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Nome completo: Mabia Veronica Neves Martins
Usuário: BRFPMME4468221
Nome completo do(a) professor(a): Kathilça Souza
Data: 20/12/2022
Portfólio 1
Valparaíso de Goiás – Goiás/Brasil
 2022
Índice
Introdução ......................................................................................................... 1
Ponto de Partida ............................................................................................... 3 
Experiências de Aprendizagem ........................................................................ 6
Reflexão Pessoal ............................................................................................. 12
Outras experiências relevantes ........................................................................ 17
Autoavaliação ................................................................................................... 19
Plano de Ação .................................................................................................. 21
Referências bibliográficas ................................................................................ 23
Introdução
Com o intuito de aprofundar os conhecimentos na área de formação buscamos no mestrado essa imersão profunda, de forma a ampliar ainda mais os saberes e experiências obtidos ao longo dos quase 30 anos de trabalho como educadora. Investir em qualificação sempre foi um aspecto decisivo em nossa carreira profissional, com possibilidade inclusive, de nos tornar professora universitária. 
O PNE (BRASIL, 2001, p.95), trata da formação continuada dos professores como uma das formas de valorização do magistério e melhoria da qualidade da educação:
 É fundamental manter na rede de ensino e com perspectivas de aperfeiçoamento constante os bons profissionais do magistério [...] A formação continuada dos profissionais da educação pública deverá ser garantida pelas secretarias estaduais e municipais de educação, cuja atuação incluirá a coordenação, o financiamento, e a busca de parcerias com as Universidades e Instituições de Ensino Superior. (p. 40)
Nessa perspectiva o professor reflexivo ainda é um dos maiores pontos de apoio para a formação do aluno pesquisador; Muito mais que um multiplicador de conteúdos, o professor como orientador, por meio da formação continuada, será capaz de promover a valorização do magistério e democratização dos saberes, acesso e apropriação do conhecimento que possa atender as demandas atuais, preparando o discente para o enfrentamento das situações desafiadoras do mundo globalizado.
Segundo Saviani (2000) a função social da Escola é transmitir o conhecimento historicamente construído ao longo do tempo, para que o indivíduo perceba criticamente a realidade social e possa se comprometer com a sua transformação.
Este portfólio reúne parte do aprendizado adquirido ao longo dos três primeiros quadrimestres onde relacionamos as principais ideias e trabalhos desenvolvidos e suas implicações práticas, bem como avaliar nosso progresso acadêmico, tornando - se uma ferramenta prática de acesso ao histórico das atividades realizadas e as experiências adquiridas.
O documento apresentado objetiva uma reflexão de nossa evolução acadêmica através das experiências de aprendizagem abordadas que foram mais significativas no bloco comum do curso.
Iniciamos relembrando através do “Ponto de Partida”, nossas impressões e expectativas prévias. A escolha da profissão, o trabalho a ser desenvolvido e a visão ampliada de ser agente de transformação, nos prepararam para chegar nesse nível. 
As experiências de aprendizagem apresentadas, demonstram as aplicações práticas dos conteúdos e vislumbra a mudança de paradigmas, além de nos inspirar a ter novas vivências educativas capazes de reinventar o cotidiano escolar.
	
Ponto de Partida
A educação brasileira, segundo a lei maior do Brasil - Constituição Federal(1988) -estabelece que todos têm direito à educação, sendo esta dever do Estado e da família. Diante do cenário atual de pandemia, cortes de verbas destinadas à pesquisas em diversas áreas, fechamento de universidades entre outros, a responsabilidade da escola em minimizar problemas sociais nunca esteve tão utópica.
Ao iniciar o curso de magistério em 1989, tinha consciência de alguns desafios que essa escolha me traria e, mesmo tentando buscar outros caminhos, em 1999 formei-me em Pedagogia pela AEUDF (Associação de Ensino Unificado do Distrito Federal), instituição de ensino superior privada que me auxiliou a compreender melhor a jornada acadêmica e profissional que escolhi e me deu suporte para tornar-me professora concursada na Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal.
