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ESTUDO DE CASO CREAS ESTÁGIO 4-2021

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GRUPO SER EDUCACIONAL
“UNIVERSIDADE UNIVERSUS UNIVERITAS”
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV - PEDAGOGIA
MONIQUE TRINDADE FELIPE PINTO
A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO NO CREAS
 
ITAQUAQUECETUBA /SÃO PAULO
2021
MONIQUE TRINDADE FELIPE PINTO
A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO NO CREAS
Projeto apresentado ao Curso de Graduação em Pedagogia da (UNIVERSIDADE UNIVERSUS UNIVERITAS), como requisito para aprovação na disciplina de Estágio Supervisionado IV.
.
ITAQUAQUECETUBA/SÃO PAULO
2021
1. INTRODUÇÃO 
O presente trabalho se trata de um estudo de caso referente ao CREAS de escada, localizado na cidade da zona da mata sul de Pernambuco. O CREAS (Centro de Referência Especializado em Assistência Social) é responsável por ofertar acompanhamento técnico especializado, composto por uma equipe multiprofissional, composta por advogados, psicólogos, pedagogos, assistente social, a qual tem a finalidade de aumentar a capacidade de proteção da família e favorecer reparação da situação de violência vivida por famílias, jovens e adolescentes em situação de vulnerabilidade, contribuindo assim com o Município, exercendo um papel importante de inclusão e ressocialização de pessoas que sofrem com violência, fome entre outros.
Neste CREAS (Centro de Referência Especializado em Assistência Social) enfoca o serviço de proteção e atendimento especializado a famílias e indivíduos (PAEFI), e nas medidas socioeducativas (MSE) com intuito de afasta-los da violência, lhes dando oportunidades de aprendizado. Sendo assim, é implementada a Lei nº 8.069/1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a Lei nº 12.594/2012 – Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE), destinadas a adolescentes que pratiquem ato infracional. Ambas regulamentam a prática de medidas socioeducativas a fim de assegurar os direitos desses adolescentes, lhes dando metas a serem cumpridas para reparar seus danos com a justiça. Entretanto orienta e auxilia o desenvolvimento de ações protetivas e de atenção á famílias, capaz de fortalecer os vínculos familiares e comunitários, assim, desenvolve e acompanha ações de jovens e adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa.
Dentre diversas atribuições dos profissionais do CREAS, estão acompanhar o progresso desses adolescentes no âmbito escolar, os orientando e dando auxilio aos seus familiares, e se necessário promover a matricula na instituição escolar, bem como acompanhar a frequência e o aprendizado na escola, lhes dando apoio quanto a profissionalização e por fim prestar relatório para autoridade judiciaria.
Profissionais do CREAS possuem a responsabilidade de acompanhar a frequência escolar de adolescentes que cumprem medidas socioeducativas, tanto em liberdade assistida (LA), quanto a prestação de serviço a comunidade, no relatório encaminhado ao judiciário. A equipe multidisciplinar do CREAS de escada- PE identificou um alto índice de ausência dos adolescentes na unidade escolar, o que poderá ocasionar endurecimento da penalidade por parte da justiça.
Entretanto pode-se perceber que os alunos matriculados na escola, não estavam sendo bem acolhidos pelos profissionais da educação. Profissionais mantiveram certa resistência por se tratar de adolescentes que estavam cumprindo as medidas socioeducativas, enaltecendo assim preconceito, e através dessa situação estimulando a baixa autoestima desses adolescentes diante da situação, dentre esses apontamentos, trazemos a seguinte problemática: Desse modo, como a atuação do pedagogo no CREAS pode promover a ampla garantia de direitos aos adolescentes em relação ao acesso e permanência na escola, além de dialogar com a equipe escolar, a fim de favorecer com que a escola também possa ser o espaço de inclusão e ressocialização social?
Com esse questionamento este estudo de caso tem por objetivo geral relatar o papel do pedagogo no CREAS, tendo como objetivos específicos propor um projeto interventivo, onde será feito uma campanha social para toda a comunidade, ressaltando a importância da participação da família nesse processo de ressocialização social, destacando o quanto é fundamental essa parceria de família e escola em prol de um bem comum que é o aluno.
