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ATIVIDADE 3 - TEOL - TEOLOGIA, COMUNICAÇÃO E NOVAS MÍDIAS - 53/2021
Período:02/08/2021 08:00 a 20/08/2021 23:59 (Horário de Brasília)
Status:ENCERRADO
Nota máxima:1,50
Gabarito:Gabarito será liberado no dia 21/08/2021 00:00 (Horário de Brasília)
Nota obtida:1,50
1ª QUESTÃO
O audiovisual sempre foi um encantamento. A partir da segunda metade do século XX, a televisão foi, sem
dúvida, um dos principais meios de comunicação de massa. Entretanto, sempre foi de mão única, ou seja,
falava apenas quem tinha poder financeiro elevado para comprar um horário na televisão. Apenas grandes
grupos financeiros e famílias com antecedentes midiáticos eram proprietários de canais de televisão, ou
melhor, ainda o são. No Brasil, por exemplo, poucas famílias dominam os principais canais do país. Agora,
muitos anônimos ganham destaque na internet por conta desta democratização virtual. Segundo dados de
visualização, por meio de estatísticas do próprio YouTube (on-line), há mais de um bilhão de usuários, ou
seja, praticamente um a cada três usuários de internet no planeta, acessa a plataforma, que gera bilhões de
visualizações, atualmente mais da metade dos acessos são realizados por dispositivos móveis, tudo isso
ganhando em números de qualquer rede a cabo dos EUA. O site já possui versão local em 88 países e está
disponível em 76 idiomas diferentes. Este de fato é o grande desafio, principalmente dentro do universo
YouTube: peneirar para encontrar algo relevante. Além de ser um desafio, é uma oportunidade para a igreja.
Produzir conteúdo de qualidade, investir na pesquisa e na produção de algo que possa fazer sentido de vida
para ser oferecido como um canal relevante. Entretanto, os vídeos no YouTube geralmente são curtos, com
mensagem rápidas, mas que façam sentido. Outra opção recente dessa rede são as transmissões ao vivo;
com pouco custo e equipamento é possível iniciar uma transmissão on-line de um evento, culto ou palestra
que, após o encerramento, permanecerá no canal para ser assistido quantas vezes for necessário. O YouTube
é uma boa ferramenta complementar educacional, entretanto precisa haver pessoas que transmitam, em
uma linguagem acessível, um conteúdo interessante que desperte curiosidade e traga esperança baseada
nos valores do evangelho.
FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá: UniCesumar, 2018. pp. 158-159
Considerando o parágrafo acima, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas:
I.    A igreja evangélica precisa atuar de maneira intencional no YouTube, primando pela qualidade do
material produzido, para valorizar o conteúdo do evangelho,
PORQUE
II.    A influência da televisão que ainda atua de maneira forte na propagação de conteúdo em vídeo, pode
colocar o futuro das mídias digitais em risco.
ALTERNATIVAS
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
As asserções I e II são proposições falsas
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
2ª QUESTÃO
Com a midiatização, surgem também os estudos que investigam até que ponto esse processo de
midiatização afeta e influencia as relações das pessoas com as comunidades, seja pela televisão, rádio ou
novas mídias digitais. Pois, por mais que alguns possam pensar que o que vale na igreja é estar presente em
comunidade, fisicamente, em um templo, interagindo com pessoas, essa não é a realidade de todos, e
quando o é para maioria, restringe-se aos encontros de fim de semana, principalmente nos domingos.
Nesse período, entre um domingo e outro, as interações e processos de comunicação e informação não
acontecem presencialmente, mas principalmente pelos veículos midiáticos, sejam as velhas ou as novas
mídias. A população está antenada, seja com a televisão, assistindo a algum tipo de culto ou celebração,
ouvindo no rádio algum testemunho, baixando pela internet algum podcast para ouvir no celular, ou
simplesmente se informando e comunicando com os membros da comunidade por meio de grupos no
WhatsApp e recebendo informação de alguma fanpage no Facebook.
FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá: UniCesumar, 2018.
De acordo com o texto acima, leia atentamente as afirmações abaixo:
I. A midiatização, na verdade, atrapalha o processo de comunicação com as pessoas, pois não é uma forma
legítima de comunicação de verdades espirituais;
II. Grupos de WhatsApp e fanpages do Facebook são ferramentas tecnológicas que auxiliam na informação
dos membros das igrejas;
III. A utilização de antigas mídias, como a televisão e o rádio, ainda tem a sua validade, pois ajuda a manter
as pessoas conectadas à fé, além dos domingos;
IV. Para as pessoas que valorizam a experiência em comunidade, a partir do templo, essa experiência tem a
tendência de se restringir aos encontros de fim de semana, principalmente aos domingos;
V. Um culto que é transmitido online não tem a mesma unção de um culto cuja participação é feita
presencialmente.
Selecione a alternativa correta:
ALTERNATIVAS
I, II e V
II, III e IV
III, IV e V
II e V
I, II, IV e V
3ª QUESTÃO
Segundo Carletti (2016, p. 22), os primeiros estudos acerca da relação internet e religião eram tratados com
“ares de encantos e surpresas constantes”, pois era um campo de estudo que trazia novidade, e muitos
acreditaram que algo novo estaria acontecendo, afirmando até que religião poderia ser gerada pela própria
internet. Entretanto, aconteceu um segundo momento de pesquisas: passadas as novidades e
encantamentos com velas virtuais acesas e rezas e orações on-line, entenderam que a internet não é capaz
de criar religião, pois ela somente acontece com elementos que estão fora dela, ou seja, a pessoa que está
por trás do teclado. Isto é, religiões novas não nascem da internet, mas as que já existem podem se
apropriar dessas múltiplas ferramentas on-line para propagandear seus dogmas, ritos e locais de encontros.
Uma linha interessante de pesquisa sugere que, no meio religioso, pode estar acontecendo uma reforma por
conta desta Era Digital. É o que nos aponta o doutor em Ciências da Comunicação e pesquisador de
questões religiosas Moisés Sbardelotto, utilizando o termo Reforma Digital, cunhado pela pesquisadora
Elizabeth Drescher (2011), que realiza, propositadamente, um paralelo com a Reforma Protestante liderada
por Martinho Lutero. A comparação é de que, na época de Lutero, identificou-se que havia um
conhecimento que não era acessado por muitos; existia um abismo de dificuldades para ter acesso a livros.
A reação inicial de Lutero para superar essa barreira foi a tradução da Bíblia do latim para o dialeto alemão
na época; como já vimos na primeira unidade deste livro, essa tradução, aliada à invenção da prensa de
Gutenberg, gerou uma ampliação e difusão da informação e compartilhamento de conhecimento sem
precedentes, tanto é que causou a ruptura com a Igreja Católica Romana. Outras iniciativas dos
reformadores para ampliação do conhecimento foi a fundação de escolas e promoção da alfabetização da
população, promovendo uma verdadeira revolução - não apenas religiosa, mas cultural - da sociedade da
época.
FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá: UniCesumar, 2018.
 
