Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS CURSO: Farmácia DISCIPLINA: Físico – Química NOME DO ALUNO: Walquiria Ribeiro Barbosa R.A: 0608978 POLO: São Joaquim da Barra – SP São Joaquim da Barra 2023 INTRODUÇÃO: Há três tipos soluções que podemos preparar quanto à saturação, que são: insaturada, saturada e supersaturada. Soluções insaturadas ou não saturadas: são aquelas em que o ajuntamento de soluto diluído ainda não chegou ao coeficiente de solubilidade, então sendo assim se quisermos diluir mais o soluto isso será aceitável. (PETER ATKINS JULIO DE PAULA, 2017). Exemplo: se diluirmos apenas 15g de sal em 100g de agua a 20ºC, teremos uma solução insaturada, pois ainda carecem 21g para atingir a quantidade máxima de soluto a ser dissolvido nessas condições. Figura 1. https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/solubilidade-saturacao.htm Soluções saturadas são aquelas que chegaram exatamente o coeficiente de solubilidade. Se compormos 50g de sal em 100 g de água a 20°C, notaremos que os 36g irão se diluir e o restante (14g) irá precipitar, formando corpo de fundo. Nesse caso teremos então uma solução saturada com corpo de fundo. Então se desejarmos apenas a solução saturada, basta realizar uma filtração simples para separar o precipitado da solução saturada. Figura 2. https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/solubilidade-saturacao.htm Soluções supersaturadas têm mais soluto diluído do que seria possível em condições normais. Por exemplo se apanharmos a solução saturada com corpo de fundo, citada anteriormente, que possui 36g de sal dissolvidos e 14 g no corpo de fundo, e a esquentarmos, observaremos que os 14 g que estavam precipitados irão se dissolver. Isso ocorre porque com o aumento da temperatura o coeficiente de solubilidade, nesse e na maioria dos casos, também aumenta. Posteriormente, deixamos essa solução em descanso para que volte à temperatura de início, que era de 20°C. Fazendo isso, os 50g permanecem dissolvidos na água. Desse modo, haverá mais soluto dissolvido (50g) do que deveria ter (36g) naquela temperatura e pressão. Essa situação então é solução supersaturada. Então esse tipo de solução é extremamente instável e homogeneizando ou adicionando a ela um pequeno cristal de NaCI, ocorrerá a precipitação dos 14 g de sal. PETER ATKINS JULIO DE PAULA, 2017. Figura 3. https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/solubilidade-saturacao.htm Solubilidade é a característica das substancias de se diluir, ou não em um determinado líquido. Chamamos de soluto os compostos químicos que se diluem em outra substancia e de solvente a substancia em que o soluto será diluído para assim formar um novo produto. A capacidade de solubilidade química de uma determinada substancia contida a alteração de temperatura não é linear. A alteração da capacidade de solubilidade em função da temperatura, e chamada de curva de solubilidade. A maior parte dos conteúdos sólidos tem o seu coeficiente de solubilidade aumentado com o aumento da temperatura. Sendo assim a solubilidade de cada material acontece proporcionalmente, conforme a temperatura. TOKIO MORITA ROSELY MARIA VIEGAS ASSUMPÇAO. Toda substância possui uma curva de solubilidade própria para determinado solvente. Figura 4. Gráfico curvas de solubilidade. https://exercicios.mundoeducacao.uol.com.br/exercicios-quimica/exercicios-sobre- curvas-solubilidade.htm O gráfico, demonstra a curva de solubilidade e amostra que a solução é: • saturada: quando o ponto está sobre a curva de solubilidade. • insaturada: quando o ponto está abaixo da curva de solubilidade. • saturada homogênea: quando o ponto está acima da curva de solubilidade. Coloides é soluções coloidais ou sistema coloidal são misturas que oferecem um aspecto de