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UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE ENFERMAGEM
SÃO PAULO
2022
UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE ENFERMAGEM
Amanda Santana de Jesus RA: D744DD-0
Caique de Barros Ormeni RA: F03727-4
Camila Darduini Souarthes RA: D90JEG-5
Gislaine Moreira Pinto dos Santos RA: F06748-3
Karine de Jesus Ribeiro RA: F01DIB-7
Lorenna Nogueira Sanches RA: N2858E-0
Tamyris Santos Leite RA: F0688I-2
ESTUDO DE CASO
Pancreatite
SÃO PAULO
2022
Amanda Santana de Jesus RA: D744DD-0
Caique de Barros Ormeni RA: F03727-4
Camila Darduini Souarthes RA: D90JEG-5
Gislaine Moreira Pinto dos Santos RA: F06748-3
Karine de Jesus Ribeiro RA: F01DIB-7
Lorenna Nogueira Sanches RA: N2858E-0
Tamyris Santos Leite RA: F0688I-2
ESTUDO DE CASO
Pancreatite
Atividade Prática Supervisionada apresentada como exigência da disciplina de Centro Cirúrgico do Curso de Enfermagem, campus Anchieta, do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Paulista – UNIP.	Comment by DEBORA POPOV: Disciplina de estágio
Orientadora: Profª Drª. Debora Cristina Silva Popov.
SÃO PAULO
2020	Comment by DEBORA POPOV: 2022
RESUMO	Comment by DEBORA POPOV: Haverá resumo?
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	6
2 OBJETIVOS	7
2.1 OBJETIVO GERAL	7
2.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS	7
3 METODO	7
4 APRESENTAÇÃO DO ESTUDO DE CASO	7
5 ETIOLOGIA	9
5.1 FISIOPATOLOGIA DA PANCREATITE	9
5.2 FATORES DE RISCO	11
6 TRATAMENTO	12
7 DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM:	12
7.1 PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM:	13
7.2 INTERVENÇÕES	13
8 CONCLUSÃO	14
REFERÊNCIAS	14
1 INTRODUÇÃO
A pancreatite aguda é reconhecida desde a antiguidade, mas só em meados do século XIX é que ficou evidente a importância do pâncreas e a gravidade de seus distúrbio inflamatórios. Existem muitas causas de pancreatite aguda, porém, em 90% dos pacientes, a causa esta relacionada com o consumo excessivo de álcool ou com a presença de doença das vias biliares. A pancreatite aguda pode apresentar várias condições clínicas, variando desde um quadro autolimitado leve e de curta duração até uma condição tóxica grave associada com choque, hipovolemia, múltiplos distúrbios metabólicos e morte. A principal manifestação clínica da pancreatite aguda é a dor abdominal. Geralmente, a dor é de natureza penetrante, irradiando-se para as costas e surge na região central do epigástrio. A dor abdominal pode predominar nos quadrantes direito, esquerdo ou ser generalizada. Quando a pancreatite esta associada ao álcool, a dor quase sempre surge de 12 a 48 horas após um consumo excessivo de álcool. Nos pacientes com pancreatite associada a cálculos biliares, o início da dor é observado após uma grande refeição. Geralmente náuseas e vômitos acompanham a dor abdominal. Muitas vezes ocorre a suspeita de pancreatite aguda pelas manifestações clínicas, sendo o diagnóstico corroborado por exames laboratoriais e achados radiológicos apropriados. A amilase sérica é um teste laboratorial rápido muito usado na evolução do abdome, a atividade da amilase sérica total tem sido o teste bioquímico mais utilizado para confirmar o diagnóstico clínico da pancreatite aguda. Nesta doença, a amilase sérica começa a aumentar pelo menos 2 horas após o início do quadro, atinge um pico depois de cerca de 24 horas e retorna a valores normais 2-3 dias após o início do quadro. O grau inicial de hiperamilasemia não constitui um elemento prognóstico confiável da gravidade da doença.	Comment by DEBORA POPOV: Dividir em mais paragrafos, facilitando e agilizando a leitura, e colocar referencia bibliografica ao final de cada paragrafo.
