PPP2020 (1) EE Monsenhor Morais

Prévia do material em texto

31106364 - EE MONSENHOR MORAIS
Ano de elaboração: 2019
Page Break———————————————————————————
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
1.1. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
1.2. A ESCOLA EM NÚMEROS
1.3. HISTÓRICO DA ESCOLA
1. MARCO REFERENCIAL
2.1. MARCO SITUACIONAL
2.2. MARCO FILOSÓFICO
2.3. MARCO OPERATIVO
1. DIAGNÓSTICO
3.1. EIXO 1: RELAÇÃO DA ESCOLA COM A COMUNIDADE
3.1.1. SUJEITOS DA APRENDIZAGEM, CONTEXTO SOCIOECONÔMICO E TERRITÓRIOS ESCOLARES
3.1.2. RELAÇÕES INTERINSTITUCIONAIS: FAMÍLIA, COMUNIDADE E SOCIEDADE
3.2. EIXO 2: DIREITO À APRENDIZAGEM
3.2.1. ANÁLISE DE DESEMPENHO, RENDIMENTO (FLUXO) E FREQUÊNCIA DOS ESTUDANTES
3.2.2. DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA APRENDIZAGEM
3.3. EIXO 3: GESTÃO DEMOCRÁTICA E PARTICIPATIVA
3.3.1. IMPACTO DA VIOLÊNCIA NAS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
3.3.2. AMBIENTE PARTICIPATIVO
3.4. EIXO 4: FORTALECIMENTO DO TRABALHO COLETIVO
3.4.1 PARTICIPAÇÃO E FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
1. REANP
1. PLANO DE AÇÃO
1. EQUIPE DE ELABORAÇÃO DO PPP
Page Break———————————————————————————
1. INTRODUÇÃO
O Projeto Político Pedagógico (PPP) é um instrumento teórico-metodológico para a intervenção e mudança da realidade educacional em que a escola se encontra. O PPP sistematiza, organiza e integra - de forma contínua e, portanto, nunca definitiva - o processo de planejamento democrático e participativo da escola, definindo a ação educativa que se quer realizar.
O PPP é o nosso plano global da escola. Ele apresenta um conjunto de diretrizes organizacionais, operacionais e pedagógicas da escola, que expressam e orientam suas práticas, documentos e demais planos - como o Regimento Escolar, Planos de Ensino-Aprendizagem e Projetos Escolares, conforme prevê a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB.
O documento traz a unidade em relação à intencionalidade educativa da nossa escola, alinhada às diretrizes da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG), fortalecendo a identidade de nossa escola, esclarecendo sua organização, apontando os objetivos para a aprendizagem dos estudantes e, principalmente, definindo como nossa escola irá trabalhar para atingi-los. Traduz o que temos como proposta em relação ao currículo, à forma de gestão, à organização das práticas de ensino, às formas de avaliação e, principalmente, ao diagnóstico da situação atual com perspectiva de onde queremos chegar.
Pretendemos, ainda, com o nosso PPP, ampliar o senso de pertencimento e o engajamento de toda a comunidade escolar (gestores, professores, demais profissionais da escola, pais, alunos e comunidade) em torno de um projeto educativo comum: a aprendizagem de nossos estudantes.
Este PPP foi elaborado com a participação de todos os segmentos da Comunidade Escolar, de forma crítica e reflexiva, por meio de estratégias e ações que possibilitaram a acolhida de todas as contribuições pedagógicas.
Page Break———————————————————————————
1.1. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
NOME DA ESCOLA
ESCOLA ESTADUAL MONSENHOR MORAIS
CÓDIGO DO INEP
31106364
LOCALIZAÇÃO/ENDEREÇO
*Escola Estadual Monsenhor Morais está situada à Praça Magalhães Pinto, nº8.
Furquim - Distrito do Município de Mariana - MG
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO DE CIRCUNSCRIÇÃO
*SRE OURO PRETO
CONTATOS
E-MAIL: escola.106364@educacao.mg.gov.br
TELEFONE: 31 - 35563021
ETAPAS E MODALIDADES DE ENSINO OFERTADAS PELA ESCOLA
* Ensino Fundamental anos iniciais;
* Ensino Fundamental anos Finais;
* Ensino Médio; 
* EJA (Educação Jovens e Adultos)
Page Break———————————————————————————
1.2. A ESCOLA EM NÚMEROS
DADOS DO CENSO ESCOLAR 2018
Número total de matrículas:
201
Número de matrículas por etapa de ensino ofertada:
* Ensino fundamental anos iniciais: 73
* Ensino Fundamental anos finais: 69
* Ensino Médio: 45
* EJA (Educação de jovens e Adultos): 15
Distribuição dos estudantes por sexo:
· Masculino: 97
· Feminino: 104
Distribuição dos estudantes por cor/raça:
· Branca: 32
· Preta: 85
· Parda: 64
· Amarela: 00
· Indígena: 00
· Não declarada: 20
Distribuição dos estudantes por localização/zona de residência:
· Urbana: 98
· Rural: 103
Utilização de transporte escolar público pelos estudantes:
· Utiliza: 109
· Não utiliza: 92
Número total de docentes: 201 alunos
Número de docentes por etapa de ensino ofertada:
* Ensino fundamental anos iniciais: 06
* Ensino Fundamental anos finais: 08
* Ensino Médio: 12
* EJA (Educação de jovens e Adultos): 12
1.3. HISTÓRICO DA ESCOLA (Acrescentar os ATOS)
Em 5 de fevereiro de 1876 foi titulado efetivo da Escola Masculino o Senhor Antônio Marcos Pinheiro. A instalação dessa Escola se deu no dia 9 do mesmo mês onde o citado professor viria atuar por durante 35 anos. Em 1879, o Senhor Antônio Marcos Pinheiro promoveu um abaixo assinado à Assembleia provincial, pedindo uma escola feminina, sendo concedida e instalada em 1º de agosto de 1879. 
 	Em 1º de Abril de 1879 foi nomeada, como Professora pleiteada da Escola Feminina a Professora Hermelinda Teolinda Benvinda, natural de Ponte Nova, professora da Escola Feminina pleiteada, entrando em exercício no dia 1º de agosto de 1879, data de sua instalação.
 	Em 1912, assumiu a cadeira da Escola Masculina a Professora Margarida Soares Guimarães, passando em 1915 para Maria Josefina de Morais que atuou até 1925, quando tomou posse da referida cadeira, a professora Maria Madalena Ferreira, em 10 de junho de 1925.
 	Em 1928, passou a funcionar como Escola mista e em 20/11/1929 foram criadas as Escolas Reunidas de Furquim, recebendo a denominação de “Monsenhor Morais” em 17/11/1953.
Foram transformadas em Grupo Escolar pelo decreto nº 6169 de 24/01/1961, publicado no Minas Gerais, 25/01/1961.
	 Conforme Resolução Nº 810/74, foi denominada Escola Estadual “Monsenhor Morais” 0.2.0.A a contar de 1º de fevereiro do mesmo ano.
	 Em 1985, de acordo com a resolução 312/85, publicada no Minas Gerais de 01/03/1985, pag. 10, col. 02 e de acordo com o ato assinado pelo Governador do estado em data 24/01/1985, publicado no Minas Gerais de 25/01/1985, fica autorizado o funcionamento de extensão de séries: sendo da 5ª série a partir de 1985; da 6ª série a partir de 1986; da 7ª série a partir de 1987 e da 8ª série a partir de 1988 na Escola Estadual “Monsenhor Morais”.
Conforme decreto de 05 de fevereiro de 2004, publicado no Minas Gerais de 06 de fevereiro de 2004, o Governador do Estado de Minas Gerais, no uso da atribuição que lhe é conferida, implanta o Ensino Médio na Escola Estadual “Monsenhor Morais”, pela portaria Nº 082/2004, publicada no Minas Gerais de 12/02/2004. Em agosto de 2012, foram fechadas as Escolas Municipais do 1º ao 5º do Ensino Fundamental dos seguintes subdistritos - Cuiabá, Castro, Paraíso e Margarida, devido ao número baixo de alunos.
 Em 2016 foi autorizado o início da modalidade de Ensino Educação de Jovens e Adultos (EJA) a nível fundamental e Médio e a sala de recursos que atende 12 alunos matriculados na Escola e dois exclusivo da sala de recurso. Também em 2016 a Escola recebe a titulação de Escola Quilombola e do Campo por atender alunos de comunidades remanescentes de Quilombos (Vila Santa Efigênia, Castro e Embaúbas) e de comunidades Rurais como Paraiso e Cuiabá.
2.1 MARCO SITUACIONAL
A Escola Estadual Monsenhor Morais está localizada no Distrito de Furquim no Município de Mariana- Minas Gerais. O citado Distrito tem uma população composta em sua maioria por famílias de baixa renda formada por trabalhadores rurais, aposentados, beneficiados de ajudas governamentais e desempregados, sendo os últimos, jovens, pois a economia local não promove geração de empregos. A nossa escola sofre influência direta desta situação e as famílias, em sua maioria, não disponibilizam recursos para seus filhos, nem mesmo atenção, ficando tudo sob a incumbência da escola. Atualmente o Distrito conta com 102 alunos no Ensino Fundamental, 45 alunos no Ensino Médio e 15 na EJA (Educação de jovens e Adultos), atendidos na Escola Estadual Monsenhor Morais, e os alunos da Educação infantil são atendidos pela escola Municipal. O horário de funcionamento das escolas visa atender aos interesses da aprendizagem dos alunos e suasreais necessidades, como temos um grande número de alunos que residem na zona rural e necessitam da utilização do transporte escolar faz-se necessário a integração da escola municipal de Educação Infantil com a Escola Estadual no que se refere a organização do Calendário Escolar, horário de funcionamento, horário diferenciado de intervalos, bem como as festividades. Os alunos da zona Rural chegam na escola no transporte escolar e entram para escola onde e servido o primeiro lanche do dia visto que chegam muito cedo na escola. A Escola oferta três turnos e atende inclusive a demanda dos 5 subdistritos vizinhos sendo um deles comunidade remanescente de quilombos e outras caracterizada por comunidades do campo formada por pequenos agricultores e criadores de gado. Embora atendamos toda a demanda, precisamos melhorar o aspecto físico do colégio, pois o mesmo necessita de uma reforma geral, a qual já está solicitada ao Estado desde o ano de 2016. Outros problemas são apresentados no cotidiano escolar que acabam influenciando indiretamente na aprendizagem dos alunos. São eles: - desinteresse das famílias. Muitos de nossos alunos são provindos de lares carentes, onde os responsáveis são trabalhadores rurais ou desempregados. Percebe-se que os alunos que recebem atenção em casa e que tem alguém responsável para orienta-los, estes se saem melhor no desempenho de suas atividades escolares. Quando a escola busca a parceria da família destes alunos com baixo rendimento escolar, nota-se por parte da maioria dessas famílias um total descaso e falta de compromisso, não assumindo a responsabilidade que lhe é inerente, tornando se omissa a educação de seus próprios filhos. - desigualdade social. O fato de muitos de nossos alunos serem de famílias carentes impede que a Escola e os professores exijam a aquisição de materiais diversos que poderiam auxiliar no ensino aprendizagem. O Distrito é pequeno e não oferece emprego para os jovens. Muitos passam os dias na ociosidade e tem a escola mais como local de distração em virtude da falta de projetos que os insiram no mercado de trabalho. Outros jovens concluem regularmente o Ensino Médio, entretanto não tem perspectiva de concluir um curso superior e nem conseguem se incluir no mercado de trabalho. Embora a escola apresente esta realidade temos sonhos de mudanças e melhorias. A Escola de nosso sonho, é aquela que proporciona um relacionamento e comprometimento de todos para o desenvolvimento de ser humano. Que os pais ou responsável, tenham compromisso e responsabilidade com o andamento escolar de seus filhos. E que a escola caminhe no sentido de reescrever o conhecimento a partir das diferentes raízes étnicas, da população histórico e social, sendo sua construção vinculada ao processo de ação–reflexão sobre a práxis social a partir da problematização, da análise e compreensão de que tudo e todos podem ser questionado e consequentemente, ser transformado em pessoas capazes de compreender suas ações e desenvolver mudanças ambientais, bem como em construir e reconstruir seus conhecimentos necessários para exercício da cidadania.
2.2 MARCO FILOSÓFICO