solução homogênea e na realidade eles são misturas heterogêneas. Os coloides não conseguimos ver a olho nu, a alteração das misturas coloidais dá para ser vista através de microscópio. Temos diversos tipos de exemplos de coloides, tais como: creme, hidratante, iogurte, sangue, geleia. Por isso tem diversos produtos que tem notificação na embalagem que precisa ser agitado antes de ser usado. Isso deve ser realizado para unis as partículas coloridas. (PAULO A. NETZ GEORGE GONZALEZ ORTEGA). https://exercicios.mundoeducacao.uol.com.br/exercicios-quimica/exercicios-sobre-curvas-solubilidade.htm https://exercicios.mundoeducacao.uol.com.br/exercicios-quimica/exercicios-sobre-curvas-solubilidade.htm Figura 5. O sangue apesar de parecer homogêneo com o uso do microscópio observou q e formado por diversos componentes. https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/coloides-ou-dispersoes-coloidais.htm A Cinética Química analisa a velocidade em que uma reação química acontece. Uma das figuras que a Cinética Química usa para calcular a velocidade de qualquer participante de uma reação é por meio da fórmula. (A. T. FLORENCE D. ATTWOOOD) V = An At Ou V = A[] At • An = variação do número de mols do participante; • A[ ]= variação da concentração molar (molaridade) do participante; • At = variação do tempo. • V= velocidade da reação; https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/coloides-ou-dispersoes-coloidais.htm A cinética química analisa as condições e os fatores que podem mudar a Velocidade das reações químicas. Equilíbrio químico é o que analisa toda e qualquer reação reversível, em que exista duas reações aceitáveis, uma direta (em que os reagentes se transformam em produtos) e uma inversa (em que os produtos se transformam em reagentes). Essas reações apresentam a mesma velocidade. O fenômeno analisado em sistemas em equilíbrio químico, em que uma excitação beneficia o sentido de compensar a alteração imposta, tem o nome de princípio de Le Chatelier: Os principais fatores que fazem ter o deslocamento no equilíbrio químico é a concentração dos reagentes da reação, pressão e temperatura. Princípio de Le Chatelier: quando se concentra uma força em um sistema em equilíbrio, ele pretende a se reajustar no sentido de suavizar os efeitos dessa força. A Equação de Henderson-Hassdelbalch pauta matematicamente o pH de uma solução tampão, o logaritmo negativo da constante de acidez - representado por pK. - E as concentrações da forma ácida e da sua base conjugada. Uma maneira de determinar o pH e o pOH de uma solução-tampão é usar a Equação de Henderson-Hassdelbalch que exibe também a dimensão entre seus componentes. (PETER ATKINS JULIO DE PAULA, 2017). Aula 1 - Roteiro 1 Título da aula: Solubilidade de soluções: Caracterização de soluções insaturadas, saturadas e supersaturadas. Nesta aula tivemos por desígnio medir a solubilidade de sais em meio a aquoso através da resolução de soluções insaturadas, saturadas e supersaturadas. Procedimento Experimental 1.1 Soluções de tiossulfato de sódio. Parte A: Preparo e Avaliação de soluções insaturadas, saturadas e supersaturadas. Nesta aula pegamos 3 tubos de ensaio e os identificamos com A, B, C. Pesamos na balança analítica 1,500g; 3,505g; 7,000g de tiossulfato de sódio e transferimos para os tubos e colocamos os tubos em banho á 20°C.Após esse tempo agitamos sucessivamente os tubos e verificamos o que aconteceu. Observamos que a solução dos tubos foi: A - Insaturada. B - Saturada- limite de solubilidade C - Saturada com corpo de fundo Figura tirada pelo próprio celular. 