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relatório de aula prática enfermagem

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
CURSO: Enfermagem
DISCIPLINA: Avaliação clínica e psicossocial em enfermagem.
TÍTULO DO ROTEIRO: Avaliação clínica e psicossocial em enfermagem.
Sumário:
Introdução__________________________________________________ 03
Roteiro 1- Higienização das mãos _______________________________ 04
Roteiro 2- Sinais vitais ________________________________________ 05
Roteiro 3- Dados antropométricos – adulto _________________________ 08 
Roteiro 4- Avaliação neurológica _________________________________ 09
Roteiro 5- Avaliações cabeça e pescoço __________________________ 12
Roteiro 6- Avaliação cardiocirculatória _____________________________ 13
Roteiro 7- Avaliação respiratória __________________________________ 14
Roteiro 8- Avaliação abdominal __________________________________ 16
Roteiro 9- Exame físico das mamas_______________________________ 19
Roteiro 10- Exame clínico dos órgãos genitais femininos externos _______ 21
Roteiro 11- Avaliação clínica dos órgãos genitais masculinos externos ____ 23
Roteiro 12- Avaliação do sistema urinário ___________________________ 25
Conclusão_____________________________________________________ 27
Introdução
O processo de cuidar em Enfermagem, enquanto arte e ciência, requer competência técnica e científica permeada pela sensibilidade humana. Iniciaremos nosso percurso de acordo com o que foi explicado em aula e praticado junto com os colegas de sala na prática, sobre atuação do enfermeiro no cuidado e responsabilidade técnica para realizar o primeiro contato com o paciente antes que ele vá para o consultório médico levando todas as informações necessárias de anormalidade que forem encontradas na avaliação de enfermagem. 
A seguir um pouco do que foi vivido nas aulas práticas: 
Roteiro 1- Higienização das mãos 
As mãos constituem a principal via de transmissão de microrganismos durante a assistência prestada ao paciente, e a higienização das mãos é a medida mais eficaz para prevenir a infecção hospitalar. 
-Higienização das mãos, explicação de como fazer a lavagem correta, e os materiais necessários para efetuar o processo. 
-Uso de luvas estéreis, tamanhos disponíveis, forma correta de calçar e forma correta de descarte. 
Referências: 
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. 
Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 
KAWAMOTO, Emilia Emi. FORTES, Julia Ikeda, TOBASE, Lucia. Fundamentos de 
Enfermagem. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 
Roteiro 2- Sinais vitais 
Aprendemos como manusear os equipamentos para fazer a verificação dos sinais vitais no paciente. O conhecimento dos fatores que influenciam os sinais vitais ajuda o enfermeiro na determinação e avaliação dos valores normais; proporcionam a base para avaliação da resposta às prescrições de enfermagem; são mais bem medidos quando o cliente está tranqüilo e o ambiente calmo. O enfermeiro examina as alterações dos sinais vitais como outros achados do exame físico, utilizando o julgamento clínico para determinar a frequência da verificação. Os principais sinais vitais são: 
- Temperatura:
A temperatura corporal é o equilíbrio entre a produção e a perda de calor do organismo, mediado pelo centro termorregulador, portanto, pode ser verificada na região axilar, inguinal, bucal ou retal. 
Aprendemos quais os termômetros mais utilizados para a aferição da temperatura, e os meios por onde a temperatura corporal pode ser aferida, e os materiais utilizados para assepsia antes e depois do processo. 
- Pulso e frequência cardíaca :
O pulso é uma constante vital que nos informa sobre o sistema circulatório e o funcionamento do coração. O pulso deve ser regular e rítmico e ser percebido com certa intensidade. A frequência cardíaca sabe-se contando o número de pulsações por minuto. 
