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Atividade contextualizada Farmacognosia Pura Franceilma de Fátima Araújo 01461869 Farmácia RN-UNINASSAU(Natal/Capim Macio) A Farmacognosia Pura é uma ciência multidisciplinar o qual abrange respectivo estudo das especialidades físicas, químics e biológicas dos fármacos, ou seja, fármacos potenciais de origem natural, como também novos fármacos referente fontes naturais. Tendo em vista que as plantas executa enorme multiciplicidades referente produtos químicos. Por consequência, os metabólicos são compostos químicos mediante reações biológicas com certas moléculas orgânicas pelo qual podem ser qualificadas conforme em metabólicos primários e secundários. Desta forma, os metabólicos secundários são compostos naturais concebido em plantas, no qual objetivo essencial com proteção dos vegetais a estresses abióticos e bióticos, além disso exercem um papel relevante na atividade biológica, como também na evolução dos vegetais e no convívio dos seres vivos, tornando-se benéfico tanto para os seres humanos como também para indústrias, no fornecimento produtivo de fármacos, os alimentos, os corantes e os aromas (AMORIM; BORGES, 2020). Em contextos, esses metabólicos são compostos por três classes: terpenos (extraído de sementes, folhas, flores e raízes, diante disso identificados em plantas de acordo com a lavanda, o eucalipto, o cravo e o limão); os compostos fenóticos (incluídos com a síntese das ligninas, proporcionando qualidade como cor, odor, sabor e proteção das plantas contra então os raios ultravioleta e os parasitas), já os alcalóides (produz sabor amargo em certas plantas exceto propriedades biológicas diversas, como a antimicrobiana, a inseticida e a anticancerígena). Observa-se então que, os metabólicos secundários são identificados através por análise fitoquímica, a qual constata os grupos metabólicos, do mesmo modo métodos cromatográficos, desse modo qualitativamente explorado por referido metabólicos secundários diante a utilização de reações químicas, ou seja, conforme (CAMPOS et. al., 2011) procedem na concepção de coloração e/ou pressa de cada um. Ressaltamos que, vários reagentes podem ser manuseados para então comprovar metabólicos, segundo o reagente de Wagner, desenvolvido por iodo-iodeto de potássio e aplicado na descoberta de alcalóides, enquanto o reagente de Mayer (é composto por respectiva solução iodomercurato de potássio), já o reagente Draggendorff (composto por iodo-bismutato de potássio) e o reagente de Bertrand (é um composto de ácido sílico-túngstico), segundo (FUMAGALLI et. al.,2008). Em vista disso a importância por análise de misturas complexas, isto significa frequentemente feita por cromatografia em camada delgada (CCD), que contrasta então os valores de fator de retenção (Rf) de substâncias distintas em diferentes sistemas de resíduos eluente, conforme sua responsividade e frente a divergentes produtos cromogênicos. Em termos, esse método embora é determinado favorito para respectiva análise qualitativa de compostos renomados, no entanto requer equipamento refinado ou melhor uma elaboração ativo desta amostra, de acordo com (VAN BEEK, VAN GESSEL,1998). Consequentemente, com o avanço tecnológico e assim por diante as plantas medicinais mais identificadas e usadas de modo geral popularizado, dispõe a Aloe vera identificamente conhecida como também babosa, que possui vários benefícios em relação a saúde, no qual torna-se rica em magnésio, no potássio, na vitamina C e contém características tipo calmante, cicatrizante, também anestésica, antitérmica e anti-inflamatório, do mesmo modo estimula a síntese de colágeno, ou seja, infinidade por produtos expõem a Aloe vera sobre sua composição, particularmente como cremes, hidratante, essências, em géis, óleos e também o álcool em gel antisséptico, muito presente em nossas vidas. Diante dos resultados adquiridos no estudo metabólicos em plantas medicinais, concluímos que o contexto relata sobre a Aloe vera tendo em vista benefícios para ser humano assimilado. Referências bibliográficas: AMORIM, V. A.; BORGES, L. P. “Metabólicos secundários de plantas". Revista Agrotecnologia, Ipameri, V.11, n.1, p. 44-67, 2020. CAMPOS, M. B. et. al. “Análise qualitativa fitoquímica e atribuído antimicrobiana do extrato bruto hidroalcoólico da casca de Bertholletia”. Ciência Equatorial, V.1, n.2, 2011. FUMAGALLI, E. et. al. “Produção de metabólicos secundários em cultura de células e tecidos de plantas". Revista Brasileira de Farmacognosia, V. 18, n. 4, pp. 627-641, 2008. VAN BEEK, VAN GESSEL. “Alkaloides: chemical ande biológica perspectives". Nele York John Willy, p. 75, 1988. CROTEAU R.; KUTCHAN T. M., LEWIS N. G. “Natural Produto (Secondary Metabolites)”. Biochemistry & Molecular Biology oh Plants, Rockville: American Socicty of Plant Physiologists, p. 1250-1318, 2000. FREITAS, V. S.; RODRIGUES, R. A. F.; GASPI, F. O. G. “ Propriedades Farmacológicas da Aloe vera (L.) Burm”. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, V.16, p. 229-307, 2014.