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APOL 2 DE HISTÓRIA: TEORIAS E METODOLOGIAS 1- “Públicas ou privadas, as cartas, em alguns momentos, foram os principais registros do passado sem as quais seria impossível a construção de uma memória. Se o público leitor se mostra interessado por esses documentos, a academia também. A área da literatura utiliza-se enormemente dessas fontes, fato que se dá de maneira mais recente com a história da educação, beneficiada com as transformações que ocorrem no campo da história, em especial a história cultural. A utilização das cartas e demais arquivos pessoais como objeto de pesquisa, tem ganhado amplo destaque entre os pesquisadores da história da educação”. R= E- objetivo e subjetivo. 2- “[Segundo as orientações dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN, a] proposta de História para o ensino fundamental apresenta reflexões amplas para estimular o debate da área. Objetiva levar os educadores a refletirem sobre a presença da História no currículo e a debaterem a contribuição do estudo da História na formação dos estudantes”. R= D- Conhecer e respeitar o modo de vida de diferentes grupos sociais, em diversos tempos e espaços, em suas manifestações culturais, econômicas, políticas e sociais, reconhecendo semelhanças e diferenças entre eles. 3- “O caráter ‘único’ dos eventos históricos, a necessidade do historiador de misturar relato e explicação fizeram da história um gênero literário, uma arte ao mesmo tempo que uma ciência. Se isso foi válido da Antiguidade até o século XIX, de Tucídides a Michelet, é menos verdadeiro para o século XX. O crescente tecnicismo da ciência histórica tornou mais difícil para o historiador parecer também escritor. Mas existe sempre uma escritura da história R= B- (1 – 2 – 2 – 1 – 2) 4- “Podemos observar que a história é uma ciência que estuda o homem, bem como o seu passado, a sua cultura, e origens de modo a entender o seu presente. Se tornando a grande esclarecedora de perguntas que foram geradas ao longo dos tempos, investiga os eventos usando o seu próprio método de análise documental”. R= B- (I, III, IV e V apenas.) 5- “No campo da pesquisa em história da educação, [...] Eliane Marta Teixeira Lopes [...] classifica as fontes documentais em três grandes grupos, a saber: fontes orais, escritas e iconográficas. [...] A classificação quanto ao tipo de material/suporte e espécie de fonte para a pesquisa histórica veio se modificando com o tempo devido, por um lado, às novas posturas teórico-metodológicas no campo da pesquisa, e, por outro, à evolução tecnológica que faz surgir novos suportes da informação”. R= E- (3 – 5 – 2 – 1 – 4) 6- “A transformação dos registros humanos em documentos históricos depende do trabalho do historiador e das problemáticas relevantes para o seu tempo e sociedade, cabendo a ele dar-lhes nova significação, inseri-los em novos contextos, interrogá-los a partir de temas de estudo e, enfim, realizar todo o trabalho subjetivo de construção de conhecimento subjacente”. R= D- (2 – 3 – 1 – 3) 7- “O uso de fontes no ensino de História tem sido algo frequente no que se refere à elaboração de materiais didáticos para o Ensino Básico. Os benefícios que documentos históricos dos mais variados tipos trazem para o aprendizado e as diversas possibilidades de sua utilização em atividades escolares os tornam um mecanismo de extrema relevância para o processo de ensino- aprendizagem em sala de aula. [...] Uma forma muito rica para se trabalhar a história é por meio da análise de imagens. Existe um grande número de documentos imagéticos de diferentes tipos e abordagens, vindos de regiões e tempos também distintos, que transmitem características e situações vividas por esses grupos. De uma maneira geral, os benefícios da utilização de fontes iconográficas em sala de aula extrapolam as possibilidades do documento textual comum e concedem maior força para se atravessar o abismo que existe entre a pesquisa acadêmica e o ensino básico”. R= E- (II e III) 8- “A mesma postura crítica escorregava para a análise dos documentos, que deixavam de representar fontes inoculadas e por si só verdadeiras. ‘Documentos são vestígios’, diz Marc Bloch, contrapondo-se à versão da época, que definia o passado como um dado rígido, que ninguém altera ou modifica”. R= E- (V – V – F – V – F) 9- “O despertar do indivíduo pelo significado dos documentos deverá partir da realidade local vivenciada pelo mesmo. O amor pelos documentos e pelos monumentos do passado é construído dentro do contexto social e