A frequência cardíaca (FC) representa o número de vezes que o coração bate por minuto, para bombear sangue transportando oxigênio às diversas partes do corpo. É um marcador essencial para o monitoramento da intensidade de atividade física que pode ser realizado com o uso de frequencímetros (monitores de FC) 
Foram apresentadas as referências para uma frequência normal, ou anormal na hora da avaliação do paciente, e os materiais utilizados para antes e após este procedimento. 
- Respiração :
O sistema respiratório permite a troca de gases com o ar atmosférico, assegurando a concentração do oxigênio no sangue, necessária para as reações metabólicas do organismo, e em contrapartida servindo como via de eliminação dos gases residuais, como o gás carbônico. 
Nessa parte foram apresentadas as referências para cada anormalidade encontrada na aferição da respiração vale a pena colocar em ênfase, são eles: 
 Eupnéia: 14 a 20 irpm (ou rpm) ou 12 a 20 irpm 
Bradipnéia: Respiração mais lenta que o normal para a idade Taquipnéia: Respiração mais rápida que o normal para a idade.
 - Pressão arterial 
O enfermeiro desempenha papel importante na medida da pressão arterial, seja na detecção precoce da doença - hipertensão arterial ou no controle e acompanhamento dos hipertensos, bem como na orientação destas pessoas.Além do estado físico e emocional do paciente no momento da aferição, pois existe todo um processo, para identificar se o paciente está com alguma doença, ou se é somente uma anormalidade no momento. 
Fizemos a aferição entre os colegas de sala, e podemos observar se a pressão estava normal ou não , com os valores de referência que a professora nos apresentou.
- Dor 
O enfermeiro deve exercer seu papel no controle da dor, tem responsabilidade na avaliação diagnóstica, na intervenção e monitorização dos resultados do tratamento, na comunicação das informações sobre a dor do paciente, como membro da equipe de saúde. 
Sempre deve-se usar as escalas de dor para analisar qual a intensidade da dor do paciente. 
As escalas e referências são importantíssimas para nos auxiliar na hora da avaliação dos sinais vitais do paciente, portanto devemos sempre ter em mãos esses valores de referência para efetuar o procedimento correto na hota da avaliação dos sinais vitais. 
Referências: 
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. 
Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 
KAWAMOTO, Emilia Emi. FORTES, Julia Ikeda, TOBASE, Lucia. Fundamentos de 
Enfermagem. 3. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 
MORETE MC; MOFATTO SC; PEREIRA CA; SILVA AP; ODIERNA MT. Tradução e adaptação 
Cultural da versão portuguesa (Brasil) da escala de dor Behavioural Pain Scale. Ver. Bras. 
Ter Intensiva. 2014; 26(4):373-378. 
POSSO, Maria Belén Salazar. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2010. 
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. 7ª Diretriz Brasileira de hipertensão arterial. 
Arq. Bras. Cardiol. 2016; 107 (3 Supl.3):1-83. 
Roteiro 3- Dados antropométricos – adulto
A antropometria é a medida das dimensões físicas de uma pessoa. Dessa forma, inclui peso, circunferência abdominal, altura, Índice de Massa Corporal (IMC), percentual de gordura e índice de padrão de crescimento. Obviamente, a utilização desses valores devem variar de um paciente para o outro. Na enfermagem esses dados são muito importantes na identificação de doenças como a anorexia ou bulimia e a obesidade, pois são fatores que acarretam o baixo peso ou o sobrepeso.
Aprendemos a como fazer esse procedimento com o paciente e os processos a serem seguidos na hora da avaliação. 
Referências: 
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. 
Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. Avaliação 
Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 
Roteiro 4- Avaliação neurológica
A avaliação neurológica incorpora o monitoramento do nível de consciência,a reação pupilar, as funções motoras e a observação dos sinais vitais, entre outros. A atuação do enfermeiro em uma UTI deve estar voltada para a detecção precoce de alterações hemodinâmicas e neurológicas 
Esse roteiro foi muito importante, pois ajuda a identificar qualquer tipo de problema neurológico na avaliação com o paciente; aprendemos algumas escalas importantes para fazer essa avaliação. 
