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31044466 - EE PROFESSORA DIOGUINA AUGUSTA SANTANA
Ano de elaboração: 2019
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
1.1. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
1.2. A ESCOLA EM NÚMEROS
1.3. HISTÓRICO DA ESCOLA
1. MARCO REFERENCIAL
2.1. MARCO SITUACIONAL
2.2. MARCO FILOSÓFICO
2.3. MARCO OPERATIVO
1. DIAGNÓSTICO
3.1. EIXO 1: RELAÇÃO DA ESCOLA COM A COMUNIDADE
3.1.1. SUJEITOS DA APRENDIZAGEM, CONTEXTO SOCIOECONÔMICO E TERRITÓRIOS ESCOLARES
3.1.2. RELAÇÕES INTERINSTITUCIONAIS: FAMÍLIA, COMUNIDADE E SOCIEDADE
3.2. EIXO 2: DIREITO À APRENDIZAGEM
3.2.1. ANÁLISE DE DESEMPENHO, RENDIMENTO (FLUXO) E FREQUÊNCIA DOS ESTUDANTES
3.2.2. DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA APRENDIZAGEM
3.3. EIXO 3: GESTÃO DEMOCRÁTICA E PARTICIPATIVA
3.3.1. IMPACTO DA VIOLÊNCIA NAS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
3.3.2. AMBIENTE PARTICIPATIVO
3.4. EIXO 4: FORTALECIMENTO DO TRABALHO COLETIVO
3.4.1 PARTICIPAÇÃO E FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
1. PLANO DE AÇÃO
1. EQUIPE DE ELABORAÇÃO DO PPP
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1. INTRODUÇÃO
O Projeto Político Pedagógico (PPP) é um instrumento teórico-metodológico para a intervenção e mudança da realidade educacional em que a escola se encontra. O PPP sistematiza, organiza e integra - de forma contínua e, portanto, nunca definitiva - o processo de planejamento democrático e participativo da escola, definindo a ação educativa que se quer realizar. O PPP é o nosso plano global da escola. Ele apresenta um conjunto de diretrizes organizacionais, operacionais e pedagógicas da escola, que expressam e orientam suas práticas, documentos e demais planos - como o Regimento Escolar, Planos de Ensino-Aprendizagem e Projetos Escolares, conforme prevê a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB. O documento traz a unidade em relação à intencionalidade educativa da nossa escola, alinhada às diretrizes da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG), fortalecendo a identidade de nossa escola, esclarecendo sua organização, apontando os objetivos para a aprendizagem dos estudantes e, principalmente, definindo como nossa escola irá trabalhar para atingi-los. Traduz o que temos como proposta em relação ao currículo, à forma de gestão, à organização das práticas de ensino, às formas de avaliação e, principalmente, ao diagnóstico da situação atual com perspectiva de onde queremos chegar. Pretendemos, ainda, com o nosso PPP, ampliar o senso de pertencimento e o engajamento de toda a comunidade escolar (gestores, professores, demais profissionais da escola, pais, alunos e comunidade) em torno de um projeto educativo comum: a aprendizagem de nossos estudantes. Este PPP foi elaborado com a participação de todos os segmentos da Comunidade Escolar, de forma crítica e reflexiva, por meio de estratégias e ações que possibilitaram a acolhida de todas as contribuições pedagógicas.
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1.1. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
NOME DA ESCOLA
EE PROFESSORA DIOGUINA AUGUSTA SANTANA
CÓDIGO DO INEP
31044466
LOCALIZAÇÃO/ENDEREÇO
O estabelecimento de ensino Escola Estadual Professora Dioguina Augusta Santana está situado a à rua Magalhães pinto, 271, centro, na zona urbana sede município, do município de Nova Belém - MG, CEP – 35298-000
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO DE CIRCUNSCRIÇÃO
SRE GOVERNADOR VALADARES
CONTATOS
E-MAIL: escola.44466@educacao.mg.gov.br
TELEFONE: 33 – 3241-8096
ETAPAS E MODALIDADES DE ENSINO OFERTADAS PELA ESCOLA
INSERIR AQUI AS OFERTAS DE ENSINO DA ESCOLA – ENSINO FUNDAMETAL DO 6º AO 9º ANO, ENSINO MÉDIO DO 1º AO 3º ANO, EJA 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL, EDUCAÇÃO INTEGRAL, EDUCAÇÃO ESPECIAL DO 6º ANO AO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO E SALA DE RECURSO
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1.2. A ESCOLA EM NÚMEROS
DADOS DO CENSO ESCOLAR 2018
Número total de matrículas:
367
Número de matrículas por etapa de ensino ofertada:
Distribuição dos estudantes por sexo:
· Masculino: 48%
· Feminino: 52%
Distribuição dos estudantes por cor/raça:
· Branca: 22%
· Preta: 5%
· Parda: 63%
· Amarela: 3%
· Indígena: 0%
· Não declarada: 7%
Distribuição dos estudantes por localização/zona de residência:
· Urbana: 47%
· Rural: 53%
Utilização de transporte escolar público pelos estudantes:
· Utiliza: 53%
· Não utiliza: 47%
Número total de docentes: 
36 docentes
Número de docentes por etapa de ensino ofertada: 
Ensino Médio:15 regentes – 5 professores de apoio
Ensino Fundamental: 18- 5 professores de apoio
Ensino Integral: 14
EJA: 9
			
									
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1.3. HISTÓRICO DA ESCOLA
E Escola Estadual Professora Dioguina Augusta Santana pertence à Rede Estadual de Ensino, situada na rua Magalhães Pinto, nº 271, centro, no município de Nova Belém. Foi instalada com a denominação de Escolas Combinadas de Nova Belém, de acordo com o Decreto nº 6.564 de 02 de maio de 1962 e nº 6.689 de 30 de setembro de 1962, publicado no MG de 09 de julho de 1965, a contar de 15 de fevereiro de 1965. 
Para atender à Lei 5692 de 11 de agosto de 1971, iniciou-se a extensão de 5º a 8º série, gradativamente a partir de 1977.
A Resolução nº 2.612/78 publicada no MG de 04 de abril de 1978, pag. 13, coluna 01, autorizou o funcionamento de 5º e 6º série, validando os atos escolares praticados pela escola durante o ano letivo de 1977 relativos à 5ª série. 
A Resolução nº 3.014/79, publicada no MG de 08/03/79, autorizou o funcionamento da 7ª série, e a Resolução nº3.353/80, publicada no MG de 09/02/80, autorizou o funcionamento da 8ª série. 
De acordo com o disposto no Decreto nº 19.472, de 17/10/78, o estabelecimento de ensino passou a denominar-se Escola Estadual de Nova Belém, 1º grau, publicado no MG de 05/03/86, página 08, coluna 1. 
 A identificação Tipológica “Escola Estadual de Nova Belém 0.4.0.A” foi publicada no MG de 18/05/93, pag. 16, coluna 4.
A lei Nº 11.682 de 15/12/94 deu a denominação de Escola Estadual Professora Dioguina Augusta Santana à Escola Estadual do Povoado de Nova Belém. 
A Portaria nº1.546/98, MG de 31 de dezembro de 1998 autorizou o funcionamento do Ensino Médio Comum Geral, a partir do início do ano letivo de 1998. 