Desejamos uma sociedade mais humana, atenta às necessidades básicas do indivíduo, na qual todos tenham assegurado o pleno exercício da cidadania, participando e interferindo na elaboração de um projeto de transformação social, dando como testemunho a nossa prática diária. Acreditamos numa sociedade inclusiva, democrática, plural e justa; ecologicamente sustentável, humanizada solidária, pacífica e feliz; articulada e mobilizada popularmente; consciente, e reflexiva, capaz de superar as ideologias manipuladoras; na qual exista uma juventude responsável, em que os valores sejam elevados e o respeito impere, acima de tudo, em que todos tenham igual acesso às boas condições de vida, à educação, à saúde e à moradia de qualidade, lutando pelos seus ideais, buscando melhorias e direitos dignos para todos; na qual possam ser vistos como seres capazes, mais humanos, com amor e afetividade. 
 A Escola busca gradativamente a melhoria do ensino-aprendizagem, valorizando o potencial humano, formando cidadãos críticos e conscientes de sua missão na sociedade, acreditando que a educação é fundamental no processo de sua transformação. Um ser humano racional em suas atitudes, para a construção de um futuro melhor para si e para os outros; que lute por seus ideais, com consciência plena do que busca para sua vida; que tenha como prioridade maior, o “outro” e o coletivo; digno de ocupar seu espaço em sociedade; aquele que será a diferença para um mundo mais justo. Pessoas que tenham a capacidade de pensar a respeito de um mundo melhor; que defendam os nossos direitos; que busquem melhorias futuras; que respeitem seu próximo e se empenhem em se tornar uma pessoa útil para a sociedade e para si, com identidade própria e livre de qualquer tipo de marginalidade; que sejam responsáveis; que tenham adquirido formação plena, e que está o ajude em sua trajetória profissional, pessoal e moral. Um ser humano autônomo, que saiba trabalhar em grupo e individualmente, expressando suas ideias e sentimentos, valorizando o outro na sua complexidade, respeitando as diferenças e dizendo não, a qualquer tipo de discriminação. 
 Visando o pleno desenvolvimento do educando e preparando-os para o exercício da cidadania, desejamos uma escola, na qual a prática pedagógica ultrapasse barreiras e preconceitos; que seja criativa, e de qualidade social, com profissionais qualificados e empenhados na formação de cidadãos conscientes; que seja um espaço de desenvolvimento humano, de descobertas, de criação de saberes e de afirmação de valores democráticos e solidários; que priorize a cidadania, os direitos humanos, o diálogo e a participação de todos na educação, em busca da construção de uma sociedade justa e fraterna.
2.3 MARCO OPERATIVO
Desejamos que o trabalho com este instrumento, seja utilizado em nosso cotidiano, para servir como base para nossas ações em sala de aula, garantindo qualidade no processo de aprendizagem, e que, teoria, prática e ética sejam a base do trabalho na escola, norteando as ações para uma educação de qualidade; que seja rico em trabalhos concretos e projetos; que estimule a capacidade e raciocínio da criança, desafiando o seu intelecto.
Buscando uma perspectiva de sucesso para a aprendizagem, entendemos que é preciso que a organização do espaço escolar seja pensada como um ambiente acolhedor e prazeroso para a criança, ou seja, um lugar onde as crianças possam brincar e criar suas brincadeiras, sentindo-se estimuladas e autônomas. O espaço criado para a criança deverá estar organizado de acordo com a sua faixa etária, isto é, propondo desafios que a farão avançar no desenvolvimento de suas habilidades. Partindo deste pressuposto, entendemos que, para que esses objetivos sejam alcançados, é necessário que a organização das atividades no tempo e no espaço assegure para além do reconhecimento das especificidades etárias ou da utilização ampla dos espaços externos e internos, o direito a ser criança, e o reconhecimento da importância da sua participação ativa neste processo.
Desejamos uma metodologia de ensino flexível, em que o professor tenha liberdade para trabalhar, visando o interesse do educando e o conhecimento prévio do mesmo; que tenha objetivos claros; que privilegie a participação de todos, e que envolva o aluno no processo educacional. Uma metodologia adequada à faixa etária; que seja significativa, lúdica, com qualidade; que proporcione meios de vivência social e cultural, de leitura e releitura de mundo, procurando dar significado às experiências de aprendizagem; que respeite as especificidades do aluno e contemple um ensino que privilegie o contexto e esteja devidamente comprometido com o processo de formação dos alunos, buscando torná-los cidadãos atuantes e críticos no convívio social. Que as atividades propostas incluam desafios que atendam os diferentes níveis de desenvolvimento, respeitando as diferentes modalidades de aprendizageme as múltiplas inteligências; que o(s) professor (es) utilize(m) recursos incentivadores e busquem e/ou atualizem seus conhecimentos sobre as novas tecnologias, utilizando-as como ferramentas para a aquisição de novos conhecimentos significativos junto ao aluno; que o conhecimento seja problematizado por meio de situações desafiadoras e contextualizadas. Desejamos a participação e organização dos alunos, de forma que os alunos possam interagir com pessoas e objetos dentro da escola, construindo saberes por meio da exploração do espaço, da participação em eventos e de trabalhos desenvolvidos na escola. Que a participação da comunidade se dê de forma efetiva e cooperativa, demonstrando interesse pela instituição escolar, priorizando a parceria entre as partes, buscando saber quais as necessidades da escola, colaborando, assim, para a melhoria das questões estruturais e educacionais; que a comunidade sinta prazer em participar dos assuntos da escola e que não veja esta participação como um fardo obrigatório, e, sim, trazendo experiências no âmbito escolar, para que venham a integrar-se ao processo de ensino-aprendizagem, como a participação no Conselho Escolar, Reunião de Pais e Educadores, eventos, e na própria rotina escolar dos alunos.
3. DIAGNÓSTICO
3.1. EIXO 1: RELAÇÃO DA ESCOLA COM A COMUNIDADE
3.1.1. SUJEITOS DA APRENDIZAGEM, CONTEXTO SOCIOECONÔMICO E TERRITÓRIOS ESCOLARES
Para identificar e compreender a relação da escola com a comunidade, é necessário ter clareza dos principais fatores que caracterizam a escola e os estudantes que nela estudam. Conhecer os sujeitos e seus anseios, dificuldades e potencialidades contribui para o estabelecimento da mútua confiança e respeito entre os membros da escola, fortalecendo o ensino e a aprendizagem. Além disso, é importante ter conhecimento da condição socioeconômica que pode refletir um contexto de vulnerabilidade ou seguridade, que por sua vez, influencia na restrição ou ampliação das oportunidades de vida para os estudantes. Por isso, é recomendável que a escola realize a análise do Índice Socioeconômico (ISE) observando as possíveis causas e consequências relacionadas ao valor apurado. Outro fator relevante é a disponibilidade de equipamentos públicos de esporte, saúde, lazer e cultura próximos à escola, os quais devem ser apropriados pela comunidade escolar como territórios educativos.
Índice Socioeconômico (ISE) da escola
O Índice Socioeconômico da escola é considerado Baixo. Esse índice é calculado a partir dos questionários contextuais das avaliações do SIMAVE, respondidos pela escola anualmente. A escola interpreta esse índice da seguinte forma:
Ocupação: na maioria é de baixa renda formada por trabalhadores rurais, aposentados, desempregados, sendo estes últimos, na maioria jovens, pois a economia do não promove geração de empregos.
Território Escolar
Para entender as oportunidades de acesso dos estudantes a equipamentos culturais e sociais, é importante que se analise o território escolar.
O percentual aproximado de estudantes que residem no território em que a escola está inserida é de 48.7%.
No território da escola, existem:
· A única Biblioteca da comunidade pertence a Escola, com condição de uso considerada Razoável visto que possui um bom acervo mas tem problemas de ventilação, o espaço é dividido com sala de informática. É aberta para utilização dos alunos monitorados pelos professores da Biblioteca PEAUB diariamente durante o período da manhã e tarde, a noite, como há professora para monitorar os trabalhos, os alunos e usuários tem acesso a mesma com apoio da vice- diretora ou pedagoga.
· O Único Espaço(s) público(s) da localidade para a realização de atividades esportivas e/ou de lazer é o Ginásio Poliesportivo local com boas condições de uso segundo a escola e usado regularmente pela comunidade (....) 
· Único Espaço(s) público(s) para acesso à internet, considerada Razoável é o laboratório de informática da Escola onde os alunos tem acesso frequente tanto para trabalhos individuais quanto durante as aulas desde que previamente agendado pelo aluno ou professor responsável pela turma ou disciplina.
· Há uma Unidade(s) Básica(s) de Saúde (UBS), com condição boas de uso onde há atendimento médio básico e em casos que necessitam de atendimento mais complexos acontece encaminhamentos para a sede do município que fica a aproximadamente 30 km do Distrito.
· Não há locais para acesso a atividades culturais (como teatros, cinemas e outros).
Sujeitos da aprendizagem
Após levantamento de informações através de questionário aplicado aos estudantes, na época de elaboração deste PPP, contando com 201 respostas, constatamos que:
O percentual aproximado de estudantes da escola que exercem atividades remuneradas é de 1%.
Quando perguntados de que forma eles se sentem valorizados pela escola, os estudantes responderam:
Através de projetos que valorizam o seu meio cultural e social, como mostra de talentos e oficinas de artesanatos e danças
Quando perguntados de que forma eles se sentem acolhidos pela escola, os estudantes responderam:
Conhecendo os alunos, estimulando um convívio entre eles de respeito mútuo, e trabalhando de forma que fomente o interesse do aluno.
Quando perguntados de que maneira os estudantes se reconhecem como protagonistas das ações educativas, os estudantes responderam:
A partir do momento que os estudante reconhecem que são responsáveis pela escola como parte integrante na vida e formação da sua própria historia
Abaixo, o percentual aproximado de estudantes que consideram a escola um local:
· Muito interessante: 35%
· Interessante: 50%
· Pouco interessante: 10%
· Não interessante: 5%
Quando perguntados sobre as expectativas de seu futuro, aproximadamente 50% dos estudantes da escola acreditam valer a pena estudar na escola, 80% acreditam que concluirão a educação básica, 30% acreditam que frequentarão uma Instituição de Ensino Superior e 70% acreditam que serão absorvidos pelo mercado de trabalho.
1.2. RELAÇÕES INTERINSTITUCIONAIS: FAMÍLIA, COMUNIDADE E SOCIEDADE
É por meio do entendimento da relação dos sujeitos da comunidade escolar com seus territórios que se compreende também a realidade socioespacial da escola. Além disso, e, partindo da perspectiva da intersetor alidade, pensar o território nos permite identificar suas potencialidades e incluí-lo como espaços educativos, de modo que a escola compartilhe o processo educacional com demais grupos e instituições. Neste processo, compreendendo o significado e a singularidade de cada território e contexto, a comunidade tem papel fundamental na construção dos saberes e no fortalecimento dos currículos e das instituições.