Dessa maneira o pedagogo do CREAS irá intervir também com um projeto interventivo, por meio de um mini curso de computação que vise promover o interesse desses alunos a estudarem, através das tecnologias, esse projeto terá como objetivo específicos inserir esses alunos no meio digital, onde eles irão aprender a manusear um computador, aprender o básico do pacote office, elaborar um currículo, e-mail, aprender a se inscrever em cursos on-line. Assim esses alunos estarão aprendendo o que é atual de modo informal e atrativo, e ter contato com os meios tecnológicos que cresce diariamente no mundo, assim lhe dando conhecimento na pratica. Será feito uma campanha informativa para a comunidade sobre a importância das tecnologias para melhores condições de vida, a fim de promover um diálogo entre comunidade e escola.
2. ANÁLISE E DISCUSSÃO DO PROBLEMA
Os discentes não se sentem motivados, a buscar uma nova vida na escola, eles não encontraram oportunidades na instituição a qual deveria acolhe-los. Esses jovens buscam fraternidade, apoio, empatia, reconhecimento, antes de propor métodos didáticos, se faz necessário conquistar esses alunos com todos esses sentimentos, isso é saber trabalhar com seres humanos, deixando o modo robotizado automático de lecionar e usar o lado ser humano sem perder o profissionalismo, até porque, o aluno sente quando é acolhido ou não. Por isso a importância dá instituição escolar praticar a gestão democrática, onde a equipe de profissionais possa estar em harmonia e juntos trabalhar com metodologias que acolhe esses adolescentes.
Mesmo esses adolescentes sabendo que possuem direito ao acesso a dignidade e educação, lhes faltam acolhimento profissional e emocional. A equipe pedagógica precisa se auto avaliar e buscar melhorias no processo de inclusão, cabe a esses profissionais trazer esperanças e transmitir conhecimentos tanto didáticos, quanto socias.
Ao contrário dos discentes, os profissionais educacionais possuem conhecimentos acadêmicos, sendo preparados a incluir seus alunos, os tratando com igualdade, entretanto, estão fazendo o oposto, assim contribuindo negativamente para a evasão escolar desses adolescentes.
Os adolescentes possuem uma bagagem de vida extensa com muitas tribulações, desde desigualdade social, violência doméstica, falta de estrutura familiar, entre outros; por conta disso, muitos deles já não creem em uma evolução educacional e social, eles acham que estão perdendo tempo ao estudar, devido sua realidade social, muitos desses alunos deixam de estudar para trabalhar ou até mesmo cometer atos infracionais a fim de conseguirem uma renda extra e se iludindo com a oferta de dinheiro fácil.
A equipe pedagógica sabendo do perfil desses alunos, deve preparar seu projeto de inserção social desses jovens, lhes mostrando caminhos a serem percorridos e abrindo um leque de oportunidades através da educação que sejam do interesse desses alunos, os resgatando para a escolarização, mostrando sua missão de preparar esses adolescentes para a vida, compreender esses jovens e estabelecer uma relação profissional e afetiva, tratando o discente com igualdade, nesse momento, deixando a linguagem formal e utilizando métodos informais, a começar pela conquista desses alunos, podendo fazer rodas de conversas, leituras em grupos, debates de diversos assuntos.
A educação permanente na Assistência Social não se caracteriza como
uma ação esporádica ou pontual, mas constitui-se, fundamentalmente,
em um processo contínuo de formação e qualificação profissional da
equipe do CREAS. Pode ser organizada pela própria coordenação da
unidade em parceria com a equipe, com o planejamento e
desenvolvimento, na rotina de trabalho, de atividades como: momentos
em grupo para a leitura, debate, reflexão e discussão de temáticas
relevantespara o aperfeiçoamento do trabalho (BRASÍLIA, 2011, p.
103).
Esses adolescentes precisam acreditar nessa equipe que lhe acompanham, sentir confiança, para então compreender que o caminho da educação é o melhor a ser seguido, quebrando seus pré-conceitos, para então praticar essa nova etapa de inclusão social.
Com esses fatos identificados o projeto interventivo, será sobre um mini curso de computação, a qual possui objetivos de trazer esses adolescentes para a inclusão digital, a fim de promover uma ressocialização social desses alunos com a escola, visando a capacitação prática e profissional desses adolescentes. Antes de apresentar esse mini curso, a comunidade irá participar de uma campanha informativa sobre a inclusão digital e suas importâncias para melhorias de condições de vida.