A escolaDioguiPage Break———————————————————————————
2. MARCO REFERENCIAL
2.1 MARCO SITUACIONAL
Pensar na sociedade contemporânea implica pensar mudanças que ocorreram em todas as camadas, sócio-político-econômicas, que refletem nos desafios educacionais da contemporaneidade presentes cotidianamente em nossas escolas. Desafios esses, que por muitas vezes geram violação dos direitos humanos, influenciando assim os relacionamentos interpessoais na escola e, consecutivamente, o desenvolvimento do ensino aprendizagem. A instituição escolar desempenha o papel de mediadora desses desafios, dessas diversidades e tem como objetivo garantir uma educação de qualidade, respeitando o indivíduo no seu contexto social e na sua individualidade no processo de aprendizagem.vivendo em uma era em que a tecnologia tem substituído os valores que antes eram primordiais no contexto familiar, e isso tem refletido muito na vida escolar de nossos alunos. Entende-se que a escola deve acompanhar esses avanços e prover meios para que a aprendizagem do aluno aconteça, mas para isso os profissionais da educação precisam estar devidamente capacitados. Diante desse contexto nossos alunos não estão totalmente voltados para o processo ensino-aprendizagem, visto que boa porcentagem das nossas famílias, que por falta de tempo, interesse, dificuldade ou até mesmo descaso, não acompanham os filhos na escola da maneira necessária. Contudo a escola tenta propor atividades voltadas para todas faixa-etárias e a nível de dificuldade, fazendo com que os alunos se sintam sujeitos de sua própria história. É necessária uma parceria entre a família e escola, para que o professor desenvolva aulas de qualidade, respeitando a individualidade de cada aluno, fazendo-se cumprir o que prevê o currículo (bncc 2020) e planejamento para assim obter resultados satisfatórios. Vasconcellos (1995) cita que: “é, portanto, o momento por situar, dar todo o pano de fundo, os elementos estruturais que condicionam a instituiçãoe seus agentes. Devemos enfatizar aqui que neste marco o que se visa é uma visão geral da realidade e não uma análise da instituição”
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2.2 MARCO FILOSÓFICO
A escola estadual Professora Dioguina Augusta Santana busca planejar as ações para o futuro tendo em vista a realidade na qual vivemos, é preciso sempre avaliar o que se fez, o que está fazendo e onde queremos chegar. Nesse contexto, a escola pretende se aproximar mais da comunidade, sendo que alunos, pais e professores busquem almejar juntos os mesmos objetivos que é cultivar valores e despertar o protagonismo em nossos educandos. Ser humano é dotado da capacidade de planejar, de idealizar uma ação futura. O ato de planejar surge da necessidade de querer gerenciar um processo ou um projeto. Segundo Vasconcelos (2002, p.16-35) planejar é uma atividade que faz parte do ser humano […]. Planejar é antecipar mentalmente uma ação a ser realizada e agir de acordo com o previsto; é fazer algo incrível, essencialmente humano: o real comandado pelo ideal […]. Planejar ajuda concretizar o que se almeja (relação teoria/prática); aquele algo que planejamos é possível acontecer: podemos, em certa medida, interferir na realidade […]. Toda atividade humana realizada sem antes ter um preparo, pode conduzir o indivíduo, a equipe ou a instituição a destinos inesperados, acarretando inúmeros prejuízos, devido a uma ação sem planejamento. No ambiente escolar o ato de planejar ocupa um espaço de gerenciamento do processo de ensino/aprendizagem, o que a escola pensa do aluno e da sociedade e para onde quer conduzi-los, também se pode dizer, que é um norte no trabalho de ação dos envolvidos na comunidade escolar. Necessário que nossa escola seja à base do aluno para a sociedade na qual ele se encontra inserido. Cabe a nós a missão de orientá-lo para a formação crítica, conscientizada e para o mercado de trabalho. A escola Professora Dioguina Augusta Santana deve ser uma família englobando alunos, professores, diretores, pedagogos, secretárias, merendeiras e demais funcionários nessa constante luta pelo processo de ensino aprendizagem dos nossos estudantes. "Não se pode falar em educação sem amor” (Freire, Paulo, 1991,41) de nosso compromisso em oferecer uma educação de qualidade, alguns aspectos de nossa instituição precisam de aperfeiçoamento e depende de todos nós para que possam ser realizadas. Que desejamos:
•crítica da realidade histórico social,
•de todos os sujeitos da prática educativa
•de um melhor relacionamento professor versus alunos
•os alunos como pessoas e não apenas como números.
Projeto é justamente um instrumento teórico – metodológico que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano da escola, só que de uma forma refletida, consciente, sistematizada, orgânica, cientifica. E, o que é essencial, participativa. É uma metodologia de trabalho que possibilita resignificar ação de todos os agentes da escola. (Vasconcelos, 1995 p. 143)
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2.3 MARCO OPERATIVO
Para se alcançarem as metas propostas no marco operacional, que busca a formação do aluno numa visão humanista, solidária e participativa da construção de uma sociedade inclusiva, propomos a elaboração de planejamentos específicos a cada setor da escola, facilitando a prática pedagógica, para que assim cada um assuma a sua responsabilidade e execute de maneira colaborativa para o alcance dos objetivos de forma eficaz e efetiva.
1- ações administrativas, um sistema de relação democrático, reflexivo, crítico, de respeito mútuo e libertador com todos os segmentos da comunidade educativa. A matrícula dos alunos na unidade escolar, o livre acesso e a permanência dos mesmos no ambiente escolar respeitando o seu desenvolvimento como cidadão (diretor geral); as tarefas segundo as necessidades da unidade escolar (diretor geral e diretor adjunto); ensino de qualidade ministrado pelos profissionais capacitados e atualizados em suas áreas de atuação (diretor geral); um sistema de relação democrático, reflexivo, crítico, de respeito mútuo e libertador com todos os segmentos da comunidade educativa (diretor geral), executar, coordenar e avaliar a ação pedagógica, comunitária e administrativa, de modo a garantir um espaço de discussões com todos os segmentos (diretor geral);e administrar todo o trabalho referente à organização da secretaria escolar (diretor adjunto);as funções e horário de serviço de cada funcionário da secretaria, assim como supervisionar e administrar todo o trabalho funcional (diretor adjunto). 
2- ações pedagógicas. proposta pedagógica será elaborada, executada e avaliada pelo corpo docente da unidade escolar, em conformidade com os interesses da comunidade escolar, que será avaliada durante o ano letivo, a fim de verificar se os objetivos propostos estão atendendo às necessidades da escola ou precisam ser reelaborados.2.2 – competências do professorda elaboração e execução do projeto político-pedagógico da escola, com liberdade para expor suas ideias.de cursos, seminários, palestras, a fim de promover qualificação profissional.a presença do responsável, a fim de promover uma integração maior entre a comunidade escolar e o trabalho pedagógico realizado.com eficiência à carga horária de trabalho.uma aprendizagem que favoreça o desenvolvimento intelectual, crítico e consciente do aluno.uma aula que desperte o interesse da turma.diferentes instrumentos de avaliação para verificação da aprendizagem.fumar dentro das repartições da escola, conforme previsto em com a lei;os alunos dentro da sala de aula, de forma a colaborar com a disciplina da escola e promover uma real aprendizagem.2.3 – competências do alunoativamente das atividades escolares, de modo a garantir a construção do conhecimento.crítico, participativo e criativo na elaboração de seus pensamentos e trabalhos, de modo a ampliar sua visão de mundo.e ser respeitado em sua condição de ser humano e não discriminar ou sofrer qualquer forma de discriminação em decorrência de diferenças étnicas, de credo, de sexo, de ideologia, de preferências político-partidárias ou quaisquer outras.às aulas de forma a ampliar seus horizontes culturais e intelectuais.assíduo e pontual às atividades escolares, permanecendo na unidade escolar durante o horário estabelecido.uma relação de respeito com seus colegas, professores, funcionários da unidade escolar e demais representantes da comunidade escolar.prática pedagógica, no ensino fundamental, deverá ter por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:) o desenvolvimento da plena capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;) a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;) o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;) o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
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3. DIAGNÓSTICO
3.1. EIXO 1: RELAÇÃO DA ESCOLA COM A COMUNIDADE
3.1.1. SUJEITOS DA APRENDIZAGEM, CONTEXTO SOCIOECONÔMICO E TERRITÓRIOS ESCOLARES
Para identificar e compreender a relação da escola com a comunidade, é necessário ter clareza dos principais fatores que caracterizam a escola e os estudantes que nela estudam. Conhecer os sujeitos e seus anseios, dificuldades e potencialidades contribui para o estabelecimento da mútua confiança e respeito entre os membros da escola, fortalecendo o ensino e a aprendizagem. Além disso, é importante ter conhecimento da condição socioeconômica que pode refletir um contexto de vulnerabilidade ou seguridade, que por sua vez, influencia na restrição ou ampliação das oportunidades de vida para os estudantes. Por isso, é recomendável que a escola realize a análise do Índice Socioeconômico (ISE) observando as possíveis causas e consequências relacionadas ao valor apurado. Outrofator relevante é a disponibilidade de equipamentos públicos de esporte, saúde, lazer e cultura próximos à escola, os quais devem ser apropriados pela comunidade escolar como territórios educativos.
Índice Socioeconômico (ISE) da escola
O Índice Socioeconômico da escola é considerado Baixo. Esse índice é calculado a partir dos questionários contextuais das avaliações do SIMAVE, respondidos pela escola anualmente. A escola interpreta esse índice da seguinte forma: Limita a qualidade de ensino impedindo os alunos de realizarem grandes feitos e mostrarem seu talento com recursos limitados. Muitos não tem acesso a internet que hoje é uma ferramenta essencial para pesquisa e aprendizagem.
Território Escolar
Para entender as oportunidades de acesso dos estudantes a equipamentos culturais e sociais, é importante ressaltar que se analise o território escolar, pois o percentual aproximado de estudantes que residem no território em que a escola está inserida é de 42 %. No território escolar, existem 2 bibliotecas de acesso à comunidade, em boas condições de uso, porém pouco usada pelos alunos, normalmente somente quando solicitada pelos docentes. No território escolar existem 8 espaços públicos para o uso da comunidade, considerados de uso razoável. Não há ambiente com internet acessível aos alunos, nem disponível pela prefeitura, e casas especificas de atendimento ao público que disponibilizam este serviço. Os alunos contam com a sala de informática da escola para atender as atividades solicitadas pelos professores, com agendamento e acompanhamento de profissionais da escola. Os mesmos espaços são utilizados a fins de eventos culturais, esportivos e religiosos. Contamos com o atendimento de 2 Unidade(s) Básica(s) de Saúde (UBS), com condição de uso considerada boa pela comunidade escolar.
Sujeitos da aprendizagem
Após levantamento de informações através de questionário aplicado aos estudantes, na época de elaboração deste PPP, contando com 280 respostas, constatamos que o percentual aproximado de estudantes da escola que exercem atividades remuneradas é de 38 %. Quando os alunos são questionados de que forma eles se sentem valorizados pela escola, os estudantes afirmam que é através do incentivo vindo dos professores e gestores. Tudo que é feito é visando o melhor para o futuro de cada um deles, respeitando suas limitações. Ao serem questionados sobre a forma que eles se sentem acolhidos pela escola, os estudantes afirmaram que é pelo carinho e preocupação, pela integridade preservada e respeitada; a auto estima é trabalhada através de conversas e projetos com o intuito de formar bons cidadãos. Dessa forma a escola se torna, dinâmica, participativa, inclusiva e acolhedora. Os mesmos se reconhecem como protagonistas das ações educativas, disseram que quando participam das atividades propostas pela escola, trazendo ideias para projetos e apresentações com criatividade e conseguem fazer muito com os recursos limitados. O percentual aproximado de estudantes que consideram a escola um local muito interessante é de 10 %, interessante 55 %, pouco interessante 31 % e não interessante 0 %. Sobre as expectativas de seu futuro, aproximadamente 86% dos estudantes da escola acreditam valer a pena estudar na escola, 93% acreditam que concluirão a educação básica, 75% acreditam que frequentarão uma Instituição de Ensino Superior e 93% acreditam que serão absorvidos pelo mercado de trabalho. 