Avaliação do Nível de Consciência: Para avaliação do nível de consciência de um paciente, esteja ele em estado de gravidade ou não, inicialmente é feito um exame clínico/físico a fim de colher um histórico neurológico e identificar de imediato e holisticamente, alterações na função neurológica. 
Escala de Coma de Glasgow
É através dessa escala que é possível mensurar o nível de consciência dos pacientes. E a partir desses dados podemos encaminhar o paciente de maneira mais segura. É preciso marcar “NT” na pontuação caso não seja possível obter resposta do paciente por conta de alguma limitação! 
Reatividade pupilar: 
Após terminar a escala convencional, o examinador deve avaliar a resposta pupilar à luz. Caso as duas pupilas estejam fotorreagentes, nada será alterado. Se 1 das pupilas não reagir, é preciso subtrair 1 ponto da pontuação final. E caso nenhuma das duas pupilas reagir, 2 pontos serão subtraídos. 
Avaliação pupilar: Fechar os olhos do paciente por alguns segundos; Abrir os olhos e com a lanterna clínica incidir a luz diretamente sobre cada uma das pupilas por alguns segundos; Avaliar, classificar e registrar no prontuário. É utilizado o pupilômetro para podemos observar a dilatação das pupilas. 
Teste de romberg: O paciente se mantém em posição ortostática, com os olhos abertos, por cerca de 1 minuto. Essa fase serve para avaliar seu equilíbrio na presença da visão. Depois, deve fechar os olhos e permanecer parado por mais 1 minuto. Essa é a etapa reveladora, pois verifica sua capacidade de se equilibrar sem o apoio da visão. 
Teste de nariz: Exame da Coordenação. A coordenação apendicular é testada por meio das provas índex-nariz, índex-index e calcanhar-joelho, realizadas com os olhos abertos e fechados. Na prova de index-nariz, o paciente deve tocar o indicador na ponta do nariz e estender o braço, repetindo o movimento diversas vezes.
Teste de força muscular: A avaliação da força muscular pode ser realizada a partir de métodos que utilizem diferentes maneiras de contração: isométrica, isocinética e isotônica. Dentre esses métodos de avaliação encontram-se as avaliações manuais, avaliações com instrumentos (dinamômetros isocinéticos ou isométricos). 
Referências: 
BARROS, Alba Lúcia Botttura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. 
Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 
BARROS, Alba Lúcia Botttura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. 
Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 
Roteiro 5- Avaliações cabeça e pescoço
Para a avaliação da cabeça e pescoço utilizam-se os métodos de inspeção, palpação e auscultação, sendo que inspeção e palpação são, com frequência, executadas simultaneamente. 
Nessa avaliação vimos que devemos examinar com muita atenção qualquer tipo de alteração e anormalidade nos órgãos que fazem parte do ligamento entre a cabeça e pescoço, são eles: 
Cabeça;
Crânio -Couro cabeludo; 
Face;
Olhos- Pálpebras -Conjuntiva- Esclerótica-córnea-pupilas; 
Nariz- Exame endonasal-seios paranasais-Seios frontais e maxilares; Ouvidos- Pavilhão auricular parte externa-Conduto auditivo externo;
Boca- Lábios-gengivas-dentes-língua-tonsilas palatinas;
Pescoço- Avaliação da Jugular-Avaliação da carótida.
Referências: 
BARROS, Alba Lúcia Botttura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. 
Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 
BARROS, Alba Lúcia Botttura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. 
Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 
LINK: 
CABEÇA E PESCOÇO (NEUROLÓGICO) PARTE 1 
https://www.youtube.com/watch?v=JyhkxTfrv4c 
Roteiro 6- Avaliação cardiocirculatória
Para a avaliação cardiocirculatória , avalia-se alterações da coloração da pele e mucosas, edema, perfusão periférica, exame dos pulsos arteriais e venoso jugular, tomada da pressão arterial, inspeção palpação e ausculta do precórdio. 
