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Geogra�a Regional do Brasil Aula 2: Regionalização brasileira Apresentação Ao longo do pensamento geográ�co, o conceito de região foi mais valorizado na Geogra�a Pragmática, mas a Geogra�a Crítica complementa essa “corrida” da História do Pensamento Geográ�co. A Regionalização tem acompanhando a proposta de controle territorial na História e, no Brasil, tem sido uma constante desde o início do século XX, com o apoio do Instituto Brasileiro de Geogra�a e Estatística ou como análise regional dentro da Geogra�a Crítica. Nesta aula, vamos aprender as diferentes formas de processo de regionalização, considerando o controle autoritário do Estado e a Geogra�a Crítica. Objetivos Discutir os avanços no processo de regionalização institucional; Analisar as diferentes regiões geoeconômicas; Diferenciar os quatro Brasis de Milton Santos. Regionalização brasileira O conceito de região Dentro de casa, no trabalho ou até mesmo em uma roda de conversa, entre amigos, você já ouviu ou falou frases como “aquela região é muito bonita", "naquela região, há muita violência" ou até mesmo "naquela região do mundo acontecem muitos con�itos religiosos”. A�nal, o que signi�ca “região” para a ciência geográ�ca? Existem regiões grandes e regiões pequenas? Existem regiões com características diferentes? Ao longo do pensamento geográ�co, o conceito de região tem mudado bastante! O conceito de região vem sendo bastante estudado pela Geogra�a, sobretudo a partir do século XIX, com Frederich Ratzel e Paulo Vidal de La Blache. O termo é interdisciplinar e sua concepção tem sido sistematicamente utilizada em ciências como Biologia, Antropologia, Economia e História. Cada qual com signi�cados que guardam semelhanças. Em geogra�a, a palavra “régio” remete à ideia de governar, como podemos observar no trabalho de Gomes (2006). É atribuída aos estudiosos alemães, com destaque para Ratzel, a criação do conceito de Região Natural que, segundo Corrêa (2000), é caracterizada pela uniformidade, resultante da combinação ou integração dos elementos da natureza: clima, vegetação, relevo, geologia e outros. Repare bem, que a região natural é complexa. Precisa ter a interação de mais de um elemento natural. Então, não vai ser um mapa de clima ou só de vegetação, mas aquele que associa morfologia do relevo e clima, como são os domínios morfoclimáticos de Aziz Ab-Saber, como podemos observar na �gura a seguir. O autor organiza os polígonos onde predominam regiões que apresentam semelhanças de associação entre clima e relevo. Domínios morfoclimáticos. Adaptação: Autora (Fonte: Brasil Escola) Divisão Regional do Brasil - 1913. (Fonte: Delgado de Carvalho) O conceito de região natural foi introduzido no Brasil, via in�uência francesa, por Delgado de Carvalho em 1913, que desenvolveu amplos estudos naturais e geopolíticos no país. Veja na �gura o mapa do trabalho que Carvalho publicou na forma de livro didático chamado de Geogra�a do Brasil, em 1913, onde discutiu uma proposta de divisão do Brasil em regiões naturais que se tornou clássica e exerceu grande in�uência no ensino da Geogra�a nas primeiras décadas do século XX.a Por outro lado, o possibilismo — corrente geográ�ca derivada das propostas de La Blache —, considera a evolução das relações entre o homem e a natureza, que, ao longo da história, passam de uma adaptação humana a uma ação modeladora, por meio da qual o homem, com sua cultura, cria uma paisagem e um gênero de vida, ambos próprios e peculiares a cada porção da superfície da Terra. Com escreve Corrêa (2000), o possibilismo considera de modo diferente a questão da região. Não é a região natural e sua in�uência sobre o homem que domina o temário dos geógrafos possibilistas. É, sem dúvida, uma região humana vista na forma da Geogra�a Regional que se torna o seu próprio objeto. A região considerada é concebida como sendo, por excelência, a Região Geográ�ca. De acordo com Gomes (2006), a região geográ�ca sintetiza a ação transformadora do homem sobre o meio ambiente. A partir