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3.1.2. RELAÇÕES INTERINSTITUCIONAIS: FAMÍLIA, COMUNIDADE E SOCIEDADE
É por meio do entendimento da relação dos sujeitos da comunidade escolar com seus territórios que se compreende também a realidade socioespacial da escola. Além disso, e, partindo da perspectiva da intersetorialidade, pensar o território nos permite identificar suas potencialidades e incluí-lo como espaços educativos, de modo que a escola compartilhe o processo educacional com demais grupos e instituições. Neste processo, compreendendo o significado e a singularidade de cada território e contexto, a comunidade tem papel fundamental na construção dos saberes e no fortalecimento dos currículos e das instituições.
As redes locais são importantes para que a escola não fique sobrecarregada diante de demandas que possam levá-la ao deslocamento de seus objetivos primordiais. Assim, é indispensável a criação de estratégias, mecanismos de intervenção e articulação junto à rede de apoio. Assim, deve-se buscar a realização de um trabalho preventivo, coletivo e coeso para o pleno desenvolvimento dos estudantes, e não somente institucionalizar uma relação de acionamento da rede somente nos momentos de conflito.
Dentre as relações que devem ser estabelecidas pela gestão escolar com atores “externos” à escola, a família dos estudantes é uma instância fundamental. A escola, neste caso, precisa estar sempre atenta para que possa efetivamente se aproximar da família de forma positiva, fazendo dessa relação uma parceria bem estruturada para a construção de um ambiente e de uma educação de qualidade para os estudantes e profissionais da escola.
Participação da Família
É sabido que a participação das famílias na vida escolar afeta diretamente a aprendizagem dos estudantes. Visto que, a frequência dos pais e responsáveis para casos particulares e individuais e sempre que se faz necessário, dependendo da gravidade do assunto e da situação que envolve os alunos ou demais profissionais desta instituição. Os mesmos comparecem entre 1 a 4 vezes por ano, para reuniões coletivas, assembleias e reuniões pedagógicas. Procuramos sempre seguir os eventos e datas programadas de acordo com o calendário escolar, que é distribuído mensalmente a cada festa, comemorações, feiras, competições, palestras, torneios, olimpíadas e premiações dos referidos projetos relacionando. Segundo os alunos, a participação de suas famílias na vida escolar, é de um percentual de 24 % dos pais e responsáveis que acompanham totalmente, 62 % acompanham parcialmente e 10 % não acompanham as atividades de estudos realizadas pelos seus filhos. Já a participação dos responsáveis nas atividades realizadas pela escola, 27 % participam totalmente, 38 % participam parcialmente e 31 % não participam. Para a escola, a participação da família é fundamental, pois a não participação afeta a aprendizagem dos estudantes. Sabe-se que a família é ponto fundamental na vida do individuo, causando impactos significativos na vida destes. O que se observa é que tanto a família quanto a escola se constituem como dois contextos que se fazem presentes em essência na vida do individuo, cada um tem o seu papel fundamental. Muitas vezes a família se ausenta da escola e essa relação escola/família se torna cada vez mais um desafio nos dias atuais, principalmente quando há modificações nos padrões familiares que podem refletir nos comportamentos dos alunos no meio educacional, assim como no desempenho escolar. As família a cada dia se veem mais atarefadas e isso torna-se um empecilho no acompanhamento da rotina escolar. Se houvesse um acompanhamento rotineiro em casa por parte da família o desempenho dos alunos seriam evidentemente melhor, pois existiria mais compromisso e responsabilidades com as atividades propostas.
Participação da Comunidade
Assim como a família, quando a comunidade abraça a escola e vice-versa, cria-se um ambiente mais propício à melhoria da qualidade educacional. Em uma escala de 0 a 10, em que 0 significa “muito inativa” e 10 significa “muito ativa”, a nota atribuída pela escola sobre a atuação de sua comunidade escolar é: 4. Em poucas palavras, o que motivou essa nota foi: Os responsáveis não assumem o compromisso de comparecerem as reuniões coletivas e de acompanharem o rendimento diário dos filhos em casa. A minoria abraça as causas da escola e se fazem presente se preocupando de fato com o que se passa na instituição. Para a escola, a participação da comunidade afeta a aprendizagem dos estudantes da seguinte forma: A participação da comunidade afeta a aprendizagem exatamente pela não participaçãona escola, quando não apoiam seus projetos e não participam dos mesmos.
REDE LOCAL DE GRUPOS E INSTITUIÇÕES SOCIAIS
Instituições: 
CRAS (Centro de Referência de Assistência Social)
Polícia Militar
NASF (Núcleo Ampliado de Saúde da Família) 
Conselho Tutelar
Campo de atuação: 
No âmbito escolar e em seu entorno e no núcleo familiar. 
Relações:
A escola desenvolveu uma boa relação com os órgãos e instituições da comunidade, trazendo-os para escola de forma cautelosa e tornando-os indispensáveis na vida dos alunos. Com atendimento individualizado e com um olhar clínico para cada indivíduo. 
Ações desenvolvidas nos últimos três anos:
A escola não vem desenvolvendo grandes projetos com as instituições relacionadas, mas sempre que possível parcerias são estabelecidas através de passeatas informativas e palestras. 
Impacto das ações da qualidade educacional:
Poder contar com essas instituições é sempre viável para informar e qualificar os nossos alunos. Em atividades propostas onde são formadas parcerias percebemos que os envolvidos (os alunos) aprendem de uma forma mais dinâmica e se sentem mais a vontade para tirarem dúvidas sobre variados assuntos que são trabalhados com eles na escola e na comunidade.
Poder conPage Break———————————————————————————
3.2. EIXO 2: DIREITO À APRENDIZAGEM
3.2.1. ANÁLISE DE DESEMPENHO, RENDIMENTO (FLUXO) E FREQUÊNCIA DOS ESTUDANTES
As avaliações educacionais externas, como o Proalfa e o Proeb, fornecem, aos gestores educacionais e professores, informações fundamentais para o estabelecimento e/ou priorização de políticas e práticas que contribuam para a melhoria da qualidade da educação pública e a promoção da equidade. As possibilidades são várias, dentre elas, podemos destacar:
. orientar a formulação de políticas voltadas para a qualidade da educação pública;
. produzir informações sobre o desempenho escolar dos estudantes mineiros, mostrando as habilidades desenvolvidas e as não desenvolvidas;
. permitir às escolas analisar seu desempenho, possibilitando o planejamento de ações pedagógicas que visem à melhoria tanto do sujeito que participa do processo quanto da unidade de ensino.
O rendimento escolar (fluxo), por sua vez, posiciona-se como o indicativo final do processo de aprendizado do estudante ao término do ano letivo, fornecendo uma quantificação objetiva dos seu desempenho e da sua frequência.
Como resultados de rendimento escolar compreende-se a aprovação, quando o estudante alcança os critérios mínimos (frequência e nota) para a conclusão da etapa de ensino em que estava matriculado, a reprovação, quando o estudante não alcança o que dele era esperado durante o período letivo e o abandono, que é a ausência de rendimento do estudante que deixa de frequentar a escola antes do término do ano letivo, sem formalizar sua transferência para outra.
É papel dos envolvidos no ensino e na gestão escolar acompanhar, ao longo do ano, o aprendizado dos estudantes por meio dos instrumentos de avaliação, intervindo quando e onde for necessário para garantir o desenvolvimento das competências e habilidades a eles desejadas, bem como olhar para o seu rendimento, que irá marcar a trajetória escolar do indivíduo durante sua formação.
Análise da proficiência/desempenho nas avaliações externas do SIMAVE (PROEB e/ou PROALFA)
Diminuiu
As possíveis causas da variação ou manutenção da proficiência são: Falta de organização do trabalho interno da escola; chuvas que impedem a maioria dos nossos alunos da zona rural de vir as aulas devido aos transporte que não circulam, infrequência dos alunos; pouca intervenção dos professores em relação as competências e habilidades trabalhadas nas provas externas e desinteresse dos alunos.
Análise da participação nas avaliações externas do SIMAVE (PROEB e/ou PROALFA)
Diminuiu
Para a escola, a relação entre a taxa de participação e a proficiência é:
Quanto menor o número de participantes nas provas menor também é o resultado de proficiência nos resultados das mesmas. Sem conhecimento das habilidades e competências trabalhados nas provas maior dificuldade para resolver as questões exigidas.
As possíveis causas da variação ou manutenção da taxa de participação ao longo do tempo são: É influenciada pela infrequência dos alunos às aulas e, pouca intervenção pedagógica, por parte dos professores e da escola como um todo, através de um plano global e específicos para cada professor.