Com base no texto acima, identifique nas sentenças abaixo, qual é a alternativa correta:
ALTERNATIVAS
A internet possibilita o surgimento de novas religiões, pois as religiões existentes, não podem se utilizar das
múltiplas ferramentas on-line para propagandear seus dogmas, ritos e locais de encontros.
Assim como na época da reforma protestante, estamos vivendo uma reforma digital.
A reforma digital significa que a Bíblia deixará de ser usada em papel, passando a ser lida apenas a partir das
tecnologias digitais.
Os reformadores protestantes já haviam previsto o surgimento de novas tecnologias, a partir da criação da prensa
gráfica, como forma de divulgar ainda mais osseus ensinamentos.
A reforma digital provocará outra ruptura dentro da Igreja Católica Romana.
4ª QUESTÃO
Na Sociedade da Informação, novas culturas de mediação, aproximação entre os povos, são criadas,
alterando o cotidiano em nossas cidades. Como a Igreja e as religiões estão inseridas nesse contexto,
podemos dizer que essas alterações também chegaram à comunidade e, por vezes, não nos damos conta.
Alterações são sutis na forma de interação com a mídia e as novas tecnologias. O pesquisador Luís Mauro Sá
Martino define midiatização como “o movimento de articulação das mídias nos processos sociais, com a
consequente alteração de práticas e significados ‘mediados’, isto é, que ocorrem na mídia” (MARTINO, 2016,
p. 36). O que isto quer dizer? Significa que a midiatização ocorre no processo religioso quando o ritual é
alterado por conta da mídia.
FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá: UniCesumar, 2018. pp. 114
 