As redes locais são importantes para que a escola não fique sobrecarregada diante de demandas que possam levá-la ao deslocamento de seus objetivos primordiais. Assim, é indispensável a criação de estratégias, mecanismos de intervenção e articulação junto à rede de apoio. Assim, deve-se buscar a realização de um trabalho preventivo, coletivo e coeso para o pleno desenvolvimento dos estudantes, e não somente institucionalizar uma relação de acionamento da rede somente nos momentos de conflito.
Dentre as relações que devem ser estabelecidas pela gestão escolar com atores “externos” à escola, a família dos estudantes é uma instância fundamental. A escola, neste caso, precisa estar sempre atenta para que possa efetivamente se aproximar da família de forma positiva, fazendo dessa relação uma parceria bem estruturada para a construção de um ambiente e de uma educação de qualidade para os estudantes e profissionais da escola.
3- Participação da Família
É sabido que a participação das famílias na vida escolar afeta diretamente a aprendizagem dos estudantes.
A frequência bimestral com que a escola recebe os responsáveis pelos estudantes é:
· Sempre que necessário para reuniões pedagógicas
· Em todos os bimestre uma vez para reuniões coletivas e/ou assembleias
· Sempre em ocasiões de festivas
A escola levantou com os estudantes suas opiniões e perspectivas acerca daparticipação de suas famílias na vida escolar. Segundo eles, o percentual aproximado de responsáveis que acompanham as atividades de estudos realizadas pelos filhos é:
· 30 % acompanham totalmente.
· 20 % acompanham parcialmente.
· 50 % não acompanham.
Já a participação dos responsáveis nas atividades realizadas pela escola é:
· 50 % participam totalmente.
· 20 % participam parcialmente.
· 30 % não participam.
Para a escola, a participação da família afeta a aprendizagem dos estudantes da escola da seguinte forma:
 A escola precisa estar preparada para receber as famílias, de modo que ambas possam criar relações de respeito e companheirismo em prol da educação da criança e de um diálogo constante, O incentivo e participação da família faz toda a diferença no processo de ensino-aprendizagem. O acompanhamento da família é muito importante em todos os momentos e afeta positivamente a autoestima e valoriza a educação dos alunos, quando a criança percebe a presença e o interesse dos pais por aquilo que elas fazem se sente mais seguras e responsáveis apresentando como resposta um bom desempenho escolar.
3 Participação da Comunidade
Assim como a família, quando a comunidade abraça a escola e vice-versa, cria-se um ambiente mais propício à melhoria da qualidade educacional.
Em uma escala de 0 a 10, em que 0 significa “muito inativa” e 10 significa “muito ativa”, a nota atribuída pela escola sobre a atuação de sua comunidade escolar é: 8. Em poucas palavras, o que motivou essa nota foi:
Participação dos familiares nas reuniões, eventos e no ensino aprendizagem dos alunos.
Para a escola, a participação da comunidade afeta a aprendizagem dos estudantes da seguinte forma:
A presença da comunidade mostra para os alunos que a escola e família devem ser parceiras e isso fortalece as relações e amplia o leque de sujeitos protagonistas do processo ensino aprendizagem fomentando a discussão e análise coletiva da problemática pedagógica imanente à organização escolar. A partir dessa constante análise, haverá possibilidade de determinar meios para superar as dificuldades que julgarem como prioridade, além de assumir o compromisso de transformar suas práticas. 
REDE LOCAL DE GRUPOS E INSTITUIÇÕES SOCIAIS
Instituições:
Sociedade Musical 
Associação quilombola
UFOP
Campo de atuação:
*Cultural
* Educacional
Relações:
A escola não preencheu este campo
Ações desenvolvidas nos últimos três anos:
* Projeto Identidade – Reconhecimento do Território Quilombola
* Projeto Educação e Soberania Alimentar
* Fanfarra da Escola
Impacto das ações da qualidade educacional:
* Aumento do número de matriculas na escola
* Maior participação das famílias na escola
Page Break———————————————————————————
3.2. EIXO 2: DIREITO À APRENDIZAGEM
3.2.1. ANÁLISE DE DESEMPENHO, RENDIMENTO (FLUXO) E FREQUÊNCIA DOS ESTUDANTES
As avaliações educacionais externas, como o Proalfa e o Proeb, fornecem, aos gestores educacionais e professores, informações fundamentais para o estabelecimento e/ou priorização de políticas e práticas que contribuam para a melhoria da qualidade da educação pública e a promoção da equidade. As possibilidades são várias, dentre elas, podemos destacar:
. orientar a formulação de políticas voltadas para a qualidade da educação pública;
. produzir informações sobre o desempenho escolar dos estudantes mineiros, mostrando as habilidades desenvolvidas e as não desenvolvidas;
. permitir às escolas analisar seu desempenho, possibilitando o planejamento de ações pedagógicas que visem à melhoria tanto do sujeito que participa do processo quanto da unidade de ensino.
O rendimento escolar (fluxo), por sua vez, posiciona-se como o indicativo final do processo de aprendizado do estudante ao término do ano letivo, fornecendo uma quantificação objetiva dos seu desempenho e da sua frequência.
Como resultados de rendimento escolar compreende-se a aprovação, quando o estudante alcança os critérios mínimos (frequência e nota) para a conclusão da etapa de ensino em que estava matriculado, a reprovação, quando o estudante não alcança o que dele era esperado durante o período letivo e o abandono, que é a ausência de rendimento do estudante que deixa de frequentar a escola antes do término do ano letivo, sem formalizar sua transferência para outra.
É papel dos envolvidos no ensino e na gestão escolar acompanhar, ao longo do ano, o aprendizado dos estudantes por meio dos instrumentos de avaliação, intervindo quando e onde for necessário para garantir o desenvolvimento das competências e habilidades a eles desejadas, bem como olhar para o seu rendimento, que irá marcar a trajetória escolar do indivíduo durante sua formação.
Análise da proficiência/desempenho nas avaliações externas do SIMAVE (PROEB e/ou PROALFA)
Ao longo dos 4 anos teve uma aumento da proficiência:
As possíveis causas da variação ou manutenção da proficiência são:
Uso das avaliações externas como instrumento importante no processo ensino aprendizagem intervenção elaborada a partir dos resultados de avaliações externas e internas.
Análise da participação nas avaliações externas do SIMAVE (PROEB e/ou PROALFA)
Nos últimos 4 anos foi feito um trabalho conscientiza dor sobre a importância das avaliações tanto com os corpo docente como discente, ;mostrando que essas avaliações são importantes ferramentas para repensar o processo de ensino aprendizagem.
Para a escola, a relação entre a taxa de participação e a proficiência é:
A participação dos alunos de forma consciente e fundamental para o aumento da proficiência, visto que se trata de uma escola com numero reduzido de alunos, e a não participação faz com que a porcentagem tem um decréscimo considerável
As possíveis causas da variação ou manutenção da taxa de participação ao longo do tempo são: ** O aumento no ensino fundamental se deu graças ao trabalho de intervenção proposto a partir de pontos fracos da escola detectados em avaliações anteriores, ao passo que no ensino médio percebeu-se um decréscimo graças a falta de envolvimento da equipe escolar neste nível, o numero de alunos ausentes e evasão de alunos.*
Análise da distribuição de estudantes por padrão de desempenho nas avaliações externas do SIMAVE (PROEB e/ou PROALFA)
Resultados do 5º ano do Ensino Fundamental
Língua Portuguesa
Matemática
Resultados do 9º ano do Ensino Fundamental
Língua Portuguesa
Matemática
Resultados do 3º ano do Ensino Médio
Língua Portuguesa
Matemática
O numero de alunos abaixo do recomendado isso se deu por dentre outros fatores ausência de alunos nos dias de avaliação apesar de todo trabalho desenvolvido na escola.
A variação ou manutenção do percentual de estudantes nos padõres de desempenho abaixo do recomendado influenciam a equidade da aprendizagem. Para a escola, essa influência ocorre da seguinte forma: O aumento do numero de alunos com resultado abaixo do esperado mostra que apesar dos esforços, ainda não se conseguiu atingir a todos os alunos o que preocupa, e comprova que não há equidade no processo de aprendizagem
As possíveis causas da variação ou manutenção do percentual de estudantes no nível abaixo do recomendado na escola são: ** Ausência de alunos no dia das avaliações falta de apoio das famílias ou pouca conscientização sobre a importância deste apoio no processo ensino aprendizagem*
Com relação à média do município, da Superitendência Regional de Ensino e ao Estado, o percentual de estudantes da escola com nível abaixo do recomendado pode ser descrito da seguinte forma: O nivel de abaixo do recomendado esta com valores bem proximos
Para que a escola compartilhe e conheça boas práticas, que podem impactar na aprendizagem de seus estudantes, é necessário que ela se articule com as demais escola de sua região, com o apoio da Superitendência Regional de Ensino. Essa articulação é feita da seguinte forma: A escola tem se envolvido em capacitacoes promovidas pela sre para junto das analistas buscar meios para aumentar o nivel abaixo do recomendado
Análise da consolidação de habilidades e competências cognitivas
Os descritores com maiorespercentuais de acerto na escola são:
D01,d02, d03, d05, d16, intervenção envolvendo português e matemática de forma interdisciplinar, uso de avaliações diagnosticas e externas como ferramenta de apoio e combate a pontos fracos detectados; conscientização dos alunos e familiares sobre a importância das avaliações
Os descritores com menores percentuais de acerto:
D07, d10, d12, d17(Justificar)
FREQUÊNCIA E RENDIMENTO
Análise descritiva da escola sobre a frequência dos estudantes é:
A media de alunos presentes foi de 90% levando em consideração todos o níveis avaliados, fatores como problemas no transporte por motivo de chuva prejudicando estrada foi o principal fator de ausência no ano de 2018, acompanhado pela transferência de alunos que e um processo continuo na realidade da escola
A infrequência escolar pode impactar no processo de ensino-aprendizagem. Para a escola, esse impacto se dá da seguinte forma:
A infrequência pode ser considerada um dos principais fatores que prejudica o processo ensino- apredizagem, implica-se que o aluno que não esta presente fica prejudicado, e leva o restante da turma também ao prejuízo , já que o professor tem q esta sempre voltando sua atenção aos alunos que retornam e vem ã escola de forma aleatoria
Com vistas a melhorar as taxas de frequência dos estudantes, a escola desenvolve as seguintes ações: Comunica a família, Comunica o conselho tutelar, Realiza a busca ativa dos estudantes, Visita as familias
Distorção Idade/série
Análise descritiva da evolução da distorção idade/série na escola:
A distorção serie/idade diminuiu, no entanto ainda há alguns alunos nessa situação.
As ações desenvolvidas pela escola para reduzir a taxa de distorção idade/série dos seus estudantes, bem como os impactos obtidos são:
· Reclassificação 2197/12
· Implantação da EJA (educação de jovens e adultos) promovendo atendimento a alunos adolescentes e adultos dentro de sua realidade;*
Já as ações para reduzir a taxa de reprovação são:
