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Instituto Federal de Santa Catarina – Câmpus Jaraguá do Sul - Rau Rua: dos Imigrantes, 445 | Rau | Jaraguá do Sul /SC | CEP: 89.254-430 Fone: (47) 3276-9600 | www.ifsc.edu.br | CNPJ 11.402.887/0019-90 PROFESSOR: Marcos Antônio Salvador COMPONENTE CURRICULAR: Eletrônica Digital – ELD Aluno(s): _______________________________________________________ Data: ___/___/___ ROTEIRO DE PRÁTICA (LABORATÓRIO): CONTADOR COM FLIP FLOPS E DISPLAY Contextualização Os Flip Flops são dispositivos digitais que permitem a implementação de lógicas sequencias. O objetivo desta atividade prática consiste no emprego de flip flops para a construção de um contador de 4 bits, sendo o resultado da contagem apresentado em um display de 7 segmentos. Monte o circuito do contador crescente de 4 bits ilustrado abaixo. Observe no verso deste roteiro, a pinagem dos componentes e não esqueça de ligar a alimentação dos 3 CIs do circuito. Figura 1: Circuito contador crescente de 4 bits 1- Monte o circuito e comprove seu funcionamento. Aumente a frequência do sinal de CLOCK e observe o que ocorre com o contador. 2- Substitua o sinal de CLOCK proveniente do gerador de funções por um sistema de incremento realizado via botão, com resistor de pull-up de 10 KΩ. O que se pode observar referente a forma de incremento (botão)? Tente visualizar o motivo do que está acontecendo medindo o sinal que o botão envia ao circuito contador, e se possível registre o fenômeno observado. Como corrigir esta situação? Discuta com o professor e com os colegas. Gerador de Sinais Instituto Federal de Santa Catarina – Câmpus Jaraguá do Sul - Rau Rua: dos Imigrantes, 445 | Rau | Jaraguá do Sul /SC | CEP: 89.254-430 Fone: (47) 3276-9600 | www.ifsc.edu.br | CNPJ 11.402.887/0019-90 DESCRIÇÃO DOS PINOS DOS COMPONENTES Figura 2: CI 74LS73 - Dual Flip Flop JK com clear ________________________________________________________________________________ Figura 3: CI 74LS47 Figura 4: Display 7 SEGMENTOS Decodificador BCD para 7 SEGMENTOS anodo comum Instituto Federal de Santa Catarina – Câmpus Jaraguá do Sul - Rau Rua: dos Imigrantes, 445 | Rau | Jaraguá do Sul /SC | CEP: 89.254-430 Fone: (47) 3276-9600 | www.ifsc.edu.br | CNPJ 11.402.887/0019-90 ROTEIRO DE PRÁTICA (SIMULAÇÃO): TEMPORIZADOR DE 0 A 59 SEGUNDOS Contextualização Os Flip Flops são dispositivos digitais que permitem a implementação de lógicas sequencias. O objetivo desta atividade prática de simulação consiste no emprego de flip flops para a construção de contadores / temporizadores, de modo a introduzir o princípio de funcionamento básico de um relógio digital. I- Construa em ambiente de simulação um temporizador de 0 a 59 segundos, conforme Diagrama simplificado apresentado na Figura 5. A contagem de tempo deve ser exibida por meio de dois displays de 7 segmentos. Contador módulo 10 ( 0 a 9) Contador módulo 6 ( 0 a 5) CLK Q u0 Q u1 Q u2 Q u3 Q d0 Q d1 Q d2 Figura 5: Diagrama simplificado de um contador de 0 a 59 Dica: Os componentes necessários para a implementação do contador estão ilustrados nas figuras a seguir, restando apenas efetuar as ligações (conexões) elétricas. Instituto Federal de Santa Catarina – Câmpus Jaraguá do Sul - Rau Rua: dos Imigrantes, 445 | Rau | Jaraguá do Sul /SC | CEP: 89.254-430 Fone: (47) 3276-9600 | www.ifsc.edu.br | CNPJ 11.402.887/0019-90 TEMPORIZADOR DE 0 A 59 SEGUNDOS E CONTADOR COM FLIP FLOPS E DISPLAY Bruno Marcon ELD006103 – Eletrônica Digital – Engenharia Elétrica Instituto Federal de Santa Catarina, Câmpus Jaraguá do Sul - Rau e-mail: brunomarcon05@gmail.com Resumo - Os