 
3. ARTICULAÇÃO TEÓRICO PRÁTICA 
O profissional pedagogo possui um amplo mercado para atuação, além de trazer excelentes contribuições para a sociedade, pois este profissional em especial transmite diversos conhecimentos, dentre eles diversas culturas, sendo responsável por contribuir no processo de inserção de pessoas que foram excluídas no processo de construção de conhecimento, os auxiliando com toda sua experiência acadêmica, os ajudando a superar seus desafios, sejam por condições de desigualdades, violência, etc; tendo capacidades de desenvolver projetos interventivos, dinâmicas em grupos, em escolas, empresas, ongs, e no CREAS, assim sendo um articulador no processo de formação cultural, colaborando na vida dessas pessoas que estão em situação de fragilidade.
[...] famílias e indivíduos com perda ou fragilidade de vínculos de afetividade, pertencimento e sociabilidade; ciclo de vida; identidades estigmatizadas em termos étnicos, cultural e sexual; desvantagem pessoal resultantes de deficiência; exclusão pela pobreza e, ou, no acesso a demanda política pública; uso de substâncias psicoativas; diferentes formas de violência advinda do núcleo familiar, grupos e indivíduos; inserção precária ou não inserção no mercado de trabalho formal ou informal; estratégias e alternativas diferenciadas de sobrevivência que podem representar risco pessoal e social. (CNAS, 2004, p.18- 19).
O pedagogo social que atua no CREAS, fica responsável em desenvolver atividades socioeducativas nos espaços não escolares, assim transformando seu método educacional de modo informal, a qual traz grandes reflexões para adolescentes, jovens, e pessoas que estão em estado de vulnerabilidade, estimulando essas pessoas a se conhecerem, a se sentirem como cidadãos que são. Essas atividades possuem um significado de ressocialização, onde contribui para melhorias de vida e autoestima, pois o pedagogo tem a missão de cuidar de pessoas quando também se transforma em um agente social.
Os saberes pedagógicos podem colaborar com a prática. Sobretudo se forem mobilizados a partir dos problemas que a prática coloca, entendendo, pois, a dependência da teoria em relação à prática, pois esta lhe é anterior. Essa anterioridade, no entanto, longe de implicar uma contraposição absoluta em relação a teoria, pressupõe uma intima vinculação com ela. Do que decorre um primeiro aspecto da prática escolar: o estudo e a investigação sistemática por parte dos educadores sobre sua própria prática, com a contribuição da teoria pedagógica (PIMENTA, 1999, p. 27).
Portanto, o profissional pedagogo precisa estar sempre em busca de conhecimentos, buscando interagir com os seus alunos, de modo a conhece-los bem, a fim de garantir melhores condições nos processos de ensino aprendizagem, sendo assim, em especial neste estudo de caso, é importante conquistar os alunos através de meios sociais, para então passar seus conhecimentos didáticos, devido ao histórico de vida desses adolescentes, quanto as experiências do mesmo com as instituições escolares, garantindo assim uma relação afetiva de aluno e professor. É impossível não lembrar da contribuição do patrono Paulo Freire, com a “Pedagogia do Oprimido”(2005), que propôs uma
educação popular emancipatória com autonomia do ser educando para torná-lo um ser
crítico e democrático, onde os alunos eram respeitados, e tinham suas experiencias de vida valorizada. É importante ressaltar que os alunos tem mais facilidade em aprender algo que goste, assim o profissional tendo essa visão pode elaborar suas atividades de modo informal a qual consiga chamar a atenção desses adolescentes.
A motivação dos alunos para a aprendizagem, através de conteúdos significativos e compreensíveis para eles, assim como de métodos adequados, é fator preponderante na atitude de concentração e atenção dos alunos. Se estes estiverem envolvidos nas tarefas, diminuirão as oportunidades de distração e de indisciplina (LIBÂNEO, 1992, p. 253).
Os alunos que sofrem com tantas situações de vulnerabilidade e cumprem medidas socioeducativas, já possuem algumas experiencias de vida onde envolve tribulações, desde violência familiar, dificuldades financeiras, muitas vezes em situação de miséria, ou seja, eles necessitam de um aprendizado que consiga os envolver, a fim de atrai-los para o processo educacional de aprendizagem, onde eles possam sentir a evolução na vida deles.