O tempo de duração da hiperamilasemia não depende da lesão pancreática. A amilase é uma enzima que atua na digestão dos carboidratos complexos, sua excreção é feita pelos rins. Os valores elevados de amilase sérica podem ser observados nas seguintes condições, sem, contudo, atingir níveis altos: infarto intestinal, perfuração gástrica, úlcera duodenal perfurada, colecistite aguda, coledocolitíase, exacerbação aguda de pancreatite crônica, traumatismo (pâncreas, baço), obstrução intestinal com estrangulamento, apendicite aguda, gravidez ectópica rota, parotidite, malária, pneumonia, sarampo, meningite meningocócica e uso de algumas drogas.
2 OBJETIVOS
Descrever (......) 	Comment by DEBORA POPOV: Haverá algum texto neste paragrafo?
2.1 OBJETIVO GERAL
Descrever, através de consulta a literaturas e acervos científicos digitais, os principais tópicos referentes a pancreatite aguda, conforme estudo de caso visto no estágio obrigatório realizado no Hospital Municipal Dr. Arthur Ribeiro de Saboya.
2.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS
Descrever (....)	Comment by DEBORA POPOV: Haverão objetivos especificos?
3 METODO
Revisão bibliográfica da literatura, em livros, artigos, sites	Comment by DEBORA POPOV: O metodo é um estudo de caso, e devem ser descritos os procedimentos realizados para essa coleta, local, dia, instrument, etc.
4 APRESENTAÇÃO DO ESTUDO DE CASO
Roberto Garcia Perez Alves	Comment by DEBORA POPOV: Abreviar iniciais
Idade: 61 anos.
Profissão: Aposentado.
Estado civil: casado, 4 filhos, reside no jardim ambiental.
Religião: Católico.
Altura: 1,73
Peso: 80 Kg
Queixa e duração: Dor abdominal, há 5 dias.
HPMA: Dor em região epigástrio em pontada de forte intensidade, com irradiação para o dorso, com melhora no repouso e piora ao deitar-se, piora progressiva da dor nos últimos dias e no momento está mensurada em grau 5, associada a constipação. 
Há 2 anos paciente relata história da mesma dor com diagnóstico após internação de litíase renal, colelitíase e hérnia abdominal, por permanência da dor, procurou novo atendimento no qual foi diagnosticado com costocondrite. Em 2021 inicia novamente quadro semelhante de dor abdominal, refere 5 passagens no PA nos últimos 2 meses. No dia 10/03/2022 deu entrada na UPA com quadro de dor abdominal de forte intensidade (grau 10/10).
No dia 13/03/2022 paciente deu entrada nessa instituição transferido da UPA com diagnóstico de pancreatite aguda, já em resolução.
Antecedentes pessoais: refere ser diabético (faz uso de metformina 850mg 2x ao dia), hipertenso (faz uso de captopril 25mg 1x ao dia), uso semanal de sildenafila 25mg e salbutamol 5mg diariamente. Alergia a iodo e camarão. Nega outras patologias.
Antecedentes familiares: pais faleceram há 20 anos, tem 2 irmãos que não tem contato.
Hábitos de vida: Possui hábito alimentar de baixo valor nutricional e rico em gorduras, tabagista há 48 anos/10 a 12 cigarros por dia, nega etilismo e não realiza atividade física.
Exame físico: Consciente, orientado em tempo e espaço, bom estado nutricional, hidratado, mucosa normocorada, normocardio, apresenta dispnéia ao esforço físico MV+, abdome globoso e flácido RHA+, som timpânico em todo abdome, refere dor intensa a palpação em região epigástrica, pele integra, sem edema e extremidades com boa perfusão periférica, diurese presente, evacuação ausente.
Sinais Vitais: PA: 176 x 100 mmHg/ FR: 20 ipm/ FC: 98 bpm/ Temp: 36.1ºC/ Glicemia: 266mg/dl.	Comment by DEBORA POPOV: Em jejum?
Exames complementares: USG do abdome total (sinais de esteatose hepática moderada grau II e litíase vesical).