Flip Flops são dispositivos digitais que permitem a implementação de lógicas sequencias. O objetivo deste relatório é a apresentação das atividades prátricas e simuladas no emprego de flip-flops para a construção de um contador de 4 bits, sendo o resultado da contagem apresentado em um display de 7 segmentos e no emprego de para a construção de contadores/temporizadores, de modo a introduzir o princípio de funcionamento básico de um relógio digital. INTRODUÇÃO Segundo Idoeta [2] (2012, p.252), “O campo da Eletrônica Digital é basicamente dividido em duas áreas, sendo lógica combinacional e lógica sequencial”. É definido que os combinacionais são aqueles cujas saídas são dependentes única e exclusivamente das variáveis de entrada assim tendo um esquemático na Figura 1, já em contrapartida, os sequenciais, os quais são focados nesse relatório, têm suas saídas dependentes das variáveis de entrada e/ou de seus estados anteriores que permanecem armazenados, sendo geralmente sistemas pulsados, denominados de clock (CLK), o mesmo se encontra representado na Figura 2. Figura 1: Fluxo de um circuito combinacional Figura 2: Fluxo de um circuito sequencial No livro de Garcia [3], é introduzido a ideia de flip-flops como circuitos aplicados na eletrônica digital para armazenar resultados temporários, dividir frequências e deslocar palavras binárias. Em tese, pode-se definir como um bloco primário utilizado na construção de unidades de armazenamento, sendo o componente principal da memória mais rápida. Pode-se acompanhar na Figura 3. Figura 3: Bloco exemplo de um Flip-Flop De acordo com Lourenço [1] (1996, p.199) esse circuito sequencial também é conhecido como biestável uma vez que “possui dois estados lógicos estáveis 0 e 1, circuito este muito importante por ser o elemento básico dos circuitos registradores e contadores”. Sua função básica é armazenar níveis lógicos de forma temporária, é, portanto, um elemento de memória e mesmo tendo diferentes configurações, todos eles apresentam duas saídas complementares chamadas 𝑄 e �̅�, assim visto anteriormente na Figura 1. O traçado presente em associação a uma das saídas Q, refere-se ao contrário da outra saída, onde esse traço não está presente, o qual, denomina-se de “barrado”. Sendo assim, uma vez que a saída Q obtiver um estado “HIGH”, ou seja 1, seu contrário estará em “LOW”, ou seja 0. Assim, o flip-flop segundo Lourenço [1] é um circuito sequencial, que pode ser classificado como assíncrono e síncrono. No primeiro caso, o flip-flop apresenta duas entradas que recebem o nome de reset (R) e set (S). Quando R = 0 e S = 1, a saída Q é forçada para 1 e a saída Q barrada é forçada para 0. A esta condição damos o nome de SET, que nada mais é do que forçar a saída principal a ser ligada. Já quando R = 1 e S = 0, a saída Q é forçada para 0 e a saída Q barrada é forçada para 1. Esta condição denomina-se RESET, que nada mais é do que forçar a saída principal a ser desligada. É considerado como assíncrono quando o tempo que é necessário para que haja a atualização das saídas 𝑄 e �̅�, dependerá do atraso (t) das portas lógicas que fazem parte desse circuito. Já o modelo síncrono apresenta além das entradas reset (R) e set (S), uma terceira entrada que recebe o nome de clock (CLK), que é responsável por determinar o instante de atualização das saídas, assim complementado na Figura 4. O clock, em definição, é um sinal, normalmente uma onda quadrada periódica sendo utilizada para temporizar circuitos lógicos. Normalmente, os circuitos lógicos respondem ao nível (0 ou 1), à subida (transição do nível 0 para o nível 1) do