Resultados do 9º ano do Ensino Fundamental
Língua Portuguesa
Matemática
Resultados do 3º ano do Ensino Médio
Língua Portuguesa
Matemática
O percentual de estudantes com nível abaixo do recomendado aumentou.
A variação ou manutenção do percentual de estudantes nos padõres de desempenho abaixo do recomendado influenciam a equidade da aprendizagem. Para a escola, essa influência ocorre da seguinte forma: São oferecidas as mesmas oportunidades, entretanto, os níveis de aprendizagem não são iguais.
As possíveis causas da variação ou manutenção do percentual de estudantes no nível abaixo do recomendado na escola são: Infrequência, pouca intervenção pedagógica e principalmente falta de interesse por parte dos alunos em crescer, aprender e se desenvolver na escola, ignorando os estudos, as regras, a disciplina na entrega de atividades, trabalhos; não há um estudo extra em casa; a maioria dos pais não dão assistência em casa cobrando dos alunos essa rotina de estar em dia com as tarefas.
Com relação à média do município, da Superitendência Regional de Ensino e ao Estado, o percentual de estudantes da escola com nível abaixo do recomendado pode ser descrito da seguinte forma: O percentual de estudantes da escola no nível abaixo do recomendado em relação ao estado e a regional é maior.
Para que a escola compartilhe e conheça boas práticas, que podem impactar na aprendizagem de seus estudantes, é necessário que ela se articule com as demais escolas de sua região, com o apoio da Superintendência Regional de Ensino. Essa articulação é feita da seguinte forma: Pequena articulação entre esses setores.
Análise da consolidação de habilidades e competências cognitivas
Os descritores com maiores percentuais de acerto na escola são:
2016 - 9º ano- Matemática: D14 Utilizar as relações entre diferentes unidades de medida. D1 Identificar a localização/movimentação de pessoas e objetos em mapas, croquis e outras representações gráficas. D2 Identificar propriedades de figuras tridimensionais, relacionando-as com as suas planificações, D6 Reconhecer ângulo, como: mudança de direção ou giro, área delimitada por duas semirretas de mesma origem. D25 Resolver situações-problema que envolvam porcentagem, D23 Resolver situações-problema com números racionais, envolvendo as operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação)
Língua Portuguesa: D03 Inferir informações em um texto. D07 Identificar a função de textos de diferentes gêneros. D08 Interpretar texto que conjuga linguagem verbal e não verbal, D09 Reconhecer diferentes formas de abordar uma informação ao comparar textos que tratam do mesmo tema. D12 Estabelecer a relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto. 
7º ano Língua Portuguesa: D02 Localizar informações explícitas em um texto, D08 Interpretar texto que conjuga linguagem verbal e não verbal, D12 Estabelecer a relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto, D19 Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados, D21 Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso de recursos ortográficos e morfossintáticos.
3º ano Língua portuguesa: D14 Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que compõem a narrativa. D10 Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou ao mesmo tema, D06 Identificar o gênero de um texto., D08 Interpretar texto que conjuga linguagem verbal e não verbal., D12 Estabelecer a relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto., D22 Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão. 
1º ano- Língua Portuguesa: D01Identificar o tema ou o sentido global de um texto, D02 Localizar informações explícitas em um texto., D03 Inferir informações em um texto., D08 Interpretar texto que conjuga linguagem verbal e não verbal., D12 Estabelecer a relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto., D13 Estabelecer relações entre partes de um texto, as quais contribuem para sua continuidade., D14 Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que compõem a narrativa., D16 Identificar a tese de um texto., D19 Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados, D02 Localizar informações explícitas em um texto.
O trabalho proposto teve o objetivo que alcançou parcialmente os estudos dentro dos gráficos apresentados, podemos concluir um baixo desempenho. A escola por sua vez, trabalhou intervenção, leitura, interpretação, compreensão de diversos gêneros textuais, oralidade, de forma interdisciplinar, com isso houve um pequeno avanço, mas precisa alavancar os índices de desenvolvimento na aprendizagem tanto em língua portuguesa, quanto em matemática dentro dos descritores trabalhados e cobrados pelo proeb.
Os descritores com menores percentuais de acerto:
9º ano Língua Portuguesa: D1 Localizar informações explícitas em um texto, D5 Interpretar texto com o auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto etc.), D10 Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa, D16 Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados, D17 Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações, D11 Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto, D13 Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto, D14 Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato, D15 Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios etc., D19 Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos, D20 Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido., D21 Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou ao mesmo tema., D4 Identificar o tema de um texto, D5 Interpretar texto com o auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto etc.), D7 Identificar a tese de um texto, D8 Estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la, D9 Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto, D10 Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa, D11 Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto, D13 Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto, D15 Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios etc., D28 Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão.
7º ano Língua Portuguesa: D01 Identificar o tema ou o sentido global de um texto., D03 Inferir informações em um texto, D04 Inferir o sentido de uma palavra ou expressão em um texto., D05 Distinguir um fato de uma opinião em um texto, D06 Identificar o gênero de um texto., D07 Identificar a função de textos de diferentes gêneros, D09 Reconhecer diferentes formas de abordar uma informação ao comparar textos que tratam do mesmo tema., D11 Reconhecer relações lógico-discursivas presentes no texto., D13 Estabelecer relações entre partes de um texto, as quais contribuem para sua continuidade., D14 Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que compõem a narrativa., D20 Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações, D24 Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto:, D08 Interpretar texto que conjuga linguagem verbal e não verbal., D24 Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. 
O trabalho para melhorar esses índices devem ser pautados em um trabalho diversificado, concreto que eleve o percentual no nível de aprendizagem, voltados para os conteúdos propostos. Os alunos por sua vez apresentam falta de interesse, mas a escola por sua vez tem motivado-os a conquistar seus objetivos. Entretanto, para alavancar esses resultados deveria pausar os planejamentos mensais e investir em intervenção baseado em descritores que nao foram consolidados na aprendizagem, simulados, intensivos para preparação de provas externas a nível nacional, como cursinhos, enem, vestibulares e concursos.
FREQUÊNCIA E RENDIMENTO
Análise descritiva da escola sobre a frequência dos estudantes é:
9º ano língua portuguesa: frequentes: 82,4 % infrequentes: 17,6%: frequentes: 82,4% infrequentes: 17,6%
3º ano língua portuguesa: frequentes 78,3% infrequentes: 21,7%: frequentes 78,3% infrequentes: 21,7% 
Possível detectar que os alunos infrequentes no período da avaliação externa é por falta de interesse em realizar as avaliações, pois a escola deixa-os a par das datas das avaliações e explica a importância da participação efetiva de todos.
A infrequência escolar pode impactar no processo de ensino-aprendizagem. Para a escola, esse impacto se dá da seguinte forma:
Interfere na aquisição do conhecimento com relação aos conteúdos ministrados em sala de aula, retardando a aprendizagem individual de cada aluno.
Com vista a melhorar as taxas de frequência dos estudantes, a escola desenvolve as seguintes ações: Comunica a família, Comunica o conselho tutelar, realiza a busca ativa dos estudantes. Com relação ao trabalho do docente em sala de aula, buscam sempre aprimorar as aulas dadas de forma diferenciada para tentar atrair a atenção dos alunos, usando principalmente tecnologias/áudio visual a seu favor, visto que os alunos gostam e a maioria não tem acesso a internet em casa, fazendo com que a participação dos mesmos seja participativa do que as aulas tradicionais. São trabalhadas aulas de intervenção pedagógica em todos os conteúdos, para sanar as dificuldades que possam ter ficado sem consolidar. Dessa forma, tenta-se diminuir o índice de faltas e abandono, aumentando a participação e o interesse dos alunos
Distorção Idade/série
Com relação idade/série, no ensino fundamental houve uma queda até 2018 e no vigente houve um acréscimo considerável. Enquanto no ensino médio houve pequenas oscilações durante alguns anos e em 2019 um acréscimo de 4% comparado a 2018. As ações desenvolvidas pela escola para reduzir a taxa de distorção idade/série dos seus estudantes, bem como os impactos obtidos são: Eja, socialização e reintegração na comunidade escolar. A idade que dificulta o desempenho escolar, visto que a maioria já tem uma idade avançada, já pararam de estudar a muitos anos, estando desatualizados do aprendizado, tendo responsabilidades em casa, com o trabalho e lidar com horário noturno, depois de um dia cansativo com a rotina difícil. Já as ações para reduzir a taxa de reprovação são feitas através de intervenções pedagógicas, atividades, estudo dos descritores, com atividades extraclasse, em sala e revisão dos conteúdos trabalhados, fazendo com que o aluno consolide as habilidades exigidas na série/ano. Acompanhamento pelos professores de educação integral, projetos de leitura na biblioteca e em sala de aula, visando despertar o interesse dos alunos pela leitura, obtendo automaticamente um melhor resultado na escrita e leitura. 
Abandono/Infrequência
A infrequência dos estudantes pode influenciar no abandono escolar. Para a escola, essa relação se ocorre da seguinte forma, a taxa de infrequência é maior que a de abandono, acarretando muitas vezes automaticamente a reprovação. Esta infrequência se dá no período da safra de café, principalmente os alunos do ensino médio, muitos saem com as suas famílias sem se quer levar os documentos necessários, causando assima infrequência escolar. Mesmo com as instruções da escola sobre a transferência escolar, alguns saem sem pedir tal documento acarretando a infrequência ou até mesmo abandono, e em outros casos levam a documentação necessária, porém não frequentam outras escolas e voltam com a mesma transferência emitida pela escola de origem sem nem se quer terem se matriculado/estudado na nova escola. Existem algumas situações em que o abandono é mais frequente no ensino médio devido à falta de oportunidade de trabalho no nosso município. Por este motivo os nossos alunos se evadem em busca de novas oportunidades. É uma questão recorrente todos os anos, nossos professores são cientes quanto a isso e ajudam para minimizar ao máximo esses casos de abandono e evasão para que os mesmos não fiquem prejudicados em sua vida escolar quando retornarem à escola. 