de então, o objetivo da Geogra�a era encontrar, para cada região, uma personalidade, uma forma de ser diferente e particular. É o pontapé inicial para o que entendemos como Geogra�a Regional. No auge da Nova Geogra�a, por outro lado, a região não seria estudada como uma realidade em si mesma, como fez a geogra�a regional francesa. Isto é, os pesquisadores dessa corrente de pensamento não buscavam encontrar uma unidade regional, “[...] dotada de uma identidade própria que caberia ao analista reconhecer; a ‘região’, isso sim, praticamente se confundia [agora] com a ideia de ‘tipo espacial’” (SOUZA, 2013, p. 13). Em outras palavras, diferente da perspectiva lablacheana, na Nova Geogra�a a região era considerada o resultado de uma atividade intelectual, realizada por meio de critérios e propósitos preestabelecidos pelo pesquisador. Ele poderia, por exemplo, confeccionar um mapa em que destacasse áreas agrícolas distintas, consideradas como regiões, diferenciando-as segundo o tipo de cultivo predominante ou o nível de produtividade a partir de análises estatísticas. Outra forma de analisar o conceito de região na geogra�a é aquela que enfatiza as identidades regionais, resultantes das vivências dos grupos sociais em determinados espaços (SOUZA, 2013). Essa abordagem está vinculada à corrente da geogra�a humanística, que também destaca elementos como as mentalidades regionais, a consciência regional e os sentimentos de pertencimento, valorizando os signi�cados simbólicos da dimensão regional para as sociedades (GOMES, 2006). A abordagem da geogra�a crítica sobre a região, por sua vez, seguiu variados caminhos, como: analisar as identidades regionais e os regionalismos enquanto construções ideológicas prejudiciais, a exemplo das controladas por elites regionais (como o coronelismo, no Nordeste), com o intuito de manipular as ações da população segundo seus interesses (SOUZA, 2013); ou as que visualizaram o suposto desaparecimento das regiões diante do fenômeno da globalização (CORRÊA, 2000). Avanços no processo de regionalização institucional (IBGE) De acordo com Corrêa (2000), o conceito de região tem sido bastante utilizado, ao longo da história, com objetivo de controle e ação do Estado e/ou de classes dominantes. Com o advento do capitalismo e da Revolução Industrial, há o argumento das regiões de planejamento como referências para o discurso da recuperação e desenvolvimento, como acontece com a regionalização brasileira. No Brasil, a ação decorrente do planejamento regional proporcionou um relativo progresso e maior integração das regiões ao modo de produção capitalista, como é o caso do Nordeste, sob a ação de planejamento e controle da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE). Com as medidas de Vargas para a tomada do poder, houve os movimentos de integração econômica e a necessidade de se conhecer melhor o território. Qual a melhor forma de fazer isso que não seja dividindo-o? Saiba mais Na época de publicação do Anuário Estatístico do Brasil, um documento que reunia dados sobre território, população e desenvolvimento econômico, o governo de Getúlio adotou a regionalização proposta pelo Ministério da Agricultura, em 1938. Dois anos depois, o recém-criado Instituto Brasileiro de Geogra�a e Estatística (IBGE) publicou essa proposta, que considerava os aspectos físicos e socioeconômicos do território. (Fonte: Adaptado de Agência de Notícias / IBGE) Observe na �gura ao lado. Atente para a divisão entre Norte, Centro, Leste, Nordeste e Sul. Veri�que onde está localizada Minas Gerais (no centro). Repare também que do Rio de Janeiro até o Rio Grande do Sul havia uma região só, a Sul. Maranhão e Piauí faziam parte da Região Norte. Ao longo de toda a década de 1940 houve necessidade de se estabelecer ajustes de regionalização. Em 1941, o Brasil já reunia regiões conhecidas como Norte, Nordeste, Leste, Sul e Centro-Oeste. No ano seguinte, o arquipélagode Fernando de Noronha tornou-se Território Federal e logo depois mais cinco territórios foram criados: Amapá, Rio