TC de abdome (divertículos esparsos no cólon sem sinais inflamatórios associados, alterações degenerativas na coluna vertebral e pequena hérnia umbilical com conteúdo gorduroso)
Hemograma
HD: Pancreatite aguda de provável etiologia
Diagnóstico de enfermagem: Dor aguda
Características definidoras: Alteração no apetite; Alteração no parâmetro fisiológico; Expressão facial de dor; Foco em si próprio.
Intervenção de enfermagem: Conversar com nutricionista para mudança na dieta, conversar com o médico para a introdução de um laxante, estimular a ingesta de líquidos e deambulação para melhor funcionamento intestinal.
5 ETIOLOGIA
Com base em evidências epidemiológicas, admite-se que na atualidade, em torno de 80% das pancreatites agudas estão associadas à doença biliar litiásica ou ao álcool (RIO-TINTO e DEVIERE,2019).
Os sintomas da pancreatite aguda podem compor-se de, dor abdominal intensa, quase sempre de início abrupto, na região superior do abdômen, que se propaga em faixa para as costas. Além de náuseas, vômito e icterícia são encontrados também. Na pancreatite crônica, ocorrem dor, diarreia e diabetes, porque o pâncreas vai perdendo suas funções exócrinas e endócrinas. A dor se manifesta nas fases de agudização da doença e tem as mesmas características daquela provocada pela pancreatite aguda (FAGUNDES; GRADELHA, 2014).
A dor abdominal é o sintoma clínico predominante, e também a indicação mais comum para intervenção cirúrgica em pacientes. A dor leva à diminuição do apetite, auxiliando para a desnutrição e perda de peso. Frequentemente, é de localização epigástrica e pode- se disseminar para o dorso. Pode ser suavizada na posição sentada, com o tronco curvado para a frente ou com a posição de cócoras, e pode ser intensificada no período pós-prandial. A dor pode ser habitual ou contínua. A maioria dos pacientes pode ter alívio ou solução da dor abdominal com o passar do tempo. O alívio da dor pode assemelhar-se com o início da insuficiência pancreática exócrina (FAGUNDES; GRADELHA, 2014) e (SEPULVEDA e GUERRERO-LOZANO, 2019). 
5.1 FISIOPATOLOGIA DA PANCREATITE
A pancreatite é uma doença inflamatória do pâncreas causada pela liberação precoce das enzimas digestivas, afetando este órgão. A pancreatite tem sua manifestação de duas formas, sendo aguda ou crônica.
A forma aguda é considerada geralmente leve, no entanto somente 20% dos pacientes apresentam complicações como necrose e infecções o que caracteriza de forma grave. (LANKISCH et al., 2015)
A pancreatite aguda tem a fisiopatologia em cima da ativação do tripsinogênio em tripsina ativa, onde podem ativar a cascata de enzimas digestivas levando a autodigestão pancreática; Assim surgindo novos caminhos fisiopatológicos, como a sobrecarga tóxica de cálcio intracelular nas células acinares induzida por várias toxinas incluindo efeito dos ácidos biliares, os metabolitos oxidativos e não-oxidativos de álcool; essa condição acaba levando a disfunção falha na produção de ATP ocasionando a morte celular pela via necrótica.
A pancreatite crônica é uma inflamação progressiva do pâncreas que provoca alterações permanentes no funcionamento do pâncreas. Estima-se que a incidência da pancreatite crônica seja de 5 a 10 casos para cada 100 mil pessoas ao ano. (MUKHERJEE et al., 2015, WEN et al., 2015). 