· Intervenção interdisciplinar, aulas de reforço com ênfase nas dificuldades detectadas nas avaliações.
· Art. 70 2197/12
A análise descritiva da taxa de abandono na escola é:
** Intervenção interdisciplinar, aulas de reforço com ênfase nas dificuldades detectadas nas avaliações,* (Rever)
A infrequência dos estudantes pode influenciar no abandono escolar. Para a escola, essa relação se ocorre da seguinte forma:
Geralmente os alunos com maior infrequência acabam por abandonar a escola.
(Ação para reverter)
Page Break———————————————————————————
3.2.2. DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA APRENDIZAGEM
Citar Resolução 4256/2020
O Projeto Político Pedagógico deve conter a realidade escolar e, neste sentido, as ações realizadas para garantia da inclusão e da qualidade da educação para todos os estudantes.
Ao se dizer da qualidade educacional é preciso levar em consideração a implementação de uma educação que busque formar cidadãos e cidadãs conscientes do ambiente que os cerca e das diferenças existentes entre os diversos sujeitos que compõem nossa sociedade. Neste âmbito, é fundamental se pensar no desenvolvimento de ações para a cidadania e os direitos humanos, para a educação das relações étnico-raciais e para a educação ambiental. O Currículo Referência de Minas Gerais e a BNCC nos convidam a olhar para a educação do ponto de vista do desenvolvimento de habilidades e competências necessárias para a formação de cidadãos conscientes e respeitosos. Neste sentido, a formação integral do cidadão deve contemplar o respeito a si e aos outros; a compreensão da realidade constitutiva brasileira e das questões étnico-raciais que a permeiam; o desenvolvimento da empatia por meio do conhecimento; e a atenção e o cuidado com o meio ambiente que nos cerca.
Assim, ações nestes âmbitos devem compor o currículo escolar de maneira a promover o desenvolvimento e o conhecimento aprofundado dos estudantes, o que só será possível com a realização de ações efetivas nas escolas para a reflexão histórica e científica sobre estas temáticas que se mostram tão importantes para o exercício da cidadania e para a proposição de ações efetivas de melhoria para sociedade.
Atendimento Educacional Especializado (AEE)
O Atendimento Educacional Especializado (AEE) é um serviço da educação especial que é voltado ao aluno com algum tipo de necessidade especial. Esse serviço identifica, elabora, e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, visando eliminar as barreiras para a plena participação do aluno, considerando suas necessidades específicas.
O serviço deve ser realizado, prioritariamente, na sala de recursos multifuncionais da própria escola ou em outra escola de ensino regular. As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado diferenciam-se das atividades realizadas na sala de aula comum, porém, tais atividades não substituem a escolarização. Esse atendimento complementa e/ou suplementa a formação dos alunos com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela.
Sendo assim, as abordagens que a escola utiliza para considerar o estudante com deficiência, transtorno global de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação como sujeitos dotados de direitos e desejos são:
Conversa com os familiares, avaliação de um especialista (medico) ou profissional da saúde, elaboração de PDI e intervenções pedagógicas.
Para melhorar esse tipo de atendimento, a escola tem buscado apoio da equipe do Serviço de Apoio à inclusão (SAI) da Superintendência Regional de Ensino (SRE) e/ou da equipe multidisciplinar das escolas especiais do município (quando houver) da seguinte forma:
A escola recorre sempre ao SAI, para se manter informada e facilitar troca de informações e apoio dentro do possível; acrescentar
As barreiras à aprendizagem dos estudantes do AEE na escola que dependem de fatores internos (como pequenas adaptações físicas nas salas de aula, adaptações na metodologia de ensino e outros), bem como as ações que a escola tem tomado para reduzir essas barreiras são:
Falta de capacitação para os profissionais, dificuldades de acesso a especialistas da saúde para suporte e ate mesmo ajudar a detectar as necessidades dos alunos.
A rede estadual de ensino de Minas Gerais conta com o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI), um instrumento de extrema importância para o acompanhamento do desenvolvimento dos estudantes com deficiência, transtorno global de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. O PDI é atualizado Diariamente/Bimestralmente.
Para manter esse plano como norte para suas ações pedagógicas, os atores responsáveis pela formação desses estudantes na escola utilizam o PDI da seguinte forma:
O PDI deveria?? ser fundamental para direcionar as ações serem desempenhadas pelos alunos, no entanto percebe-se que esse acompanhamento não acontece como deveria. Acrescentar
Com relação à sala de recursos:
Plano de Atendimento Educacional Especializado é o planejamento das intervenções pedagógicas a serem desenvolvidas no turno contrário ao da escolarização do aluno. A elaboração deste plano deve envolver o professor do apoio, professores das disciplinas, equipe pedagógica, profissionais externos à escola que acompanham o desenvolvimento do aluno, além dos familiares, é um documento importante para que a escola e a família acompanhem a trajetória percorrida pelo aluno.
Este Plano consiste na descrição das características do desenvolvimento do aluno e proposta de atendimento: objetivos, plano de ação/atividades, período de duração, resultados esperados, resultados obtidos e observações complementares.
Sendo assim, 10%, aproximadamente, dos estudantes com deficiência, transtorno global de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação possuem Plano de Atendimento Educacional Especializado (PAEE).
Na sala de recursos, o trabalho desenvolvido pela escola com seus estudantes do AEE é:
Prepara o aluno para desenvolver habilidades e utilizar instrumentos de apoio que facilitem o aprendizado nas aulas regulares. Se for necessário atendimento médico, o procedimento é o mesmo que o adotadopara qualquer um: encaminha-se para um profissional da saúde. Na sala, ele é atendido por um professor especializado, que está lá para ensinar, acompanhar e auxiliar atividades propostas pelos profissionais da saúde.lembrando sempre que o foco nao e clinico mas sim pedagogico.
Esse trabalho tem impactado na aprendizagem dos estudantes atendidos da seguinte forma:
O trabalho na sala de recursos tem ajudado a selecionar as necessidades dos alunos, e em conjunto com os professores busca formas de sanar tais necessidades. Melhorar
Para uma boa qualidade do atendimento educacional especializado, é necessário que os professores regentes e o professor do AEE (Sala de Recursos e/ou Professor de Apoio) trabalhem sinergicamente. Por isso, esses profissionais têm se articulado da seguinte forma:
O professor AEE e os professores regentes tem contato diário nos intervalos de aulas/ atividades extraclasse, além de reuniões coletivas de Modulo II onde há espaço para que possam interagir.
O professor regente se relaciona com os estudantes com deficiência, transtorno global de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação:
Na maioria das vezes percebe-se que os professores tem dificuldades de lidar com alunos com deficiência, trantorno global e altas habilidades/superdotaçao, na maioria das vezes estes alunos são tratados da mesma forma que o restante da turma.
Cidadania e Direitos Humanos
Os Direitos Humanos resultam de conquistas históricas promovidas pelas lutas sociais e políticas, na busca da convivência social harmônica com respeito às diferenças e com garantia da dignidade humana. Contemporaneamente, são compreendidos como direitos universais, indivisíveis, interdependentes e imprescritíveis, estabelecidos em diversos tratados internacionais, presentes na Constituição Federal, na legislação brasileira e no Plano Nacional de Direitos Humanos.
Sendo assim, a escola oportuniza o desenvolvimento de práticas pedagógicas que promovam a noção de dignidade humana e igualdade de direitos da seguinte forma:
Incorporação da educação em direitos humanos na sala de aula reflete-se não só na seleção e organização de conteúdos, como também na seleção dos tipos de atividades, na organização espaço-temporal, na utilização de materiais e recursos didáticos.
O reconhecimento e a valorização das diferenças e diversidades podem contribuir para a aprendizagem dos estudantes do seguinte modo:
A educação em direitos humanos possibilita que os homens tornem-se sujeitos ativos no processo de conhecimento, de maneira que não aceitem passivamente os conteúdos impostos, mas questionem e reflitam criticamente sobre estes a partir da realidade sócio-histórica e cultural em que estão inseridos
A escola também deve promover a noções de cidadania. Para isso, ela desenvolve as seguintes práticas pedagógicas:
As demandas do mundo moderno exigem cada vez mais conhecimentos e autonomia dos indivíduos, como forma de capacitação ou inserção nas diferentes atividades sociais. Nesse sentido, é necessário que todo cidadão, independente da faixa etária, seja capaz ou esteja disposto a cumprir seus deveres, sem esperar que outras pessoas indiquem ou ordenem, apresente criticica de flexibilidade diante dos desafios.
Essas ações podem contribuir para a aprendizagem dos estudantes:
Em meio a conteúdos formais, disciplinas obrigatórias dentre outras incumbências, é tarefa da comunidade escolar (principalmente do professor) contribuir para a formação de cidadãos para atuar e tornar a sociedade mais democrática, isto inclui fomentar-lhes a consciência dos seus direitos e deveres, para que apresentem postura crítica diante dos problemas sociais e engajamento na resolução dos mesmos.
A escola também favorece o desenvolvimento de práticas pedagógicas que promovam a noção de solidariedade, ética e respeito mútuo:
Ensinando valores no âmbito do desenvolvimento moral dos educandos, através da seleção de conteúdos e metodologias que favoreça temas transversais (justiça, solidariedade, ética, etc.) presentes em todas as matérias do currículo escolar, utilizando-se, para tanto, de projetos interdisciplinares de educação em valores aplicados em contextos determinados, fora e dentro da escola.
Essas ações contribuem para a aprendizagem dos estudantes:
Nas relações de ensino e aprendizagem, merecem atenção e definição por parte dos educadores. Pois é durante a escolaridade que o aluno desenvolve suas potencialidades intelectuais, adquirindo autonomia, organização, capacidade de pensar e analisar, relacionar a teoria com a prática.
Educação das relações Étnico-Raciais
A escola deve promover um ambiente democrático, cujas diversidades étnico-raciais sejam contempladas, desde a organização do currículo até ações efetivas contra as práticas racistas, preconceituosas e discriminatórias. Sendo assim, a escola buscou desenvolver conteúdos relacionados à história e à cultura africana e afro-brasileira, enfatizando as contribuições históricas e contemporâneas de personalidades negras para a formação político-social de nosso país da seguinte forma:
Nos últimos anos a escola desenvolveu o projeto identidade, voltado para o conhecimento e reconhecimento do território quilombola situado no seu entorno. Esse projeto foi realizado a partir de mapeamento, identificacao dos povos remanescentes e valorização da cultura local.