Branco, Guaporé, Ponta-Porã e Iguaçu. Novos ajustes foram necessários, não é mesmo? Veja agora a regionalização do Brasil em 1945. Veja que, na Região Norte, estavam marcados os novos territórios, sob a administração direta do governo federal, como os territórios de Guaporé, Acre, Amapá e Rio Branco e, na Região Centro- Oeste, havia o território de Ponta-Porã, cuja capital era Maracaju. (Fonte: Adaptado de Agência de Notícias / IBGE) Cinco anos depois os territórios de Ponta-Porã (integrado ao então Mato Grosso) e Iguaçu (integrado ao Paraná) foram extintos. Os Estados do Maranhão e do Piauí passaram a integrar a Região Nordeste, enquanto na Bahia, Sergipe, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro foram reunidos na Região Leste. Em 1960 Brasília foi inaugurada e era preciso ajustar a sua centralidade nacional. Dois anos depois, o Acre tornou-se estado autônomo e o território de Rio Branco, também novo estado, recebeu o nome de Roraima. (Fonte: Adaptado de Agência de Notícias / IBGE) Apenas no início da década de 1970 é que o IBGE desenvolveu uma regionalização mais parecida com aquela que temos hoje. Nasceu o Sudeste, com São Paulo e Rio de Janeiro sendo agrupados a Minas Gerais e Espírito Santo. O Nordeste recebeu Bahia e Sergipe. Todo o território de Goiás, ainda não dividido, pertencia ao Centro-Oeste. Após a Constituição Federal de 1988 a regionalização precisou ser mais uma vez ajustada. Os territórios de Rondônia e Amapá foram transformados em Estados, houve a criação do Estado de Tocantins (desmembrado de Goiás) e extinção do território de Fernando de Noronha, que foi incorporado ao Estado de Pernambuco. Desde então, a divisão do território nacional ocorreu a partir de mesorregiões (oriundas da combinação de elementos demográ�cos, econômicos e naturais) e microrregiões (baseadas nas in�uências dos centros urbanos). Ao longo de toda essa história de regionalização é importante observar o quão é signi�cativo que a força aparente que teve esse conceito fosse concomitante ao estado de autoritarismo que caracterizou a vida brasileira e ao relativamente forte poder da tecnocracia, em detrimento do Congresso. (Fonte: Adaptado de Agência de Notícias / IBGE) Regiões Geoeconômicas Pedro Pinchas Geiger . 1923 (Fonte: Memória / IBGE) A Geogra�a Crítica trouxe para a ciência uma discussão sobre a transformação da realidade social e uma crítica ao empirismo exacerbado, buscando a politização do discurso a partir da in�uência do marxismo (materialismo histórico e dialético). É dentro desse contexto que se compreende as propostas de regionalização menos o�ciais, como é o caso daquelas produzidas por Pedro Pinchas Geiger, em 1967, e por Milton Santos, em 1999, e retomada por Santos & Silveira, em 2001. Apesar da regionalização do IBGE ser a mais utilizada para diversos �ns, antes mesmo da versão �nal o�cial ser lançada, uma importante forma de regionalização foi proposta por um geógrafo chamado Pedro Pinchas Geiger (1923), que vemos na �gura a seguir. Proposta em 1967 pelo geógrafo Pedro Pinchas Geiger, a Regionalização Geoeconômica tem por base as características histórico-econômicas do Brasil, ou seja, os aspectos da economia e da formação histórica e regional, buscando re�etir os arranjos espaciais resultantes da industrialização do país. Observe na �gura a seguir que essa regionalização divide o país em três regiões geoeconômicas ou complexos regionais: Centro-Sul, Nordeste e Amazônia. A Região Norte é composta pela Amazônia e a parte menos desenvolvida da Região Centro-Oeste e parte do Maranhão. É uma região com predominância dos aspectos naturais e cujas grandes obras “estruturantes” têm feito parte de seu escopo, como é o caso da mineração e geração de energia (Ex: Belo Monte, Jirau e Santo Antônio). A expansão das fronteiras agrícolas na região tem se tornado palco de grandes disputas e massacres, sobretudo com indígenas. A plantação de soja e a criação de gado deixam vastos desertos por onde passam, pois a monocultura tem a característica de esgotar os solos, precisando sempre de