bem conscientes disso. Como diz Andy Wigmore, braço direito do líder
soberanista britânico Nigel Farage e estrategista de duas campanhas em favor do Brexit: "Quando nós
publicávamos alguma coisa sobre a economia, recebíamos três ou quatro mil curtidas no máximo. Mas, cada
vez que incluíamos um fator emocional, tínhamos, sempre, ao menos quatrocentas ou quinhentas mil, às
vezes dois ou três milhões de curtidas!". Pouco importa se o engajamento nasce de se jogar lenha na
fogueira dos preconceitos e do racismo, ou da propagação de falsas informações: "Nós fotografamos a
realidade", defende-se Morisi. "Claro que utilizamos cores fortes, mas nos damos conta de que tais
sentimentos ja estão, de fato, no âmago dessas pessoas".
DA EMPOLI, Giuliano. Os engenheiros do caos. Ed. Vestígio, 2019. E-book Kindle
Considerando os dois textos acima, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas:
I.    A comunicação que Deus efetua em Jesus demonstra que para o cristianismo, a verdade é muito mais do
que um conceito filosófico, sendo o próprio Jesus, a verdade
POR ISSO
II.    A comunicação nas mídias digitais que propaga falsas informações, principalmente a partir de um fator
emocional para aumentar engajamento, é anticristã.
ALTERNATIVAS
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
As asserções I e II são proposições falsas.
6ª QUESTÃO
Os primeiros trabalhos e pesquisas sobre teoria da comunicação foram realizados pelo cientista político
Harold Lasswell, a partir de 1922. Seus estudos orbitaram em torno de comunicação, política e psicologia
aplicados à propaganda, principalmente via rádio, um meio que estava se popularizando nos EUA. Dentro
dos estudos comunicacionais, essa teoria ganhou o nome de Teoria Hipodérmica ou Funcionalista. Segundo
Wolf (2008, p. 9) ela nasce juntamente com a novidade da própria comunicação de massa, que estudaremos
mais à frente. Alega que os indivíduos, ao serem isolados para receber determinadas mensagens, acabam
agindo ou sendo sugestionados por influências da mídia direcionada. O nome sugestivo da teoria associa a
injeção hipodérmica, pois os indivíduos seriam profundamente atingidos pela mensagem, sendo
sugestionados por ela.
 
FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá: UniCesumar, 2018.
 
As pessoas, ao serem isoladas para receber determinadas mensagens, acabam agindo ou sendo
sugestionados por influências da mídia direcionada. O nome que se dá a essa teoria é:
12/08/2022 21:13 Unicesumar - Ensino a Distância
5/8
ALTERNATIVAS
Teoria da Fake News
Teoria Hipodérmica
Teoria da Comunicação
Teoria de Lasswell
Teoria da Novidade
7ª QUESTÃO
O poder está intimamente ligado às formas de comunicação. Quem detém as formas de armazenamento da
mensagem e limita o acesso ao seu conteúdo acaba ganhando poder e, muitas vezes, o fazem com a
intenção de acumular autoridade militar e econômica, manipulando o processo comunicacional. Santos
(2002, p. 274) afirma que o poder depende da comunicação. Ele faz uma analogia ao associar o Império
Romano ao crescimento do cristianismo. Os romanos ficaram conhecidos por sua vasta rede de estradas e
caminhos que iam de Roma a todas as cidades do Império, funcionava como uma rede de canais de
comunicação terrestre. A religião, que futuramente se tornou oficial do Império, começou a partir de uma
boa comunicação, de “‘enviados’ (apóstolos), portadores de uma ‘boa mensagem’ que chegou às massas
através dos canais de comunicação do império” (SANTOS, 2002, p. 274). Entretanto, ao se apropriar do
próprio Império Romano, o cristianismo se funde com os canais de comunicação e com o poder do sistema,
tornando-se a religião oficial do Império.
FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá: UniCesumar, 2018. p. 23-24
A partir do texto acima, leia atentamente as afirmações abaixo:
I.    Uma das razões do crescimento do cristianismo no Império Romano é o fato dele se utilizar da rede de
canais de comunicação terrestre;
II.    Quem está no poder se utiliza da comunicação para criar uma narrativa favorável a si mesmo, como
fator de influência sobre as pessoas;
III.    O cristianismo nunca se envolveu com o poder político, para não perder a sua função profética na
denúncia do pecado e no anúncio da justiça de Deus.
À luz do texto, a(s) afirmação(ões) correta(s) é(são):
 