Da mesma forma, para desenvolver conteúdos relacionados à história e à cultura indígena, enfatizando as contribuições históricas e contemporâneas de personalidades indígenas para a formação político-social de nosso país, a escola realiza atividades pedagógicas da seguinte forma:
Estudo e aprofundamento da lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, nas aulas de historia, sociologia e filosofia
Essas atividades contribuem para a aprendizagem dos estudantes da seguinte maneira:
A medida em que visa reparações, reconhecimento e valorização da identidade, da cultura e da história dos negros brasileiros, depende necessariamente de condições físicas, materiais, intelectuais e afetivas favoráveis para o ensino e para as aprendizagens; em outras palavras, todos os alunos negros e não negros, bem como os seus professores, precisam sentir-se valorizados e apoiados. Depende também, de maneira decisiva, da reeducação das relações entre negros e brancos, o que aqui estamos designando como relações étnico-raciais. Depende, ainda, de trabalho conjunto, articulação entre processos educativos escolares, políticas públicas e movimentos sociais, visto que as mudanças éticas, culturais, pedagógicas e políticas nessas relações não se limitam à escola.
Educação Ambiental
A educação ambiental surge com o propósito de despertar a consciência da população global sobre os problemas ambientais consequentes das atividades humanas e como ajudar a combatê-los, conservando as reservas naturais e não poluindo o meio ambiente. Por isso, a escola desenvolve atividades que permitem aos estudantes a tomada de consciência de sua realidade global, das relações que os homens estabelecem entre si e com a natureza e como elas impactam na aprendizagem da seguinte maneira:
A educação ambiental é uma forma abarcante de educação, através de um processo pedagógico participativo que procura infiltrar no aluno uma consciência crítica sobre os problemas do ambiente e auxiliá-lo a criar ter uma educação preocupada não somente com o bem estar individual, mas um bem estar que procure pensar em ideologias que se empenhem na transformação moral da sociedade, os novos rumos da educação pretende formar alunos com responsabilidade ambiental, mas que isso, uma responsabilidade social, pois cuidar do meio em que se vive é pensar na sociedade.
A educação ambiental também diz respeito ao reconhecimento dos saberes locais, que são identificados, valorizados e apropriados pela escola da seguinte forma:
Busca nos saberes locais forma adquirir conhecimento e aprendizagem valorizando bens que estão próximos de seu cotidiano
A escola valoriza o processo produtivo e fomenta o empreendedorismo ambiental local:
Através de feiras culturaise de ciências buca-se projetos que fomentem o espírito empreendedor e valorize a cultura local como possíveis formas de sobrevivência
Para potencializar ações de preservação do meio ambiente e desenvolvimento sustentável com a comunidade, a escola tem desenvolvido as seguintes ações:
**Economia: a diminuição do desperdício e a redução do consumo de energia e de água, por exemplo, são práticas que ajudam a reduzir custos; relacionamento com a comunidade: uma escola acolhedora e sustentável tende a se tornar referência no bairro e criar vínculo com a comunidade.*
A escola tem participado das seguintes instâncias ambientais:
Não
Page Break———————————————————————————
3.3. EIXO 3: GESTÃO DEMOCRÁTICA E PARTICIPATIVA
3.3.1. IMPACTO DA VIOLÊNCIA NAS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
As violências que ocorrem no âmbito da escola tendem a impactar negativamente o processo de aprendizagem dos estudantes. Assim, no intuito de zelar pela garantia da dignidade da pessoa humana e do respeito aos direitos de todos, a escola deve atuar ativamente na prevenção e combate às violências no âmbito de sua circunscrição. Nesse sentido, é necessário que gestores, docentes e demais profissionais da escola saibam discernir a diferença entre violência e indisciplina, atuando de forma assertiva na resolução desses problemas.
Condutas cotidianas de pouca gravidade que podem ser amparadas por intervenções pedagógicas específicas se enquadram como indisciplina e podem ser evitadas ou minimizadas com uma boa gestão da sala de aula, por exemplo. As violências, por outro lado, geralmente dizem respeito a situações mais complexas, que demandam maior articulação com a rede de proteção, tais como as Unidades Básicas de Saúde e Centros Especializados em Assistência Social - CREAS.
Em todas essas situações, entretanto, os servidores da escola devem agir pautados no diálogo, na escuta ativa e na comunicação não violenta, sempre buscando a resolução dialogada dos conflitos de forma a compreender efetivamente a situação e promover a proteção dos estudantes e o devido diálogo e entendimento entre as partes. Além da intervenção adequada ressalta-se, por fim, que a atuação preventiva é fundamental para a manutenção de um ambiente escolar saudável.
INDISCIPLINA
O primeiro passo para se discutir violência na escola é diferenciá-la do conceito de indisciplina. Para a escola, essa diferença de conceitos se dá da seguinte forma:
A indisciplina configura entre os problemas de convivência que são sim função da escola abordar com toda a comunidade de maneira efetiva. A violência caracteriza-se ações que causam efetivo dano a outra pessoa e que ferem o código penal. Em sua maioria, são situações causadas por algo externo à escola
A escola faz a seguinte análise descritiva das situações de indisciplina identificadas:
A indisciplina na escola acontece cotidianamente e são mais frequentes entre os alunos dos anos finais do ensino fundamental durante as aulas bem como em intervalos
Após fazer a análise dessas situações de indisciplina a escola procura trabalhá-las pedagogicamente da seguinte forma:
As indisciplinas são mediadas por porfissionais da direção e supervisão, buscando sempre nos próprios motivos das intrigas formas de abordar assuntos que enriquecem a formação dos alunos. Acrescentar
VIOLÊNCIA
Após a diferenciação conceitual entre indisciplina e violência, foi possível as seguintes formas de violência que se fazem presentes no ambiente escolar:
Uso de armas para ameaçar colega, agressão verbal e física, intimidação de colegas.
Em resumo, os registros de violência feitos pela escola são:
As situacoes de violencia acontecia com maior intensidade no periodo da manha entre alunos dos 8´º e 9º anos e ensino médio
Instituições acionadas
Tendo sido identificadas as situações de violência que permeiam o cotidiano escolar se faz necessária a reflexão e o desenvolvimento de ações visando promover a proteção dos envolvidos e também o enfrentamento de tais situações de violência. Sendo assim a escola procura trabalhar pedagogicamente tais situações da seguinte maneira:
Conforme a situação de violência o assunto e tratado dentro da escola junto dos pais e colegas, caso haja uma gravidade maior o assunto leva a atitudes que envolva busca de auxílios junto a policia militar, especialista da área da saúde mental e conselho tutelar.
A escola acolhe os estudantes que necessitam de orientação e ajuda referente a problemas relacionados aos vários tipos de violência da seguinte maneira:
Saoa chamados para conversar e na maioria das vezes e buscado auxilio junto a família, e entidades de apoio
A escola percebe a interferência das situações de violência internas - ocorridas no ambiente escolar - na aprendizagem dos estudantes da seguinte maneira:
Geralmente os alunos que mais se envolve em situações tem dificuldades nas aprendizagem, assim como aqueles que são agredidos também apresentam um baixo rendimento
Já o impacto das violência externas ao ambiente escolar na aprendizagem dos estudantes é:
Os alunos que sofrem violência externa são tímidos e pouco participativos na escola
A educação é um processo de construção coletiva, contínua e permanente de formação do indivíduo, que se dá na relação entre os indivíduos e entre estes e a natureza. A escola é, portanto, um local privilegiado dessa formação, porque trabalha com o conhecimento, com valores, atitudes e a formação de hábito. Por isso, a escola desenvolve as seguintes ações que visem a prevenção da violência e a promoção de uma cultura de paz:
Durante todo período letivo Quais ações?
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
A escola identifica práticas discriminatórias, racistas ou de preconceito étnico-cultural no ambiente escolar: Sim
A escola identifica práticas de racismo institucional e/ou discriminação racial institucionalizada no ambiente escolar: Sim
Após a identificação de práticas racistas, discriminatórias ou de preconceito étnico-cultural, elas são trabalhadas pedagogicamente pela escola:
Elas são objeto de reflexão possibilidade de novas atividades que articulam o combate ao preconceito e racismo
A escola percebe a interferência de práticas discriminatórias, racistas ou preconceituosas na aprendizagem dos estudantes da seguinte forma:
As práticas fomentam projetos que fazem com que através de um fato real vivenciado pela escola gere espaço de debate, leitura e aprendizado.
DIREITOS HUMANOS
Após a identificação de situações de discriminação, elas são trabalhadas pedagogicamente pela escola:
São abordadas a aceitação das diferenças como algo normal do ser humano
A escola percebe a interferência de práticas discriminatórias na aprendizagem dos estudantes da seguinte maneira:
Os alunos que sofrem bullying e outras violências domesticas são muito tímidos, não são comunicativos, e tem mais dificuldades cognitivas.
Ação
Page Break———————————————————————————
3.3.2. AMBIENTE PARTICIPATIVO
A gestão democrática é construída diariamente nas atividades escolares, desde as propostas de atividade em sala, até as decisões sobre os investimentos a serem realizados na escola.
Nesse sentido, são diversos os espaços institucionalizados que contribuem para a construção de um ambiente participativo e, em todos eles, deve-se lembrar da importância do incentivo, pela gestão escolar, ao protagonismo estudantil. Entendendo a participação política como parte da formação integral dos estudantes, a escola deve proporcionar a esses um ambiente aberto ao diálogo, à convivência democrática e sensível às suas pautas, corroborando para a permanência das crianças e jovens na escola.
Na escola, existem os seguintes espaços de participação e gestão democrática: Associação de pais e mestres, colegiado escolar, conselhos de classe, conselho de representantes de turma, assembleia escolar,
A escola se comunicou com seus estudantes no último ano da seguinte forma: Através dos professores/especialistas na sala de aula, comunicado por escrito aos responsáveis, mural na escola, redes sociais
A escola procurou conhecer melhor seus estudantes no último ano da seguinteforma: Através de rodas de conversa, através de atividades que tratam da realidade dos estudantes, através do desenvolvimento de projetos dos próprios estudantes
Os estudantes avaliaram a escola, com relação aos aspectos abaixo, classificando-a como boa, razoável ou ruim, através de formulário aplicado aos estudantes, onde _____ responderam:
· Respeito aos (às) estudantes, sem discriminá-los(as): Boa
· Consideração à opinião dos(as) estudantes: Boa
· Conhecimento dos problemas pessoais e familiares dos estudantes: Boa
· Convivência entre os estudantes: Boa
· Convivência entre direção da escola, estudantes e demais profissionais: Boa