1.2 Solução de sulfato de cloreto de amônia (NHACI). Parte A: Preparo e Avaliação de soluções insaturadas, saturadas e supersaturadas. Neste procedimento separamos três tubos de ensaio e os identificamos como tubo D, E e F e adicionamos em cada um sucessivamente 5 ml de água destilada. Pesamos na balança semi-analítica0,500g, 2,290g e 5,000gde cloreto de amônio e logo após a pesagem colocamos nos tubos identificados e os agitamos e colocamos em banho a Temperatura de 40°c para observarmos se houve completa dissolução do sal. O resultado foi: A. T. FLORENCE D. ATTWOOOD Tubo D - Total dissolução do soluto (NICI). Tubo E - Total dissolução do soluto (NH4CC). Tubo F - o soluto não dissolveu totalmente restando corpo de fundo. Figura tirada pelo próprio celular. 1.3 Avaliação da saturação do sobrenadante em soluções supersaturadas NHACI. Parte A. Teste de saturação do sobrenadante o NHACI. Neste procedimento com o auxílio de uma pipeta Pasteur retiramos o sobrenadante notado na solução supersaturada de NHACC do tubo F, e transferimos para um novo tubo demarcado com tubo G. Adicionamos uma pontinha de espátula de NILCC ao tubo G e verificamos se houve dissolução total do soluto ou se restou corpo de fundo. Colocamos o tubo G em banho a 40°C por 5 minutos e logo após o banho de aquecimento colocamos em um banho com gelo por 5 minutos e observamos após esse tempo soluto não se dissolveu e restou corpo de fundo. (PETER ATKINS JULIO DE PAULA, 2017) Parte B. Questões: 1. Diferencie o corpo de fundo observado em soluções supersaturadas de um precipitado. R: No fundo do tubo de ensaio formou-se precipitado endurecido e com grânulos. 2. Indique o que ocorrerá com a solução supersaturada de NH4CC caso se promova um aumento da temperatura de 40°C para 60°C. R: 40°C Houve diminuição de corpo de fundo / 60°C Ocorreu a solubilização e o corpo do fundo desapareceu. Figura tirada pelo próprio celular. Aula 1 Roteiro 2 Título da aula: Solubilidade de soluções: Curva de solubilidade. Nesta aula tivemos por desígnio montar curvas de solubilidade para assim podemos estimar-se a influência da temperatura sobre a solubilidade das soluções salinas. Procedimento Experimental. Parte A. construção da curva de solubilidade. Tubo G antes de colocar no gelo Avaliação 1.3 Resultado tubo G após banho de gelo por 5 minutos... Resultado (corpo de fundo) Nesta aula identificamos 8 tubos graduados de 1 a 8 e adicionamos aos tubos correspondente as massas de NH-C e água destilada conforme recomendada em uma tabela descrita no roteiro a qual foi: Tubo 1 - 3,00 mNH CE e 10V (mL) de água destilada. Tubo 2 - 4,58 m NH.CE e 10 V (mL) de água destilada. Tubo 3 - 5,20 m NH.CE e 10 V (mL) de água destilada Tubo 4 - 5.52 de m NH.CE e 10 V ( mL) de água destilada. Tubo 5 - 6,00 de m NH.CE e 10 V (mL) de água destilada. Tubo 6 - 6,56 de m NH-CE e 10 V (mL) de água destilada. Tubo 7 - 7.00 de m NH-CE e 10 V (mI) de água destilada. Tubo 8 - 8.00 de m NH.CE e V (mL) de água destilada. Colocamos os tubos em uma estante e levamos para o banho de aquecimento inicialmente á 20°C e deixamos por 2 minutos e após esse tempo agitamos o tubo e verificamos a condição de solubilidade de cada um. Após esse processo elevamos o grau de temperatura do banho para 40°C, e deixamos por 2 minutos e agitamos o tubo e verificamos a condição de solubilidade de cada um. Após esse processo elevamos a temperatura á 60°C e deixamos em banho de aquecimento por 2 minutos, agitamos o tubo e verificamos a condição de solubilidade de cada um. E na sequencia elevamos a temperatura a à 80°C aguardamos o tempo para se atingir a temperatura e após agitamos o tubo e verificamos a condição de solubilidade de cada um. A. T. FLORENCE D. ATTWOOOD O Resultado desse experimento está descrito na tabela abaixo: TUBO 20C 40C 60C 80C 1 SIM SIM SIM SIM 2 NÃO SIM SIM SIM 3 NÃO NÃO NÃO SIM 4 NÃO NÃO NÃO SIM 5 NÃO NÃO NÃO NÃO 6 NÃO NÃO NÃO NÃO 7 NÃO NÃO NÃO NÃO 8 NÃO NÃO NÃO NÃO Aula 2 Roteiro 1 Título da aula: Preparo e caracterização Físico-química de colides (Gel e Emulsão) Analisar as características físico-químicas de coloides (gel e emulsão). Analisar a densidade, viscosidade e estabilidade dos coloides. Procedimento Experimental. Parte A. Preparo da fase aquosa (gel) - 100 ml Reagentes – carboximetilcelulose sódica (CMC). 