Atuando na área desde 1993 na iniciativa privada e até o presente momento na esfera pública, deparei-me com inúmeras situações e contextos ímpares que vão desde a enorme desigualdade de oportunidades entre alunos de escolas particulares e públicas até a total desvalorização dos profissionais de educação. Pude observar e vivenciar inclusive, a falta de comprometimento de muitos profissionais e a politicagem sutilmente desmoralizando a escola e suas personagens através de discursos vagos sobre o elo eterno entre política e educação, conceito esse que defendo, desde que o conceito literal da palavra política seja aplicado com integridade nesse contexto. Como a educação pulsa em mim, participei de vários cursos de capacitação e fiz duas pós graduações; mesmo antes do isolamento social, aprendi o valor da EAD. Atualmente vislumbro a educação à distância como mais uma oportunidade dentro da realidade que vivemos e o mestrado veio como uma possibilidade de melhorar minha performance professional nesse percurso que já dura 28 anos. 
Não há como desvincular educação e permanente formação dos profissionais que nela atuam. Além da aquisição de saberes aplicados na escola, a área tecnológica vem se estabelecendo como um dos pilares da educação, sendo base para a globalização das aprendizagens, ampliando uma rede de apoio, mesmo que a passos lentos, como vemos aqui no Brasil. 
Cada vez mais os profissionais têm acesso à dispositivos tecnológicos. Mesmo em áreas consideradas vulneráveis do ponto de vista social, houve um avanço e a tendência é que se expanda cada vez mais. Em meio ao caos da pandemia, pudemos observar mobilizações de diversos setores da sociedade para fazer a escola chegar ao aluno e como professora atuante em sala de aula, vi a categoria se reiventar para lidar com a tecnologia que ainda assusta muitos profissionais. 
Aulas ministradas pelo celular, computador, desenvolvimento de aplicativos direcionados às diversas áreas da educação, atividades impressas e muitos outros recursos foram disponibilizados para que a educação brasileira não tivesse tantos prejuízos. O processo de ensino e aprendizagem passou a ser da forma mais literal possível responsabilidade da família e do estado. Foi mais fácil também perceber os abismos. Famílias sem emprego, sem renda, crianças sem merenda, que muitas vezes era a única refeição da criança no dia. Pais, mães e demais responsáveis que, mesmo apresentando condições de ordem econômica, se omitiram frente à pandemia e simplesmente abandonaram seus filhos intelectualmente. Ficou muito nítido a corresponsabilidade ou a ausência dela nesse contexto.
Diante desse relato, corroboro com a necessidade urgente de aparelhamento das escolas e recondução dos profissionais da educação aos cursos de formação não somente para fins burocráticos, mas especialmente políticas públicas e estratégias que visem a atualização constante desses profissionais. O mestrado para mim sempre foi um sonho ...muitas vezes distante, seja pelas questões pessoais, financeiras e de organização do tempo. Mas resolvi aproveitar mais uma oportunidade. A educação à distância ganhou respeito face à necessidade de seguir em frente que o ser humano teve após o impacto inicial da pandemia. 
Dentre as carências que ainda permeiam a formação dos profissionais da educação,afirmo que o aumento salarial ainda é uma das estratégias que mais produzem efeito na melhoria da qualidade da educação. Profissionais de outras áreas com a formação proporcional à de um professor recebem valores totalmente diferentes e mais altos.
 Um profissional bem remunerado desempenha sua função com muito mais afinco uma vez que tem qualidade de vida proporcionada por seus ganhos. As formações gratuitas disponibilizadas pelo MEC e outros órgãos ligados à educação são um incentivo, mas se tornam ínfimos quando se trata de um profissional que mal consegue manter família e gastos mínimos que garantem sua sobrevivência.
Minhas expectativas quanto ao curso de mestrado me remetem ao objetivo maior de compreender cada vez mais o universo educacional e assim contribuir qualitativamente para o sucesso do aluno, da escola e por consequência de toda a sociedade. Se tem uma lição que apreendi durante o isolamento social foi a importância do professor na aquisição de saberes. Falo como professora e mãe de aluno da escola pública (educação básica e universidade). A educação é, antes de tudo, o exercício de estudar a vida, conhecer a si, o outro e o ambiente que o cerca (física ou virtualmente). Quanto mais conhecemos, mais podemos aumentar nossa capacidade de transformar.
Experiências de aprendizagem
Experiência 1
	A disciplina FP 080 – Resolução e transformação de conflitos no âmbito escola ministrada pela doutora Nívea Núnez, trouxe à reflexão, o papel social da escola e a importância do diálogo para resolução de conflitos. Viver na diversidade requer um aprendizado para a convivência. A realidade brasileira da escola (particular e pública) é que os alunos permanecem mais tempo no ambiente escolar do que em suas próprias casas. Em meio à pandemia, várias situações trouxeram à tona grandes dificuldades de convivência, quais sejam: o aumento da violência doméstica, a perda de familiares, o desemprego e, consequentemente, a falta de recursos, o afastamento generalizado do convívio social, que se limitou, na grande maioria, apenas ao convívio familiar, além de inúmeras outras circunstâncias. A escola, mais uma vez, precisou se reinventar e ainda está se adequando para promover junto aos alunos o sentimento de pertencimento e de compromisso coletivo.
