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Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
O movimento da educação inclusiva é uma ação política, cultural, social e pedagógica, que esta relacionada de maneira fundamental com a questão dos direitos humanos desencadeado em prol do direito de todos os estudantes de aprender e participar juntos, sem discriminação.
O seu objetivo é prover acesso participação e aprendizagem dos estudantes com deficiencia, transtornos do aspecto do altismo (tea), e altas habilidades/superdotação nas escolas regulares garantindo alguns direitos como transversalidade da edução especial, atendimento educacional especializado, continuidade da escolarização nos níveis mais elevados de ensino, formação de professores para atendimento especializado e demais profissionais da educação , participação da familia e comunidade, acessibilidade de locomoção, comunicação e informação, e articulação intersetorial na implementação de policas publicas.
por muito tempo o entendimento de que a educação especial, seria melhor e mais apropriadamente organizada de forma paralela à educação comum, para o ensino de estudantes que apresentavam deficiência ou que não se adequassem à estrutura rígida dos sistemas de ensino. Essa concepção teve impacto duradouro na história da educação especial, resultando em práticas que enfatizavam os aspectos relacionados à deficiência, o desenvolvimento de estudos no campo da educação e dos direitos humanos tem mudado os conceitos, a legislação, as práticas educacionais e de gestão, mostrando a necessidade de promover uma reestruturação nas escolas de ensino regular e da educação especial.
 Benefícios da atividade física sobre o sistema cardiorrespiratório, como também, na qualidade de vida de portadores de lesão medular: uma revisão.
 Uma lesão medular pode prejudica a capacidades motoras e sensoriais no indivíduo, levando a consequências sociais e econômicas negativas. E dependendo do nível e grau á lesão pode compromete as funções sistemáticas do organismo, principalmente o cardiorrespiratório e diminuindo as respostas fisiológicas e atividades motora, conduzindo à fadiga e diminuindo a qualidade e o tempo vida.
 Salvador e Tarnhovi (2004) citam autores, que afirmam que, a inatividade após a lesão medular causa uma diminuição da massa muscular e da capacidade aeróbia, estabelecendo uma condição osteoporótica e disfunção renal, além disso, coloca o indivíduo em risco de doenças cardíacas reduzindo sua expectativa de vida. A prática de atividade ajuda na melhora da força muscular, coordenação e resistência; diminuindo reações psicológicas negativas, como a depressão, inatividade mental e o isolamento social; melhora nas atividades de vida diária; diminuindo as complicações como infecção do trato urinário, escaras e hospitalizações; e melhora do humor.
O treinamento físico aeróbico, treinamento de resistência e esportes, como a natação, influenciam na melhora dos parâmetros cardiorrespiratórios (VO2max, freqüência cardíaca, debito cardíaco, volume sistólico e aumento da capacidade respiratória). Porém, ocorreu uma melhora menor em tetraplégicos, pois estes apresentam uma incapacidade de mobilizar o sistema cardiorrespiratório, pelo comprometimento do sistema nervoso autônomo simpático, dependendo do nível e grau da lesão. A idade, sexo, tempo de lesão, massa corpórea e nível de atividade, tambem afetam a melhora da capacidade física e independência funcional do lesado medular.

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