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TRATAMENTO DE VACAS COM MASTITE CLINICA A mastite, uma das principais doenças do gado leiteiro. É uma doença infecciosa causada por uma variedade de bactérias e outros patógenos. Esses patógenos infecciosos podem se originar no ambiente da vaca ou podem se espalhar de vaca leiteira para vaca leiteira, especialmente no momento da ordenha. Quando bactérias ou outros patógenos obtêm acesso à glândula mamária através do esfíncter ou duto do teto, uma infecção é estabelecida. O sistema imunológico da vaca responde a esta infecção e a inflamação resultante pode ser vista no leite com aparência anormal, isto é, flocos e/ou alta contagem de células somáticas. A aparência anormal no leite geralmente dura 4 a 6 dias após a infecção inicial. A mastite pode se apresentar de duas formas: a clínica e a subclínica. A mastite clínica é caracterizada por alterações na aparência física do leite ou inchaço do úbere. Por outro lado, a mastite subclínica não resulta em sinais visíveis, mas a contagem de células somáticas é elevada. Nos casos clínicos de mastite, aproximadamente 85% pode ser classificado como não grave, onde as vacas apresentam leite anormal ou úbere inchado. Em casos graves (ou seja, vacas têm febre ou falta de apetite), essas vacas precisam ser tratadas imediatamente com um protocolo desenvolvido com o veterinário do rebanho. Porém existem muitos erros na hora de cuidar dos animais. Estima-se que 10% dos casos clínicos de mastite são considerados incuráveis! REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRITO, J.R.F; BRITO, M. A.V.P. Mastite bovina, São Paulo: Manole, 2000, p. 114- 129.
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