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3.2.2. DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA APRENDIZAGEM
O Projeto Político Pedagógico deve conter a realidade escolar e, neste sentido, as ações realizadas para garantia da inclusão e da qualidade da educação para todos os estudantes.
Ao se dizer da qualidade educacional é preciso levar em consideração a implementação de uma educação que busque formar cidadãos e cidadãs conscientes do ambiente que os cerca e das diferenças existentes entre os diversos sujeitos que compõem nossa sociedade. Neste âmbito, é fundamental se pensar no desenvolvimento de ações para a cidadania e os direitos humanos, para a educação das relações étnico-raciais e para a educação ambiental. O Currículo Referência de Minas Gerais e a BNCC nos convidam a olhar para a educação do ponto de vista do desenvolvimento de habilidades e competências necessárias para a formação de cidadãos conscientes e respeitosos. Neste sentido, a formação integral do cidadão deve contemplar o respeito a si e aos outros; a compreensão da realidade constitutiva brasileira e das questões étnico-raciais que a permeiam; o desenvolvimento da empatia por meio do conhecimento; e a atenção e o cuidado com o meio ambiente que nos cerca.
Assim, ações nestes âmbitos devem compor o currículo escolar de maneira a promover o desenvolvimento e o conhecimento aprofundado dos estudantes, o que só será possível com a realização de ações efetivas nas escolas para a reflexão histórica e científica sobre estas temáticas que se mostram tão importantes para o exercício da cidadania e para a proposição de ações efetivas de melhoria para sociedade.
Atendimento Educacional Especializado (AEE)
O Atendimento Educacional Especializado (AEE) é um serviço da educação especial que é voltado ao aluno com algum tipo de necessidade especial. Esse serviço identifica, elabora, e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, visando eliminar as barreiras para a plena participação do aluno, considerando suas necessidades específicas.
O serviço deve ser realizado, prioritariamente, na sala de recursos multifuncionais da própria escola ou em outra escola de ensino regular. As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado diferenciam-se das atividades realizadas na sala de aula comum, porém, tais atividades não substituem a escolarização. Esse atendimento complementa e/ou suplementa a formação dos alunos com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela. Sendo assim, as abordagens que a escola utiliza para considerar o estudante com deficiência, transtorno global de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação como sujeitos dotados de direitos e desejos. Apesar do consenso de que a participação das pessoas com deficiência é um direito inquestionável, muitos professores e gestores escolares ainda resistem, declarando-se despreparados para concretizar. Até mesmo educadores que se dizem favoráveis a inclusão de pessoas com deficiência e transtornos, admitem exceções, alegando que não tem preparo necessário, respeitando a limitação de cada um. A educação inclusiva é um processo contínuo e dinâmico, que implica a participação de todos os envolvidos, inclusive do próprio educando. Por isso, é importante, antes de qualquer coisa, garantir sua presença na escola. Para que a equipe pedagógica possa conhece-lo bem e assim buscar identificar meios de garantir sua inclusão efetiva. A escola como organização identifica as diferentes necessidades dos diferentes públicos, buscando apoio em materiais didáticos fornecidos pela SRE e garantindo que os alunos que necessitam participar de sala de recurso, APAE e oficinas permaneçam assíduos para que tenham uma evolução educacional favorável, respeitando suas limitações. A rede estadual de ensino de Minas Gerais conta com o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI), um instrumento de extrema importância para o acompanhamento do desenvolvimento dos estudantes com deficiência, transtorno global de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. O PDI é atualizado Anualmente. Para manter esse plano como norte para suas ações pedagógicas, os atores responsáveis pela formação desses estudantes na escola utilizam o PDI para adaptar o currículo escolar as necessidades dos alunos de inclusão, que visa o atendimento das dificuldades de aprendizagem das necessidades especiais dos educandos e ao favorecimento de sua escolarização.
Com relação à sala de recursos:
Plano de Atendimento Educacional Especializado é o planejamento das intervenções pedagógicas a serem desenvolvidas no turno contrário ao da escolarização do aluno. A elaboração deste plano deve envolver o professor do apoio, professores das disciplinas, equipe pedagógica, profissionais externos à escola que acompanham o desenvolvimento do aluno, além dos familiares, é um documento importante para que a escola e a família acompanhem a trajetória percorrida pelo aluno. Este Plano consiste na descrição das características do desenvolvimento do aluno e proposta de atendimento: objetivos, plano de ação/atividades, período de duração, resultados esperados, resultados obtidos e observações complementares. Sendo assim, 10%, aproximadamente, dos estudantes com deficiência, transtorno global de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação possuem Plano de Atendimento Educacional Especializado (PAEE). Na sala de recursos, o trabalho desenvolvido pela escola com seus estudantes do AEE é: Oficinas, jogos pedagógicos de tabuleiro, matemáticos e online, em um ambiente agradável e lúdico e materiais estruturados. Esse trabalho tem impactado na aprendizagem dos estudantes atendidos da seguinte forma: Contribui para uma maior autonomia do aluno em relação a vida diária e também dentro da sala de aula, tornando-se mais participativo, tendo uma maior concentração, desenvolvendo hábitos próprio de higiene, demonstrando interesse em participar das atividades propostas. Para uma boa qualidade do atendimento educacional especializado, é necessário que os professores regentes e o professor do AEE (Sala de Recursos e/ou Professor de Apoio) trabalhem sinergicamente. Por isso, esses profissionais têm se articulado da seguinte forma: Os professores regentes, os professores de apoio e sala de recursos juntos na construção do PDI do aluno e na troca de informação sobre o desenvolvimento em sala de aula, se reúnem na escola em reuniões específicas ou em módulos II em grupo separado para trabalharem as dificuldades dos alunos, em cima da rotina e do PDI, elaborando atividades, trocando experienciais para melhorar a rotina dos alunos e conseguir atingir o nível esperado para cada aluno. O professor regente se relaciona com os estudantes com deficiência, transtorno global de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, de forma superficial, devido as peculiaridades presentes na sala de aula, não só do aluno com deficiência, mas de todos os outros alunos que apresentam conhecimentos diversificados.
Cidadania e Direitos Humanos
Os direitos humanos resultam de conquistas históricas promovidas pelas lutas sociais e políticas, na busca da convivência social harmônica com respeito às diferenças e com garantia da dignidade humana. Contemporaneamente,são compreendidos como direitos universais, indivisíveis, interdependentes e imprescritíveis, estabelecidos em diversos tratados internacionais, presentes na Constituição Federal, na legislação brasileira e no Plano Nacional de Direitos Humanos. Sendo assim, a escola oportuniza o desenvolvimento de práticas pedagógicas que promovam a noção de dignidade humana e igualdade de direitos da seguinte forma: Através de conversas, criação de regras de convívio; projetos de conscientização de boas maneiras, regras sociais, cumprimento dos deveres para os direitos serem resguardados. O reconhecimento e a valorização das diferenças e diversidades podem contribuir para a aprendizagem dos estudantes do seguinte modo: Contribui para o respeito mútuo na formação do caráter evitando a disseminação da discriminação social, enfim, o educador deve ter como meta, criar ambiente próprio e que estimule o respeito à diversidade. A escola também deve promover noções de cidadania. Para isso, ela desenvolve as seguintes práticas pedagógicas: Rodas de conversas, projetos que promovam a participação efetiva da família e comunidade. Reforça parcerias com demais entidades da sociedade para fortalecer o vínculo entre comunidade/escola. A educação para cidadania visa contribuir para a formação de pessoas responsáveis, autônomas, solidária que conhecem e exercem seus direitos e cumprem com seus deveres. A escola também favorece o desenvolvimento de práticas pedagógicas que promovam a noção de solidariedade, ética e respeito mútuo de todas as partes envolvidas. Funcionários, alunos, pais/responsáveis, docentes e gestores. 
Educação das relações Étnico-Raciais
A escola deve promover um ambiente democrático, cujas diversidades étnico-raciais sejam contempladas, desde a organização do currículo até ações efetivas contra as práticas racistas, preconceituosas e discriminatórias. Sendo assim, a escola buscou desenvolver conteúdos relacionados à história e à cultura africana e afro-brasileira, enfatizando as contribuições históricas e contemporâneas de personalidades negras para a formação político-social de nosso país da seguinte forma:
Projetos interdisciplinares voltados para a cultura afro-brasileira, envolvendo dança, música, personalidades históricas, culinária e debates com temas voltados para a diversidade de etnia racial.
Da mesma forma, para desenvolver conteúdos relacionados à história e à cultura indígena, enfatizando as contribuições históricas e contemporâneas de personalidades indígenas para a formação político-social de nosso país, a escola realiza atividades pedagógicas da seguinte forma:
Projetos voltados à valorização da cultura indígena, através de pesquisas e debates, teatros, lendas e contribuição medicinal; reconhecendo seus traços assumindo suas raízes.
