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Sífilis

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Sífili�
Treponema pallidum;
Doença de atividade intermitente com
períodos de latência;
Aumento do risco de contágio;
Ausência de barreira cutânea normal
devido as úlceras;
Resposta imune rica em macrófagos e
células T;
Presença de citocinas;
Úlceras são porta de entrada e de saída
para o vírus HIV
Pacientes com ambos apresentam mais
lesões ulceradas e comprometimento
neurológico;
Sífilis primária
1-3 semanas após a infecção;
Cancro → úlcera endurecida indolor;
Linfonodomegalia.
Sem tratamento, desaparece em semanas
Sífilis secundária
Disseminação e replicação do
microrganismo em diferentes tecidos;
Manifestações cutâneas múltiplas, febre,
linfonodomegalia;
Dura entre semanas e meses;
Transmissão para o feto via
transplacentária;
Se não houver tratamento, 25% dos
casos apresentam recorrência dos
sintomas.
Lesão: erupção pápulo-escamosa
eritemato-rosada
Úlceras em mucosas;
Linfadenopatias generalizada;
Lesões palmo-plantares;
Condilomas genitais.
Fase latente
● Fase sem sintomas
● Recente < 1 ano ou tardia > 1 ano
Teste não treponêmico
VDRL: quanto maior o número 1/1 , ½, ¼
maior a concentração de bactéria
pro-zona → tanto antígeno que eles se
aglomeram
Teste treponêmico
FTA-Abs
Teste apenas qualitativo
Uma vez positivo, sempre positivo
(mesmo após a cura)
Teste de campo escuro: positivo na fase
primária e no início da fase secundária
o teste treponêmico e não treponêmico
pode não ser positivo na fase primária
Neurossífilis - Diagnóstico
Investigar em pacientes com sífilis que
está apresentando sintomas neurológicos
ou oftalmológicos;
Em casos de evidência de sífilis na fase
terciária;
Também deve-se investigar nos casos em
que o tratamento não está sendo eficaz
→ paciente com neurossífilis com uso
medicamentos de uso habitual
(benzetacil) não há efeito, pois esse
medicamento não ultrapassa à barreira
hematoencefálica.
Paciente com HIV que não melhorou com
tratamento,investigar neurossífilis;
Pleocitose → linfócitos no líquor
Tratamento de sífilis adquirida
Sífilis recente →
Se não souber quanto tempo faz a sífilis
primária, é caracterizado como sífilis
tardia
Sífilis - reação de Jarish - Herxheimer
Reação benigna, auto-ilimitada, após a
primeira dose de p.benzatina;
Reação devido a lise das espiroquetas;
Mais frequente na sífilis secundária
O tratamento é sintomático: uso de
corticoide
Monitoramento
Acompanhar o paciente a cada 3 meses;
exame do teste não treponêmico →
comparar o VDRL da primeira sorologia.
Baixar 2 diluições;
Sífilis na gestante
Não se pode utilizar a Doxiciclina
(tratamento alternativo);
Gestante com sífilis o retorno é mensal
Mesmo a gestante tratada, o RN vai ser
considerado como RN exposto a sífilis.
A única situação que não é necessário
tratamento é a da criança exposta à sífilis
(aquela nascida assintomática, cuja mãe
foi adequadamente tratada)
Sífilis congênita
Titulação maior do bebê que à da mãe →
bebê com sífilis

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