A proposta de trabalho era descrever uma situação hipotética de mediação e a aplicação de pelo menos três princípios estudados na disciplina. Nessa situação os princípios observados e aplicados foram: a) Sensibilidade: a professora foi sensível ao perceber que a causa do comportamento agressivo do aluno B não se limitava a situações do ambiente escolar; b) Ética: a professora respeitou regras e preceitos de valor moral; c) Supremacia dos direitos humanos: ao observar o comportamento do aluno, a professora se aproximou dele para descobrir o que estava ocorrendo e, ao tomar conhecimento do abuso sofrido por ele, buscou auxílio junto aos órgãos necessários; d) Capacidade de escuta: a professora A demonstrou empatia com o aluno, teve paciência para ouvi-lo após observar seu comportamento e reconhecer que ele precisava de uma atenção especial; e) Capacidade de manter sigilo: a professora manteve o sigilo sobre os assuntos tratados com o aluno, até o momento que precisou levá-los a outra esfera pelo fato de a situação em que o aluno estava envolvido tratar-se de um crime.
Mais que uma situação hipotética, esse contexto infelizmente faz parte da realidade de muitas escolas. Dentro da rede pública do Distrito Federal, o calendário escolar já prevê em seu calendário anual, o dia 18/05 como Dia Nacional de combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, em cumprimento à Lei n° 9970/2000. A escola onde atuamos – CAIC Albert Sabin – Santa Maria –DF/Brasil, apresenta em seu projeto político pedagógico um projeto interdisciplinar para sensibilizar toda a comunidade escolar e, dentre as ações, os alunos desde a educação infantil até o 5° ano do ensino fundamental, abordam o tema em sala e após as experiências de aprendizagem, criam cartazes com frases de sensibilização sobre abuso infantil e realizam, além de um abraço simbólico, uma passeata em volta da escola como forma de chamar atenção de sua comunidade. 
Aplicar esses princípios e outros aprendizados em sala, nos faz repensar o papel do docente como agente transformador de muitas realidades. Recentemente, atuando com preceptora dos residentes de pedagogia, pudemos vivenciar essa experiência com os estudantes adultos e a forma de agir não foi diferente; aplicar tais princípios garantiu a integridade física e mental de uma adulta que demonstrou a mesma vulnerabilidade em casos de abuso.
Maria Dolores Garcia Ruíz (García Ruíz, 2015) declara que “Pode ser que o âmbito educativo seja um espaço privilegiado para que aconteçam vários tipos de conflitos (...) isso pelas diversidades de pessoas e suas histórias, as que fazem parte destes espaços”. A sociedade vem transferindo para a escola e, em especial, aos professores, funções que são exclusivas da família. A sociedade está buscando formas de punir abusadores, criminosos; é necessário ampliar a voz das vítimas. A escola tem papel fundamental nessa missão, porém não deve ser a única.
A boa convivência, em qualquer espaço, não significa ausência de conflitos. A escola como organização social, além de identificar divergências, faz a mediação, intervém e propõe alternativas voltadas para uma cultura de paz. A mudança para uma nova convivência é que permitirá a transformação dentro e fora do ambiente escolar. O grande desafio está em favorecer uma abertura para o diálogo e compreensão, rompendo com qualquer forma de intolerância. 
Experiência 2
A disciplina FP079 - A ação tutorial no sistema educativo - nos permitiu desenvolver um plano de ação intitulado A busca da paz no ambiente escolar. Atuando em séries iniciais em diversas funções, nos faz conhecer esse mundo de uma maneira muito peculiar, porém nos limita em termos de experiências com alunos de outras idades. Participar da elaboração de um plano de ação voltado para alunos do ensino médio além de trazer inúmeros aprendizados, nos permite pensar “fora da caixa”, como o aluno dos anos iniciais amadurece e se torna capaz de transformar sua realidade, seja no contexto educacional ou social. E essa possibilidade só se tronou real por viabilizar o trabalho em grupos, onde podemos conhecer profissionais e suas diferentes realidades, além de aprimorar o convívio e a rotina acadêmica, em uma diversidade incrivelmente ampla.
