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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
CURSO: ENFERMAGEM 
DISCIPLINA: AVALIAÇÃO CLÍNICA E PSICOSSOCIAL EM ENFERMAGEM
Aluno
R.A: POLO: GUARUJÁ
DATA: 
INTRODUÇÃO
 
.
	
 
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Avaliação Clínica E Psicossocial Em Enfermagem
Título da aula: Lavagem Das Mãos / Técnica De Calçar Luva Estéril
	AULA 1
ROTEIRO 1
LAVAGEM DE MÃOS
A biossegurança é uma combinação de boas práticas que revolucionaram os processos de trabalho em saúde por meio da adoção de prioridades e estratégias
A luvas são medidas inclusas como condutas de biossegurança que asseguram não só a saúde do profissional como do paciente, reduzindo a probabilidade de infecção por agentes infecciosos seja por parte do paciente como por parte do profissional.
É importante que as luvas sejam calçadas da maneira correta como a seguir:
· Selecionar o material conforme o tamanho adequado
· Retirar adornos
· Higienizar as mãos
· Posicionar o material em superfície segura (figura 1)
· Abrir o pacote da luva, sem tocar nas luvas (figura 2)
· Com a mão dominante, retirar a luva pegando pela parte interna do punho (figura 3 e 4)
· Calçar a luva na mão dominante, atentando-se para não contaminar a parte externa (figura 5)
· Colocar a mão enluvada dentro da dobra do punho da outra luva (figura 6)
· Calçar a luva na mão não dominante atentando para não contaminar a não enluvada (figura 7 e 8)
· Ajeitar as luvas externamente com as mãos enluvadas (figura 9)
· Após o uso:
· Retirar a luva de uma das mãos puxando-a, externamente pelo punho, sobre a mão, virando- a pelo avesso
· Na sequência, introduzir os dedos da mão já sem luva dentro do punho, puxar, virando a do avesso
· Desprezar as luvas no lixo infectante
· Lavar as mãos
	
 
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Avaliação Clínica E Psicossocial Em Enfermagem
Título da aula: Sinais Vitais
	AULA 2
ROTEIRO 1
SINAIS
· Temperatura: também conhecida como termorregulação, realizada pela pele para que seja possível regular a temperatura corporal interna de um organismo, de forma a mantê-la dentro de valores compatíveis com a vida quando a temperatura do meio externo varia.
· Hipotermia: abaixo de 36°C
· Normotermia: entre 36°C e 37°C
· Febrícula: entre 37,1°C e 37,4°C
· Estado febril: entre 37,5° e 38°C
· Febre: entre 38°C e 39°C
· Pirexia ou Hipertermia: entre 39,1°C e 40°C
· Hiperpirexia :acima de 40°C
· Pulso/frequência cardíaca: número de vezes que o coração bate (ou cicla) por minuto. É expressa em bpm: batimentos por minuto
· Normocardia: 60 a 100 bpm
· Taquicardia: > de 100 bpm
· Bradicardia: < 60 bpm
· Rítmico e cheio: padrão regular
· Arrítmico: padrão irregular
· Fino/filiforme: padrão irregular
Possível aferir através dos seguintes locais segundo a Figura 10.
· Temporal
· Carotídea
· Braquial
· Radial
· Femoral
· Poplíteo
· Pediosa
· Maleolar (face externa)
· Tibial (face interna)
· Respiração: ciclos respiratórios que um organismo completa num lapso específico de tempo, sendo mais comum ser expressa em respirações por minuto. 
· EUPNEIA: 12 a 20 rpm
· BRADPNEIA - Respiração mais lenta que o normal para a idade
· TAQUIPNEIA - Respiração mais rápida que o normal para a idade
· Pressão Arterial: pressão exercida pelo sangue contra a parede das artérias e pode ser identificado por meio de:
· Débito cardíaco (DC): volume de sangue sendo bombeado pelo coração em um minuto
· Resistência vascular periférica (RVP): quantidade de (ou a falta de) "elasticidade" nas paredes dos vasos. Quanto maior o débito cardíaco - quando a frequência cardíaca aumenta ou o coração precisa circular mais sangue - mais alto a pressão para poder dar conta da tarefa.
· Volume de sangue circulante: também chamado de volemia, em um adulto ela é de aproximadamente 75 ml/kg, logo um homem de 60 kg possui cerca de 4,5 litros de sangue.
· Dor: Experiência sensitiva e emocional desagradável associada ou relacionada a lesão real ou potencial dos tecidos. Pode ser classificada como:
· Dor Aguda
· Dor Crônica (acima de 6 meses)
· Dor Recorrente (períodos de curta duração e que se repete com frequência)
A intensidade pode ser Leve; Moderada; Intensa; Muito Intensa; a duração pode ser classificada como Contínua, Cíclica ou periódica: duração de cada crise e intervalos.
· 
	
