Vigilância Sanitária

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VIGILÂNCIA 
SANITÁRIA
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“Vigilância Sanitária é um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde, abrangendo:
o controle de bens de consumo que se relacionam com a saúde;
- o controle da prestação de serviços que se relacionam com a saúde”
(art. 6º, §1º, Lei Federal 8.080/90)
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 VIGILÂNCIA SANITÁRIA
 Função mediadora entre os interesses econômicos e os interesses da saúde, cabendo-lhe avaliar e gerenciar os riscos sanitários, de modo a proteger a saúde dos consumidores, do ambiente e da população como um todo
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VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Características fundamentais:
 ação típica de Estado, indelegável e intransferível;
 pautada pelo Direito (Administrativo)
 natureza eminentemente preventiva, antecipatória
primazia pela ética (conduta, sigilo, transparência, proporcionalidade, etc)
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Coordenações
Estaduais
e Distritais
Coordenações 
Municipais
ANVISA 
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ORIGENS E EVOLUÇÃO DA VIGILÄNCIA SANITARIA
Vinda da Família Real para o Brasil
Vigilância Sanitária (1920) – incorporada ao Regulamento Sanitário Federal
Serviço de Saúde dos Portos em 1937
Serviço Nacional de Fiscalização da Medicina e Farmácia em 1941
Criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA em 1999
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INSTRUMENTOS DE AÇÃO - ESTRATÉGIAS
Inspeção sanitária
Fiscalização
Credenciamentos
Alvará
Processos administrativos
Educação sanitária
Normatização
Monitoramento
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INSTRUMENTOS DE AÇÃO - ESTRATÉGIAS
Avaliação de Risco (Inspeção)
Gerenciamento de Risco (Interdição)
Comunicação de Risco (Divulgação)
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VIGILÂNCIA SANITÁRIA MUNICIPAL
Estrutura legal e organizacional
- inserção na SMS
- criação da VISA 
- designação da equipe
- normas (complementares)
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ABRANGÊNCIA-BENS E SERVIÇOS 
	Alimentos: produção (registro, embalagem, rotulagem, distribuição, análise), transporte, 	armazenamento, comercialização;
	Estabelecimentos de Saúde: hospitais, hemodiálise, hemoterapia, unidades de saúde, clínicas 	médico/odontológicas, farmácias, drogarias, laboratórios;
	Medicamentos e Congêneres: medicamentos (produção, embalagem, rotulagem, distribuição, transporte, armazenamento, dispensação), saneantes, cosméticos, produtos para saúde, kits para diagnóstico, registro.
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AÇÕES DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Contribuir para uma melhor qualidade de vida de toda população.
Verifica a qualidade dos produtos ofertados, como alimentos, cosméticos, saneantes, produtos de higiene.
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AÇÕES DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA 
Desde que nascemos consumimos produtos sujeitos a fiscalização da Vigilância Sanitária, tais como: produtos de higiene pessoal (sabonete, shampoo, fralda). 
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Usamos medicamentos, seringas, entre outros produtos para a saúde, quando necessário.
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INTERFACES
Ministério da Saúde
ANVISA
Secretarias Estaduais de Saúde
Secretarias Municipais de Saúde
Ministério da Agricultura
Secretarias Estaduais de Agricultura
Secretarias Municipais de Agricultura
Ministério Público
Procon
LACEN’s
Órgãos de classe
Secretaria Estadual da Fazenda
Polícia militar, civil e federal
FEAM
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INTERAÇÃO COM:
 
Vigilância Epidemiológica;
Programa Viva a Vida;
Pro-Hosp;
PSF;
Farmácia de Minas;
ESP/MG – Fortalecimento de RH.
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BASE LEGAL
Código de Saúde do Estado de Minas Gerais: Lei 13.317, de 24/09/1999
Art. 16 - da competência
Art. 75 - da Vigilância Sanitária
Outros artigos
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COMPLEXIDADE DAS AÇÕES DE VISA
Baixa complexidade: Municípios ou Estado complementarmente
Média complexidade: Estado ou municípios habilitados
Alta complexidade: União, Estado ou municípios habilitados
	
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VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Campo de trabalho
Incluída na “Saúde Coletiva”
Objetivo: antecipar e prevenir riscos para garantia da melhoria da qualidade de vida
Papel de regulação: produção/consumo
Dever do Estado
Poder de polícia
Historicamente teve caráter cartorial
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DESAFIOS
Integração com a sociedade
Conscientização sanitária
Educação permanente (rodízio de RH)
Integração com a Epidemiologia
Integração com a Atenção Primária (PSF é a porta de entrada do SUS)
Descentralização