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ESTÁGIO EM ESPAÇOS NAO ESCOLARES

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16
PEDRINA RAMOS MONTEIRO FILHA
GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES 
IGUARAÇU 
2023
PEDRINA RAMOS MONTEIRO FILHA
GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES
Relatório de Estágio elaborado sob a orientação da Prof.ª Luana Pagano Peres Molina como requisito obrigatório da disciplina de Estágio Supervisionado nos Espaços não escolares.
Iguaraçu
2023
Sumário
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................6
SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS DESCRIÇÃO...................................................................................................6
GERAL ..............................................................................................................6
IMPORTÂNCIA E OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA GESTÃO NÃO ESCOLAR ................................................................................................10
BREVE HISTÍORICO DA INSTITUIÇÃO ...........................................................11
TRABALHO SOCIAL ESSENCIAL AO SERVIÇO...............................................14
CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................14 
 
INTRODUÇÃO
Este trabalho é um relatório de estágio do curso de pedagogia da faculdade UNIFIL. O presente relatório há informações referentes à prática e Estágio Supervisionado em Gestão De Espaço Não Escolares, irá descrever uma experiência de estágio no cotidiano de uma organização não escolar. A observação foi realizada no Crás ‘’ SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VINCULOS ‘’ no período de 08/05/2023 a 22 /05/2022 totalizando 50 horas de estágio. Os assuntos aqui abordados serão pertinentes a estrutura e funcionamento da organização, relacionamento entre gestor, profissionais da ONG e as crianças, analisando os aspectos no que se refere a gestão de pessoas, formação dos profissionais e administração. No sentido de compreender o estágio como via fundamental na formação do professor, é essencial considerar que o mesmo possibilita a relação teoria - prática, vale ressaltar, que a disciplina Prática e Estágio Supervisionado em Gestão das Organizações Escolares possibilita a construção de um olhar pesquisador. 
O profissional da educação ao longo de sua trajetória vem conquistando, cada vez mais, espaços não formais para a sua atuação, esta docência que o restringia apenas para as salas de aula das escolas vem se destacando com funcionalidade e êxito dentro das empresas. O pedagogo antes visto apenas como transmissor de conhecimento passa a exercer a função de mediador, desenvolvendo atividades no âmbito empresarial, estimulando os funcionários, promovendo eventos, palestras ou formações continuadas objetivando melhoria na produção e no bem estar daqueles que são responsáveis pelo sucesso da empresa. Entretanto, no Brasil especificamente no Sertão Nordestino a formação do pedagogo ainda está restrita para a sala de aula, os acadêmicos de pedagogia optam pelo curso almejando se tornarem professores para lecionarem nas escolas da rede pública que estão em fase de carência de profissionais específicos da área da educação, logo, não conhece as demais atuações que o pedagogo pode executar no mercado de trabalho, esse problema pode estar diretamente ligado ao currículo do curso elaborado para a região, por ser considerada uma região com precariedades no que diz respeito ao desenvolvimento social e econômico, impossibilitando a oferta de estágios supervisionados em espaços não escolares. Este estudo tem o objetivo de refletir sobre o processo de formação inicial dos estudantes de Pedagogia, levando em conta a ênfase na docência e a desvalorização cultural das demais áreas de atuação pedagógica. Pesquisa de caráter bibliográfico, baseado em autores que contextualizam o perfil dos acadêmicos de Pedagogia dessa região. 
A pedagogia, como foco organizacional vem, cada vez mais, conquistando novos espaços para atuação do pedagogo em contextos não escolares, entretanto, em algumas regiões brasileiras, , a formação ainda enfatiza a docência como único foco de trabalho para este profissional da educação, muito dos acadêmicos de pedagogia desconhecem o amplo desempenho do pedagogo no mercado de trabalho, assim não são motivados a adentrar. A escolha da temática se justifica por se tratar de um campo de atuação profissional do pedagogo que não é explorado de uma forma significativa na grade curricular do curso, logo, as disciplinas que estão ligadas à educação em espaços não escolares são ministradas nos últimos períodos da graduação, e, é a partir desse momento que boa parte dos alunos passam a compreender que a Pedagogia vai além da docência em sala de aula na “escola”. 