 
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Avaliação Clínica E Psicossocial Em Enfermagem
Título da aula: Dados Antropométricos
	AULA 3
ROTEIRO 1
A antropometria é a medida das dimensões físicas de uma pessoa. Dessa forma, inclui peso, circunferência abdominal, altura, Índice de Massa Corporal (IMC), percentual de gordura e índice de padrão de crescimento. Obviamente, a utilização desses valores vai variar bastante de um paciente para outro.
ANTROPOMETRIA NA SAÚDE
As principais medidas antropométricas utilizadas nos serviços de saúde são: peso, altura, circunferência abdominal e cefálica. Mais do que realizar uma ação rotineira, essas medidas fazem parte da vigilância em saúde.
	
 
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Avaliação Clínica E Psicossocial Em Enfermagem
Título da aula: Avaliação Neurológica
	AULA 4
ROTEIRO 1
Escala de Coma de Glasgow:  Escala neurológica que intenciona constituir-se de um método confiável e objetivo para registrar o nível de consciência de uma pessoa, para avaliação inicial e contínua após um traumatismo craniano
Avaliação Pupilar:
· Teste Romberg: Um teste Romberg positivo sugere que a ataxia é de natureza sensorial, ou seja, depende da perda da propriocepção. Um teste Romberg negativo sugere que a ataxia é de natureza cerebelar, ou seja, depende de disfunção localizada do cerebelo.
· Teste Index Nariz: paciente realiza movimento de elevação e abaixamento dos braços, com os olhos fechados, usando os dedos do médico como referência. Se o paciente tocar o ponto de partida a prova é negativa. A coordenação apendicular é testada por meio das provas index-nariz, index-index e calcanhar-joelho, realizadas com os olhos abertos e fechados. Na prova de index-nariz, o paciente deve tocar o indicador na ponta do nariz e estender o braço, repetindo o movimento diversas vezes.
· Teste De Força Muscular: O Teste Muscular Manual (TMM) é o método mais utilizado na clínica para a mensuração da força muscular por ser de fácil e rápida execução e não apresentar custo com nenhum tipo de instrumentação.
· Avaliação Da Sensibilidade: deve ser feita pela pesquisa da sensação tátil nos dermátomos correspondentes a cada nível neurológico nas mesmas regiões nos lados opostos do corpo, de maneira alternada e, às vezes, simulada (sem tocar). Fique atento às respostas e reações do paciente.
	
