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CONTROLE, SEPARAÇÃO DE PODERES E DEMOCRACIA

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Matéria: Controles Internos e Externos 
 
 
Aluno: PAULO ELEMAR KIPPER 
 
Tutora: GRACIELE IARA RIBEIRO DA SILVA 
 
 
 Executivo, Legislativo e Judiciário; são os três 
poderes. 
 
Os três poderes têm como principal objetivo 
acrescentar a participação popular nas decisões do 
governo. A corrente tripartite, hoje, é à base de 
democracias presidencialistas como Brasil, França 
ou Estados Unidos. Em princípios como o 
parlamentarismo britânico, conquanto haja a 
separação protocolar em três poderes, na prática há 
o acúmulo de funções em um determinado poder, no 
caso, o parlamento (legislativo com predicados do 
executivo). 
 
Cada um com as suas atinentes papéis, perpetram 
parte da estrutura político-administrativa do país, no 
Brasil, por exemplo, que possui um sistema 
presidencialista, fica ainda mais evidente. 
Isso pode advir de forma direta, a partir do sufrágio 
em conceitos, referendos, plebiscitos e outras 
ferramentas de consulta pública previstas na nossa 
legislação. 
 
Mas também pode se dar de maneira indireta, 
quando elegemos políticos que nos representam em 
seus respectivos âmbitos. Além disso, os três 
poderes operam, ao mesmo tempo, de forma 
complementária e fiscal um dos outros, 
estabelecidos pelo apotegma iluminista vem de uma 
conjuntura em que a um padrão do estado burguês 
para parecer justo, popular e inclusivo. 
 
Consequentemente, a tripartição do poder foi 
servidora com a finalidade de acautelar a 
concentração de poder e impossibilitar que a 
administração de uma só pessoa se transformasse 
em um absolutismo. No Brasil, a adoção desse 
modelo tem precisamente essa função, sendo que 
cada um dos poderes deve atuar de maneira 
autônomo, cada um fiscalizando o outro para evitar 
que eles abusem dos seus limites.

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