Pensar o estágio curricular nos diferentes contextos requer compreender a amplitude da educação e suas várias formas. Brandão (1995, p. 2) nos alerta que ninguém escapa à educação: “em casa, na rua, na igreja ou na escola, de um modo ou de muitos todos nós envolvemos pedaços da vida com ela: para aprender, para ensinar, para aprender-e-ensinar”. Para Freire (1983; 1987) não é possível fazer uma reflexão sobre o que é educação sem refletir sobre o próprio homem. O educador sugere que façamos um estudo filosófico -antropológico que nos possibilite pensar sobre nós mesmos de forma a encontrarmos, em nossa própria natureza, algo que possa se constituir como o núcleo fundamental que sustenta o processo de educação. Sob tal ótica, esse núcleo seria o próprio inacabamento ou inconclusão do homem e essa seria a própria razão da busca da educação pelo homem, que por se saber inacabado, se educa. Freire (1987) amplia seu pensamento, afirmando que a educação é uma resposta da finitude da infinitude e que a educação só é possível para o homem por ele ser inacabado e saber -se inacabada. 
Freire (1987) ressalta que a educação implica em busca realizada por um sujeito que é o próprio homem. Essa busca, para o autor, deve traduzir -se em ser mais. É uma busca permanente de “si mesmo”, como o principal sujeito - que é- da sua própria educação. É nesse sentido que afirma que “ ninguém educa ninguém” e que a educação é um processo que se faz e refaz constantemente na práxis. Assim, o homem, para ser, tem que estar sendo. Por ter caráter permanente, a educação não concebe a condição de seres educados e não educados: estamos todos educando-nos sempre. Esse aspecto do processo educativo também é traço distintivo da educação como uma especificidade humana. Brandão (1995) reforça esse pensamento e afirma que a educação é uma fração da experiência endo aculturativa que aparece sempre quando há relações entre pessoas e intenções de ensinar reaprender. O autor insiste em mostrar que não há um único modelo ou estilo de saber; que a educação do homem existe por toda a parte e é o resultado da ação de todo meio sociocultural sobre os seus participantes. Enfatiza que é falso imaginar uma educação que não parta d a vida real dos sujeitos, que trabalhe o corpo e a inteligência de sujeitos desancorados de seu contexto social. A educação é uma prática social cuja finalidade é o desenvolvimento da pessoa humana nos diversos tipos de saberes existentes em uma cultura. Não se pode separar, assim, o ato pedagógico que acontece no processo educativo escolar do ato político que acontece no contexto social, pois ambos são partes inerentes ao ato humano de educar. Nesse sentido, pensar o estágio curricular nos diferentes contextos educativos requer alargar a nossa concepção deeducação e, no esteio da discussão dos autores, compreender que a educação está em todo lugar e que não há apenas um a forma de educação. Elas e manifesta de várias maneiras e muitas são as formas de compreendi -lá, mas uma das mais importantes é que ela possibilite ao homem continuar o trabalho da vida e que, portanto, não é possível fazer uma reflexão sobre o que é educação sem refletir sobre o próprio homem e a sua cultura, sua forma de estar no mundo. 
 
 
SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS DESCRIÇÃO
GERAL
 Serviço realizado em grupos, organizado a partir de percursos, de modo a garantir aquisições progressivas aos seus usuários, de acordo com o seu ciclo de vida, a fim de complementar o trabalho social com famílias e prevenir a ocorrência de situações de risco social. Forma de intervenção social planejada que cria situações desafiadoras, estimula e orienta os usuários na construção e reconstrução de suas histórias e vivências individuais e coletivas, na família e no território. Organiza-se de modo a ampliar trocas culturais e de vivências, desenvolver o sentimento de pertença e de identidade, fortalecer vínculos familiares e incentivar a socialização e a convivência comunitária. Possui caráter preventivo e proativo, pautado na defesa e afirmação dos direitos e no desenvolvimento de capacidades e potencialidades, com vistas ao alcance de alternativas emancipatórias para o enfrentamento da vulnerabilidade social. Deve prever o desenvolvimento de ações intergeracionais e a heterogeneidade na composição dos grupos por sexo, presença de pessoas com deficiência, etnia, raça, entre outros. Possui articulação com o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF), de modo a promover o atendimento das famílias dos usuários destes serviços, garantindo a matricial idade sociofamiliar da política de assistência social. 
IMPORTÂNCIA E OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA GESTÃO NÃO ESCOLAR;
De acordo com Siqueira, (2008, p.125) no século XX, nos anos 80 à 90, norte americanos incomodados com sucesso econômico alcançado pelas indústrias japonesas buscaram por padrões de crescimento econômico rápido e eficiente para suas empresas. Nesse processo, a cultura organizacional teve importância aos olhares de estudiosos da antropologia que compreenderam a cultura organizacional, como uma variável para o crescimento da empresa. Assim, ao compartilhar a maior quantidade de informações referente a cultura da empresa com seus colaboradores, as chances de obter resultados rápidos e eficiente s economicamente aumentaram. SIQUEIRA (2008, p.125). 