Na prática fizemos a avaliação de inspeção e palpação nos colegas de sala, foi muito importante para o nosso aprendizado.
Ausculta esperada: Bulhas rítmicas, normofonéticas, 2 tempos, sem sopro. Referências: 
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. 
Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. 
Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010 
LINK: 
CARDIOVASCULAR 
https://www.youtube.com/watch?v=L3wiWZl_gnk 
Roteiro 7- Avaliação respiratória
Os aspectos do exame físico geral pertinentes ao aparelho respiratório, como alterações da coloração da pele e mucosas, baqueteamento digital, formato do tórax, tipo de respiração, ritmo e amplitude da respiração, tiragem e utilização de musculatura acessória, expansibilidade, palpação, percussão e ausculta do tórax. 
Na aula prática fizemos o processo de inspeção, ausculta, palpação e percussão, nos pontos específicos para se observar alguma anormalidade na avaliação. 
Referências: 
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. 
Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico.
Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 2. Ed. Porto Alegre, Artmed, 2010. 
LINKS: 
Respiratório – aula 1: http://www.youtube.com/watch?v=f1ZFcIcwUh0 Respiratório – aula 2: http://www.youtube.com/watch?v=44U98w2JhaU 
Roteiro 8- Avaliação abdominal
O método das nove regiões também pode ser utilizado contribuindo com mais detalhes ao exame físico e diagnóstico de enfermagem, como pode ser observado na figura a seguir: 
De início faz-se anamnese do paciente, a entrevista deve ser feita minuciosamente para saber o início da dor, a duração e a intensidade. 
Após saber os fatores que aumentam ou diminuem as dores, como por exemplo algum esforço físico ou algum alimento que possa aumentar o nível da dor. 
na avaliação abdominal deve-se complementar com a avaliação de cabeça e pescoço para complementar a avaliação. 
Na inspeção faz-se a avaliação das características da pele como a presença de cicatrizes e manchas, trajetos venosos dilatados e estrias (antigas: clara e brilhante/recentes: róseas ou azuladas). 
na ausculta deve-se utilizar o estetoscópio, e iniciar pelo quadrante inferior direito e dar continuidade considerando o sentido 
horário: 
Quadrante inferior direito- Quadrante superior direito- Quadrante superior esquerdo- Quadrante inferior esquerdo.
O tempo é 2 a 5 min em cada um dos quadrantes, 5 a 35 por minuto (depende da fase de digestão que se encontra o cliente); podemos identificar os sons da atividade peristáltica. 
Na percussão Inicia-se pelo quadrante inferior direito e dá-se continuidade considerando o sentido horário: Quadrante inferior direito- Quadrante superior direito-Quadrante superior esquerdo-Quadrante inferior esquerdo. 
Os sons observados são predominante, sons claros e de timbre baixo, devido ao conteúdo de gás das 
vísceras ocas (estômago vazio e intestinos); maciço que é percebido sobre órgãos sólidos (fígado, baço ou vísceras preenchidas por líquidos 
ou fezes); hipertimpanismo que possibilidade de obstrução intestinal; macicez que são sugestivas de massas ou órgãos aumentados; submacicez que em abdome protuberante, em ambos os flancos sugere ascite. 
Na palpação, deve-se fazer a palpação superficial (1a) e profunda (2a). 
Iniciar pelo quadrante inferior direito e dar continuidade considerando o sentidohorário: Quadrante inferior direito-Quadrante superior direito-Quadrante superior esquerdo-Quadrante inferior esquerdo. 
Auxilia na determinação dos órgãos abdominais o tamanho, a forma, a posição e a sensibilidade. 
Os achados normais são abdome liso com consistência macia não tenso, não doloroso sem órgãos aumentados ou massas. 