1,0g. Metilparabeno (Nipagin). 0,180g. Água destilada 98,82mL. Nesta aula em um béquer adicionamos toda a agua destilada do procedimento, na sequencia adicionamos o metilparabeno (Nipagin) e levamos para aquecer em chapa até o metilparabeno ser totalmente solubilizado. Retiramos do aquecimento pulverizamos o CMC aos pouquinhos sem para de mexer com a ajuda do bastão de vidro. O resultado foi: • Estado físico do gel: Sólido • Homogeneidade: Sim • Coloração: Transparente • pH: 7.2 Neste procedimento obtivemos um gel disperso sólido e dispersante líquido, contraindo aspecto sólido. Um exemplo é a geleia. (SINKO, PATRICK J, 2008) Parte B. Preparo da fase orgânica - 100 ml. Reagentes: Óleo Mineral - 97 ml Polisorbato 80 (Tween 80) - 3g Parte C. Preparo da Emulsão Nesse procedimento adicionamos todo o óleo mineral do procedimento e o Polisorbato 80 o qual é um estabilizante e emulsificante largamente utilizado na indústria de cosméticos, analisando um ingrediente de alto rendimento e um emulsificante não iônico, o polisorbato permite que os cosméticos se mantenham da melhor forma possível para quem for utiliza-lo. Seu principal uso é para homogeneizar soluções onde convivem óleo e água. Dessa forma, a aplicação do produto gera uma mistura uniforme e estável, impedindo que as substâncias se afastem com o tempo e prejudiquem a qualidade do produto produzido. (SINKO, PATRICK J, 2008) Parte D. Caracterização físico-química do gel e emulsão. 1. Avaliação: organoléptica do gel. Estado físico - líquido Homogeneidade - sim Transparência - transparente Coloração - transparente Odor - Característico de gel 2. Avaliação: organolética da emulsão Estado físico - líquido Homogeneidade - sim Transparência -opaco Coloração - branco Odor - o cheiro foi sem um ponto característico pois acreditamos que por falta de alguma essência. 3. Avaliação: do pH. Gel -7 Emulsão - 6,6 Estabilidade -gel –sim Emulsão - não 4. Determinação da resistência á centrifugação. Aula3 roteiro 1 Título da aula: Preparo de soluções com Diferentes Concentração. Preparo de soluções utilizando os cálculos de concentração ampliados nas aulas teóricas (título, molaridade e normalidade) e sobrepor normas de boas práticas em laboratório para reduzir erros gerados pela utilização incorreta de balanças e vidrarias. Procedimento Parte 1: Preparo de Solução de cloreto de sódio 5%. Nesta aula preparamos 50 ml de uma solução de NaC1 5%. Mas antes efetuamos o cálculo para determinar a massa NaCI, a qual foi pesada na balança Simi - Analítica. Antes da pesagem a balança foi calibrada e na sequência efetuamos a pesagem do soluto (NaCl). Após essa etapa transferimos a quantidade para um balão volumétrico e adicionamos um volume de água suficiente para a dissolução completa de soluto. Adicionamos água destilada e ajustamos o misco com o auxílio de uma pipeta Pasteur. Identificamos o frasco conforme orientação do professor. (PETER ATKINS JULIO DE PAULA, 2017) Cálculo da massa NaC1 Figura tirada pelo próprio celular Anotações sobre o preparo a solução NaC1 5% • NaCI é bem solúvel em água • Todos os passos do preparo devem ser seguidos na sequência • Deve-se tomar todos os cuidados com a balança, transferência do sal e ervas experimentais. Parte 2: Preparo de solução NaOH 0,10M Neste procedimento preparamos 50ML de uma solução de hidróxido de sódio 0,10 molar (0,10mol/L., mas para o procedimento ser realizado efetuamos o cálculo necessário para determinar a massa