Dentro do contexto, Chiavenato (2010, p.12) “afirma que ao formar uma cultura, a sociedade transmite conhecimentos de antepassados aos novos membros, que por sua vez irão transmitir aos seus sucessores, todos os elementos e objetivos aprendidos”. A cultura da empresa, representa o lado humano de uma organização, aquilo que as pessoas acreditam e pensam, na dinâmica de interagir e compartilhar elementos considera dos importantes entre si, passados á gerações, determinando sua aceitação no grupo. Com isso, a cultura organizacional, orienta e direciona seus membros através de normas que visam a adequar seu comportamento e ações para alcançar objetivos da organização. (CHIAVENATO 2010, p. 126). 
O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos/SCFV é resultante do reordenamento disposto na Resolução CIT nº 01, de 21 de fevereiro de 2013, que unificou os Programas de Erradicação do Trabalho Infantil, Programa Projovem Adolescentes e Programa de atendimento em Grupos para Pessoa Idosa. Trata-se de um Serviço socioassistencial e socioeducativo, em que se propõe prestar apoio efetivo prestado à família, através da inclusão em programas de transferência de renda e na rede de serviços para acessar os direitos básicos de cidadania. E, trabalhar com trabalho com famílias enquanto sujeitos socioculturais, com suas histórias e projetos, fazendo reflexão sobre o cotidiano e formas de organização da família para promover suas capacidades e autonomia. O SCFV tem caráter preventivo e proativo, realizado em grupos, de modo a garantir aquisições progressivas aos seus usuários, de acordo com seu ciclo de vida. Destina-se a crianças, adolescentes, idosos em situação de vulnerabilidade. 
Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoas com deficiência. Parte-se do princípio de que a convivência no campo socioeducativo é uma oportunidade de vivência e afirmação de atitudes e valores que fortaleçam e despertem o prazer de viver em comunidade, a importância da vida, a aposta em si mesmo dentro de padrões sociais solidários e cooperativos. São subdivididos por ciclo de vida: o SCFV para crianças e adolescentes entre 06 a 15 anos, SCFV para adolescentes entre 15 a 17 anos, o SCFV para pessoas idosas (a partir de 60 anos de idade). No SUAS, o Reordenamento significa um avanço na consolidação e organização do serviço socioassistencial voltado às crianças, aos adolescentes e as pessoas idosas, fortalecendo o princípio da gestão descentralizada entre os entes e o respeito à diversidade das características de organização do trabalho grupal realizado com o público da Assistência Social em cada território. 
Observando a dinâmica da humanidade, vemos a importância do planejamento em todos os setores da sociedade como sendo algo fundamental e necessário principalmente para a gestão pública. Assim, optamos de forma simples e sem exageros desenvolver um plano de trabalho sócio educativo para o público do Serviço de convivência e fortalecimento de vínculos (SCFV) de Iguaraçu . É nesse contexto que surge o planejamento como algo que precisa ser feito, como processo de racionalização, organização e coordenação. No SCFV, no entanto, para que o oficineiro e o facilitador cumpra a sua real função, é preciso que esteja fundamentado nas exigências sociais, num projeto definido de visão de mundo, de sociedade e do homem que se quer formar. 
BREVE HISTÍORICO DA INSTITUIÇÃO
A instituição estagiada é composta por 1 assistente social e 3 auxiliar administrativas e 4 pedagogas , sendo essa equipe situada na rua Manoel Abrantes filho , ao lado da creche , um local com um salão com amplo espaço , e ao seu redor um espaço grande , estive 10 dias presente nesse espaço participando das atividades proposta pelas professoras pedagogas , juntamente com a assistente social ali todo momento presente , um local de muita paz e muito aprendizado , no momento estamos com uma quantidade grande de criança que participa dos projetos , ao todo 57 crianças , sendo todas essas de famílias carentes . Com essas crianças sé temos que aprender , são eles que nos ensinam o verdadeiro significado do que é o amor ao próximo , estive ali por poucos 10 dias , e eles se apegam na gente de uma maneira incrível . 