E para a pancreatite alcoólica seu mecanismo de lesão na célula acinar seria por um efeito tóxico. Esse efeito, poderia ser resultado do metabolismo do álcool nessas células, levando a produção de metabólitos tóxicos como: acetaldeído, etil éster de ácidos graxos e espécies reativas de oxigênio, esses metabólitos podem promover a desestabilização lisossomial e de enzimas pancreáticas, bem como ativação de células estrelares pancreáticas, culminando em autodigestão e inflamação (LANKISCH et al., 2015)
A dor é o sintoma mais importante e comum na pancreatite, sendo o sinal responsável pela busca por assistência médica. Localiza-se, geralmente, no abdômen superior, podendo irradiar-se para a região posterior. Na maioria das vezes, apresenta-se como recorrente intensa e de longa duração, existem duas explicações a origem da dor na pancreatite. A primeira, com poucas evidências, se refere a uma possível associação entre a dor e hipertensão no ducto pancreático, que levaria a isquemia tecidual, sendo esta responsável pela deflagração da resposta nociceptiva. A segunda, com mais evidências, enfoca a inflamação neurogênica, no qual há lesão local do nervo e, consequente, resposta inflamatória. O processamento da dor no pâncreas ocorre em três níveis: periférico, espinhal e central. Perifericamente, os aferentes espinhais se encontram no pâncreas, com os corpos celulares no gânglio da raiz dorsal. As projeções centrais desses neurônios entram na medula espinhal, e fazem a conexão sináptica com neurônios de segunda ordem que distribuem informações viscerais em todas as estruturas neuronais centrais, ascendendo por projeções espinhais, chegando por fim aos núcleos talâmicos envolvidos na cognição. Seguido ao processamento das informações, há uma resposta de nervos eferentes, que é mediada pelo Sistema Nervoso Central, podendo ser tanto excitatória como inibitória.
Assim, a modulação da atividade nervosa aferente simpática do pâncreas pode influenciar não apenas a sinalização nociceptiva, mas também o próprio processo inflamatório. (BARRETO E SACCONE, 2012). 
5.2 FATORES DE RISCO
Os principais fatores de risco da pancreatite aguda são:	Comment by DEBORA POPOV: Referencias bibliograficas?
Cálculos biliares
Alcoolismo
Outros fatores de risco correlacionados conhecidos são:
Hipertrigliceridemia
Hipercalcemia
Trauma
Medicamentoso
Autoimune
Pós-CPRE
Tumor de pâncreas
Agente infeccioso
Genética 
Diabetes Mellitus tipo 2
Tabagismo (REVISTA DE MEDICINA DE FAMILIA E SAUDE MENTAL., 2019)
6 TRATAMENTO
O tratamento clínico de inicia o mais breve possível assim que se determina o diagnóstico da patologia Pancreatite Aguda, monitorizando os parâmetros do paciente, inclusive um dos sinais muito importante que deve ser controlado é a dor que sempre é muito intensa, com uso de opioides e analgésicos alternando um com o outro para obter um resultado mais efetivo, hidratação corpórea com infusão de eletrólitos para um balanço eletrolítico apropriado, devido a perdas de fluídos que o paciente perde através de episódios contínuos de êmese, antibioticoterapia deve ser utilizado para o tratamento um antibiótico de amplo espectro evitando complicações sépticas, local ou sistêmica. Suporte nutricional se faz imprescindível, pois uma nutrição enteral adequada com valor calórico balanceado auxilia na melhora do quadro clínico do paciente, reduzindo a motilidade intestinal diminuindo o aumento de bactérias preservando a integridade intestinal, em casos de Pancreatite leve a alimentação oral deve ser inserida somente quando a dor for controlada. ( Medical Journal - 2019).
tratamento cirúrgico imediato em casos de pancreatite sofreu algumas mudanças em seu contexto devido a taxa de mortalidade que variava entre 30 à 70% dos casos. A intervenção cirúrgica tardia se tornou mais efetiva em casos com necrose pancreática diagnosticada por exames de imagem ou por punção, podendo ser realizada de maneira aberta através de laparotomia exploradora ou minimamente invasiva sendo mais segura via endoscópica por vídeo. ( Brazilian Journal - 2020).
7 DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM:
Nutrição desequilibrada caracterizada pela ingestão insuficiente para satisfazer às necessidades metabólicas, relacionado à dor abdominal e ao jejum.	Comment by DEBORA POPOV: Esses são diagnosticos de enfermagem do paciente do caso?	Comment by DEBORA POPOV: No relato do exame fisico temos que o estado nutricional era adequado?	Comment by DEBORA POPOV: Será necessário uso de Nic e Noc, não consegui identificar onde usaram, alcance de metas, e resultados obtidos ou esperados do caso.