NaOH (MM=40 g.mol-1) a qual pesamos na balança semi-analítica. Utilizamos os equipamentos corretos para execução do procedimento, a balançafoi calibrada para assim a pesagem do soluto (NaOH ser correta. Após a pesagem transferimos quantitativamente para um balão volumétrico de 50 mL e adicionamos aproximadamente 60% do volume total desejada de solução, promovemos a dissolução adequada do soluto. Completamos o volume do balão volumétrico com água destilada até ajustarmos o menisco, o qual foi ajustado com a ajuda de uma pipeta Pasteur. Identificamos o frasco conforme orientação do professor. (PETER ATKINS JULIO DE PAULA, 2017) Cálculo da massa de NaOH Figura tirada pelo próprio celular Parte 3. Preparo de Solução H2SO. 0,2N Preparamos uma solução de 50mL de ácido sulfúrico 0,5 normal (0,2N). Para o preparo procedemos da seguinte maneira: Efetuamos o cálculo para obtermos a massa de HaSO4 (MIM98g.mol-1) necessário para o preparo da solução: M=0.49g. O ácido sulfúrico é um reagente líquido, de densidade 1,84 g.mL-1, obtenha o volume de ácido sulfúrico a ser pipetado em capela V=0,27ml. Utilizamos os equipamentos necessários para a proteção individual, e assim efetuamos a pipetagem correta do soluto (H.SO.) em capela, e na sequencia transferimos para um béquer contendo 25mL de água. Transferimos quantitativamente para um balão volumétrico de 50 mL e completamos o seu volume até atingir o menisco com ajuda de uma pipeta Pasteur. (TOKIO MORITA ROSELY MARIA VIEGAS ASSUMPÇÃO) Cálculo da massa de HaSO. Figura tirada pelo próprio celular Cálculo do volume de H².SO4. Figura tirada pelo próprio celular Figura tirada pelo próprio celular Solução H.SO. 0,2N Aula 3 Roteiro 2 Título da aula: cinética química: Efeitos da Superfície de Contato, Temperatura e Concentração na velocidade de Reação. Nesta aula avaliamos a influência de contato e temperatura na velocidade de dissolução de um comprimido. Avaliamos a influência da forca do eletrólito sobre a velocidade de reação. Procedimento Experimental Parte 1: Influência Superfície de contato sobre a velocidade de reação. Neste procedimento primeiro demarcamos dois béqueres como Teste 1 e Teste 2, e adicionamos com a ajuda de uma proveta 50mL de água destilada a cada béquer demarcado. Pesamos dois comprimidos efervescentes e separamos um para cada teste. No béquer 1 adicionamos um comprimido inteiro o qual obteve o peso de 394mg e acionamos um cronômetro no momento em que colocamos ao béquer com a água destilada e travamos o cronômetro assim que o comprimido terminou de ser dissolvido. A. T. FLORENCE D. ATTWOOOD Efetuamos o cálculo da velocidade de dissolução (V1). Teste 1 Figura tirada pelo próprio celular Na sequência trituramos o segundo comprimido efervescente que obteve a peso de 396mg e no béquer demarcado como teste 2 já contendo 80 ml de água destilada adicionamos todos o comprimido triturado e assim, no momento que que estávamos adicionando ligamos o cronometro e travamos assim que o comprimido terminou de ser dissolvido. (PETER ATKINS JULIO DE PAULA) Efetuamos o cálculo da velocidade de dissolução (V2). Teste 2 Figura tirada pelo próprio celular Comparando os dois resultados chegamos à conclusão que quanto maior a superfície de contato maior a velocidade da reação química, ou seja, quanto mais triturado o material maior a velocidade das reações devido ao maior número de choques efetivos. Parte II: Influência da Temperatura sobre a velocidade de reação. Neste procedimento com demarcamos dois béqueres com teste 3 e teste. Pesamos separadamente dois comprimidos efervescentes. No béquer demarcado como teste 3 com o auxílio de uma proveta adicionamos 50mL de água destilada "gelada" e adicionamos o comprimido efervescente que obteve o peso de 392mg e assim que estávamos adicionando