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SP1.1 - Tutoria - UNIFG


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1- DEFINIR O QUE É SURTO, EPIDEMIA E PANDEMIA.
Um surto ocorre quando há aumento repentino, e maior que esperado pelas autoridades, e localizado do número de casos de uma doença em uma região específica.
Uma epidemia, ocorre quando há um aumento no número de casos de uma doença em diversas regiões, estados ou cidades, porém sem atingir níveis globais. Uma epidemia a nível municipal acontece quando diversos bairros apresentam uma doença, a epidemia a nível estadual acontece quando diversas cidades têm casos e a epidemia nacional acontece quando há casos em diversas regiões do país.
Uma pandemia ocorre quando uma enfermidade atinge níveis mundiais, ou seja, quando determinado agente se dissemina em diversos países ou continentes, usualmente afetando um grande número de pessoas.
E uma endemia ocorre quando a doença é recorrente na região, mas não há um aumento significativo no número de casos e a população convive com ela.
Fonte: Instituto Butantan
2- DISTINGUIR OS NÍVEIS DE ALERTA DA OMS.
A OMS criou uma Regulamento Sanitário Internacional (RSI) em 2005 a fim de padronizar a adoção de protocolos necessários para identificação e condução em caso de emergência de saúde pública
Essas responsabilidades começam com a detecção precoce e avaliação de riscos ou análise da situação de um evento ou emergência em saúde pública. 
Se a avaliação de risco ou a análise da situação indicar a necessidade de uma resposta operacional, a OMS imediatamente redireciona o(s) escritório(s) nacional(is), inicia as atividades de resposta e, em seguida, procede à classificação no prazo máximo de 24 horas após a análise.
Assim, os níveis de emergência podem ser classificados em 
· Sem classificação: Um evento ou emergência de saúde pública que está sendo monitorado pela OMS, mas que não requer uma resposta operacional da OMS.
· Grau 1: Uma emergência de um único país que exige uma resposta limitada da OMS, mas que ainda excede a cooperação usual em nível de país que a Representação da OMS (OMA) tem com o Estado Membro. A maior parte da resposta da OMS pode ser gerenciada com recursos no país. O suporte organizacional e/ou externo exigido pela OMA é limitado. A prestação de apoio à OMA é coordenada por um Coordenador de Emergência no Escritório Regional.
· Grau 2: Uma emergência de um único país ou de vários países, exigindo uma resposta moderada da OMS. O nível de resposta exigido pela OMS sempre excede a capacidade da OMA. O suporte organizacional e/ou externo exigido pela OMA é moderado. A prestação de apoio à OMA é coordenada por um Coordenador de Emergência no Escritório Regional. Um Oficial de Emergência também é nomeado na sede para auxiliar na coordenação do apoio em toda a Organização.
· Grau 3: Uma emergência de um único país ou de vários países, exigindo uma resposta importante/máxima da OMS. O apoio organizacional e/ou externo exigido pela OMA é importante e requer a mobilização de recursos de toda a Organização. A prestação de apoio à OMA é coordenada por um Coordenador de Emergência no(s) Escritório(s) Regional(ais). Um Oficial de Emergência também é nomeado na sede, para auxiliar na coordenação de insumos em toda a Organização. Ocasionalmente, o Diretor Executivo do WHE e o Diretor Regional podem concordar em ter o Coordenador de Emergência baseado na sede. Para eventos ou emergências envolvendo várias regiões, uma Equipe de Suporte ao Gerenciamento de Incidentes na sede coordenará a resposta em todas as regiões.
Fonte: OMS
3- DIFERENCIA O CORONAVÍRUS E INFLUENZA QUANTO AO PROCESSO DE CONTÁGIO E MEDIDAS PROFILÁTICAS.
Fonte: Vademecum Simplificado – Ministério da Saúde
a) INFLUENZA
· FORMA DE CONTÁGIO
A influenza é uma doença respiratória transmitida por meio de gotículas (< 10 μl) expelidas pelo indivíduo doente ao falar, espirrar e tossir. Em surtos, há evidências de disseminação aérea por gotículas em aerossol. A transmissão também pode ocorrer por contato direto ou indireto com secreções nasofaringeanas, destacando-se aqui a importância da lavagem adequada das mãos no controle desta doença. Apesar da transmissão inter-humana ser a mais comum, já foi documentada a transmissão direta do vírus para o homem, a partir de aves e suínos.