Essas atividades contribuem para a aprendizagem dos estudantes da seguinte maneira:
De forma positiva. Há maior interação, combatendo bullying, promovendo a auto- estima e aceitação a diversidade cultural.
Educação Ambiental
A educação ambiental surge com o propósito de despertar a consciência da população global sobre os problemas ambientais consequentes das atividades humanas e como ajudar a combatê-los, conservando as reservas naturais e não poluindo o meio ambiente. Por isso, a escola desenvolve atividades que permitem aos estudantes a tomada de consciência de sua realidade global, das relações que os homens estabelecem entre si e com a natureza e como elas impactam na aprendizagem da seguinte maneira:
São feitas atividades de conscientização a respeito da coleta e descarte de lixo. Essas atividades levam os alunos a refletirem quanto as suas práticas diárias e consequências ao meio ambiente.
A educação ambiental também diz respeito ao reconhecimento dos saberes locais, que são identificados, valorizados e apropriados pela escola da seguinte forma:
A escola identifica os saberes locais observando as culturas da comunidade valorizando os produtos advindos dessas atividades e expondo-os em feiras culturais e cientificas no decorrer do ano letivo.
A escola valoriza o processo produtivo e fomenta o empreendedorismo ambiental local:
A valorização é feita dando oportunidade a empreendedores que contribuem por meio da agricultura familiar.
Para potencializar ações de preservação do meio ambiente e desenvolvimento sustentável com a comunidade, a escola tem desenvolvido as seguintes ações:
Na atualidade não tem se desenvolvido atividades que potencializam ações de preservação ambiental.
A escola tem participado das seguintes instâncias ambientais:
Não.
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3.3. EIXO 3: GESTÃO DEMOCRÁTICA E PARTICIPATIVA
3.3.1. IMPACTO DA VIOLÊNCIA NAS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
As violências que ocorrem no âmbito da escola tendem a impactar negativamente o processo de aprendizagem dos estudantes. Assim, no intuito de zelar pela garantia da dignidade da pessoa humana e do respeito aos direitos de todos, a escola deve atuar ativamente na prevenção e combate às violências no âmbito de sua circunscrição. Nesse sentido, é necessário que gestores, docentes e demais profissionais da escola saibam discernir a diferença entre violência e indisciplina, atuando de forma assertiva na resolução desses problemas.
Condutas cotidianas de pouca gravidade que podem ser amparadas por intervenções pedagógicas específicas se enquadram como indisciplina e podem ser evitadas ou minimizadas com uma boa gestão da sala de aula, por exemplo. As violências, por outro lado, geralmente dizem respeito a situações mais complexas, que demandam maior articulação com a rede de proteção, tais como as Unidades Básicas de Saúde e Centros Especializados em Assistência Social - CREAS.
Em todas essas situações, entretanto, os servidores da escola devem agir pautados no diálogo, na escuta ativa e na comunicação não violenta, sempre buscando a resolução dialogada dos conflitos de forma a compreender efetivamente a situação e promover a proteção dos estudantes e o devido diálogo e entendimento entre as partes. Além da intervenção adequada ressalta-se, por fim, que a atuação preventiva é fundamental para a manutenção de um ambiente escolar saudável.
INDISCIPLINA
O primeiro passo para se discutir violência na escola é diferenciá-la do conceito de indisciplina. Para a escola, essa diferença de conceitos se dá da seguinte forma:
Violência: agressão, física e verbal: falta de limites, vandalismo, indiferença as regras.
A escola faz a seguinte análise descritiva das situações de indisciplina identificadas:
As situações de indisciplinas tem um índice maior no turno vespertino; como por exemplo: uso de celular de forma errônea no âmbito escolar, a formação de grupos durante o recreio, cuja intenção é denegrir a imagem dos colegas e ainda há indisciplina também nos momentos cívicos, recreio e trocas de um professor para o outro, pois existe dificuldade em cumprir e respeitas as regras impostas pela escola para que a mesma tenha um bom andamento. Os atores envolvidos são os professores e alunos.
Após fazer a análise dessas situações de indisciplina a escola procura trabalhá-las pedagogicamente da seguinte forma:
Os professores conversam em particular com o aluno. Em caso de reincidência, ele é encaminhado para a supervisão que o aconselha, registra e se necessário convoca os responsáveis e os órgãos competentes.
VIOLÊNCIA
Após a diferenciação conceitual entre indisciplina e violência, foi possível as seguintes formas de violência que se fazem presentes no ambiente escolar:
A violência que pode ser relacionada a escola é: agressão verbal e física aos funcionários e a depredação e destruição do patrimônio escola. Quanto a vidência na escola, destaca-se o bullying e agressão física, cira-se agressão verbal de funcionários aos discentes, coagindo-os através de poder, que muitas vezes se faz necessário devido as situações extremas.
Em resumo, os registros de violência feitos pela escola são:
O turno de maior incidências de violência é o vespertino devido a quantidade de alunos com laudos que caracterizam agressividadeque acaba envolvendo os demais alunos em situações extremas.
Instituições acionadas
Tendo sido identificadas as situações de violência que permeiam o cotidiano escolar se faz necessária a reflexão e o desenvolvimento de ações visando promover a proteção dos envolvidos e também o enfrentamento de tais situações de violência. Sendo assim a escola procura trabalhar pedagogicamente tais situações da seguinte maneira:
Através de conversas, reuniões coletivas, pedagógicas, palestras e projetos.
A escola acolhe os estudantes que necessitam de orientação e ajuda referente a problemas relacionados aos vários tipos de violência da seguinte maneira:
Uma conversa a primeira instância e encaminhadas ao órgão responsável.
A escola percebe a interferência das situações de violência internas - ocorridas no ambiente escolar - na aprendizagem dos estudantes da seguinte maneira:
Baixo rendimento dos alunos, falta de interação entre os colegas.
Já o impacto das violência externas ao ambiente escolar na aprendizagem dos estudantes é:
No desempenho do aluno e suas atitudes comportamentais.
A educação é um processo de construção coletiva, contínua e permanente de formação do indivíduo, que se dá na relação entre os indivíduos e entre estes e a natureza. A escola é, portanto, um local privilegiado dessa formação, porque trabalha com o conhecimento, com valores, atitudes e a formação de hábito. Por isso, a escola desenvolve as seguintes ações que visem a prevenção da violência e a promoção de uma cultura de paz:
Diária através monitoramento e parceria entre os profissionais.
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
A escola identifica práticas discriminatórias, racistas ou de preconceito étnico-cultural no ambiente escolar: Sim
A escola identifica práticas de racismo institucional e/ou discriminação racial institucionalizada no ambiente escolar: Não
Após a identificação de práticas racistas, discriminatórias ou de preconceito étnico-cultural, elas são trabalhadas pedagogicamente pela escola:
Manifestações culturais, projetos e rodas de conversa.
A escola percebe a interferência de práticas discriminatórias, racistas ou preconceituosas na aprendizagem dos estudantes da seguinte forma:
Nas divisões de grupos, na constituição das chamadas panelinhas e tratamento interacional entre os alunos.
DIREITOS HUMANOS
Após a identificação de situações de discriminação, elas são trabalhadas pedagogicamente pela escola:
Através de rodas de conversa, reuniões com responsáveis, representantes do conselho tutelar e outros órgãos responsáveis.
A escola percebe a interferência de práticas discriminatórias na aprendizagem dos estudantes da seguinte maneira:
Por meio de coletivas, como divisões de grupos em trabalhos escolares, na estruturação física da sala, e na maneira como eles se comunicam entre si.
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3.3.2. AMBIENTE PARTICIPATIVO
A gestão democrática é construída diariamente nas atividades escolares, desde as propostas de atividade em sala, até as decisões sobre os investimentos a serem realizados na escola.
Nesse sentido, são diversos os espaços institucionalizados que contribuem para a construção de um ambiente participativo e, em todos eles, deve-se lembrar da importância do incentivo, pela gestão escolar, ao protagonismo estudantil. Entendendo a participação política como parte da formação integral dos estudantes, a escola deve proporcionar a esses um ambiente aberto ao diálogo, à convivência democrática e sensível às suas pautas, corroborando para a permanência das crianças e jovens na escola.
Na escola, existem os seguintes espaços de participação e gestão democrática: Colegiado escolar, conselhos de classe, grêmio estudantil, assembleia escolar,
A escola se comunicou com seus estudantes no último ano da seguinte forma: Através dos professores/especialistas na sala de aula, comunicado por escrito aos responsáveis, mural na escola, redes sociais
A escola procurou conhecer melhor seus estudantes no último ano da seguinte forma: Através de rodas de conversa, através de atividades que tratam da realidade dos estudantes, através do desenvolvimento de projetos dos próprios estudantes
Os estudantes avaliaram a escola, com relação aos aspectos abaixo, classificando-a como boa, razoável ou ruim, através de formulário aplicado aos estudantes, onde 208 responderam:
· Respeito aos (às) estudantes, sem discriminá-los(as): Razoável
· Consideração à opinião dos(as) estudantes: Boa
· Conhecimento dos problemas pessoais e familiares dos estudantes: Boa
· Convivência entre os estudantes: Boa
· Convivência entre direção da escola, estudantes e demais profissionais: Boa
· Relação da escola com a comunidade do entorno: Boa
· Abordagem de temas relacionados aos direitos humanos e à violência: Razoável
· Abordagem de temas de interesse da juventude: Boa
· Reconhecimento e valorização da identidade étnico-racial dos estudantes: Boa
· Incentivo à participação dos estudantes na realização de eventos: Boa
· Incentivo à participação das famílias e da comunidade em atividades da escola: Razoável
· Divulgação das atividades, ações e decisões sobre o cotidiano da escola: Boa
· Diálogo com os estudantes sobre situações e decisões da escola: Razoável
· Realização de consulta aos estudantes sobre temas de seu interesse: Boa
· Envolvimento dos estudantes na construção das normas de convivência: Boa
· Acessibilidade a estudantes com deficiências: Razoável
A escola se comunica e repassa informações aos funcionários: Através do quadro de aviso (mural) na sala dos professores, através do e-mail institucional, através dos aplicativos de mídia social (whatsapp etc.), através de reuniões
Além disso, a escola disponibiliza as decisões coletivas à comunidade escolar da seguinte forma:
Além da escola sempre estar de portas abertas para o atendimento ao público, temos os contatos via telefone, email e redes sociais; onde responsáveis e comunidade têm o livre acesso para conhecer, se informar e prestigiar os projetos desenvolvidos pela escola.