clock, ou à descida (transição do nível 1 para o nível 0), ou a ambos. Instituto Federal de Santa Catarina – Câmpus Jaraguá do Sul - Rau Rua: dos Imigrantes, 445 | Rau | Jaraguá do Sul /SC | CEP: 89.254-430 Fone: (47) 3276-9600 | www.ifsc.edu.br | CNPJ 11.402.887/0019-90 Figura 4: Bloco de um Flip-Flop com entradas de Set e Reset Dentre os tipos de flip-flops (FF) têm aquelescuja entrada de clock (CLK) que pode ser ativada por uma borda de subida e aqueles que operam com a ativação por uma borda de descida. Assim exemplificado e também identificado pelo símbolo na Figura 5. Figura 5: Modelos de Flip-Flops com CLK em borda de subida ou descida Há a necessidade de um ênfase no modelo de flip-flop JK, sendo que, foi o circuito usado para a prática. Para Idoeta, esse tipo de FF nada mais é que um flip-flop RS realimentado da maneira mostrada na Figura 6. Figura 6: Circuito de um Flip-Flop modelo JK É possível se analisar o resultado da tabela verdade desse modelo na Tabela 1. J K QF 0 0 𝑄𝑎 0 1 0 1 0 1 1 1 𝑄𝑎̅̅ ̅̅ Tabela 1: Tabela Verdade do modelo de Flip-Flop JK I. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Dividindo-se em duas partes, a prática laboratorial será abordada em primeiro plano, e por conseguinte, a simulação será apresentada, nesta etapa, o desenvolvimento se dará em cima de 4 partes, a primeira de instrumentação, onde serão contemplados os materiais utilizados, em seguida detalhes dos mesmos, em terceiro lugar o circuito a ser montado e por último, o procedimento realizado. I.I.I Materiais Utilizados Para a realização da prática foi necessário a utilização de componentes eletrônicos assim como aparelhos de medição. Para saber a quantidade e os materiais é necessário olhar a Tabela 2. Lembrando que, para replicar os testes, não é necessário o mesmo modelo dos aparelhos e protoboard, entretanto, nos demais é indispensável que sejam, por dúvida, consultar projeto apresentado nos próximos itens. Ainda para esclarecer, pode-se conferir na Figura 7 e Figura 8. Item Quantidade Modelo Gerador de Funções 1 MFG-4201A Fonte de Bancada 1 FA-3030 simétrica digital de 2 canais Osciloscópio 1 TDS1001B Protoboard 1 2420 Furos Icel MSB-400 Multímetro 1 Minipa ET-1002 Jumper Varia para cada circuito Indiferente Botão 1 Push Button PTH Botão 1 Push Button S/ Trava Display LED 1 Display 7 segmentos ânodo comum Resistor 7 150 Ω Resistor 1 10 kΩ Dual Flip Flop JK com clear 2 CI 74LS73 Decodificador BCD para 7 Segmentos 1 CI 74LS47 Tabela 2: Itens da prática Figura 7: Componentes usados Instituto Federal de Santa Catarina – Câmpus Jaraguá do Sul - Rau Rua: dos Imigrantes, 445 | Rau | Jaraguá do Sul /SC | CEP: 89.254-430 Fone: (47) 3276-9600 | www.ifsc.edu.br | CNPJ 11.402.887/0019-90 Figura 8: Aparelhos usados I.I.II Detalhes nas Informações Aqui serão apresentadas informações tais quais a pinagem do LED, decodificador e dual FF JK, assim respectivamente com a Figura 9, Figura 10 e Figura 11. Figura 9: Display LED 7 segmentos anodo comum Figura 10: Decodificador BCD para 7 segmentos Figura 11: Dual Flip Flop JK com clear I.I.III Montagem do Circuito Como já visto anteriormente, o objetivo desta atividade prática consiste no emprego de flip flops para a construção de um contador de 4 bits, sendo o resultado da contagem apresentado em um display de 7 segmentos. O circuito é apresentado na Figura 12, onde, levando em consideração a pinagem do LED e dos demais Cis, vista no item anterior, é utilizado o gerador de funções na primeira parte e na segunda, substituído pelos botões. Figura 12: Circuito para montagem I.I.IV Procedimento Em primeiro momento, com