· Relação da escola com a comunidade do entorno: Boa
· Abordagem de temas relacionados aos direitos humanos e à violência: Boa
· Abordagem de temas de interesse da juventude: Boa
· Reconhecimento e valorização da identidade étnico-racial dos estudantes: Boa
· Incentivo à participação dos estudantes na realização de eventos: Boa
· Incentivo à participação das famílias e da comunidade em atividades da escola: Boa
· Divulgação das atividades, ações e decisões sobre o cotidiano da escola: Boa
· Diálogo com os estudantes sobre situações e decisões da escola: Boa
· Realização de consulta aos estudantes sobre temas de seu interesse: Boa
· Envolvimento dos estudantes na construção das normas de convivência: Boa
· Acessibilidade a estudantes com deficiências: Ruim
A escola se comunica e repassa informações aos funcionários: Através do quadro de aviso (mural) na sala dos professores, através do quadro de aviso (mural) na secretaria, através do e-mail institucional, através dos aplicativos de mídia social (whatsapp etc.), através de reuniões.
Além disso, a escola disponibiliza as decisões coletivas à comunidade escolar da seguinte forma:
Nas reuniões de Conselho de Classe, a escola discute: Resultados das avaliações internas, definição dos tempos nas diferentes atividades propostas para o ano letivo, planejamento dos currículos, processo de intervenção pedagógica, elaboração de projetos interdisciplinares
Já nas Assembleias Escolares, os pontos de discussão são: Calendário escolar, processo de eleição do diretor escolar, situações de conflito na escola.
Page Break———————————————————————————
3.4. EIXO 4: FORTALECIMENTO DO TRABALHO COLETIVO
3.4.1 PARTICIPAÇÃO E FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
O objetivo do Indicador de Adequação da Formação Docente é avaliar a adequação da formação inicial dos docentes das escolas de educação básica brasileira que, segundo a norma legal, prevê a necessidade de licenciatura na área para atuar nos componentes curriculares obrigatórios estipulados pelo currículo da Base Nacional Comum referente às etapas do Ensino Fundamental (anos iniciais e finais) e Médio. O MEC/INEP organiza as possíveis situações em cinco grupos de perfis de regência:
1.Docentes com formação superior de licenciatura na mesma disciplina que lecionam, ou bacharelado na mesma disciplina com curso de complementação pedagógica concluído.
2.Docentes com formação superior de bacharelado na disciplina correspondente, mas sem licenciatura ou complementação pedagógica.
3.Docentes com licenciatura em área diferente daquela que leciona, ou com bacharelado nas disciplinas da base curricular comum e complementação pedagógica concluída em área diferente daquela que leciona.
4.Docentes com outra formação superior não considerada nas categorias anteriores.
5.Docentes que não possuem curso superior completo.
A análise descritiva da escola sobre seu Indicador da Adequação Docente é:
O maior percentual de medio de professores esta no ensino fundamental e se encontra no nivel 1 com ate 25 alunos em sala
O padrão descrito acima pode impactar a aprendizagem dos estudantes da escola da seguinte forma:
Todos os professores da escola podem ser classificados no nivel 1
O percentual aproximado dos docentes da escola que, além da formação inicial, possuem pós-graduação na área em que lecionam é:
· Especialização em curso: 0%
· Especialização concluída: 52%
· Mestrado em curso: 0%
· Mestrado concluído: 40%
· Doutorado em curso: 0%
· Doutorado concluído: 0%
· Outro(s): 0%
· Nenhum: 0%
A percepção dos professores da escola acerca de sua própria formação é:
· 0%, aproximadamente, já se consideram formados e preparados o suficiente e não buscam aperfeiçoamento.
· 43%, aproximadamente, já se consideram formados e preparados o suficiente e buscam aperfeiçoamento.
· 0%, aproximadamente, não se consideram formados e preparados o suficiente e buscam aperfeiçoamento.
· 0%, aproximadamente, não se consideram formados e preparados o suficiente e não buscam aperfeiçoamento.
Os professores da escola buscam complementar sua formação através de: Formações oferecidas pelo sistema de ensino, formação continuada em serviço, por meio dos profissionais da escola, formação continuada oferecida por outras instituições, formação através de cursos livres.
A escola apoia a iniciativa própria de formação dos professores da seguinte forma:
A escola pode investir em atividades oficinas; workshops; seminários; simpósios; congressos; cursos de formação continuada. Vale lembrar que, para executar tais ações, é preciso contar com profissionais de alta expertise no assunto. Além disso, é fundamental disponibilizar ambientes acolhedores, incentivar um clima agradável, documentar os encontros, realizar avaliações constantes e ser flexível, pois cada professor tem seu próprio ritmo, preferências e facilidades..
Os temas que já foram ou estão sendo desenvolvidos nessas atividades formativas são: Metodologias ativas, mediação de conflitos/indisciplina dos alunos, planejamento de aula, transição de etapas (anos iniciais - anos finais, anos finais - ensino médio).
A definição desses temas é feita pela escola e seus atores da seguinte forma:
São definidos de acordo com as demandas apresentadas naquele momento.
Essas atividades formativas contribuem da seguinte forma para o planejamento das aulas dos professores:
Os conhecimentos adquiridos na formação acadêmica ou continuada, e os traduz nas suas cotidianas, é essencial para pensar a formação de professores.
Dentre as demandas de formação no âmbito da prática docente, a temática do Currículo é central, pois diz respeito àquilo que essencialmente o professor precisa desenvolver em seu fazer cotidiano – o currículo é norteador da prática pedagógica. A implementação do Currículo Referência de Minas Gerais (CRMG) demanda aos profissionais da educação, especialmente aos docentes, conhecer e se apropriar do documento, dos conceitos e terminologias nele presentes para que o trabalho em sala de aula realmente se alinhe aos direitos de aprendizagem previstos em sua organização. Desta forma, será possível atingir os objetivos de aprendizagem propostos no CRMG para cada bimestre do ano de escolaridade, ou ainda para uma determinada aula.
Além das atividades formativas extraclasse, a escola está se apropriando do Currículo Referência de Minas Gerais - Ensino Infantil e Fundamental e da Base Nacional Comum Curricular do Ensino Médio da seguinte forma:
Fazendo curso de capacitação, e cursos formativos para capacitação nos módulos 2.
Participação dos professores
As reuniões de atividades extraclasse, de caráter coletivo, também chamadas de reuniões de Módulo II, são de cumprimento obrigatório pelos professores e devem ser programadas pela Direção Escolar, em conjunto com os Especialistas em Educação Básica, para o desenvolvimento de temas pedagógicos, administrativos ou institucionais, de forma a atender às diretrizes do Projeto Político Pedagógico.
A direção da escola busca criar condições para o fortalecimento do trabalho coletivo, incentivando a troca de experiências/estratégias pedagógicas e atividades inovadoras entre os professores da seguinte maneira:
Projeto interdisciplinares, troca de experiências em modulo 2
Nas reuniões extraclasse (módulo 2) a escola discute: Análise e busca de soluções para os problemas de aprendizagem e rendimento escolar, os critérios e procedimentos de avaliaçãodos alunos, acompanhamento das ações do projeto político pedagógico da escola, compartilhamento de experiências bem-sucedidas relativas ao currículo entre os professores, aprendizagem dos estudantes
O absenteísmo se define como a ausência do professor no trabalho seja por falta ou atraso, podendo ser parcial ou completa. Os motivos são diversos: violência nas escolas, precarização da atividade docente, carga horária de trabalho excessiva, problemas de saúde, entre outros. A docência requer formação contínua, devido à complexidade do papel do educador, que exige além de responsabilidade, o desenvolvimento de conexões entre a ação educacional e as diretrizes pedagógicas. Portanto, a presença do professor na sala de aula é fundamental, na medida em que o contato entre o professor e aluno, além de promover o processo de ensino-aprendizagem, induz o aluno à expressão e ao diálogo.
Após realizar o levantamento da frequência dos professores, a escola faz a seguinte análise:
Não
O absenteísmo pode impactar a aprendizagem dos estudantes da escola da seguinte maneira:
Prejudica o desempenho dos alunos, pela ruptura no processo de ensino e aprendizagem, e a organização da rotina escolar na educação básica.
As causas mais comuns para a infrequência dos professores na escola são: Questões particulares, licença para tratamento de saúde, motivos não declarados.
A escola se articula para trabalhar, intervindo de forma positiva para ajudar o professor em absenteísmo, conscientizando-o das perdas geradas para a qualidade educacional da escola como um todo:
A escola busca negociação entre os professores para evitar prejuízo no processo de ensino aprendizagem.
Diante da falta de professores, a escola se organiza da seguinte forma para atender aos alunos: Especialistas dão aulas em substituição ao professor ausente, diretor(a) e/ou vice dão aulas em substituição ao professor ausente.
Eventual, Bibliotecário 
2. REGIME ESPECIAL DE ATIVIDADES NÃO PRESENCIAIS 
Em 2020, com a suspensão das aulas presenciais devido a pandemia do covid-19, o cenário extraordinário de isolamento social trouxe para o mundo a necessidade de adotar medidas excepcionais. Tendo em mente a necessidade da continuidade aos estudos, a secretaria de estado de educação de Minas Gerais (SEE/MG) elaborou o Regime de Estudo Não Presencial para alunos da rede estadual de ensino.
Instituído pela Resolução SEE n¬ 4310, de 17de Abril de 2020, o Regime Especial de atividades Não Presenciais, constitui-se de procedimentos específicos, meios e formas de organização das atividades escolares obrigatórias destinadas ao cumprimento de horas letivas legalmente estabelecidas, a garantia das aprendizagens dos estudantes e ao cumprimento das propostas Pedagógicas, durante o período de suspensão das atividades escolares presenciais.
Para o desenvolvimento das atividades não presenciais, foi ofertado aos estudantes um plano de estudos Tutorado(PET) , organizado de acordo com o currículo Referencia de Minas Gerais e com o plano de Curso da unidade de ensino.
O Plano de Estudos Tutorado (PET) consiste em um instrumento de aprendizagem que visa permitir ao estudante , mesmo que fora da escola, resolver questões e atividades escolares programadas, de forma auto instrucional, buscar informações sobre o conhecimentos desenvolvidos nos diversos componentes curriculares, deforma tutorada e, possibilita ainda o registro e o cômputos da carga horaria semanal de atividade escolar vivida pelo estudante, em cada componente curricular.
Falta o quadro.
5. PLANO DE AÇÃO
Todo esse movimento permitiu conhecermos melhor nossa escola e aumentar o engajamento da comunidade escolar na construção do nosso PPP. Apresentamos o nosso Plano de Ação que propõe ações concretas de melhoria e transformação da realidade identificada durante a etapa do diagnóstico. Este instrumento permitirá a definição dos passos a serem dados pela escola e nossa comunidade para o alcance dos objetivos que pretendemos.
Page Break———————————————————————————
	Plano de Ação
	 