Ligamos o cronômetro e travamos quando o comprimido terminou de ser dissolvido. (PETER ATKINS JULIO DE PAULA) Efetuamos o cálculo da velocidade de dissolução (V3). Teste 3 Figura tirada pelo próprio celular Na sequência no béquer demarcado como teste 4 adicionamos com o auxílio de uma proveta 50mL de água destilada fervente. Colocamos o comprimido efervescente que obteve o peso de 398mg e assim que colocamos acionamos o cronômetro e travamos quando o comprimido terminou de ser dissolvido. (PETER ATKINS JULIO DE PAULA) Efetuamos o cálculo de velocidade de dissolução (V4) Teste 4 Figura tirada pelo próprio celular Comparando os dois resultados chegou à conclusão que quanto maior for a temperatura, maior a energia cinética das partículas e maior as quantidades e intensidades dos choques efetivos, portanto maior a velocidade das reações químicas. Parte III. Influência do tipo de eletrólito (reagente) sobre a velocidade reação. Neste experimento demarcamos 2 tubos de ensaio como Forte e Fraco. No tubo "Forte" adicionamos 2mL de ácido clorídrico (HC16M) e no tubo demarcado como "Fraco" adicionamos2mL de ácido acético. No tubo forte adicionamos fragmentos de corante (pó de carbonato de cálcio) acionamos o cronometro e travamos no momento que terminou a liberação de gás. Repetimos o mesmo processo no tubo demarcado como "Fraco" e só travamos o cronometro quando também terminou a liberação de gás. (PETER ATKINS JULIO DE PAULA) O Resultado do teste foi o seguinte: Figura tirada pelo próprio celular Comparando os dois tempos a respeito da influência da força sobre a velocidade de reação vai ser mais rápida quando o eletrólito for mais forte. Aula 4 Roteiro 1 Título da aula: Equilíbrio químico: Lei de Le Chatelier O objetivo dessa aula é comparar, experimentalmente, o Princípio de Le Chatelier analisando o deslocamento do Equilíbrio da reação Fe'+/ SCN-1. Procedimento Experimental Nesta aula transferimos para um béquer 80mL de água destilada e adicionamos 3 gotas de solução saturada FeCI3 e agitamos com a ajuda de um bastão de vidro. Nomeamos esse béquer com "solução padrão". Na sequência enumeramos 5 tubos de ensaio (1 a 5) e transferimos 15mL da "solução padrão" para cada tubo de ensaio. Adicionamos ao tubo 2, pequena quantidade de NH4CI sólido, agitamos até a homogeneização e então comparamos a cor dessa solução com a cor da solução do tubo. Adicionamos ao tubo 3 duas gotas de solução saturada FeCI3, agitamos até a homogeneização e comparamos a cor da solução com a cor da solução do tubo 1. Adicionamos ao tubo 4 duas gotas de solução saturada NH4SCN, agitamos até a homogeneização e comparamos a solução com a solução do tubo 1. Levamos o tubo 5 para aquecimento em banho de aquecimento a 60°C por alguns segundos e verificamos se houve alteração na cor da solução comparada ao tubo 1. No tubo 5, o aquecimento causou leve clareamento na solução, indicando um deslocamento do equilíbrio no sentido dos reagentes. Quando o calor não favorece a formação de produtos e, portanto, dificulta a reação, é um indicativo de que essa reação é exotérmica. (PATRICK J, SINKO) O resultado obtido para cada tudo foi que no tubo 2, os ânions cloreto do NH4C reagem com o ferro do tiocianato, desenvolvendo um novo abstruso que desloca a reação no sentido dos reagentes, resultando visualmente num clareamento da solução. Nos tubos 3 e 4. Fica percebível o escurecimento de ambas as soluções: a adição de cloreto férrico (FeCL3) em 3. E tiocianato de amônio (NH4SCN) em 4, satura cada sistema com os respectivos reagentes. Isso leva o sistema a buscar um novo equilíbrio e reduzir esse exagero de reagentes, aumentando a concentração de produtos e deslocando a reação nesse sentido, procedendo em seu escurecimento. Esse fenômeno pode ser explicado por uma