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Inseminação Artificial (IA) em suínos Vantagens: Ganho genético; Melhor aproveitamento nas instalações; Maior cuidado higiênico; Menor custo com cobertura; Maximiza o patrimônio genético dos reprodutores; Menores transtornos com incompatibilidade de tamanho e agressividade entre os animais. Ganho genético; Melhor aproveitamento nas instalações; Maior cuidado higiênico; Menor custo com cobertura; Maximiza o patrimônio genético dos reprodutores; Menores transtornos com incompatibilidade de tamanho e agressividade entre os animais. Etapas da IA: Coleta do sêmen; Recepção; Avaliação; Confecção das doses inseminam-tes; Envase; Conservação; IA. Sêmen: Fresco – Até 3 horas após a coleta; Refrigerado (15 - 18°C) – Diluição de curta duração até 72 horas. Diluição de longa duração de 72 a 120 horas. Congelado – Período indeterminado. Tipos de IA: Pós-Cervicais (IAPC) ou Intrauterina (IAIU) – Sêmen é depositado no corpo do útero; Intracervical (IAIC) – Sêmen é depositado no terço final da cérvix; Intrauterina Profunda (IAIUP) – Sêmen é depositado nos cornos uterinos, próximo ao ovário. Pós-Cervical Intrauterina Profunda Intracervical Dose Inseminam-te (DI): Inseminação tradicional (3x109 espz/100 mL) Inseminação pós-cervical (1’5x109 espz/50 mL) Inseminação intrauterina profunda (0’6x109 espz/20mL) Frequência de ejaculação 2 vezes/semana 2 vezes/semana 2 vezes/semana Dose por ejaculado 20 40 100 Doses/ano 2.000 4.000 10.000 Proporção de varrascos 10 5 2 Tipos de Catéter: Indução do CIO: A partir do dia do desmame; Controle diário 2 x ao dia; Uso de machos (estimulam as fêmeas pela sua presença, odor e sons): Em grupos de 5 fêmeas (5 a 10min) Detecção do CIO: Manifestações das fêmeas: Reflexo de imobilidade ao macho; Orelhas eretas; Urinar com frequência; Perda de apetite; Vulva inchada e avermelhada; Secreção vaginal de muco denso, claro, pouca quantidade; Aceita a pressão lombar feita pelo homem. Momento ideal da IA: Quando os sinais de cio forem detectados, o macho (Rufião) deve ser testado junto a fêmea para que se tenha certeza. A primeira IA ocorrera 12 horas após o primeiro reflexo de tolerância positivo. E uma segunda IA ocorrera 12 horas após a primeira, ou seja, 24 horas após o primeiro reflexo. Inicio da IA: Higienização externa completa; Lubrificação da pipeta com gel apropriado (não espermicida); Abrir a vulva e introduzir a pipeta de modo que ela não entre em contato com a parte externa; Introduzir a pipeta na direção Dorso-Cranial (p/ cima e p/ frente); A extremidade da pipeta deve ficar alojada nas bordas da cérvix para maior estimulo reprodutivo e menor refluxo e perda de sêmen; A pipeta deve ficar em um ângulo de 45° graus; Duração de no mínimo 5 minutos. IA Intracervical (IAIC): Maior número de DI quando comparada com a monta natural (MN); Relação Macho:Fêmea – (MN = 1:18) e (IAIC = 1:80/200); Para 500 fêmeas – (MN = 22/25 Cachaços) e (IAIC = 5 Cachaços); Desvantagem – Refluxo ( DI, Inseminador e Contrações Uterinas). Maior DI se compara a outras técnicas de IA. IA Pós-Cervicais (IAPC) ou Intrauterina (IAIU) Não é recomendada para fêmeas nulíparas e com restrição em primíparas, pois essas ainda não possuem seu trato reprodutivo totalmente desenvolvido e a cérvix mais estreita. Menor número de barreiras mecânicas e fisiológicas. Menor dose inseminam-te (DI). Maior taxa de concepção. IA Intrauterina Profunda (IAIUP ou IUP): Utilização de cateter flexível de 1,5m; Somente em fêmeas após o 2° parto e até a 5° parto; Maior vantagem comparada a outras técnicas; Ideal para uso de sêmen congelado ou sexado; Desvantagens: Auto custo; Inseminador treinado; Não pode ser usado em fêmeas nulíparas e primíparas (canal cervical mais estreito) Grupo: Aryane Honorato Della Motta – Ra:4029618 Bruna Leticia Agostinho – Ra: 4021342 Carolina Maimone Delfim – Ra: 4028127 João Vitor Moretti Cruz – Ra:4019152 Maria Eduarda de Gusmão – Ra:4022812 Obrigada pela Atenção!!! Referencias: ABRAHÃO, A. A. F.; FALLEIROS, F.T.; MARTINS, S.M.M.K.; ECKHARDT, O.H.O.; VIANNA, W.L.; MORETTI, A.S. Utilização na inseminação artificial pós-cervical de diferentes volumes de diluidores a uma concentração espermática fixa em fêmeas suínas. XII Congresso da ABRAVES Trabalhos Científicos. v. 2, Fortaleza: 2005, p. 265-266. BORTOLOZZO, F.P.; DALLANORA, D.; BERNARDI, M.L.; BENNEMANN, P.C.; WENTZ, I. Técnicas associadas à inseminação artificial que visam a redução do número de espermatozóides necessários por fêmea por ano. Revista Brasileira de Reprodução Animal. v.27, n.2, p.133-137, 2003 WENTZ, Ivo. Inseminação artificial em suínos. Suinocultura intensiva, produção, manejo e saúde do rebanho. Concórdia, 1998. IFMAP160010 INSEMINAO ARTIFICIAL EM SUNOS.pdf (ifsp.edu.br) Microsoft PowerPoint - IA (embrapa.br) Inseminação artificial em suinos (ifrn.edu.br)
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