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Embriologia - Gametogênese - Espermatogênese

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Embriologia - Gametogênese - Espermatogênese
A gametogênese é o processo de conversão das células primordiais em
gametas maduros e funcionais;
Células germinativas primordiais:
- são formadas no epiblasto (2ª semana de gestação);
- movem-se para o saco vitelino;
- migram do saco vitelino para as gônadas em desenvolvimento (4ª e 5ª
semanas de gestação);
Inclui:
- meiose: reduzir o número de cromossomos pela metade;
- citodiferenciação: completa maturação do gameta;
Masculina - espermatogênese
Feminina - oogênese
Espermatogênese
1ª fase - mitose - mantém 2N;
2ª fase - meiose - Etapa I (Reducional - 2N para 1N) e Etapa II (Somente
separação de cromátides);
3ª fase - citodiferenciação - espermiogênese.
Espermatogênese
Espermatogônias são transformadas em espermátides;
Na fase pré-puberal (por volta dos 8 anos) - os cordões sexuais se
reestruturam e adquirem lúmen, formando os túbulos seminíferos. As células
germinativas primordiais originam células tronco (espermatogônias tipo A
escura);
Início da espermatogênese (puberdade) - as células tronco formam
espermatogônias tipo A clara;
Espermatogônias tipo A clara (2N): sofrem número ilimitado de mitoses;
formam clones de células; sua última divisão mitótica produz
espermatogônias do tipo B;
*Tipo A escura não desaparece, ela é tronco, vai permanecer e dar origem a mais células.
*células de Sertoli - “árvore de natal” + células germinativas - “enfeites”
Espermatogônias Tipo B (2N) : formam espermatócitos primários (divisão
mitótica);
Espermatócitos primários (2N): 1ª meiose [reducional] - entram em prófase
prolongada (22 dias); segue-se conclusão rápida da meiose I - reducional;
formam-se espermatócitos secundários (haploides).
Espermatócitos secundários: segunda divisão meiótica; formam
espermátides* haploides (*ou espermatídeos);
Na espermatogênese observa-se:
- citocinese incompleta:
a) das espermatogônias tipo A (clara) às espermátides;
b) gerações celulares unidas por pontes citoplasmáticas;
Progênie de espermatogônia tipo A (clara):
- forma de clone de célula que mantém contato durante toda a
diferenciação;
- encravados nos recessos profundos das células de Sertoli;
Células de Sertoli
- Sustentam, protege e nutrem as células germinativas;
- Formam barreira hematotesticular (junções oclusivas entre as
células de Sertoli);
- Auxiliam na liberação dos espermatozóides maduros;
- Formam o fluido testicular (auxilia no transporte dos
espermatozoides);
- Fagocitam corpos residuais das espermátides;
-
Células de Leydig
- Células intersticiais que secretam testosterona;
- Estão próximas aos vasos sanguíneos - facilitar a liberação dos
hormônios produzidos na corrente sanguínea.
Espermiogênese
-processo de citodiferenciação que transforma espermátides em
espermatozóides
Citodiferenciação:
- formação do acrossomo - organela sacular em forma de capuz (cobre
metade da superfície do núcleo); contém enzimas digestivas que
facilitam a penetração do espermatozóide durante a penetração;
- acrosina/ hialuronidase - enzimas que decompõem a membrana
externa do ovócito, a zona pelúcida;
- condensação do núcleo;
- formação de cauda - contém as peças: intermediária, principal e
terminal;
- perda da maior parte do citoplasma (corpo residual);
Espermatozóides completos/ formados:
○ entram na luz do tubo seminífero;
○ são empurrados em direção ao epidídimo;
○ adquirem mobilidade total no epidídimo;
Transporte dos espermatozóides
○ São transportados do epidídimo até a uretra;
○ São adicionadas secreções das glândulas seminais e próstata;
○ Espermatozóides passam pelo canal cervical (lentamente pelo
movimento das caudas);
○ Prostaglandinas do esperma estimulam motilidade, facilitando
o movimento dos espermatozóides; (prostaglandinas: ácidos
graxos hidrolisados não saturados secretados pelas glândulas
seminais, possuem ação local);
○ Enzima vesiculase das glândulas seminais - coagula pequena
quantidade de esperma; forma tampão vaginal impedindo o
retorno do esperma do canal cervical para a vagina;
○ Modificações do muco cervical: aumenta a quantidade; fica
menos viscoso, facilitando o transporte do espermatozóide.
Movimento dos espermatozóides:
- lento: no ambiente ácido da vagina;
- rápido: no ambiente alcalino do útero;
- velocidade: 2 a 3mm/minuto;
- volume ejaculado: 2 a 6 ml;
- nº espermat. ejaculados: 200 a 600 milhões;
- nº espermatozóides no sítio de fecundação: 200;
- a maioria degenera-se na passagem para o trato genital
feminino;
Capacitação dos espermatozóides:
- ocorre no útero ou nas tubas uterinas;
- período de condicionamento (duração de cerca de 7 horas)
- remoção da cobertura glicoproteica e proteínas seminais
da superfície do acrossomo;
- espermatozóides capacitados não apresentam mudanças
morfológicas, mas são mais ativos pois ao perder
glicoproteínas e proteínas seminais eles ficam mais leves.
Resumo:

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