O Plano de Ação Tutorial está sendo realizado no Centro Educacional 416 de Santa Maria – DF/Brasil (Rede pública) nas turmas do 1°ano do Ensino Médio, em 2022. O corpo discente da escola é composto por alunos moradores das quadras que circundam a escola. Em uma escola onde prevalece alunos jovens adolescentes, observa-se que a diferença de gênero, de intelectualidade, de raça/etnia, de pertencimento, de personalidade, de cultura, de patrimônio, de classe social entre outras é mais perceptível, todos com possiblidade de adaptação e convivência em sociedade e dentro da sala de aula/escola, durante o período de pandemia, as divergências se tornaram maiores. Os alunos ocasionalmente se desentendem e, na maioria das vezes os conflitos ocorrem por motivos fúteis. As atividades propostas visam solucionar a problemática da violência física que vem acometendo o CED 416. Além disso, busca-se criar uma cultura de paz dentro da escola, partindo do pressuposto da reflexão do público alvo e, ao atingir os resultados esperados, replicar a metodologia para todas as turmas da escola.
Entre as propostas apresentadas para realização do plano de ação foram propostas as seguintes abordagens: tutoria baseada e organizada no diálogo entre a comunidade escolar (alunos, professores, equipe gestora, SOE e assistentes educacionais e família); Estruturação da tutoria de acordo com a rotina escolar; Análise e reflexão das ações por parte de toda a comunidade escolar; Reunião de pais e ou responsáveispara expor como está a escola em termos de violência ; Colaboração das famílias para promover a cultura da paz junto aos alunos; Elaboração do projeto de vida individual do aluno que possa desenvolver a autoestima, a educação emocional, por meio de meditação; Inclusão de dinâmicas de demonstração de como conviver com as diferenças de si e do outro por meio de grupos de teatro e dança, de recreio cultural, de equipes de desporto e terapia comunitária.
Todas as ações visam o envolvimento, socialização e comprometimento de toda a comunidade escolar onde o trabalho de tutoria auxilia tutores e tutorados a criarem um ambiente salutar de aprendizagem, respeitando as diferenças, acolhendo a todos. Aos poucos, os professores estarão conversando com os alunos sobre os interesses, capacidades e habilidades que todos possuem e que podem ser colocadas em prática, proporcionando a todos momentos de descontração, alegria e confraternização. Ao longo do ano letivo promover momentos como o intervalo cultural, vêm permitindo aos alunos que se expressem, mostrando dons e talentos. Favorecer essa construção coletiva de soluções dos conflitos com sugestões e ideias, privilegiando o grupo vem fazendo mais efeito do que aprender regras e normas tão somente. É fundamental conscientizar toda a comunidade escolar que, com o diálogo e respeito às diferenças, podemos ajustar relações conflituosas.
 Ressaltamos a excelência da bibliografia disponibilizada, além do compartilhamento de experiências com os membros do grupo e da disciplina em geral.
Experiência 3
A disciplina FP106 – Desenho curricular, programação e desenvolvimento de competências, uma das últimas disciplinas estudadas, nos permitiu desenvolver um trabalho de título “O Currículo definindo e moldando o processo de ensino e aprendizagem”. Pudemos compreender o conceito de desenho curricular, como sendo o procedimento que possibilita a organização do planejamento geral das atividades acadêmicas, auxilia na definição do currículo, que deve ser adaptado às condições particulares de cada estabelecimento de ensino, respeitando sempre os princípios estabelecidos no projeto. 
Os artigos analisados no trabalho apresentaram esse desenho, utilizando-se de contextos atuais que nos leva a refletir sobre o caráter flexível do currículo e a importância de estimular que esse documento esteja em constante movimento, adequando-se não só aos espaços que ocupa, mas principalmente à realidade que o permeia. Um currículo baseado em competências e habilidades supõe a redefinição dos conteúdos de ensino, atribuindo sentido prático aos saberes escolares, centrados em competências que possam ser verificáveis em situações e tarefas específicas do cotidiano dos estudantes.
A compreensão de que o currículo deve ser a ferramenta essencial para a escola alcançar seus objetivos foi demonstrada ao longo das pesquisas, além de favorecer o conhecimento de currículos de outros países e que, independente do país, esse currículo precisa ser discutido, fazer parte de um diálogo constante que permeie práticas, implementações tendo como base as relações humanas. Além de ensinar conteúdos, organizar espaços, gerir pessoas e recursos, planejar, promover um currículo na perspectiva libertadora, humanizador onde a autonomia, a curiosidade, a criticidade e a práxis sejam a base, independente de acontecer em uma escola/sala de aula ou em uma plataforma digital. 