Na Política de Assistência Social houve muitos avanços, no ano de 2004 com a implantação do Núcleo de Referência da Família e em 2006, com a implantação do CRAS, as famílias que já estavam em acompanhamento pelo Núcleo de Referência da Família, tiveram o atendimento transferido para o CRAS. Desde então, a estruturação do CRAS vem sendo discutida a reformulada pelas equipes de trabalho nele atuantes e gestores de modo a estabelecer o Serviço de acordo com as normativas NOB/RH-SUAS, e espaço físico adequado. Desde sua implantação o CRAS teve como uma das dificuldades manter a equipe de referência exclusiva e continuada. Trabalhando com equipes de forma precarizada e com espaço compartilhado, mas sempre atendendo as necessidades imediatas e pontuais. No ano de 2013 foi priorizada a questão da formação mínima da equipe e a sistematização do trabalho com foco nas orientações da Política Nacional de Assistência Social e qualidade nos Serviços ofertados. As necessidades apresentadas por muitas famílias vão além da proteção social básica, e do mediatismo, elas perpassam por um histórico de vida de exclusão, situaçãoagravantes de vínculos famílias fragilizadas ou até mesmo rompido, uso e abuso de substancia psicoativas (destaque ao álcool), que estagnam o sujeito, até mesmo anula suas capacidades em detrimento de virtudes e potencialidades, dificultando assim o trabalho do CRAS de emancipação da família. Destacamos que é importante otimizar o trabalho de articulação com a rede de atendimento, ou seja, com todas as políticas setoriais como: educação, saúde, esporte, cultura, trabalho, habitação e outros. Para que a família realmente esteja sob proteção social, com seus direitos resguardados. Reafirmamos ainda a necessidade de estrutura física adequadas para atendimento eficaz e de qualidade, Mesmo com o cofinanciamento e construção da sede do CRAS por parte do governo Federal, ainda por questões burocráticas o CRAS está situado em prédio provisório.
 
 
	ITEM – DESCRIÇÃO
	VLR/ÍNDICE/QTD.
	Matrícula no Ensino fundamental -
2012
	532 (Fonte: IPARDES)
	População Alfabetizada
	3.377 (Fonte:
IPARDES)
	IDHM – Índice de Desenvolvimento
Humano Municipal-2010
	0,758 (Fonte:
IPARDES)
	Renda Mensal per capta por domicílio
	R$ 510,00 (Fonte:
IPARDES)
	Famílias Cadastradas no CadÚnico
	476 (Fonte: Cad Único
Municipal)
	Famílias inseridas do Programa
Bolsa Família
	117 (Fonte: Folha de
Pagto 03/2014)
	Famílias em situação de pobreza
	315 (Fonte: Censo
2010)
	Famílias em situação de extrema pobreza
	144 (Fonte: Censo
2010)
	Atendimentos com benefícios realizados no CRAS - 2017 
	500 (Fonte: CRAS) 
	Famílias em acompanhamento no 
CRAS - 2017 
	71 (Fonte: CRAS) 
	GINI - 2010 
	0,42 (Fonte: IPARDES) 
 
 
TRABALHO SOCIAL ESSENCIAL AO SERVIÇO
 Acolhida; orientação e encaminhamentos; grupos de convívio e fortalecimento de vínculos; informação, comunicação e defesa de direitos; fortalecimento da função protetiva da família; mobilização e fortalecimento de redes sociais de apoio; informação; banco de dados de usuários e organizações; elaboração de relatórios e/ou prontuários; desenvolvimento do convívio familiar e comunitário; mobilização para a cidadania. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este estágio foi muito significativo para uma reflexão como educadora, as experiências ali vividas contribuíram de imensa forma para o meu aprendizado, conviver com esses profissionais excelentes e dedicados , querendo sempre fazer a diferença na vida daquelas crianças ali presentes . Diante das exigências decorrentes da modernidade no mercado de trabalho e da atuação abrangente do profissional da educação em espaços não escolares, nota-se que as instituições buscam profissionais mais instrumentalizados para atuar dentro dos setores de produção. O pedagogo atendendo às características pertinentes a demanda da instituição torna-se o mediador entre o funcionário e os donos da empresa. Através das análises bibliográficas e em comparação com a realidade da formação do pedagogo, foi possível concluir que, faz-se necessário uma formação que seja mais densa no que diz respeito às possibilidades de atuação pedagógica. Ressaltando a valorização do pedagogo em espaços não formais, e também de olho no perfil acadêmico dos alunos de Pedagogia provindos desta região carente, analisando algumas falhas presentes em sua formação devido à ausência de abordagens significativas durante a graduação, assim como, a não passagem destes acadêmicos pelas disciplinas de estágios supervisionados