 
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Avaliação Clínica E Psicossocial Em Enfermagem
Título da aula: Avaliação Cabeça e Pescoço
	AULA 5
ROTEIRO 1
COLORAÇÃO DA PELE
· Palidez: perda de coloração da pele, que pode ocorrer quando as veias sofrem vasoconstrição ou por redução dos glóbulos vermelhos\qe o corpo está com falta de sangue (vasoconstrição) ou por uma diminuição de glóbulos vermelhos no sangue (anemia), e assim, a pele perde sua coloração
· Icterícia: coloração amarela da pele e/ou olhos, causada por um aumento da bilirrubina na corrente sanguínea.
· Cianose: coloração azul violácea da pele e das mucosas devida à oxigenação insuficiente do sangue e ligada a várias causas (distúrbio de hematose, insuficiência cardíaca etc.).
FÁCEIS
· Edema periorbicular bilateral:  distúrbio da pálpebra, mas pode resultar de distúrbios em torno e dentro da órbita ou de doenças sistêmicas que causam o edema generalizado. e trombose do seio cavernoso. 
· Renal: devido a retenção de água e sal que não são eliminados convenientemente. Na obstrução venosa e linfática, o sangue e a linfa têm dificuldades de circular e se acumulam nos tecidos
· Cushingoide: resulta de excesso de produção do hormônio adrenocorticotrófico (ACTH)
· Hiperfunção suprarrenal: quando uma glândula suprarrenal hiperativaproduz incorretamente um excesso de hormônios ou quando existe algum tumor
· Acromegalia: provocada por uma disfunção da glândula pituitária e que se caracteriza pelo crescimento anormal das extremidades do corpo (mãos, pés, rosto)
· hiperfunção hipófise: Quando a glândula trabalha em excesso (hiperfunção) ou quando há algum prejuízo da função glandular (deficiência).
NARIZ
· Exame endonasal: realizado através das narinas com o auxílio de um endoscópio rígido, acoplado a um sistema de vídeo (videocirurgia endoscópica). Permite a abordagem cirúrgica mais precisa das estruturas nasais e dos seios da face.
BOCA
· Lábios
 Esse aspeto pode ser sinal de anemia, de doenças cardíacas que dificultam a circulação do sangue, ou de doenças pulmonares que comprometem a oxigenação do sangue. Se a cor dos lábios estiver amarelada, pode indicar alguma doença no fígado.
	
 
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Avaliação Clínica E Psicossocial Em Enfermagem
Título da aula: Avaliação Cardiocirculatória
	AULA 6
ROTEIRO 1
SINAIS
· Dispneia: dificuldade de respirar caracterizada por respiração rápida e curta, ger. associada a doença cardíaca ou pulmonar.
· Fadiga: sintoma em que a pessoa sente uma intensa necessidade de repousar, cuja falta de energia é tão forte que ela encontra
· Precordialgia: dor na região precordial; dor na região do coração
· Desconforto no peito: desconforto na parte frontal do corpo, abaixo do pescoço e acima do abdômen superior
· Palpitações:  manifestação clínica da percepção dos batimentos do coração. 
· Desmaio: perda súbita da consciência e do tônus postural, com recuperação espontânea
· Edemas: inchaço causado pelo acúmulo de líquidos entre os diversos tecidos e cavidades 
· Diurese: secreção de urina.
AVALIAÇÃO GERAL DO TÓRAX
· Ascite: acúmulo de líquido seroso no peritônio.
AUSCULTA CARDÍACA
Avalia:
· Bulhas cardíacas: sons cardíacos que são as vozes acústicas geradas pelo impacto do sangue em diversas estruturas cardíacas e nos grandes vasos.
· Primeira bulha (B1): fechamento da valva mitral e tricúspide, o componente mitral antecedendo o tricúspide. ...
· Segunda bulha (B2): é constituído por 4 grupos de vibrações, porém só são audíveis as originadas pelo fechamento das valvas aórtica e pulmonar.
· Ritmo e frequência cardíaca: número de vezes que o coração bate (ou cicla) por minuto. É expressa em bpm: batimentos por minuto
· Ritmos tríplices: É a adição de uma 3º bulha às 2 bulhas normais. Este ruído ocorre na diástole. Eles dividem-se em protodiastólicos e pré-sistólicos.
· Cliques ou estalidos:  caracterizado como a sensação tátil determinada por vibrações produzidas no coração ou nos vasos. Em caso de presença de frêmito, deve-se investigar localização, situação do ciclo cardíaco e intensidade (avaliado em cruzes ++++/IV).
· Estenose mitral: Sopro diastólico com estalido
· Insuficiência mitral: Sopro sistólico de regurgitação
· Estenose aórtica: Sopro sistólico de ejeção
· Insuficiência aórtica: Sopro diastólico
· Atritos ou sopro: Som de sangue fluindo pelo coração ocasionado por qualquer motivo, desde esforço do coração saudável durante exercícios até uma válvula cardíaca enferma ou outra anormalidade.
	