Nas reuniões de Conselho de Classe, a escola discute: Processo de intervenção pedagógica, elaboração de projetos interdisciplinares
Já nas Assembleias Escolares, os pontos de discussão são: Calendário escolar, processo de eleição do diretor escolar, situações de conflito na escola, problemas mais graves que envolve o relacionamento e a integridade física tanto dos alunos quantos dos servidores.
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3.4. EIXO 4: FORTALECIMENTO DO TRABALHO COLETIVO
3.4.1 PARTICIPAÇÃO E FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
O objetivo do Indicador de Adequação da Formação Docente é avaliar a adequação da formação inicial dos docentes das escolas de educação básica brasileira que, segundo a norma legal, prevê a necessidade de licenciatura na área para atuar nos componentes curriculares obrigatórios estipulados pelo currículo da Base Nacional Comum referente às etapas do Ensino Fundamental (anos iniciais e finais) e Médio. O MEC/INEP organiza as possíveis situações em cinco grupos de perfis de regência:
1.Docentes com formação superior de licenciatura na mesma disciplina que lecionam, ou bacharelado na mesma disciplina com curso de complementação pedagógica concluído.
2.Docentes com formação superior de bacharelado na disciplina correspondente, mas sem licenciatura ou complementação pedagógica.
3.Docentes com licenciatura em área diferente daquela que leciona, ou com bacharelado nas disciplinas da base curricular comum e complementação pedagógica concluída em área diferente daquela que leciona.
4.Docentes com outra formação superior não considerada nas categorias anteriores.
5.Docentes que não possuem curso superior completo.
A análise descritiva da escola sobre seu Indicador da Adequação Docente é:
Grupo 1.fundamental: 82,40%médio: 62,60%: 58,30%etapa foge ao padrão.
O padrão descrito acima pode impactar a aprendizagem dos estudantes da escola da seguinte forma:
Através de bons resultados obtidos pelos profissionais em suas áreas específicas.
O percentual aproximado dos docentes da escola que,além da formação inicial, possuem pós-graduação na área em que lecionam é:
· Especialização em curso: 24%
· Especialização concluída: 60%
· Mestrado em curso: 2%
· Mestrado concluído: 4%
· Doutorado em curso: 0%
· Doutorado concluído: 0%
· Outro(s): 0%
· Nenhum: 0%
A percepção dos professores da escola acerca de sua própria formação é:
· 80%, aproximadamente, já se consideram formados e preparados o suficiente e não buscam aperfeiçoamento.
· 20%, aproximadamente, já se consideram formados e preparados o suficiente e buscam aperfeiçoamento.
· 0%, aproximadamente, não se consideram formados e preparados o suficiente e buscam aperfeiçoamento.
· 0%, aproximadamente, não se consideram formados e preparados o suficiente e não buscam aperfeiçoamento.
Os professores da escola buscam complementar sua formação através de: Formação continuada oferecida por outras instituições, formação através de cursos livres.
A escola apoia a iniciativa própria de formação dos professores da seguinte forma:
A escola não pode ser uma instituição isolada no tempo, por isso isa a articulação e participação do corpo docente em capacitações que elevem o nível de conhecimento de cada indivíduo envolvido..
Os temas que já foram ou estão sendo desenvolvidos nessas atividades formativas são: Metodologias ativas, mediação de conflitos/indisciplina dos alunos, apropriação dos resultados das avaliações educacionais, comunicados gerais aos professores, formações específicas por áreas de conhecimento ou componentes curriculares, centralidade do estudante no processo de ensino-aprendizagem.
A definição desses temas é feita pela escola e seus atores da seguinte forma:
De acordo com as prioridades e necessidades de cada semana ou mês..
Essas atividades formativas contribuem da seguinte forma para o planejamento das aulas dos professores:
Elas orientam a melhoria da prática docente, buscando ampliar o desenvolvimento da sua metodologia..
Dentre as demandas de formação no âmbito da prática docente, a temática do Currículo é central, pois diz respeito àquilo que essencialmente o professor precisa desenvolver em seu fazer cotidiano – o currículo é norteador da prática pedagógica. A implementação do Currículo Referência de Minas Gerais (CRMG) demanda aos profissionais da educação, especialmente aos docentes, conhecer e se apropriar do documento, dos conceitos e terminologias nele presentes para que o trabalho em sala de aula realmente se alinhe aos direitos de aprendizagem previstos em sua organização. Desta forma, será possível atingir os objetivos de aprendizagem propostos no CRMG para cada bimestre do ano de escolaridade, ou ainda para uma determinada aula.
Além das atividades formativas extraclasse, a escola está se apropriando do Currículo Referência de Minas Gerais - Ensino Infantil e Fundamental e da Base Nacional Comum Curricular do Ensino Médio da seguinte forma:
Através das competências e habilidades que regem a bncc. Durante todo o ano letivo em atividades cruciais para o bom desempenho do corpo docente e discente..
Participação dos professores
As reuniões de atividades extraclasse, de caráter coletivo, também chamadas de reuniões de Módulo II, são de cumprimento obrigatório pelos professores e devem ser programadas pela Direção Escolar, em conjunto com os Especialistas em Educação Básica, para o desenvolvimento de temas pedagógicos, administrativos ou institucionais, de forma a atender às diretrizes do Projeto Político Pedagógico.
A direção da escola busca criar condições para o fortalecimento do trabalho coletivo, incentivando a troca de experiências/estratégias pedagógicas e atividades inovadoras entre os professores da seguinte maneira:
Atraés de reuniões semanais, como módulo ii e outras quando há necessidade.
Nas reuniões extraclasse (módulo 2) a escola discute: Análise e busca de soluções para os problemas de aprendizagem e rendimento escolar, os critérios e procedimentos de avaliação dos alunos, acompanhamento das ações do projeto político pedagógico da escola, reflexão e busca de soluções para problemas disciplinares ou de relacionamentos interpessoais, compartilhamento de experiências bem-sucedidas relativas ao currículo entre os professores, aprendizagem dos estudantes
O absenteísmo se define como a ausência do professor no trabalho seja por falta ou atraso, podendo ser parcial ou completa. Os motivos são diversos: violência nas escolas, precarização da atividade docente, carga horária de trabalho excessiva, problemas de saúde, entre outros. A docência requer formação contínua, devido à complexidade do papel do educador, que exige além de responsabilidade, o desenvolvimento de conexões entre a ação educacional e as diretrizes pedagógicas. Portanto, a presença do professor na sala de aula é fundamental, na medida em que o contato entre o professor e aluno, além de promover o processo de ensino-aprendizagem, induz o aluno à expressão e ao diálogo.
Após realizar o levantamento da frequência dos professores, a escola faz a seguinte análise:
A escola não detecta nenhum tipo de anormalidade em relação a infrequência dos docentes.
O absenteísmo pode impactar a aprendizagem dos estudantes da escola da seguinte maneira:
Em situações exporádicas, mas nada que prejudique o desempenho da escola como um todo.
As causas mais comuns para a infrequência dos professores na escola são: Questões particulares, participação em cursos ou formações, docescentes em outras instituições
A escola se articula para trabalhar, intervindo de forma positiva para ajudar o professor em absenteísmo, conscientizando-o das perdas geradas para a qualidade educacional da escola como um todo:
Reuniões fomais com oo professor envolvido, registros das convesas e suporte pedagógico quando há necessidade.
Diante da falta de professores, a escola se organiza da seguinte forma para atender aos alunos: Especialistas dão aulas em substituição ao professor ausente, diretor(a) e/ou vice dão aulas em substituição ao professor ausente, 0, utiliza outros espaços para atividades com as turmas sem professor, professor para o uso da biblioteca, dão aulas em substituição ao professor ausente.
REGIME ESPECIAL DE ATIVIDADES NÃO PRESENCIAIS –REANP
Em 2020, com a suspensão das aulas presenciais devido à pandemia do COVID-19, o cenário extraordinário de isolamento social trouxe para o mundo a necessidade de adotar medidas excepcionais. Tendo em mente a necessidade da continuidade dos estudos, a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG), elaborou o regime de estudo não presencial para alunos da rede estadual de ensino. Instituído pela Resolução SEE nº4310 de 17/04/2020, O Regime Especial de Atividades Não Presenciais, constitui-se de procedimentos específicos, meios e formas de organização das atividades escolares obrigatórias destinadas ao cumprimento das horas letivas, legalmente estabelecidas, a garantia das aprendizagens dos estudantes e ao cumprimento das Propostas Pedagógicas, durante o período de suspensão das atividades escolares presenciais. 