ALTERNATIVAS
I
I e II
III e IV
II e III
I, II, III e IV
8ª QUESTÃO
12/08/2022 21:13 Unicesumar - Ensino a Distância
6/8
McLuhan explica que o primeiro estágio da comunicação humana seria a era tribal, na qual predominava a
cultura oral. A partir da prensa de Gutenberg e a produção em massa dos livros, esse estágio passou para a
cultura da literalidade, proporcionando assim o isolamento das pessoas, uma “destribalização”. Com o
surgimento das mídias eletrônicas de comunicação de massa, principalmente com o rádio, acontece uma
“retribalização” da humanidade nessa Aldeia Global, que encurta os espaços e proporciona um retorno ao
coletivo e uma segunda fase da cultura oral. Com isso, o professor canadense afirma que o rádio tem um
poder de envolver as pessoas. 
FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá: UniCesumar, 2018. p. 83
McLuhan propôs que, em termos de comunicação, estamos vivendo um momento de transição e que
envolve três diferentes etapas:
ALTERNATIVAS
Primeira Fase Oral / Segunda Fase Oral / Terceira Fase Oral
Tribalização / Destribalização / Retribalização
Tambores / Livros / Rádio
Tribalização / Gutenberg / Aldeia Global
Aldeia Tribal / Aldeia Global / Aldeia Oral
9ª QUESTÃO
12/08/2022 21:13 Unicesumar - Ensino a Distância
7/8
Quando falamos em cibercultura, temos que ter em mente a origem do termo cibernético, ou ciborgue.
Seria a ideia de controlar, por meio de comunicação, robôs, máquinas, animais e até seres humanos.
Cientistas das áreas de biologia, engenharia mecânica, comunicação e neurociência se debruçam em
laboratório para realizar experimentos. Daí é também alimentada a indústria da ficção. Mas como o uso de
uma tecnologia pode mudar uma cultura? Cibercultura? Não estamos mais falando de filmes de ficção,
estamos pensando,de fato, em nossa realidade. Um dos principais estudiosos e teóricos da cibercultura, o
francês filósofo da informação, Pierre Lévy (1999, p. 15), afirma que “a cibercultura expressa o surgimento de
um novo universal, diferente das formas culturais que vieram antes dele, no sentido de que ele se constrói
sobre a indeterminação de um sentido global qualquer”. Ao pensarmos a cibercultura, segundo Lévy, não
podemos pensar em algo departamentalizado ou em uma disciplina isolada dentro de um curso maior. Ele
afirma ser algo totalmente novo e inusitado, e que teremos que reaprender a nos posicionar diante desse
novo fato. É nesse momento da história que temos duas correntes de pensamento em relação à tecnologia:
o instrumentalismo e o determinismo. Como nos informa Straubhaar (2004, p. 26), a ideia do determinismo
tecnológico seria de que toda mudança tecnológica tende a determinar todas as outras mudanças na
sociedade, e que tudo giraria em torno da evolução tecnológica. Sendo assim, não deveríamos ver um
aparelho de televisão ou um notebook como apenas aparelhos tecnológicos, mas “verdadeiros complexos
arranjos de tecnologia, economia, política e forças sociais”. O mais importante, aqui, seria o contexto da
tecnologia, não o aparelho tecnológico em si. Isso estaria gerando um acúmulo de novas invenções e
ampliações que estariam fora do controle do ser humano; entramos na era do determinismo tecnológico.
Do outro lado do debate há o instrumentalismo tecnológico, que trata do controle humano da tecnologia,
que seria neutra.
FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá: UniCesumar, 2018. pp. 94; 96
Com base no que o autor cita de Lévy e Straubhaar, leia com atenção as afirmações abaixo:
I.    A humanidade está aprendendo a se posicionar diante de algo totalmente novo e inusitado como a
cibercultura;
II.    Todas as outras mudanças na sociedade tendem a ser influenciadas pelas mudanças tecnológicas;
III.    O ser humano continuará sendo o centro de toda revolução tecnológica;
IV.    O contexto da tecnologia é mais importante, do que os aparelhos tecnológicos desenvolvidos;
V.    Diferente das outras formas culturais que vieram antes dela, a cibercultura expressa o surgimento de um
novo universal.
Quais das afirmações acima estão corretas:
ALTERNATIVAS
I, III e IV
II, III e V
I, II, III, IV e V
I, II, IV e V
III e V
10ª QUESTÃO
12/08/2022 21:13 Unicesumar - Ensino a Distância
8/8
No Brasil, os evangélicos fizeram uso do rádio, quinze anos depois de seu surgimento no país. No ano de
1938, diversos jornais eclesiásticos realizaram cobertura sobre esse primeiro programa de rádio protestante
no Brasil, que era de longo alcance, chegando a ser sintonizado em diversos estados do país. Os
pentecostais, por sua vez, aderiram ao rádio apenas em 1947, quase uma década após a inserção dos
protestantes históricos. Foi o missionário assembleiano Lawrence Olson que, em 1947, criou o programa “A
Voz da Assembleia de Deus” na Rádio Cultura de Lavras/MG. A Igreja Assembleia de Deus ainda estava em
debate sobre se era lícito ou não usar o rádio, algo considerado “mundano”, para evangelização. Como
Olson não era brasileiro e já tinha tido experiência com programas de rádio nos EUA, sua mentalidade
estava acima dos debates no Brasil e, com isso, ele foi o pioneiro no meio pentecostal. A partir da década de
50, diversas igrejas pentecostais aderiram ao rádio.
FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá: UniCesumar, 2018. p. 53-54
De acordo com o texto acima, leia atentamente as afirmações abaixo:
I.    Após o surgimento da tecnologia do rádio no Brasil, os evangélicos demoraram para produzir programas
e utilizá-lo como meio de divulgação da fé cristã;
II.    As igrejas pentecostais, em especial a Assembleia de Deus, demoraram a aceitar a tecnologia do rádio,
porque os jornais diziam que poderia causar danos às pessoas;
III.    Desde o seu lançamento, a tecnologia do rádio foi amplamente utilizada pelas igrejas, para a
transmissão de programas e de cultos;
IV.    O primeiro programa de rádio produzido pelos pentecostais no Brasil, foi realizado por um missionário
estrangeiro.
À luz do texto, a(s) afirmação(ões) correta(s) é(são):
ALTERNATIVAS
II e IV
III e IV
I e III
II e III
I e IV

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