novas áreas. Dessa forma, a discussão sobre transgênicos, desmatamento e agronegócio é imperativa na região. Brasil: Divisão Regional de Pedro Pinchas Geiger (Fonte: Santiago) Quando essas regiões geoeconômicas foram criadas o complexo regional nordestino destacava-se pela disseminação da pobreza e pelas correntes migratórias que deixavam a região. Observe que ele não está centrado apenas nos estados da Região Nordeste do IBGE, mas também no norte de Minas Gerais e no leste do Maranhão, que apresentam características muito semelhantes que todo do complexo. No �nal dos anos 1960 o Centro-Sul despontava como núcleo dinâmico da economia brasileira, tanto na agricultura, como na indústria e nos serviços urbanos. Hoje, não é possível separar São Paulo de Goiás e Mato Grosso, no que se refere à produção agrícola. No entanto, São Paulo também está bastante atrelado ao Rio de Janeiro e Brasília no comando do país. Os Estados do Rio Grande do Sul, Santa Cataria e Paraná têm recebido as ondas migratórias das indústrias associadas à criação animal. É dentro desse contexto que o professor Pinchas considerou todas essas áreas como uma só região. Quatro Brasis de Milton Santos Em 2001, Milton Santos e Maria Laura Silveira publicaram o livro Território e Sociedade no início do século 21, onde apresentavam a regionalização do país em “quatro brasis”. Para a organização dessa regionalização, os autores utilizaram o conceito do "meio técnico-cientí�co-informacional", ou seja, a partir da a�rmativa de que a informação e as �nanças estão irradiadas de maneiras desiguais e distintas pelo território brasileiro, determinado “quatro brasis”. Saiba mais Assista ao vídeo Meio técnico-cientí�co-informacional. javascript:void(0); Viu o vídeo? Então, literalmente, essa regionalização leva em conta, atualmente, a quantidade de recursos tecnológicos avançados e o número de atividades econômicas modernas nas áreas �nanceira, comercial, de serviços, industrial e agropecuária. Vamos observar a �gura com os quatro brasis. Regiões do Brasil – Milton Santos (Fonte: Wikimedia) (Fonte: Maciej Bledowski / Shutterstock) De acordo com Santos & Silveira (2001), a Região Concentrada reúne as sedes da agricultura mais moderna do Brasil e do mais expansivo desenvolvimento industrial e �nanceiro. Além disso, concentra os níveis superiores dos sistemas de saúde, educação, lazer e serviços modernos, como a publicidade, cujas demandas são garantidas pelo consumo dessa grande concentração produtiva e populacional. A cidade de São Paulo é uma das cidades mais verticalizadas do continente sul-americano e 1/4 de sua aérea é voltada para estacionamento de automóveis individuais. A regiões de Perdizes e Jardins lideram o ranking de condomínios e a tendência de crescimento vertical permanece, especialmente na região da Mooca e do Tatuapé. As pessoas moram e trabalham na maior capital do país. Observe o horizonte da cidade de São Paulo. Sua área central é completamente ocupada com prédios comerciais, como pode ser observado na �gura a seguir. http://estacio.webaula.com.br/cursos/go0388/aula2.html A Região Centro-Oeste é a segunda maior do país em área territorial, mas apresenta um baixo índice em termos de quantitativos populacionais. Sua importância como área de ocupação periférica está fundamentada na especialização agropecuária e na modernização subordinada às necessidades das transnacionais que têm sede na Região Concentrada. É nessa região que, atualmente, produz-se grande quantidade dos grãos que pesam na balança comercial do Brasil. Conforme observamos na �gura, a soja é um dos grãos que mais têm crescido em produção no território brasileiro, promovendo grande desmatamento do bioma cerrado, onde é comum o usode máquinas agrícolas para cultivo, manutenção e colheita. (Fonte: Fotokostic / Shutterstock) Saiba mais Você já ouviu falar no termo MATOPIBA? Acompanhe o vídeo. Por sua vez, a Região Nordeste, segundo os mesmos autores, de�ne-se pelo peso das heranças. Lembre-se de que, historicamente, é uma área de povoamento antigo e a mecanização