Para o desenvolvimento das atividades não presenciais, foi ofertado aos estudantes um Plano de Estudos Tutorados (PET), organizando de acordo com o Currículo Referência de Minas Gerais e com o Plano de Curso da Unidade de Ensino. 
O Plano de Estudo Tutorado (PET) consiste em um instrumento de aprendizagem que visa permitir ao estudante, mesmo fora da escola, resolver questões e atividades escolares programadas, de forma autoinstrucional, buscar informações sobre os conhecimentos desenvolvidos pelos diversos componentes curriculares, de forma tutorada e, possibilitar ainda, o registro e o computo da carga horaria semanal de atividade escolar vivida pelo estudante, em cada componente curricular.
Nossa escola, guiando-se pelas orientações recebidas pela SEE/MG, desenvolveu as atividades da seguinte forma:
	ATIVIDADE
	OBJETIVO
	ACOMPANHAMENTO
	INÍCIO
	Vídeo conferência com a equipe gestora da escola
	Funcionamento das atividades de teletrabalho
	Informar sobre o funcionamento das atividades remotas
	05/05/2020
	Criaçãodo grupo via whatsapp - docentes
	Informar sobre o funcionamento das atividades remotas, avisos, resoluções, anexos, memorandos
	Acompanhar a participação dos professores e tirar dúvidas sobre os eventuais questionamentos sobre o REAMP
	06/05/2020
	Vídeo conferência com a equipe docente e gestora
	Informar sobre o funcionamento das atividades remotas, avisos, resoluções, anexos, memorandos, datas de início do trabalho, divisão das atividades por caderno de estudo. Orientações sobre o método de trabalho a ser adotado nessa nova fase. 
	Informar sobre o funcionamento das atividades remotas
	13/05/2020
	Criação do grupo via whatsapp – discentes, divisão por sala
	Explicar aos alunos sobre o funcionamento das atividades remotas, atividades online, plataformas e métodos utilizados para elaboração dos atividades propostas pelo PET, cumprimento da carga horária.
	Orientar sobre o funcionamento das atividades remotas, conscientizar sobre a importância de assistir as aulas pela Rede Minas e demais plataformas digitais. 
	14/05/2020
	Entrega dos PETS aos alunos, online e presencial
	Explicar aos alunos sobre o funcionamento das atividades remotas como serão os registros para garantir a carga horária do ano vigente, plataformas e métodos utilizados para elaboração dos atividades propostas pelo PET. Os alunos que farão as atividades online deverão baixar os PETS via internet e os alunos que farão as atividades com o PET impresso devolverão ao retorno das aulas presenciais. 
	Orientar sobre o funcionamento das atividades remotas e conscientizar sobre a importância dos mesmos.
	18/05/2020
	Devolução dos PETS online para os professores
	Entregar as atividades por semana a medida que forem terminando para correção.
	Os professores listam os alunos que não estão entregando nem realizando as atividades, preenchem o anexo I dos alunos que devolveram online, e aguardam o retorno das aulas presenciais para que possam ser consolidados com todos os alunos.
	15/06/2020
OBS: Ficou acordado que todos os demais PETS, serão entregues assim como o primeiro, os alunos que estão fazendo as atividades online entregarão no prazo estipulado pelos professores, ao final de cada semana, e os alunos que estão fazendo os PETS impresso, devolverão quando retornarem as aulas presenciais, podendo tirar dúvidas com os professores via internet caso tenham acesso assim como o grupo de alunos online, caso não haja esse acesso, as dúvidas serão tiradas ao retorno. Ressaltamos que os PETS para os alunos com necessidades especiais (os que tem direito a professor de apoio e alguns casos extremos), foram adaptados de acordo com as necessidades individuais de cada aluno. Os demais PETS enviados pela SEE/MG, serão feitos os mesmos procedimentos para entrega, dúvidas e devolução, estando de acordo os pais e responsáveis, professores e gestores, até o fim do teletrabalho. 
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5. PLANO DE AÇÃO
Todo esse movimento permitiu conhecermos melhor nossa escola e aumentar o engajamento da comunidade escolar na construção do nosso PPP. Apresentamos o nosso Plano de Ação que propõe ações concretas de melhoria e transformação da realidade identificada durante a etapa do diagnóstico. Este instrumento permitirá a definição dos passos a serem dados pela escola e nossa comunidade para o alcance dos objetivos que pretendemos.
	Plano de Ação
	 
	Itinerário Avaliativo
	3
	Ponto de melhoria 1
	Interesse dos alunos nas atividades escolares
	Nome da ação
	Uma nova visão do futuro
	Objetivo e resultados
	1-Mudar a visão que os alunos têm dos estudos. 2-Fazer do aprendizado uma diversão 3-Mostrar a aplicação prática do conteúdo 4-Acompanhar o desempenho dos alunos para melhorar
	Como podemos medir esse resultado?
	Através da rotina de cada aula e de bons resultados obtidos pelos alunos e professores durante o ano letivo.
	O que será feito?
	Ao longo do ano, por meio das ferramentas de avaliação de desempenho, serão comparados os resultados e acontecerá o acompanhamento e a evolução da turma. Esse tipo de diagnóstico ajudará os professores e coordenação a identificar as intervenções pedagógicas necessárias e a traçar estratégias de ensino mais eficientes. O educador ganha embasamento para, por exemplo, testar diversas formas de trabalhar o conteúdo e ver quais combinam mais com cada turma. Além disso, ao indicar exercícios, atividades e formas de avaliação múltiplas, torna-se muito mais fácil melhorar o desempenho dos alunos.
A partir daí, o processo de aprimoramento do desempenho tem sua etapa final — que será, também, o pontapé inicial, já que se trata de um ciclo — no momento da intervenção pedagógica. Isso porque não adianta aplicar uma atividade aos alunos se os seus resultados não são analisados: é fundamental entender quais são as lacunas do aprendizado dos alunos e traçar estratégias para que sejam de fato superadas.
	Como será feito?
	A primeira mudança a ser adotada diz respeito à uma alteração de mentalidade que deverá gerar efeitos práticos, a longo prazo. Trata-se de mudar a imagem que os alunos têm dos estudos.Muitos pais e professores cobram o desempenho de forma errada, focando na duração dos estudos do aluno, por exemplo. Frequentemente, quando a criança ou o adolescente está ocioso, logo é obrigado a estudar mais, mesmo que já tenha concluído as atividades em sala de aula ou o dever de casa. Dessa maneira, o aprendizado acaba se tornando, inevitavelmente, um castigo.
Por isso, muito mais do que dizer “vá estudar” de forma vazia e automática, é mais interessante focar a questão do aprender, mostrando ao aluno o que ele tem a ganhar. Além disso, é fundamental transformar as estratégias pedagógicas.
A família pode ser uma grande aliada no processo de melhorar o desempenho dos alunos, já que exercem um papel muito relevante na sua formação. Portanto, manter um diálogo aberto e direto entre as famílias e a escola é extremamente importante para criar uma relação de confiança. Além disso, com essa proximidade eles terão a oportunidade para contribuir para uma melhora contínua no ambiente escolar. Assim sendo, cria-se a oportunidade de estimular ainda mais os estudantes.A utilização da tecnologia aliada à educação, por exemplo, é uma estratégia bastante promissora para motivar o estudo. Atualmente, a maioria dos jovens é bastante ligada a aparelhos tecnológicos e a ferramentas digitais. Aproveitar esse interesse de modo a melhorar o ensino é uma ótima ideia.Fazer com que os alunos atinjam um grau de excelência nos estudos passa por motivá-los a querer aprender para, a partir daí, ensinar com qualidade e receber resultados positivos. Esse ensino diferenciado deve deixar de lado, antes de tudo, o “decoreba”, para privilegiar o conhecimento mais profundo e aplicado do conhecimento no dia a dia dos estudantes, de modo que aquilo que o aluno aprende em sala passe a fazer parte de sua vida, mesmo fora da escola.
Por isso, é essencial tornar as aulas mais dinâmicas e práticas, aliando o conteúdo das disciplinas à “vida real”, por assim dizer.Outra estratégia para melhorar o desempenho dos estudantes é sempre estar atento ao resultado geral da turma. Uma dificuldade recorrente em matemática, por exemplo, pode ser um sinal de que o conteúdo não está sendo trabalhado da melhor forma. É essencial que o professor esteja atento, também, aos sinais de dificuldade de aprendizagem.
	Quando será feito?
	Durante todo o ano letivo vigente.
	Por quem será feito?
	Professores, coordenação e direção
	Principais riscos para o sucesso dessa ação
	Desenvolver os alunos para um melhor desempenho pode ser um grande desafio. Os estudantes são muito diferentes uns dos outros, o que exige um tratamento diferenciado para cada um deles.
	 
	Monitoramento e Avaliação do Plano de Ação
	 
	Unidade de medida do resultado
	Meta numérica
	Data limite para o alcance da meta
	Através dos bons resultados obtidos pelos docentes e discentes.
	0,8
	18/12/2020
	 
	Detalhamento do Plano de Ação
	 
	Atividade
	Responsável
	Data de início

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