Palpação do fígado: 
https://pt.slideshare.net/wesleyenfer/exame-fisico-abdome
Referências: 
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. 
Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. 
Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 
LINKS: 
Aula1:http://www.youtube.com/watch?v=HCGD7NnUlMs 
Aula2:http://www.youtube.com/watch?v=_wiB--iXNQU 
Roteiro 9- Exame físico das mamas
Nas aulas práticas, utilizamos próteses mamárias para fazer a avaliação. Técnicas propedêuticas: 
O enfermeiro posiciona a paciente de modo confortável em posição em pé ou sentada e fornece orientações sobre a realização do exame. 
Inspeção: Porto estático. 
(A) Inspeção estática Observa se assimetria no formato, inversão mamilar, abaulamentos, saliência e ondulações. 
(B; C; D) Inspeção dinâmica: Solicitar que a paciente fique com os braços levantados acima da cabeça, ou com as mãos firmemente pressionadas contra os quadris, ou com as palmas unidas em frente à testa. Observar através da compressão dos músculos peitorais, seja evidenciado o abaulamentos e retrações. 
Palpação: Porto estático ou deitado. (E) Palpação axilar e cadeia ganglionar Identificar nódulos suspeitos através da apalpação por digitais ou manobra de dedilhamento. 
(F ) Palpação do tecido mamário 
(G) Identificar nódulos suspeitos através da apalpação por digitais ou manobra de dedilhamento. Expressão papilar: Porto estático ou deitado.
Deslizar as bordas da aréola cuidadosamente com de dos polegar e indicador - Visualizar possível derrame papilar coloração, quantidade, aspecto e frequência. 
Roteiro 10- Exame clínico dos órgãos genitais femininos externos
Procurar estabelecer uma relação de confiança com a(o) paciente antes de iniciar o exame; notar o padrão de distribuição de pêlos;Observe o estágio do desenvolvimento sexual.
Técnicas propedêuticas: 
Na inspeção estática devemos avaliar:
•Higiene ;
•Presença de lacerações e ulcerações;
•Aumento das glândulas de Bartholin e das glândulas de Skene;
•Secreção vaginal (corrimento ou leucorréia) ;
•Varizes ;
•Vesículas ;
•Coloração e implantação dos pelos.
Na inspeção dinâmica devemos avaliar: Prolapso uterino cistocele retocele;
Na palpação devemos auxiliar para a inspeção de compressão de glândulas.
Exame especular 
Deve avaliar a parede da vagina (elasticidade)Aspecto e coloração do colo do útero Presença de secreção anormal ou friabilidade cervical Presença de lesões vegetantes ou ulceradas: 
Roteiro 11- Avaliação clínica dos órgãos genitais masculinos externos
Genitália masculina: 
Compreende o pênis, bolsa escrotal, testículos, epidídimos, o cordão espermático, a próstata e as vesículas seminais. A uretra é uma estrutura comum aos aparelhos urinário e genital. Devem-se avaliar as regiões inguinais, linfonodos, região perineal e pélvica. É utilizada a inspeção, palpação e transiluminação. O cliente pode estar de pé ou decúbito dorsal horizontal. 
Pênis
Prepúcio: ao ser tracionado permite a exposição completa da glande. Problemas: fimose, parafimose, lesões e ulcerações. 
Glande: há um sulco que secreta uma secreção gordurosa (esmegma). Problemas: acúmulo de esmegma (balanite), lesões devido às DST ou carcinomas, área de endurecimento fibroso. 
Meato uretral: localizado na ponta da glande. Problemas: estenose, hipospádia e epispádia. 
Uretra: não é dolorosa a palpação, não existe drenagem de secreção no momento da expressão da uretra. Problemas: palpação dolorosa (uretrite), drenagem de secreções (infecções), áreas endurecidas, estenose de uretra. 