das técnicas aconteceu de forma pontual. A instalação da infraestrutura e de redes informacionais realiza-se de modo descontínuo. Saiba mais Embora com recursos bastante escassos, se comparados com a Região Concentrada, a Região Nordeste conta com alguns polos de desenvolvimento, onde a tecnologia avançada é uma realidade. Você sabia que o Porto Digital, localizado no bairro do Recife Antigo na capital pernambucana, é o maior parque tecnológico do Brasil e referência mundial na produção de softwares? Assista ao vídeo. Por �m, a Região Amazônica tem como características a baixa densidade técnica e a diminuta quantidade de pessoas. Pontualmente, até é possível encontrar alguma forma de tecnologia, como acontece com os satélites e radares do Sivam. javascript:void(0); javascript:void(0); Atividade 1. Observe o texto a seguir: "O Determinismo foi proposto na escola alemã de geogra�a por Friedrich Ratzel, onde a�rmava-se que o meio in�uenciava o indivíduo. Assim, as condições climáticas, a vegetação, o relevo e outros aspectos naturais in�uenciavam no desenvolvimento das pessoas. Sendo assim, as pessoas que vivem em condições mais favoráveis são mais desenvolvidas." Disponível em: Geogra�a - Perguntas e respostas. Acesso em: 21 ago. 2018. Na Geogra�a Alemã, de Frederich Ratzel, a região era chamada de: a) Região Natural. b) Região Geográfica. c) Região de classes. d) Região alemã. e) Região Nova. 2. (ENEM – 2016 segunda aplicação - primeiro dia – caderno azul) Em 1967, o geógrafo Pedro Pinchas Geiger elaborou uma divisão regional do Brasil criando as regiões geoeconômicas. A principal particularidade dessa regionalização é o fato de ela não obedecer aos limites territoriais das unidades federativas do país, pois: a) A preocupação do elaborador eram os limites naturais do país. b) As divisas dos estados não coincidem com as dinâmicas econômicas. c) Foi realizada a partir de dados historiográficos da ocupação populacional. d) As divisões regionais não eram muito bem definidas na época de sua elaboração. e) Os limites dos estados impediam uma análise integral do território. 3. FCC – 2012. Leia o texto a seguir. É a área onde os acréscimos de ciência e tecnologia ao território se veri�cam de modo contínuo. Expressão mais intensa do meio técnico-cientí�co-informacional, essa região abrange os estados do Sudeste (Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo), os estados do Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) e dois estados do Centro-Oeste (Mato Grosso do Sul e Goiás), tendo como polo as metrópoles de São Paulo e do Rio de Janeiro. Fonte: Adaptado de Tecsi. O conteúdo do texto exprime alguns dos critérios que identi�cam uma nova região no território brasileiro, denominada a) Megalópole. b) Região de planejamento. c) Eixo estrutural. d) Região concentrada. e) Região Nordeste. Notas Verticalizadas Verticalização é um processo urbanístico que consiste na construção de grandes e inúmeros edifícios e costuma resultar na densi�cação populacional. Título modal 1 Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Referências CORREA, R. L. Região e organização espacial. 7. ed. São Paulo: Ática, 2000. GOMES, P. C. C. O conceito de Região e sua discussão. In: CASTRO, I. E.; GOMES, P. C. C.; CORRÊA, R. L. (orgs.). Geogra�a: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. Território e Sociedade no início do século 21. Rio de Janeiro: Record, 2001. SILVEIRA, D. M. A regionalização do Brasil. Biblioteca Madre. 25/09/2017. Disponível em: Biblioteca Madre. Acesso em: 13 nov. 2018. SOUZA, M. L. Região, bairro e setor geográ�co. In: SOUZA, M. L. Os conceitos fundamentais da pesquisa sócioespacial. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013. p. 135-162. Próxima aula Amazônia brasileira. Explore mais Assista ao vídeo e leia o artigo: Brasil e Regionalização Repensando a Regionalização Brasileira a partir da Teoria do Meio Técnico-Cientí�co-Informacional javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0);
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