 
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Avaliação Clínica E Psicossocial Em Enfermagem
Título da aula: Avaliação Respiratória
	AULA 7
ROTEIRO 1
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
· Palpação: exame das vibrações percebidas pela mão do examinador, encostada na parede torácica, quando o paciente emite algum som.
· Percussão: técnica de avaliação digito-digital dos sons produzidos pelo contato da mão com a parede torácica nos espaços intercostais. - Som do tecido pulmonar normal: claro pulmonar ou ressonante.
· Ausculta: método semiológico simples e que permite senão diagnosticar, suspeitar, de uma série de condições pulmonares
	
 
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Avaliação Clínica E Psicossocial Em Enfermagem
Título da aula: Avaliação Abdominal
	AULA 8
ROTEIRO 1
REGIÕES ABDOMINAIS
· Inguinal direita e esquerda: região potencialmente fraca na porção inferior da parede anterior do abdome;
· Flanco direito e esquerdo: localizados na região umbilical, próximo à cintura. Tanto do lado direito quanto do lado esquerdo, o principal órgão que se encontra sob essas regiões é o rim;
· Hipocôndrio direito: É uma das nove divisões da anatomia de superfície da parede abdominal. Localiza-se acima da cintura, acima do tórax;
· Hipocôndrio esquerdo: É uma das nove divisões da anatomia de superfície da parede abdominal. Localiza-se acima da cintura, mas abaixo do tórax
· Epigástrica: parte superior do abdômen, logo abaixo do tórax, região que corresponde ao local onde o estômago se inicia.
· Umbilical (mesogástrica): Localiza-se na região central do abdome, onde está o umbigo e ao redor dele. 
· Suprapúbica (hipogástrica): Localiza-se abaixo da região umbilical e acima da região pélvica, na parte central inferior do abdome.
AUSCULTA
· Ruídos Hidroaéreos (Rha) Ou Sons Intestinais: são sons normais dos intestinos que se apresentam como borbulhamentos e cliques, ocorrendo pela presença de ar;
· Percussão: presença de ar livre, líquidos e massas intra-abdominais. 
PALPAÇÃO
· Sinal de McBurney: também conhecido como ponto apendicular, é uma região abdominal, quando comprimida profundamente e descomprimida bruscamente, desencadeia dor no paciente que tem indicativo de peritonite causada por um tipo de abdome agudo.
· Sinal de Rosving: dor na fossa ilíaca direita à palpação da fossa ilíaca esquerda. Palpação no cólon descendente desloca os gases para o cólon ascendente, atingindo o apêndice inflamado hipersensível, provocando dor.
· Sinal de Murphy: acontece quando o paciente reage em sua respiração de forma rápida à palpação profunda da vesícula biliar. Dessa forma, palpa-se o ponto biliar ou ponto cístico, no hipocôndrio direito e pede-se para o paciente inspirar profundamente
· Piparote: também conhecido como sinal de onda líquida é um sinal médico indicativo de ascite. Um impulso percebido através da transmissão pelo líquido acumulado, através de uma percussão em um dos flancos.
	
 
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Avaliação Clínica E Psicossocial Em Enfermagem
Título da aula: Exame Clínico das Mamas
	AULA 9
ROTEIRO 1
SEMIOLOGIA
· Inspeção Estática: procura-se observar a simetria, abaulamentos, retrações ou presença de edema cutâneo das mamas, o aspecto das aréolas e papilas, procurando identificar áreas de ulceração ou eczemas.
· Inspeção Dinâmica: realização de manobras é para realçar possíveis retrações e abaulamentos, que podem sugerir ou não processos malignos, bem como, verificar o comprometimento dos planos musculares, cutâneo e gradil costal.
· Palpação:  deve ser feita com os dedos da mão juntos e esticados em movimentos circulares em toda a mama e de cima para baixo.
	