aplicação da Lei de Le Chatelier chamada efeito do íon comum. O efeito do íon comum "é o deslocamento do equilíbrio causado pela adição de um composto que tem um íon comum com a substância dissolvida" (CHANGet al., 2013). Figura tirada pelo próprio celular Questão: Discuta os resultados obtidos relacionando-os com a reação de equilíbrio envolvida e o princípio de Le Chatelier. R: Quando se provoca uma perturbação em um sistema em equilíbrio, este se desloca no sentido que tende a anular essa perturbação, procurando se ajustar a um novo equilíbrio. Aula 4 roteiros 2 Título da aula: Equilíbrio iônico e efeito Tampão - Lei de Henderson - Hasselbalch. O objetivo dessa aula é comparar, experimentalmente, o Equilíbrio Iônico e a relação entre este equilíbrio e a equação de Henderson-Hasselbalch. Procedimento Experimental Parte A. Formação de uma solução tampão entre um ácido fraco e seu sal associado. Nesta aula pesamos na balança semi-analítica 2,7g de NaOH e com auxílio de proveta apropriada coletamos 200mL de solução de ácido acético 4% e transferimos este volume para um béquer e demarcamos o béquer como Tampão 0,67M. Adicionamos o 2,7g de NaOH em 200 ml da solução de ácido acético 4% e mexemos com cuidado com a ajuda de um bastão de vidro .Notamos que esta adição promoveu a reação de neutralização parcial do ácido acético formando uma solução tampão na concentração 0,67 mol/L conforme indicado no relatório de aula prática. PETER ATKINS E JULIO DE PAULA Figura tirada pelo próprio celular Em um béquer preparamos uma solução diluída através da adição de 10 ml de soluço tampão e 90 ml de água destilada. A concentração final da solução diluída será de 0,0067 mol/L. demarcamos o beque como tampão 0,0067M. Determinamos os valores do pH das duas soluções o qual foi 7,4. Nos dois experimentos a solução tampão manteve o equilíbrio nas duas soluções (teste1 = 4,45 e teste 2 = 4,54) Procedimento 1 parte A Figura tirada pelo próprio celular Parte B. Analise do equilíbrio Iônico do Tampão Acetato e determinação do pKa para o ácido acético. Nos dois experimentos a solução tampão manteve o equilíbrio nas duas soluções (teste l = 4,45 e teste 2 = 4,54) Questões: Através do valor de pH, determine o pKa para o ácido empregando a equação de Henderson - Hasselbach: Figura tirada pelo próprio celular 2. Para o caso de necessidade de se preparar um tampão de citrato a partir da adição de 20 ml de ácido cítrico (0,1) em 30 ml de citrato do sódio (0,1M) qual será o pH resultante para a solução tampão. Dado: pka = 4,77. Figura tirada pelo próprio celular Referencias: https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/coloides-ou-dispersoes-coloidais.htm https://exercicios.mundoeducacao.uol.com.br/exercicios-quimica/exercicios-sobre- curvas-solubilidade.htm FISICO - QUIMICA BIOLAGICA PETER ATKINS E JULIO DE PAULA MARTIN FISICO-FARMACIA E CIENCIAS FARMACEUTICAS 5ª EDIÇÃO PATRICK J, SINKO FUNDAMENTOS DE FISICO-QUIMICA UMA ABORDAGEM CONCEITUAL PARA AS CIENCIAS FARMACEUTICAS PAULO A. NETZ GEORGE GONZALEZ ORTEGA A. T. FLORENCE D. ATTWOOOD PRINCIPIOS FISICO-QUIMICOS EM FARMACIA PETER ATKINS JULIO DE PAULA VOLUME 1 FISICO-QUIMICA DECIMA EDIÇÃO PETER ATKINS JULIO DE PAULA VOLUME 2 FISICO-QUIMICA DECIA EDIÇÃO TOKIO MORITA ROSELY MARIA VIEGAS ASSUMPÇÃO 2ª EDIÇÃO MANUAL DE SOLUÇÕES REAGENTES E SOLVENTES PADRONIZAÇÃO PREPARAÇÃO PURIFICAÇÃO INDICADORES DE SEGURANÇA DESCARTE DE PRODUTOS QUIMICOS EDITORA BLUCHER 50 ANOS CHANG et al., 2013 https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/coloides-ou-dispersoes-coloidais.htm https://exercicios.mundoeducacao.uol.com.br/exercicios-quimica/exercicios-sobre-curvas-solubilidade.htm https://exercicios.mundoeducacao.uol.com.br/exercicios-quimica/exercicios-sobre-curvas-solubilidade.htm
Compartilhar