Poder refletir o currículo, levando em consideração a contemporaneidade e não somente o fato de estar condicionado a vencer conteúdos, nos leva a focar em quais competências devem ser desenvolvidas e quais conhecimentos serão importantes para o amplo desenvolvimento do educando. Isso demanda tempo de qualidade com estudo aprofundado. Redimensionar o currículo para que apresente um caráter humanista e multidisciplinar é o desafio desse novo desenho que está sendo traçado.
Nessa perspectiva, a formação profissional também precisa ser vislumbrada numa linha atual com trajetos mais flexíveis e inovadores, alinhados à identidade das instituições educacionais e que estejam em consonância com sua missão, valores, perfil dos estudantes que atenderá, e também às características socioeconômicas e culturais de espaço de abrangência.
Poder analisar o currículo como processo integral que deve pautar-se no desenvolvimento da aprendizagem colaborativa, foi um dos maiores aprendizados. Mais do que conhecer o currículo, participar de sua elaboração e execução, docentes e todos os envolvidos na educação devem buscar constantemente dar atenção à diversidade e traçar estratégias de inclusão que englobem todos os alunos em suas diferenças e limitações. Muito mais que desenvolver conteúdos, o conteúdo deve ser construído sob a perspectiva de desenvolvimento de competências e habilidades e promover aquisição de saberes que o conduzam a uma vida onde ele seja o protagonista de sua história.
Reflexão Pessoal
Reflexão 1
A primeira experiência foi escolhida por tratar de situações que influenciam diretamente na dinâmica da escola, na atuação do professor e por consequência, na aprendizagem dos alunos. Os desafios enfrentados diariamente no ambiente escolar envolvem diretamente o caráter pessoal dos indivíduos. Inúmeras vezes escutamos ao longo dos anos de experiências como educadores, sobre a necessidade de tornar a escola mais humana, mais acessível, mais acolhedora. Lamentavelmente, esse aspecto humanitário está longe do ideal, principalmente nas relações interpessoais entre profissionais e as instâncias superiores, em especial às externas à escola. Ainda é na base (sala de aula) que essas relações se constroem, baseadas em equilíbrio e compreensão, sem abrir mão das normas e da rotina pedagógica, tão essenciais no ambiente escolar. 
Temas como o abuso sexual e exploração infantil ainda são considerados um tabu para muitos educadores e geram reflexões acerca de estarmos preparados ou não para lidar e atuar corretamente em situações de vulnerabilidade. Conforme o artigo 13 do Estatuto da Criança e do Adolescente(ECA) basta um quadro de suspeita para que a escola faça uma notificação ao Conselho tutelar. A escola é, em potencial, um ambiente protetivo e se algum de seus agentes se omite em casos como os de abuso, passa a ser agressora, coparticipante. Buscar informação, capacitar-se para agir em diferentes contextos é responsabilidade do profissional. Cabe aos órgãos promover ações para que essas informações cheguem com mais facilidade não só aos profissionais da educação, mas a toda a comunidade escolar. 
A disciplina promoveu esse estudo aprofundado e o aprendizado de novas metodologias a serem colocadas em prática. A formação teórica e prática contribuem diretamente para a melhora na qualidade do trabalho que desenvolvemos, o que poderá gerar as transformações sociais que tanto almejamos. Uma educação de qualidade só é possível se realizada por profissionais bem qualificados.
A valorização que nós almejamos enquanto educadores começa pela busca constante por aperfeiçoamento. 
Segundo Nóvoa (2002):
 O aprender contínuo é essencial e se concentra em dois pilares: a própria pessoa, como agente, e a escola como lugar de crescimento profissional permanente. Os desafios enfrentados pelo professor são inúmeros, daí a importância de atualizar-se. A formação continuada garante mudanças nas práticas pedagógicas e no ser humano em seus aspectos histórico, social e cultural.
Essa experiência nos proporcionou refletir sobre as práticas, direcionando os conhecimentos adquiridos para aplicação prática em sala de aula. Observa-se que o olhar diferenciado para as questões que vão além da base comum do currículo, promoveram uma interação maior entre professora e alunos, além de auxiliar colegas a buscarem na qualificação, aprimorar e avaliar seus saberes.