em espaços não escolares; essas disciplinas oferecem suporte prático e teórico sobre a atuação do pedagogo fora do contexto escolar. O estágio, dentro dessas perspectivas de formação profissional para os espaços não escolares, torna-se componente curricular necessário, justamente por colocar o acadêmico nesse processo de assimilação entre teoria e prática, logo, a prática faz com que o estagiário perceba as atribuições pedagógicas cabíveis para esse lócus de atuação, assim como, passam a compreender a amplitude de atuação do pedagogo como profissional da educação na atualidade. Faz-se necessário também que, as próprias universidades, faculdades e institutos que ofertam a Licenciatura em Pedagogia explorem esses ambientes de possíveis atuações, aprimorando as atividades de estágios supervisionados em espaços não escolares, desenvolvendo propostas de intervenções, oferecendo suporte teórico para os que adentram inicialmente no curso, fazendo-o com que percebam essa diversidade de áreas de atuação do pedagogo. Apesar da Pedagogia em espaços não escolares, e dentro das organizações não ser uma novidade, ainda não é explorada como deveria ser pelos futuros pedagogos e pelas instituições de ensino. A docência na escola acaba sendo o único foco institucional para a atuação do pedagogo. Talvez, por isso, está dificuldade de coleta de dados durante a pesquisa, poucos são os relatos encontrados na internet sobre estágios supervisionados em espaços não escolares, mais precisamente nenhum relato encontrado na área da Pedagogia que não esteja vinculado à docência. Nota-se que, essa ideia da atuação do pedagogo apenas para o contexto escolar é derivada de conceitos estabelecidos dentro da própria cultura regional, cabendo aos próprios futuros pedagogos. Então é necessário que os acadêmicos antes de optarem pela Licenciatura em Pedagogia conheçam as diversas áreas de atuação do pedagogo na atualidade, assim, poderão, quando preciso, contribuir para a quebra do paradigma da formação apenas para o contexto escolar. Diante da dificuldade de acesso literário às obras que abordem experiência de estagiários, especificamente do curso de pedagogia em espaços não formais, fez-se necessário uma visão mais ampla do estágio supervisionado, vendo todos os espaços de atuação com um punho pedagógico e empresarial, ou seja, hospitais (para o pedagogo hospitalar como uma empresa), OGNs, assim como as penitenciárias (para o pedagogo social é uma empresa). Apesar das dificuldades, o fato de existirem poucos registros pedagógicos sobre a atuação dos acadêmicos de pedagogia nos estágios supervisionados dentro de espaços não formais, especificamente na pedagogia empresarial, permite que o tema seja mais explorando, assim como, impulsionar novas pesquisas para o enriquecimento desta área. Logo, o pedagogo, profissional da educação, atua em todas as instâncias onde esteja envolvida a práticas educativas, sejam elas formais ou não formais. O objetivo foi cumprido , pois adquiri mais experiência através deste estágio , que ira contribuir muito para a minha formação acadêmica , pois me possibilitou realizar as atividades com um olhar comprometido , compreendendo melhor mais uma forma de atuação do pedagogo . 
7 PORTFÓLIO ON-LINE
AO FINAL DE SUA CONCLUSÃO, INSIRA O LINK DO SEU PORTFÓLIO ON-LINE. NÃO SE ESQUEÇA DE PUBLICAR O SITE PRIMEIRO, CASO CONTRÁRIO O SETOR DE ESTÁGIO NÃO CONSEGUIRÁ VISUALIZÁ-LO.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
INSERIR TODAS AS BIBLIOGRAFIAS QUE UTILIZAR
GIORDAN, A.; VECCHI, G. As origens do saber: das concepções dos aprendestes aos conceitos científicos. 2 Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
MOREIRA, M. A. Modelos mentais. Porto Alegre, UFRS, 1997.
MOREIRA, M. A. Teorias de Aprendizagem. Editora Pedagógica e Universitária LTDA. 195p. São Paulo: EPU, 1999. 
POPPER, K. R. A lógica da pesquisa científica. 3 ed. São Paulo: Cultrix, 1972. 
PIMENTA, S. G. et alii. O estágio na formação de professores: unidade entre teoria e prática. In:___________ Caderno Pesquisa São Paulo, n.º 94, 58-73, 1995.
STACCIARINI, J. M. R. et alii. Repensando estratégias de ensino no processo de aprendizagem. In: ___________ Revista latino-americana de enfermagem de Ribeirão Preto, n.º 05, 59-66, 1999.
APÊNDICES
Caso haja apêndices, os insira aqui. Apêndices são textos elaborados pelo autor a fim de complementar sua argumentação, como: atividades aplicadas em sala, fotografias, jogos, relatório etc.

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