o circuito montado, e parecendo-se com o da Figura 13, deve-se acoplar o gerador de funções no CLK, como visto, cuidando para que esteja nas especificações de frequência e de tensão sendo 1 Hz e +5 V respectivamente, assim como descrito no projeto e podendo ser visto na Figura 14. Para finalizar, deve-se regular a fonte de tensão, ou no caso da fonte usada, uma saída fixa de +5 V, devendo ser similar ao montado na Figura 15. Instituto Federal de Santa Catarina – Câmpus Jaraguá do Sul - Rau Rua: dos Imigrantes, 445 | Rau | Jaraguá do Sul /SC | CEP: 89.254-430 Fone: (47) 3276-9600 | www.ifsc.edu.br | CNPJ 11.402.887/0019-90 Figura 13: Circuito montado na protoboard Figura 14: Configuração do gerador de função Figura 15: Circuito final Para o primeiro procedimento, após a montagem, deve-se aumentar a frequência do sinal de CLOCK e observando o que ocorre com o contador. Em segundo plano, substituir o sinal de CLOCK proveniente do gerador de funções por um sistema de incremento realizado via botão, com resistor de pull-up de 10 KΩ. Com o auxílio de um osciloscópio, é importante medir a saída nessa segunda etapa para comparação posterior e obtenção de detalhes, não esquecendo de ajustar o aparelho para o uso, como visto na Figura 16. O circuito com o osciloscópio para a segunda parte pode ser visualizado na Figura 17. É importante também que sejam utilizados os dois botões para maior quantia de dados. Figura 16: Osciloscópio calibrado Figura 17: Circuito final para medição I.II Procedimento da Simulação Como a parte simulada não possui materiais físicos nem procedimentos tão delicados quanto a de laboratório, será discutida e comentada neste tópico como sendo um só. Nesta Prática, o intuito é Construir em ambiente de simulação um temporizador de 0 a 59 segundos. A contagem de tempo deve ser exibida por meio de dois displays de 7 segmentos. Primeiramente, para a realização dessa parte, o software “Proteus 8 Professional” foi utilizado, para a montagem do mesmo, basta utilizar os componentes presentes na Figura 18, podendo ser adicionados ao clicar na letra “P” presente na imagem. As conexões a serem feitas estão especificadas na Figura 19, Figura 20 e Figura 21, também podendo ser visto na Figura 22 o circuito montado no software. Instituto Federal de Santa Catarina – Câmpus Jaraguá do Sul - Rau Rua: dos Imigrantes, 445 | Rau | Jaraguá do Sul /SC | CEP: 89.254-430 Fone: (47) 3276-9600 | www.ifsc.edu.br | CNPJ 11.402.887/0019-90 Figura 18: Componentes para a montagem Figura 19: Controle dos displays Figura 20: Circuito para contagem de unidades Figura 21: Circuito para contagem de dezenas Figura 22: Circuito Simulado Montado II. RESULTADOS E DISCUSSÕES A partir dos experimentos, foram anotadas considerações, será novamente dividido entre laboratório e simulação para tal discussão. II.I.I Análise com gerador de função Algo perceptível nessa questão foi que, ao se aumentar a frequência do gerador, a velocidade com que o LED indicava a sequência de 0 a 15 era proporcional, isso ainda que, não haviam variações nesse meio, sempre mostrando resultados claros. Em uma certa frequência, a velocidade era em uma proporção que todos segmentos eram acionados, travando no número “8”. II.I.II Análise com os botões Primeiramente, foi testado o botão PTH, nele, foi constatado que haviam interferências ao realizar o clique para a mudança de estado. Ao usar as informações da Figura 9 para comparar, foi percebido que muito comumente, um clique ocasionava a mudança de estado de até 4 posições adiante, como por exemplo, quando energizava-se o circuito, o estado inicial