educacional em que o aluno está inserido e não somente a motivação do ambiente servirá para o início do estudo da história universal a partir da vivência local. [...] Assim sendo, o aluno terá uma visão mais ampla nos contatos com a documentação. R= E- (3–5–2–1–4) 10- “Para entendermos a mitologia grega como um todo, precisamos estabelecer certa cronologia, ao menos para entender a formação do mundo grego. Devido a isso, vamos voltar a milhares de anos na história e entrar na mitologia sabendo que: eles tratavam todos os deuses com amor e respeito, todo deus deveria ser amado e temido; a grande maioria dos fenômenos ou acontecimentos eram tratados como um fenômeno divino; a religião na época era a maior fonte de poder do Estado, e isso perdurou por muito tempo, até os tempos do renascimento R= B- (I, II e IV apenas.) 11- Retomar as relações entre história e memória no contexto de uma historiografia atual é também [...] a oportunidade de pensar memórias e histórias nas suas dimensões políticas e afetivas. Memórias individuais e coletivas são em grande medida espaços de homens e grupos se encontrarem e se portarem como sujeitos da história. Suas ações definindo o lugar que ocupam no mundo no qual estão e que, a todo o momento, lhes cria demandas políticas.” R= D- São corretas apenas as alternativas I, II e V. 12- “A História chamada ‘Tradicional’ sofreu diferentes contestações. Suas vertentes historiográficas de apoio, quer sejam o positivismo, o estruturalismo, o marxismo ortodoxo ou o historicismo, produtoras de grandes sínteses, constituidoras de [...] estruturas ou modos de produção, foram colocadas sob suspeição”. R= A- A História Tradicional estabeleceu padrões rigorosos para a metodologia da pesquisa histórica. 13- “Émile Durkheim (1858-1917) foi um sociólogo francês. É considerado o pai da Sociologia Moderna e chefe da chamada Escola Sociológica Francesa. É o criador da teoria da coesão social. Junto com Karl Marx e Max Weber, formam um dos pilares dos estudos sociológicos”. R= B- A educação deveria incutir nas crianças, nos adolescentes e nos jovens os conhecimentos e valores necessários para que eles reproduzissem a vida social das gerações maduras. 14- “O termo nova história cultural foi difundido a partir dos anos 1980, mas, entre alguns autores que analisaram a sua definição, ela possui dois eixos de identificação: os que defendem que está ligada diretamente, como herdeira e ao mesmo tempo questionadora, de uma história cultural que tem raízes desde o século XVIII; em segundo, aqueles que acreditam que este 'movimento’ possui raízes mais recentes, vinculadas objetivamente na tradição historiográfica francesa, conhecida como história das mentalidades, surgida após os anos 1960”. R= E- a cultura e o cotidiano 15- “Ao longo das décadas e das transformações do Ensino de História no Brasil, percebemos as variantes nos métodos de ensino, que vão de uma história positivista e elitista, a uma que discute os métodos pedagógicos na abordagem de seus conteúdos. [...] [Uma] inovação nos métodos de ensino é fundamental, principalmente no que se refere a uma população estudantil que há tempos rotula o ensino de História como sendo cansativo, decorativo e pouco atraente, dando lugar à preferência por áreas exatas que estimulam o exercícioda mente. Nesse aspecto, brincar, se divertir ou espairecer se fazem possíveis na ludopedagogia, que quando usada com fins de avaliação mostra resultados surpreendentes na disciplina de História. [...] Um detalhe importante na utilização dessa metodologia é a exploração das relações entre os estudantes, uma vez os jogos podem ser trabalhados com disputas entre equipes, ou mesmo na formação de um grande grupo com um objetivo em comum: todos os alunos ajudando o para desvendar as interrogações trazidas nas brincadeiras”. R= E- (I, II e III) 16- “Saber interpretar corretamente signos visuais tornou-se uma necessidade aos acadêmicos e profissionais do ensino. E por isso mesmo, o estudo associado às imagens se tornou uma das ferramentas mais utilizadas pelos professores de história para efetuar seu trabalho, tanto em pesquisas como no dia a dia em sala de aula”. R= A- (I, II, III e V) 17- “A mesma postura crítica escorregava para a análise dos documentos, que deixavam de representar fontes inoculadas e por si só verdadeiras. ‘Documentos são vestígios’, diz Marc Bloch, contrapondo-se à versão da época, que definia o passado como um dado rígido, que ninguém altera ou modifica”. R= E- (V – V – F – V – F)
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