	Itinerário Avaliativo
	3
	Ponto de melhoria 1
	REFORMAS NO ESPAÇO ESCOLAR
	Nome da ação
	???
	Objetivo e resultados
	Crianças constroem o conhecimento a partir das interações que estabelecem com as outras pessoas e com o meio em que vivem. O conhecimento não se constitui em cópia da realidade, mas sim, fruto de um intenso trabalho de criação, significação e ressifignificação”. As interações que ocorrem dentro dos espaços são de grande influência no desenvolvimento e aprendizagem da criança constroem o conhecimento a partir das interações que estabelecem com as outras pessoas e com o meio em que vivem. O conhecimento não se constitui em cópia da realidade, mas sim, fruto de um intenso trabalho de criação, significação e ressifignificação”. As interações que ocorrem dentro dos espaços são de grande influência no desenvolvimento e aprendizagem da criança.
	Como podemos medir esse resultado?
	 problematiza o espaço da escola como um espaço organizado para a acessibilidade do saber e do
conhecer curioso da criança, rico em possibilidades autônomas para a escolha
e o manuseio de materiais diversos que, proporciona maior interação da
criança com a sua cultura e amplia as interações sociais entre as crianças e
entre elas e os adultos. Tudo isso com o objetivo de favorecer o processo de
ensino e aprendizagem construído e organizado no espaço da escola que atnda as necessidades tanto do corpo dicente quanto docente e funcionarios e lhe proporcione pocibilidades de interação e trocas de saberes.
	O que será feito?
	Busca de meios, junto do poder publico de reforma urgente de espaçoes importantes da escola como banheiros, quadra esportiva, banheiros, telhado, mudo do entorno do predio,sala de professores, setor administratito e rede eletrica.
	Como será feito?
	O processo de licitaçao ja foi feito bem como a licitaçao para primeira fazer da obra, cabe buscar junto aos orgãos competentes agilidade do processso bem como atualizaçao da planilha com valores atualizados.
	Quando será feito?
	Todas informações ja foram passadas para sRE de Ouro Preto e agora diante da nova gestao serão novamente quesionada a posicao da seemg sobre o assunto buscando celeridade no processo.
	Por quem será feito?
	Por orgãos publicos e por empresas contratadas por estes orgãos traves de processo de licitacao.
	Principais riscos para o sucesso dessa ação
	A falta de recursos financeiros. Esssa obras de extrema urgencia para o bom funcionamento da escola, visto que a mesma ja vem sofrendo com as limitaçoes impostas pela atual situaçao
	 