apontado pelo display era em “0”, após 1 clique, ao invés de ser substituído por “2”, acabava avançando mais do que deveria. Foi então acoplado o osciloscópio para a detecção da saída. Após uma análise, foi visto que há ruídos que interferem nesse sistema por culpa do botão, nesse teste em específico, o ruído pode ser visto na Figura 23. Figura 23: Ruído no botão PTH Em sequência, o botão PTH foi substituído pelo outro especificado na Tabela 2. Nesse caso, o ruído foi ainda maior, podendo ser observado na Figura 24 e Figura 25. Nota-se nesse caso que, diferentemente do botão anterior, nesse caso, além do ruído de saída do botão, também houve um ruído de entrada. Figura 24: Ruídode Up do botão sem trava Instituto Federal de Santa Catarina – Câmpus Jaraguá do Sul - Rau Rua: dos Imigrantes, 445 | Rau | Jaraguá do Sul /SC | CEP: 89.254-430 Fone: (47) 3276-9600 | www.ifsc.edu.br | CNPJ 11.402.887/0019-90 Figura 25: Ruído de Down do botão sem trava O que pôde ser analisado é que, quando um botão é pressionado, por um curto período de tempo ocorre uma instabilidade na transição do nível lógico do sinal, causando saltos, conhecido como “Bounce”. Por definição, quando é apertado um botão, o qual possui um contato mecânico, é gerada uma série de ruídos aleatórios chamados de “spikes”, ou seja, a tensão instantânea sobre o botão pode ser qualquer valor, entre os valores que seriam obtidos com o botão em repouso e com o botão ligado após um tempo longo. O que foi visto nas figuras anteriores exemplifica isso. O efeito Bounce pode ser tratado por hardware ou por software, que no primeiro caso, utiliza-se um capacitor em paralelo com a chave, de modo a filtrar o ruído gerado pelo acionamento da chave, sendo que, o capacitor é um componente eletrônico capaz de armazenar carga elétrica, reduzindo o ruído no circuito. Já na questão de software, se utiliza um atraso na execução do programa com o tempo necessário para a estabilização do sinal. II.II Análise da simulação Para o circuito da simulação, o único ponto foi que era preciso resetar ao chegar em 9 no display das unidades e em 6 no das dezenas, nessa questão, foi apenas utilizar uma lógica NAND juntando as saídas Q1 e Q4 impondo um limite de 9 e Q7 com Q6 limitando a 5, fazendo assim com que quando as unidades chegassem em 9, o próximo pulso seria clear e na questão das dezenas, ao chegar em 5, o próximo seria ele. Lembrando que elas vão de Q0 a Q4 para as unidades e Q5 a Q7 para dezenas. O resultado para 59 segundos pode ser observado na Figura 26. Figura 26: Contador simulado em 59 segundos III. CONCLUSÃO Para a aplicação pratica e teórica de flip-flops, o resultado foi bastante satisfatório, sendo que, tanto em circuito simulado quanto físico funcionaram perfeitamente dentro do esperado e dentro da teoria. Há apenas um inconveniente como visto nesse documento que é o embaralhamento de sinal e perdas de informação por efeito Bounce, entretanto, também foram deixadas ideias e propostas do que fazer tanto física quando por meio de software para conserto desse problema. REFERÊNCIAS [1] LOURENÇO, Antônio C. de; CRUZ, Eduardo C. Alves; FERREIRA, Sabrina R.. Circuitos Digitais. São Paulo: Érica, 1996. [2] IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de Eletrônica Digital.. 41 ed. São Paulo: Érica LTDA, 2012. [3] GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José S. Colombo. Eletrônica Digital, Teoria e Laboratório. 2 ed. São Paulo: Érica LTDA, 2008. [4] FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 4 ed. São Paulo: Érica LTDA, 2008.
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