Reflexão 2
 	O plano de ação tutorial desenvolvido na experiência 2, com o objetivo de promover 
a cultura da paz na escola citada que atua no ensino médio, permitiu que pudéssemos conhecermais de perto a realidade dos alunos com faixa etária de 14 a 21 anos, contexto bem diferente do que estamos habituados a trabalhar (anos iniciais do ensino fundamental). 
	De acordo com o Caderno orientador Convivência escolar e cultura de paz (p. 19. 2000):
 	A cultura de paz pode ser compreendida como um marco de respeito aos direitos humanos e se constitui como um conjunto de valores, atitudes, tradições, comportamentos e estilos de vida baseados no respeito à vida, no fim da violência e na promoção e prática da não violência.
Além das ações elaboradas, todas as práticas estão voltadas a contribuir para a integração dos alunos na escola. A gestão de conflitos que podem gerar violência é um trabalho contínuo que envolva toda a comunidade escolar, oportunizando acompanhamento inclusive, aos pais e/ou responsáveis pelos alunos.
Uma outra proposta do projeto que compreendemos ser de extrema importância é a construção do projeto de vida do aluno. Nesse sentido, o plano de ação tutorial trabalha não apenas a vida acadêmica dos estudantes, mas contribui para a reflexão e concretização do projeto de vida dos adolescentes voltados, principalmente, para saber conviver com as diferenças de si e do outro nos espaços que ocupa. O aprendizado voltado para a convivência harmônica e pacífica em sociedade começa dentro da escola. 
As competências socioemocionais auxiliam os alunos a desenvolverem habilidades de lidar com situações problema de seu cotidiano com mais empatia, facilitando o indivíduo a estabelecer metas, com vistas a ter uma vida produtiva e feliz, não só durante o período escolar, mas por toda a vida.
Enquanto educadores, passamos a tratar alunos como protagonistas, onde cada um é chamado a participar efetivamente de sua realidade. E esse movimento precisa começar no ensino fundamental. Criar um indivíduo integral capaz de fazer escolhas acertadas ao longo da vida também é papel social da escola. Pessoas que planejam tendem a ser mais motivadas e conseguem atingir seus objetivos com mais facilidade. 
Aulas mais dinâmicas que promovam momentos de reflexão tornam os conteúdos mais interessantes e acessíveis. Em nossa prática, inserimos mais momentos de debate onde passamos a estimular os alunos a falarem mais e aprenderem a escutar, respeitando as opiniões. Iniciativas simples que foram desde a disposição das mesas dos alunos até pequenos vídeos de curiosidades ou formas diferentes de aprender sobre um determinado conteúdo, fizeram toda diferença.
Ao compartilhar essas experiências com outros professores da escola, pudemos perceber a importância de socializar tais vivências durante os horários de coordenação e isso permitiu que outros alunos fossem beneficiados com essas ações diárias. Salientamos porém, que ainda há resistência por parte de alguns educadores em desenvolver ações que impliquem em mudança de paradigmas. 
Quando o aluno se torna protagonista de seu conhecimento, passa também a ser mais questionador e não aceita determinadas estratégias de ensino. O indivíduo que pensa, questiona e participa não é, nem de longe, um aluno passivo e silencioso e isso é tabu para muitos profissionais ainda. 
É importante que equipe gestora, coordenadores realizem junto aos professores estudos sistemáticos para compreender quais as melhores metodologias a serem aplicadas em seu público alvo. E nada melhor que acolher e conhecer de forma aprofundada os alunos da escola.
Reflexão 3
A escolha dessa experiência sobe o desenho curricular expandiu os modelos mentais de tal modo, que o conceito de currículo tem outros significados em nossa trajetória profissional. O pensamento crítico incitado pela atividade proposta nos leva a buscar meios de transformar a realidade em que estamos inseridos. O desenvolvimento do pensamento crítico deve ser uma das principais habilidades a serem adquiridas pelo sujeito pesquisador. E isso pode acontecer desde a infância. A curiosidade como mola propulsora da aquisição de conhecimentos das crianças, deve ter continuidade em toda a vida do ser humano, seja este estudante, pesquisador ou ator protagonista de sua jornada.
Pensar com clareza, de modo reflexivo e autônomo, tem sido dos maiores ganhos nessa jornada acadêmica. Quando deixamos de estudar, somos apenas receptores passivos de informações. Ao aprofundar os estudos sobre o currículo nessa disciplina, pudemos organizar melhor as ideias, observando e compreendendo melhor o contexto histórico da construção desse documento tão importante e suas mudanças ao longo dos anos.