· MEDIDAS PROFILÁTICAS
· evitar manter contato muito próximo com uma pessoa que esteja infectada;
· lavar sempre as mãos com água e sabão e evitar levar as mãos ao rosto e, principalmente, à boca;
· sempre que possível, ter um frasco com álcool-gel para garantir que as mãos sempre estejam esterilizadas;
· manter hábitos saudáveis, alimentar-se bem e beber bastante água;
· não compartilhar utensílios de uso pessoal, como toalhas, copos, talheres e travesseiros;
· caso haja indicação, utilizar uma máscara para proteger-se de gotículas infectadas que possam estar no ar;
· evitar frequentar locais fechados ou com muitas pessoas;
· Vacine-se
b) COVID
· FORMA DE CONTÁGIO
Acredita-se que o SARS-CoV-2 seja transmitido diretamente de pessoa para pessoa por meio de contato próximo ou por gotículas respiratórias produzidas quando uma pessoa infectada tosse ou espirra. As pessoas podem ser infectadas ao tocar em superfícies expostas, mas essa não é uma importante via de transmissão.
As evidências atuais sugerem que o vírus se espalha principalmente entre pessoas que estão em contato próximo, por exemplo, a uma distância de conversação. O vírus pode se espalhar da boca ou nariz de uma pessoa infectada em pequenas partículas líquidas quando tosse, espirra, fala, canta ou respira. Outra pessoa pode então contrair o vírus quando partículas infecciosas que passam pelo ar são inaladas a curto alcance (isso geralmente é chamado de aerossol de curto alcance ou transmissão aérea de curto alcance) ou se partículas infecciosas entrarem em contato direto com os olhos, nariz, ou boca (transmissão de gotículas).
O vírus também pode se espalhar em ambientes fechados mal ventilados e/ou lotados, onde as pessoas tendem a passar mais tempo. Isso ocorre porque os aerossóis podem permanecer suspensos no ar ou viajar mais longe do que a distância de conversação (isso geralmente é chamado de aerossol de longo alcance ou transmissão aérea de longo alcance).
As pessoas também podem ser infectadas ao tocar seus olhos, nariz ou boca após tocar superfícies ou objetos que foram contaminados pelo vírus.
· MEDIDAS PROFILÁTICAS
· Vacine-se quando uma vacina estiver disponível para você.
· Fique a pelo menos 1 metro de distância dos outros, mesmo que eles não pareçam estar doentes.
· Use uma máscara devidamente ajustada quando o distanciamento físico não for possível ou quando estiver em ambientes mal ventilados.
· Escolha espaços abertos e bem ventilados em vez de fechados. Abra uma janela se estiver dentro de casa.
· Lave as mãos regularmente com água e sabão ou limpe-as com álcool em gel.
· Cubra a boca e o nariz ao tossir ou espirrar.
· Se você se sentir mal, fique em casa e se isole até se recuperar.
Fonte: OMS, Ministério da Saúde, Fiocruz
4- IDENTIFICAR AS PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS APRESENTADAS PELA COVID LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO A VULNERABILIDADE DOS IDOSOS E PESSOAS COM COMORBIDADES
Pessoas com 60 anos ou mais e aquelas com problemas médicos subjacentes, como pressão alta, problemas cardíacos e pulmonares, diabetes, obesidade ou câncer, correm maior risco de desenvolver doenças graves. As complicações que levam à morte podem incluir insuficiência respiratória, síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA), sepse e choque séptico, tromboembolismo e/ou falência de múltiplos órgãos, incluindo lesão do coração, fígado ou rins. Pessoas de todas as idades que apresentam febre e/ou tosse associada a dificuldade para respirar ou falta de ar, dor ou pressão no peito ou perda de fala ou movimento devem procurar atendimento médico imediatamente.
Fonte: OMS
5- DIFERENCIAR O GRAU DE PATOGENICIDADE ENTRE COVID E INFLUENZA
COVID-19 e influenza (gripe) são doenças respiratórias infecciosas e compartilham alguns sintomas semelhantes. No entanto, eles são causados ​​por vírus diferentes, e existem algumas diferençasem quem é mais vulnerável a doenças graves. Há também diferenças na forma como as doenças são tratadas. 
Quando falamos em grau de Patogenicidade, que é a propriedade de um microrganismo provocar alterações fisiológicas no hospedeiro, ou seja, capacidade de produzir doença, estamos no referindo, na verdade à Virulência que é o grau de patogenicidade, sendo determinada pelos fatores de virulência expressos pelas células, que nada mais é do que capacidade de um vírus ou bactéria de se multiplicar dentro de um organismo, provocando doença.
Fonte: OMS e Revista Pan-Amazônica de Saúde