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Folheto embrionário 
 
 
 
▪ Nosso sistema urogenital é originado do nosso mesênquima, mesoderma 
intermediário, durante a dobradura tomando a posição da figura C. 
▪ Eles se desenvolvem intrinsecamente, ou seja, possuem a mesma origem e 
geralmente são estudados juntos. 
 
▪ Os cordões nefrogênicos continuam se desenvolvendo para formar o nosso 
sistema urinário. 
 
Formação dos rins 
 
▪ Todo o mesoderma faz o epitélio das nossas cavidades digestórias. Posteriormente 
ao intestino primitivo, temos a coluna de mesênquima dos cordões nefrogênicos 
até a cloaca. 
▪ Desenvolvemos 3 tipos diferentes de rins: 
a) Pro-néfron – rudimentar, que aparece e desaparece 
b) Meso-néfron – funcional, mas transitório até o desenvolvimento do último, 
servindo como suporte e comunicação 
c) Meta-néfron 
▪ Os ductos pronéfricos desaparecem junto com o pró-néfron, e mesonéfricos – 
que interligam o primeiro rim com o último, trazendo tudo que está sendo filtrado, 
e desembocando na cloaca. 
 
▪ A parte distal que desemboca na cloaca também é chamada de Ducto de Wolff. 
 
Metanefro: rins de fato 
▪ Desenvolvimento iniciado na 5ª semana e funcionabilidade na 9ª. O número total de 
néfrons encontra-se pronto a partir da 32ª semana e o crescimento adicional dos 
rins é ocasionado pelo aumento do néfron, a partir da formação de túbulos 
contorcidos proximais e do interstício. Ou seja, não formamos novos néfrons. 
▪ O desenvolvimento ocorre a partir de duas fontes: 
a) Divertículo (broto) uretérico: forma a pelve, os cálices e os túbulos coletores 
b) Blastema metanefrogênico: origina o néfron propriamente dito. 
 
 
 
▪ As vesículas metanéfricas/renais são aglomerados de células do blastema 
metanéfrico que surgem nas extremidades dos túbulos coletores, interagindo com 
eles e se organizando para formar o néfron. 
▪ Essa união – broto + blastema – forma o túbulo urinífero. 
 
Ascensão do rim 
 
▪ Os rins inicialmente ficam próximos à pelve. Aos poucos, o mesonéfron vai 
desaparecendo e os rins permanentes – evoluídos do metanéfron, à medida que 
o bebê vai crescendo, ascendem até a glândula suprarrenal, que é o sinalizador de 
parada. Após esse processo, ocorre a formação de novas artérias renais, com a 
degeneração das antigas. 
▪ Junto com a ascensão dos rins, temos o alongamento dos ureteres e o movimento 
de rotação medial renal 
. 
Artérias renais acessórias: 
 
▪ Normais de serem encontradas, devido ao grande número de eventos que 
ocorrem para a colocação do rim em seu devido lugar, ou seja, são resquícios 
embrionários. 
 
Anomalias congênitas 
1) Agenesia: 
➢ A mais rara: 
a) Agenesia bilateral: é incompatível com a vida pós-natal, sendo compatível 
com a vida intrauterina pois quem realiza a função renal é a própria placenta 
b) Agenesia unilateral: falha no desenvolvimento do broto, onde um metanéfron 
não é construído, ocorrendo formação apenas de um rim 
 
 
2) Hipoplasia renal: 
➢ Mau desenvolvimento de um dos blastemas metanéfricos, com a formação de 
um rim não funcional. 
 
➢ Nos casos de hipoplasia e agenesia unilateral, ocorre hipertrofia do rim funcional. 
 
 
 
3) Rins ectópicos e mal rotacionados 
➢ Falhas na transcrição gênica e sinalização química, faz com que os rins fiquem 
fora do seu local de normalidade. 
 
 
 
 
 
Desenvolvimento da bexiga urinária 
 
➢ Começa a surgir um septo da cloaca, dividindo as paredes anterior – localização 
da bexiga – e posterior – localização do reto. 
➢ O septo continua se alongando, fazendo a separação. O seio urogenital, localizado 
anteriormente, possui se divide em: 
a) Parte vesical: mais alongada que dá a origem à maior parte da bexiga. 
b) Parte pélvica: no meio, que dá origem à uretra feminina 
c) Parte fálica: mais distal, que acompanha o desenvolvimento do tubérculo 
genital, que em mulheres dá origem ao clitóris e nos homens dá origem a 
todo o alongamento peniano. 
 
 
 
Trígono da bexiga 
➢ Na parede posterior da bexiga, com os óstios dos ureteres e da uretra forma um 
triângulo. Surge a medida que o seio urogenital vai crescendo, originando essa 
parede do próprio tecido do meso-néfron 
 
Anomalia do úraco: 
a) Cistos do úraco 
 
➢ O uráco vira um cordão fibroso a partir da contração e obliteração do 
alantoide, se tornando o ligamento umbilical mediano. No processo de 
fechamento pode ocorrer formação de cisto. 
➢ Não tem nenhum significado patológico, a não ser que infeccione 
 
b) Fístula do úraco. 
➢ O seio do úraco é relacionado com a bexiga, pode acontecer dele se estender 
até a cicatriz umbilical, podendo originar gotejamento de urina pelo umbigo, caso 
não ocorra a devida obliteração/fechamento do úraco. 
 
 
 
 
 
 
Formação da uretra 
 
➢ Nos homens, a parte pélvica do seio urogenital fica englobada internamente, 
onde se desenvolve a próstata. Parte do meso-néfron que não foi englobada 
para a relação do trígono da bexiga, dá origem ao ducto eferente e ducto 
seminífero/ejaculatório. 
➢ A parte fálica do seio urogenital se alonga acompanhando o tubérculo genital, 
no alongamento do pênis. 
➢ A parte da glande peniana é mais proveniente do ectoderma.

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