As reflexões levantadas pela disciplina sobre o desenho curricular nos impulsionou a explorar o currículo para além das disciplinas e conteúdos. Pensar no currículo como meio de desenvolver uma educação voltada para a autonomia e emancipação dos sujeitos, tornou esse trabalho muito mais analítico e esclarecedor. Nossa prática perpassa por desenvolver o currículo de forma ética e democrática, contribuindo para expandir e concretizar saberes mais construtivos.
Em todas as experiências apresentadas ressaltamos a necessidade de aprender e atualizar conhecimentos constantemente. Reconhecemos que apesar do acesso à informação ter sido ampliado por meio da internet, um curso de capacitação e qualificação implicam diretamente na melhora do desempenho do profissional. Essa atualização e os novos conhecimentos adquiridos nos permite realizar novas práticas pedagógicas e como consequência promover educação de qualidade.
O perfil de educadora que estamos construindo, apresenta como características marcantes: ser inovadora, capaz de se adaptar as mudanças, que apresente uma linguagem acessível e saiba comunicar-se, promovendo relações significativas com alunos, responsáveis e todos os membros da comunidade escolar.
Outras experiências relevantes
O trabalho desenvolvido na disciplina Organização e gestão dos centros educativos promoveu reflexões sobre a escola, gestão democrática e seus componentes, compreendendo os princípios que a compõem e como sua liderança, ou seja, o gestor ou o professor em sala de aula se posiciona, pois existe uma preocupação demasiada que a escola tem como fatores de aumento ou queda de desempenho, situações que envolvem seus discentes e que ultrapassam as barreiras e muros da escola. Foi importante olhar e trabalhar o lado social e funções sociais inerentes a outras instituições como a família.
Pudemos assimilar um dos principais indícios de uma gestão escolar verdadeiramente democrática; a democracia que se realiza na própria sala de aula e no processo de escolha dos gestores e grupo gestor por meio de processos eleitorais, onde todos os membros da comunidade escolar podem votar e escolher seus líderes em tempos e intervalos distintos.
Atuando como gestora na escola pública durante 11 anos, estudamos e participamos de processos seletivos de gestão democrática. Pudemos contribuir para que esse modelo fosse implantado dentro das escolas públicas do Distrito Federal e muitos foram os aprendizados e desafios enfrentados. A proposta de gestão democrática e participativa expressa um movimento no qual as atividades são pensadas, com intenções claras e definidas, resultando em decisões coletivas. Um ponto fundamental a ser considerado é a construção permanente e contínua do processo.
Segundo Vieira (2007):
Todas as definições situadas na esfera de abrangência da escola, dizem respeito, também, à gestão educacional, sobretudo, quando se trata do setor público. Isto porque esta existe em função daquela, havendo entre ambas uma intercomplementaridade. 
A participação da comunidade escolar, bem como o envolvimento de todos os profissionais da educação, são alguns dos favorecedores de uma gestão bem sucedida. Promover a gestão democrática implica em criar estratégias para a prática de uma escola pública de qualidade, começando dentro da própria escola. É defendida por apresentar mecanismos que visem a melhoria da qualidade da educação ofertada, por envolver seus atores e amplia participação dos segmentos na construção doprojeto político pedagógico. 
 Passado um longo período, com a aprovação da Lei 9394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação brasileira (LDB) que garante, entre outros, a gestão democrática na escola, a educação brasileira conquistou o direito de, efetivamente, refletir a necessidade e a importância da participação consciente dos gestores, pais e/ou responsáveis, alunos, professores e demais profissionais da educação com relação às decisões a serem tomadas no cotidiano escolar, na busca de um compromisso coletivo para alcançar resultados educacionais mais significativos. É importante ressaltar que os retrocessos promovidos na educação pelo governo atual, como cortes de verbas e recursos, criação de escolas militares com membros gestores indicados, segregação dos alunos especiais entre outros, só diminuíram e enfraqueceram políticas e programas que poderiam auxiliar no avanço das conquistas nessa área, inclusive a gestão democrática.
Valorizar o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e igualitária, agregada ao fato de fortalecer cada vez mais a democracia no processo pedagógico, faz da gestão democrática, uma oportunidade real de transformar a escola em um espaço público onde diversas pessoas têm a possibilidade de articular suas ideias, estabelecer diálogos e considerar diferentes pontos de vista, tudo em prol da qualidade da educação.