	Monitoramento e Avaliação do Plano de Ação
	 
	Unidade de medida do resultado
	Meta numérica
	Data limite para o alcance da meta
	melhoria no espaco escola
	8
	???
	 
	Detalhamento do Plano de Ação
	 
	Atividade
	Responsável
	Data de início
	Data de fim
	Descrição dos insumos
	Valor total dos insumos
	Classificação dos recursos
	Buscar meios de melhorar acessibildade e ambiente mais agradavel para os sujeitos da Escola
	Diretora
	10/02/2020
	18/12/2020
	construcao de rampas, guarda corpos e corrimao, contartatar pretadora de servicos para efetuar as obras
	construcao de rampas, guarda corpos e corrimao, contartatar pretadora de servicos para efetuar as obras
	Investimento
	Buscar as reformas tao almejadas do predio escolar
	Diretora
	02/02/2019
	12/12/2021
	Reforma dos banheiros que estão em situação precaria, e mal tem condições de atender alunos grandes vistor que foram contruidos para alunos dalunos dos anos iniciais;* reformar da quadra com piso precarioa e dos muros do entorno que estao trincados e correndoriscode cair; * Troca do telhado que se encontra com madeiras precarias.
	Reforma dos banheiros que estão em situação precaria, e mal tem condições de atender alunos grandes vistor que foram contruidos para alunos dalunos dos anos iniciais;* reformar da quadra com piso precarioa e dos muros do entorno que estao trincados e correndoriscode cair; * Troca do telhado que se encontra com madeiras precarias.Investimento
	Plano de Ação
	 
	Itinerário Avaliativo
	3
	Ponto de melhoria 2
	INVESTIR NA CAPACITAÇÃO PARA O TRABALHO DA MULHER
	Nome da ação
	????
	Objetivo e resultados
	A MAioria dos alunos da escola pertencem a familias onde a muher e a principal reponsavel pelo susutento familar, Sendo assim a proposta e trabalhar conceitos e pricipios de sustentabilidade e e geraçao de renda com os alunos do ensino médio e Ejas e estimula a a aplicaçao destes a seus familiares.
	Como podemos medir esse resultado?
	A medida em que mais mães forem inseridas no mercado de trabalho, nem que seja de forma autonoma, acreditamos que a melhoria de condiços familares estando melhores, tambem haver amelhoria no processo de aprendizagem dos alunos e consequentemente melhor futuro para estes alunos
	O que será feito?
	Trabalhos visando a realidade local e dentro desta busca de meios de sutentabilidade e geraçao de renda, para isso deemos procurar parcerias com curso de extensao junto as Universidadesne empresas vizinhas, Introduzir junto aos alunos capcitaçao para criçao de projetos que auxiliem o desenvolvimtno local. 
	Como será feito?
	Atraves de parcerias com univerisdade vizinhas, UFOP e UFV, e pedagocia de projetos e busca de aulio para a relaizacao de empreendimentos junto a comunidade em um todo.
	Quando será feito?
	A previsao e que seja empreemnetado nos anos de 2020 e 2022 Presencial
	Por quem será feito?
	Alunos e professores do ensino medio e Ejas, Comunidade escolar, pais e parceirias
	Principais riscos para o sucesso dessa ação
	Não envolvimento da comunidade como se espera; *Não conseguir manter as parcerias com as quais ja temos vinculo.
	 
	Monitoramento e Avaliação do Plano de Ação
	 
	Unidade de medida do resultado
	Meta numérica
	Data limite para o alcance da meta
	Numero de Mães e alunas na escola
	8
	30/06/2021
	 
	Detalhamento do Plano de Ação
	 
	Atividade
	Responsável
	Data de início
	Data de fim
	Descrição dos insumos
	Valor total dos insumos
	Classificação dos recursos
	Promover encontros das mães e alunas do Ensino Medio para pensar para tenatar cursos de profissionalizantes e cursos de extensao junto deparceiros locais.
	Especialista
	09/03/2020
	30/06/2021
	datashow, material para oficinas como papel de varios tipos, pincel, suporte para oficieniros como materiais das oficinas e transporte
	datashow, material para oficinas como papel de varios tipos, pincel, suporte para oficieniros como materiais das oficinas e transporte
	Custeio
	Promover oficinas em que as mães or reponsaveis façam parte promovendo a troca de saberes
	disciplina de projeto de vida da Eja e tempo integral
	03/03/2020
	12/12/2020
	materiais necessarios para as oficinas
	materiais necessarios para as oficinas
	Custeio
	Plano de Ação
	 
	Itinerário Avaliativo
	4
	Ponto de melhoria 1
	Conhecimento e identificação da realidade do espaço em torno da escola
	Nome da ação
	?????
	Objetivo e resultados
	Oterritório que cerca a escola é um agente importante para a aprendizagem e pode ser aproveitado por professores de todas as disciplinas. “Aproximar a comunidade da escola, abrir-se para o território, contribui para que a escola se reconheça como um agente de transformação do bairro”.
	Como podemos medir esse resultado?
	Poderemos peceber o resultado do trabalho atraves do maior envolvimento da comuidade escolar, e pelo fato de protegerem a escola como um prtaimonio importante na vida das pessoas e não como um ambiente distante do cotidiano das familias.
	O que será feito?
	1 – Mapear o entorno 
2 – Escolha uma intervenção
4 – Aliar o currículo da história com o território
.
5 – Não confundir o uso do território com excursão 
6 – Levar materiais para explorar o local 
	Como será feito?
	1 – Mapear o entorno 
Identifique quais espaços, práticas e usos o território apresenta e que se articulam com o projeto político pedagógico da escola. “Recomendo que isso seja realizado de forma participativa, envolvendo os estudantes. Afinal, eles moram, frequentam ou transitam pelo território e estão aptos a reconhecer potencialidades e fragilidades no entorno.
2 – Escolha uma intervenção
O mapeamento do bairro pode apoiar alguma intervenção da comunidade escolar no entorno, assim a propria comunidade vizinha ira ajudar a achar a proposta para intervençao3 – Converse com os vizinhos
Os vizinhos mais antigos oferecerão informações interessantes sobre a história e o processo de formação do bairro como, por exemplo, quais imigrantes e migrantes o local recebeu e quais foram os primeiros prédios construídos.
4 – Aliar o currículo da história com o território
Não raro as crianças crescem sem conectar o conhecimento adquirido na escola com o local onde vivem. “Como é a mobilidade no bairro? Há mais casas ou prédios? Há espaços públicos destinados à convivência, ao esporte e ao lazer? As pessoas se conhecem e se comunicam? Isso tudo pode ser usado pelo professor no processo de articulação do território com o currículo”, sugere. As possibilidades oferecidas pelo território são bem variadas. A vegetação do entorno, por exemplo, pode ser explorada na disciplina biologia, enquanto sotaques, ditospopulres, lendas podem virar material para língua portuguesa.
5 – Não confundir o uso do território com excursão 
Embora o passeio seja parte importante do processo, a relação escola-território pressupõe uma interação com os diferentes agentes da cidade. “O desafio é exatamente articular a realidade local com o que a escola se propõe a desenvolver com os estudantes. É preciso incluir a escola nos debates sobre o futuro daquele território e articular instâncias de participação social na comunidade.
6 – Levar materiais para explorar o local 
Mapas, lupas, lápis, caderno, gravador e máquina fotográfica podem apoiar a exploração do território. Mas eles não são pré-requisitos, já que o território deve ser, principalmente, observado e vivido. “Se a atividade propõe, por exemplo, escutar a história de uma liderança comunitária local, ouvidos atentos serão a única exigência.”
	Quando será feito?
	de 2020 -2021
	Por quem será feito?
	- Professores, Especialistas, alunos, pais e comunidades viznhas
	Principais riscos para o sucesso dessa ação
	Mudança constantes de professores, Falta de recursos financeiros e humando para desenvolvimento do projeto.
	 
	Monitoramento e Avaliação do Plano de Ação
	 
	Unidade de medida do resultado
	Meta numérica
	Data limite para o alcance da meta
	Reconhecimento e valorizaçao do territorio
	8
	30/06/2021
	 
	Detalhamento do Plano de Ação
	 
	Atividade
	Responsável
	Data de início
	Data de fim
	Descrição dos insumos
	Valor total dos insumos
	Classificação dos recursos
	Estudo das caracteristicas historicas regionais
	professora de Historia
	10/02/2020
	30/06/2021
	material didatico como cadernos, canetinhas diversos tipos de papeis;
	material didatico como cadernos, canetinhas diversos tipos de papeis;
	Custeio
	Estudo geografico Regional
	Professora de Geografia
	10/02/2020
	30/06/2021
	MAterial didatico como cadernos, canetinhas diversos tipos de papeis; Viagens de excursao
	MAterial didatico como cadernos, canetinhas diversos tipos de papeis; Viagens de excursao
	Custeio
	Plano de Ação
	 
	Itinerário Avaliativo
	4
	Ponto de melhoria 2
	Proposta para fortalecimento da agricultura famíliar
	Nome da ação
	????
	Objetivo e resultados
	Buscar junto aos produtores uma forma de alinhar a rodução ao rodução escolar aumentadno a variedade de produtos as serem produzidos, bem como ajustar o roduçãoã da rodução ao roduçãoã proposto pelo cardápio escolar, rod de
	Como podemos medir esse resultado?
	A medida que estes objetivos forem alcançados, acredito que roduç melhoria na roduçãoão oferecida na escola, bem como um aumanto nas rodução locais o que fomentará a agricultura familiar.
	O que será feito?
	.conciliar o roduçãoã do rodução ã rodução rodução local ; Incentivar os alunos a consumirem produtos variados mostrando a roduçãoão de uma roduçãoão rodução.
	Como