Quando uma igreja transmite um culto pela internet, sem alterar o espaço ou realizar quaisquer
modificações próprias para a transmissão, não ocorre a midiatização, apenas a mediação, ou seja, utilizou-se
da mídia apenas como um meio de transmissão. Para que ocorra a midiatização é necessário:
ALTERNATIVAS
Que o culto seja gravado e depois colocado no ar.
Que haja propaganda do culto que acontecerá, em todas as mídias possíveis.
Que todos os participantes não estejam presentes no culto, para assisti-lo de suas casas, para aumentar a
audiência.
Que hajam mudanças litúrgicas ou estruturais para que seja adequado para a transmissão online ou em televisão.
Que o culto seja transmitido sem qualquer adequação à internet ou televisão.
5ª QUESTÃO
No Censo do ano 2000, 87,9% dos domicílios tinham um aparelho de rádio, contra 87,2% de televisores.
Porém no Censo de 2010, os números mudaram. O aparelho de televisão está presente em 95,1% das
residências, enquanto o de rádio caiu para 81,4%. Sendo que em diversas residências acabam tendo mais de
um aparelho de televisão. Observando esses números, podemos pensar o que de fato a igreja evangélica
brasileira realizou de postura diante deste fenômeno comunicacional? A princípio temos algumas igrejas
que se distanciaram da televisão por considerar um “aparelho maldito”, e algumas posturas radicais de
oficiais das Igreja Pentecostal Deus é Amor e Congregação Cristã no Brasil que além de não terem
programas de televisão, proíbem seus membros de ter aparelho de televisão e assistirem qualquer tipo de
programação.
FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2018.
 
Com base no texto acima e no conteúdo estudado, analise as afirmações abaixo:
I. A Igreja Assembleia de Deus por seguir uma regime democrático decidiu em 1957, em sua Convenção
Geral, não disciplinar nenhum membro que assistisse ou comprasse uma televisão.
II. Ao considerar a TV como um “aparelho maldito” algumas igrejas assumiram uma posição contra-cultural.
III. Até a década de 90 era  possível encontrar pastores influentes da denominação condenando o uso do
aparelho e, na mesma denominação, pastores com programas no ar.  
IV. Na atualidade a grande maioria dos evangélicos ainda condenam a ideia de associar igreja, evangelismo
e televisão.
É certo o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, II
II, III
III, IV
I, II, III
I, III, IV
6ª QUESTÃO
Uma montagem com duas fotos em momentos recentes da expressão religiosa e midiática circula nas redes
sociais, retratando bem esse momento. A primeira fotografia é de abril de 2005, após a morte do Papa João
Paulo II, o conclave no Vaticano anuncia a escolha de Bento XVI para assumir a cadeira papal. Em sua
primeira aparição como Papa, uma fotografia capta a multidão de costas ouvindo o pontífice, sem aparecer
nenhum aparelho tecnológico na foto. Em momento semelhante, outra foto no mesmo local, desta vez em
abril de 2013, na posse do Papa Francisco. A multidão que assiste à primeira aparição do primeiro papa da
América Latina estava toda com seus braços levantados, fotografando ou filmando com seus smartphones
ou tablets. Um espaço de tempo de oito anos, em que um evento semelhante foi sentido e visto de formas
diferentes.
FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá: UniCesumar, 2018.
 
Após uma breve reflexão no texto acima, identifique o principal motivador para que houvesse esta mudança
de comportamento, assinalando a alternativa correta:
ALTERNATIVAS
O compartilhamento nas mídias sociais com o advento da internet, oportunizou uma vida mais orgânica nas
comunidades de fé, onde a experiência vivida destaca-se em relação a vida digital, "posto, logo existo". 
A Igreja Católica Apostólica Romana é a única igreja que tem atuado nas redes sociais, a partir da escolha de novos
Papas.
O Papa Bento XVI é mais ortodoxo e portanto, avesso às mídias digitais e avanços tecnológicos, diferentemente do
Papa Francisco.
A cultura Latinoamericana é mais calorosa e receptiva, demonstrando mais efusivamente suas emoções e conquistas
na internet, haja vista ser um dos continentes com maior número de usuários de mídias sociais.
A transformação tecnológica influenciou a construção de uma cultura digital primando pelo registro e
compartilhamento, e não pela vivência da experiência em si.
7ª QUESTÃO
McLuhan (1969, p.114) identifica, em seu livro, uma passagem bíblica para exemplificar esse avanço de
poderio e desenvolvimento tecnológico de povos e nações. Antes que o alfabeto e o papiro estendessem
consideravelmente o poder, mesmo as tentativas dos reis no sentido de ampliar seus poderes em termos
espaciais tiveram que chocar-se contra as barreiras da burocracia sacerdotal, na sede do governo. Para seus
monopólios estáticos, um meio complexo e grosseiro como a inscrição em pedra representava um perigo
para os impérios muito amplos.
FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2018.
 A partir do texto acima, analise as afirmações abaixo:
I. As lutas entre os que exerciam o poder sobre as almas dos homens e os que buscavam controlar os
recursos físicos das nações não foram privilégio de um só tempo e lugar.
II. As estruturas de governo utilizaram a escrita, inscrições grosseiras em pedra, porém não tinham interesse
em ampliar e solidificar seu poder.
III. Para os monopólios estáticos dos grandes impérios, mesmo a inscrição em pedra representou uma forma
de perigo.
IV. O texto acima rompe com a compreensão de que há uma relação direta entre estruturas de poder e
formas de escrita.
 