Constipação diminuição na frequência normal de evacuação caracterizado por abdome distendido, dor abdominal, incapacidade de defecar, relacionada por motilidade intestinal diminuída, mudança ambiental recente, desequilíbrio eletrolítico.
Dor Aguda caracterizado pelo autorrelato da intensidade usando escala padronizada de dor, expressão facial de dor, relacionado ao agente etiológico lesivo e a Pancreatite. 
Risco de queda relacionado ao cenário pouco conhecido, alteração da glicemia sanguínea, redução da força em extremidades inferior, consumo de álcool, doença aguda, equilíbrio prejudicado. 
Risco para infecção relacionado ao tabagismo e procedimento invasivo AVP em MSD.
7.1 PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM:
Observar, anotar e comunicar alterações em sinais vitais.
Observar sinais flogisticos, fixação e infusão em AVP.
Trocar AVP em 72hrs ou se necessário.
Trocar fixação do AVP se necessário.
Observar qualidadede sono, anotar e comunicar ao Enfermeiro.
Banho em cadeira higiênica com auxílio da Enfermagem.
Manter grades elevadas do leito.
Avaliar, anotar e comunicar sinais de baixo débito (palidez, sudorese, cianose, hipotensão e taquicardia).
Observar, anotar e comunicar queixas álgicas local e intensidade da dor.
Anotar aspecto, cor e odor das eliminações fisiológicas.
Administrar medicações conforme prescrição médica.
Estimular e auxiliar paciente à deambular.
7.2 INTERVENÇÕES
Encaminhar paciente para avaliação com nutricionista.
Solicitar avaliação e acompanhamento com a fisioterapeuta
8 CONCLUSÃO
O caso apresentado acima refere-se a pancreatite aguda podendo ser causada pela autodigestão pancreática, cálculos biliares, e por alcoolismo causando uma lesão celular por efeito tóxico.
Um dos sinais de alerta é a dor, o sintoma mais importante e comum na pancreatite, na qual pela sua recorrência o indivíduo procura por um atendimento médico, essa dor é caracterizada em região abdominal superior, podendo irradiar para região posterior.
Seu tratamento é através de analgesia, hidratação corpórea, ou uso de antibióticos, podendo ser também através de procedimentos cirúrgicos quando se tem casos de necrose.
Ao ter a admissão destes casos em ambiente hospitalar o indivíduo é submetido a procedimentos laboratoriais e exames de imagem para que se concretize uma hipótese diagnóstica, nos enfermeiros temos que priorizar algumas prescrições de enfermagem para que possamos fazer intervenções adequadas, e adquirir bons resultados.
REFERÊNCIAS 	Comment by DEBORA POPOV: Revisar as referencias bibliograficas, será Vancouver ou ABNT?
1 https://scholar.google.com.br/scholar?q=etiologia+pancreatite+scielo&hl=pt-BR&as_sdt=0&as_vis=1&oi=scholart#d=gs_qabs&t=1649509135501&u=%23p%3DKPC8j68ejE0J
2 Ferreira AF, Bartelega JA, Urbano HCA, Souza IKF. Fatores preditivos de gravidade da pancreatite aguda: quais e quando utilizar? ABCD Arq Bras Cir Dig. 2015;28(3):207-11. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-67202015000300016. PMid:26537149.
3 Niehues G, Niehues M, Vidor R, Sakae T, Nuñez M, Bianchini F. Avaliação clínico-laboratorial e o prognóstico da pancreatite aguda biliar. Arq Catarin Med. 2017, 46(2):2-14.
4 De Almeida Coelho, L. C., & Nunes, C. P. (2019). PANCREATITE AGUDA: UMA REVISÃO. Revista de Medicina de Família e Saúde Mental, 1(2). Disponível em: https://www.unifeso.edu.br/revista/index.php/medicinafamiliasaudemental/article/view/1605. Acesso em: 09/04/2022.
5 https://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/view/12788
6 https://prmjournal.org/article/10.4322/prmj.2019.006/pdf/prmjournal-3-1-e06.pdf

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