Autoavaliação
A autoavaliação é um processo de autoconhecimento. Seu caráter formativo e emancipatório permite que haja contínuo crescimento por parte do educando, práticas reflexivas dos estudos e identificação de alternativas para superar as dificuldades que possam ocorrer.
O mestrado no formato EAD nos proporcionou o ingresso nessa modalidade e desde então, os aprendizados foram inúmeros. Para atender às demandas do curso, foram estabelecidas rotinas de estudo, cronograma de leituras e visitas periódicas ao campus virtual.
A maior dificuldade enfrentada foi realizar trabalhos em grupo. Encontrar pares que compartilham das mesmas práticas de estudo e que possuem o mesmo comprometimento com o curso foi um dos entraves mais desgastantes desses quadrimestres. Após algumas tentativas, foi possível compartilhar momentos de estudo com pessoas que prezam por estudar com atenção e dedicação. E tudo passou a fluir com mais leveza. As trocas de experiências, a divisão de tarefas e a busca por desenvolver trabalhos bem elaborados, passou a ser parte do cotidiano do grupo.
As disciplinas apresentadas trouxeram ricas aprendizagens e as atividades propostas possibilitaram o desenvolvimento de diversas experiências prazerosas no ambiente escolar onde atua, além do compartilhamento de ideias com outros profissionais e colegas de curso. Crenças como qualidade inferior dos cursos à distância foram redimensionadas e hoje é possível afirmar que o mestrado pode sim ser realizado nessa modalidade com eficácia e excelência.
Relendo o ponto de partida, é possível reafirmar que a formação continuada e qualificação profissional são fatores determinantes do sucesso da educação. É de suma importância que o profissional da educação, em especial o professor, busque sua atualização e se especialize.
Diante dessa experiência e das vivências como mestranda, faz-se necessário reorganizar as rotinas de estudo ampliando os horários e intensificar os períodos de leituras. Outro aspecto importante a ser modificado é a antecipação de prazos. A disciplina e a dedicação exigidas precisam ser respeitadas. O cumprimento de tarefas e a otimização do cronograma auxiliarão de maneira significativa, a minimizar as intercorrências ao longo dos próximos períodos. 
A construção de novos conhecimentos e práticas favoreceram o crescimento profissional e intelectual. O processo evolutivo de professor pesquisador, trouxe novas perspectivas de compreensão da realidade social, reiterando a necessidade de promover um trabalho mais colaborativo, estimulando os docentes a desenvolverem suas capacidades criativas que produzam conhecimentos de mundo.
Vislumbramos o mestrado como um momento privilegiado de desenvolvimento profissional que vem contribuindo de maneira significativa para o desenvolvimento de uma visão mais aprofundada da realidade, impulsionando-nos a agir de maneira transformadora em nossa área de atuação.
 
Plano de Ação
Objetivos:
· Reestruturar cronograma de estudos;
· Realizar leituras de outras bibliografias, além das sugeridas pelos professores;
· Dominar as normas da APA;
· Participar efetivamente de reuniões, fóruns e outros momentos de aprendizagem oferecidos pela instituição.
Metas:
· Organização dos materiais de estudo em blocos dentro do cronograma;
· Elaboração dos trabalhos propostos simultaneamente com os estudos da disciplina para evitar atrasos;
· Melhorias efetivas no desempenho profissional.
Como aluna do mestrado faz-se necessário ampliar a carga horária de dedicação ao curso, estudar com mais afinco as normas da APA, continuar agindo de forma ética, proativa e responsável; Refletir sobre as leituras, demonstrando através de ações, os resultados obtidos com base no que leu.
A dedicação à pesquisa que será desenvolvida permitirá que se constitua um novo olhar sobre a realidade educacional, que por muito tempo foi visto sob a perspectiva do senso comum. Desenvolver um olhar mais apurado e por consequência agir de forma mais dinâmica, permitindo que a mudança alcance os pares e promova uma mudança em larga escala. 
A postura adotada enquanto participante do curso será de sujeito ativo, aproveitando esse momento privilegiado de desenvolvimento, procurando favorecer o desenvolvimento de práticas baseadas em reflexões e debates, que permitam aos educandos criar conexões entre o contéudo e a realidade, a teoria e prática. Assim, se tornará mais fácil agir de maneira transformadora em seu contexto de atuação.
Referências Bibliográficas
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