De acordo com a autora Graciani (1997), a pedagogia social vai muito além dos muros da escola, está envolvida com a educação popular, que passa pelas empreitadas de alfabetização,
movimentos religiosos e populares visando lutar pela educação de crianças e adultos, a autora nos diz:
O educador social de rua precisa de algumas características essenciais, muito mais de personalidade que técnico-profissionais, embora as duas sejam fundamentais. [...] É no corpo a corpo, no olho a olho cotidiano com esses meninos (as) que se pode revelam o acolhimento, o compromisso, a paciência, a competência, assim como os preconceitos, impaciências, rejeições ou rigidez comportamental ou perspectiva que o inabilitam para participar de uma Pedagogia Social de Rua desse tipo. (1997, p.131)
Além dos profissionais de educação serem fundamentais no processo de ressocialização na vida desses adolescentes, podemos compreender o quão necessário é a participação da família no processo de ressocialização social desses sujeitos, pois a família foi o primeiro contato que esses adolescentes tiveram na vida, e possuem laços afetivos muito importantes, entretanto, muitas vezes a própria família desses adolescentes são desestruturadas, vivem em condições de violência doméstica, não possuem condições emocionais, devido as condições de vulnerabilidade social, portanto, muitos desses adolescentes cometem atos infracional a fim de querer mudar de vida, se iludindo com o que muitos adultos lhe oferecem a troco de dinheiro fácil, entretanto, se esses discentes não se sentirem acolhidos na escola, a qual tem essa função, eles poderão dar continuidade a essas práticas ilícitas, lhes trazendo consequências sendo uma delas as medidas socioeducativas, com intuito de ressocialização social.
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) se torna importante na garantia dos direitos desses adolescentes, através da Lei nº 8.069, de
13 de julho de 1990, que contribui na garantia sobre a “proteção integral à criança e ao adolescente, o Estatuto assegura ao público infanto-juvenil o gozo aos
direitos a educação, saúde, proteção, a liberdade, ao respeito (integridade física,
moral, imagem, etc.), a convivência familiar e comunitária, a informação, cultura, lazer,
dentre outros direitos garantidos, dispostos no Art. 4º (BRASIL,1990). Sendo assim essa lei corrobora para todos os adolescentes que estão envolvidos em medidas socioeducativas, isso não retira os seus direitos garantidos assegurado por lei.
É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. Parágrafo único.A garantia de prioridade compreende: a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias; b) precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública; c) preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas; d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude. (BRASIL, 1990, Art. 4º).
O pedagogo do CREAS em parceria com a escola e a família desenvolverá um projeto de intervenção que envolve a comunidade através de uma campanha informativa sobre os benefícios dessa inclusão digital na vida dos adolescentes.
 Com a proposta do mini curso profissionalizante de computação, esses adolescentes estarão lidando com tecnologias a qual possuem interesse em aprender, por se tratar de conhecimentos que agregam em sua vida na prática, pois atualmente muitos desses adolescentes sonham com smartphone, computador, jogos entre outros, e através do mini curso de computação, eles irão aprender a manusear essas ferramentas que podem servir de inspiração para melhores condições de vida, observando que a tecnologia é algo que cresce diariamente.
 
4. REFERÊNCIAS – 
BRASILIA. Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, Reimpressão 2013
BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, IN Diário Oficial da união, Ano CXXXIV, n. 248, p. 833-841, 23 de dezembro de 1996.
CONSELHO NACIONAL DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, Politica Nacional de Assistência Social, set. 2004. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e Secretaria Nacional de Assistência Social. Brasília: NOB-RH/SUAS.
(1990). Estatuto da Criança e do Adolescente. Disponível em: . Acesso em: 08 abril. 2021.
GRACIANNI, M. S. S. Pedagogia social de rua: análise e sistematização de uma experiência vivida. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 1997. (Coleção prospectiva)
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogos, para quê? 12 ed., São Paulo: Cortez, 2010. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1992.
Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005, 42.ª edição.
PIMENTA, Selma Garrido. Saberes Pedagógicos e Atividade Docente. São Paulo: Cortez,1999.
https://www.sinesp.org.br/quem-somos/legis/200-educando/material-escolar/2188-constituicao-federal-1988-artigos-205-206-208-212-214.Acesso em: 05 de abril.2021.

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