Escroto: observa-se a simetria da pele, úlceras, presença dos testículos e massas escrotais. Problemas: escoriações da pele, lesões, dor, massas,
nódulos, asimetría, neoplasias, edemas, varicocele, hidrocele, hernias, criptorquidias. 
Períneo: é simétrico e sem lesões. Problemas: lesões e DST. 
Próstata: é examinada pelo toque retal. É palpada sobre a superfície ventral da parede retal. Quando há queixa de fenômenos urinários irritativos: disúria, polaciúria, estrangúria, associados à diminuição da força do jato urinário, isto é, denominado de prostatismo (decorrente de uma hiperplasia e próstata). 
REFERÊNCIAS: 
http://enfermagemesucri2009.blogspot.com/2011/04/exame-fisico-da-genitalia masculina.html?m=1 
Roteiro 12- Avaliação do sistema urinário
Na anamnese é avaliado : Histórico de doenças;Queixa principal ;História atual da doença; Histórico familiar;hábitos. 
Na entrevista deve-se investigar dados relacionados à disfunção miccional : infecção urinária, cólica nefrótica e incontinência urinária. Nesse caso deve-se observar se há queimação, dor, urgência ou hesitação para urinar; presença de sangue na urina; a cor e odor da urina; presença de febre nos últimos dias; dores nas costas; perdas urinárias aos esforços; sensação de urgência para urinar; sensação de que, após ter urinado, ainda resta urina na bexiga; necessidade de acordar à noite para urinar. 
Na inspeção da urina observa-se a coloração, aspecto e odor;
Verificar presença de sinais de insuficiência renal (edema periorbital, sacral e extremidades, mudança na coloração da pele, hálito urêmico, alterações de peso e do volume urinário .) 
Classificação do edema:
1 + cacifo discreto 2 + cacifo moderado 3 + cacifo intenso 4 + cacifo muito intenso. 
Percussão do rim:
A manobra é realizada pelo médico ou pelo enfermeiro com o paciente estando sentado e inclinado para a frente. Para realizar a manobra o profissional faz uma súbita punho-percussão, com a borda ulnar da mão, na região da fossa lombar do paciente ,mais especificamente, na altura da loja renal (flancos).
Sinal de Giordano-Positivo → do-Negativo → ausência de dor
Percussão da bexiga:
Deve ocorrer a 5cm da sínfise púbica-Som timpânico (quando vazia).
Palpação: mãos em garra, aprofundando-as na expiração e deslizando em todos os sentidos, de fora para dentro, procurando delimitar a bexiga. Iniciar 2cm da sínfise púbica, bexiga vazia. (firme, lisa e indolor) 
Referências:
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. Avaliação
Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. Avaliação
Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
CONCLUSÃO 
Como sabemos a enfermagem na prática social representa possibilidades concretas para transformação da sociedade e do sistema de saúde, as relações entre enfermeiro e paciente é muito importante, dentre esses atendimento envolve muitas coisas, que e beneficia os pacientes para melhoria da saúde, a prática social devem alcançar uma forma de excelência, certo que não e tão fácil assim, mais podemos contribuir muito com a melhoria, isso significa saúde humana , para o cuidado, devemos ter uma compreensão do contexto social com identificação das necessidades de saúde. A prática social pode ser bem eficiente e m relação aos cuidados, para isso importam, também, as competências técnico -políticas do enfermeiro, que se expressam na responsabilidade e no compromisso com os usuários dos serviços de saúde para um bom atendimento resolutivo. Os valores estruturantes e orientadores da enfermagem como prática social. 
O comportamento dos enfermeiros, como prática social, podemos contribuir com o reconhecimento, manter a equipe de processos de produção a saúde, é um importante que a equipe esteja bem para que ocorra tudo bem. E por fim tendo vista que essa prática é a enfermagem, que tem em seu lastrohistórico a proteção da vida , levantam -se novos questionamentos acerca de qual seria a ordem essências entre esses dois valores.

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