É certo o que se afirma em:
 
ALTERNATIVAS
II, IV
I,III
II, III
I, II, III
I, II, III, IV
8ª QUESTÃO
Spaldaro (2012 apud Fajardo, 2018) identifica a ciberteologia como a inteligência da ____________ em tempos
de rede, ou seja, a reflexão sobre a pensabilidade da ____________ à luz da lógica da rede, para auxiliar no
modo de compreender a ____________ sistemática.
 
FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá: UniCesumar, 2018.
 Com base no aprendizado adquirido no livro didático, escolha a melhor opção para preencher os espaços
em brancos do trecho acima:
ALTERNATIVAS
razão / fé / tecnologia
internet / teologia / fé
fé / fé / teologia
tecnologia / teologia / tecnologia
identidade / religião / teologia
9ª QUESTÃO
Sociedade da Informação é o nome dado por teóricos e pesquisadores ao atual estágio que a humanidade
vive em relação ao seu progresso. Segundo Santos (2009, p. 45) a primeira Revolução Industrial tem sua
linha de partida com a invenção do motor a vapor, em 1769, o que proporcionou um período de máquinas
substituindo os trabalhos pesados dos seres humanos, principalmente na Inglaterra. A segunda Revolução
Industrial deu-se por conta da invenção da eletricidade e a abertura para criação dos meios de comunicação
eletrônicos de massa, como já estudamos na unidade anterior. Essa segunda revolução tem início em
meados do século XIX. Agora, estamos vivendo a terceira Revolução Industrial, proporcionada pelo
surgimentoda nossa sociedade da informação. Essas três revoluções foram batizadas como sociedade
industrial, pré-industrial e pós-industrial, respectivamente. Entretanto, a palavra pós-industrial não traduzia
o conceito que estávamos vivendo. Por conta disto, o sociólogo Daniel Bell propõe, na década de 70, que a
designação dada fosse Sociedade da Informação, o que foi bem aceito pelos estudiosos e pesquisadores da
área. Para Bell, essa nova sociedade emerge por conta de alguns fatores diferentes se comparados aos
momentos anteriores. A predominância, agora, é de quem possui o poder da informação e sabe o que fazer
com ela no momento exato.
FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá: UniCesumar, 2018. 
 
Considerando o parágrafo acima, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas:
 
I. Vivemos a terceira revolução industrial, que é denominada de Sociedade da Informação, cujo principal
produto é o conhecimento adquirido através da tecnologia
PORQUE
II. A partir da segunda revolução industrial, houve a criação dos meios de comunicação eletrônicos de
massa, amplamente utilizados na criação de novas tecnologias.
ALTERNATIVAS
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
As asserções I e II são proposições falsas
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
10ª QUESTÃO
A mídia eletrônica só decolou no Brasil, graças à introdução de uma mentalidade empresarial, tanto nas
emissoras como entre as empresas de marketing e publicidade. Acreditamos que o mesmo se dá com a
participação dos evangélicos na mídia. Projetos sem uma sólida base administrativa e com uma clara visão
publicitária não possuem condições de se estabelecer e nem de se perpetuar na selva das comunicações
(FONSECA 2003, p. 244). pag.63)
FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2018.
Com base no texto acima e no conteúdo da disciplina, analise as afirmações abaixo
I. Por não conseguir manter a programação dentro de princípios cristãos e sem recursos financeiros, em
1992,  Fanini arrendou e vendeu a emissora para a Igreja Universal do Reino de Deus. 
II. Silas Malafaia, pastor assembleiano está na televisão desde 1982, a partir da personalidade midiática, ele
transforma suas pregações em conferências em DVD’s, CD’s e livros.
III. A mídia evangélica necessita apenas de uma boa visão evangelística para alcançar condições solidas de
se perpetuar nas redes de comunicação.
IV. Caio Fábio década de 70 apresentava um programa de televisão em Manaus, no Rio de Janeiro ele
constrói na década de 80 e 90 projeto a partir de seu carisma e personalidade.
É certo o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, II
II, III
I, II, III
I, II, IV
II, III, IV

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