 
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Avaliação Clínica E Psicossocial Em Enfermagem
Título da aula: Exame Clínico dos órgãos genitais femininos
	AULA 10
ROTEIRO 1
SEMIOLOGIA FEMININA
· Exame Físico Dos Órgãos Sexuais: observando-se a forma do períneo, a disposição dos pelos e a conformação externa da vulva (grandes lábios). Realizada esta etapa, afastam-se os grandes lábios para inspeção do intróito vaginal.
· Inspeção Estática: realizada com a paciente sentada, e avalia-se o volume, contorno, forma, simetria, pigmentação da aréola, presença de abaulamentos ou de retrações, circulação venosa e a presença de sinais flogísticos.
· Inspeção Dinâmica: solicitar à paciente que execute manobras que aumentem a pressão abdominal, tornando mais evidentes as possíveis distopias existentes. É nessa etapa que podemos observar com mais precisão a integridade anatômica das paredes vaginais e de seus órgãos satélites.
· Palpação: introduz um ou dois dedos na vagina e a outra mão é posicionada sobre o abdome, sem luva, com o objetivo de observar elasticidade da vagina, do colo de útero, se há dor à palpação, tamanho, posição e consistência do útero, além da observaçãoaos anexos (ovários e trompas). Exame Clínico Dos Órgãos Genitais Internos: feita pelo toque vaginal e depende, diretamente, da experiência do examinador.
	
 
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Avaliação Clínica E Psicossocial Em Enfermagem
Título da aula: Exame Clínico dos órgãos genitais masculinos
	AULA 11
ROTEIRO 1
SEMIOLOGIA MASCULINA
· Exame Físico Dos Órgãos Sexuais: A cor e a textura da pele escrotal devem ser inspecionadas, e os testículos e o epidídimo também devem ser palpados com o polegar, o indicador e o dedo médio. A forma, tamanho, superfície e consistência serão levados em consideração; é normal que essa palpação produza dor visceral.
· Pênis: Palpar toda a extensão do pênis entre o polegar e os dois primeiros dedos: normalmente liso, semi-firme e indolor; pesquisar massas tumorais, áreas de endurecimento, dor.
· Meato Uretral: Retrair prepúcio expondo a glande (secreções, esmegma, lesões ou inflamações). Comprimir levemente o meato urinário: visualização da porção terminal da uretra – secreções, coloração. A borda deve ser rosada e lisa. (Vermelhas, evertidas, edematosas, secreção – sugere uretrite).
· Escroto E Virilha: (inspeção e palpação) - Inspecionar a face anterior do escroto (afastar pênis com dorso da mão ou solicitar ao paciente que o afaste). Levante o escroto para inspecionar face posterior. Normalmente a pele é enrugada. Observar simetria ou assimetria (normal). Observar condições da pele, presença de massas, edema, tumefação (aumento – hidrocele, varicocele, por ex.) e cistos. - Palpação dos testículos: separadamente, movimentar os testículos entre os dedos, sentir consistência e contorno, forma oval, indolor com palpação delicada, utilizando polegar e indicador. (pesquisar massas, dor, tumefação; se presente – transiluminação) - Palpação do epidídimo: forma de vírgula de cima a baixo do testículo, indolor, macio. (presença de dor, endurecimento e tumefação – pode indicar epididimite), Virilha: posição supina (após exame da bexiga) inspecionar a região, a sua pele, observar linfonodos aumentados; em pé, em busca de hérnias visíveis como uma protuberância ao esforço ou em repouso. - Palpar área do canal inguinal; artéria femoral. - Anel ou canal femoral: Pode-se utilizar o pulso femoral como marco e palpar cerca de 3 cm medial ao pulso, com o uso de três dedos. Normalmente, o canal femoral não é palpável, exceto na ocorrência de hérnia. - Palpar linfonodos: cadeia horizontal junto ao ligamento inguinal e a cadeia vertical ao longo da parte superior interna da coxa. Pesquisar tamanho, consistência, mobilidade, sensibilidade. 
· 
	
 
Instituto de Ciências da Saúde
	Disciplina: Avaliação Clínica E Psicossocial Em Enfermagem
Título da aula: Avaliação do Sistema Urinário
	AULA 12
ROTEIRO 1
SINAIS E SINTOMAS
· Poliúria: excreção excessiva de urina
· Oligúria: redução da diurese
· Anúria: ausência de diurese
· Polaciúria: diurese em pequenas quantidade embora haja vontade constante de urinar
· Hematúria: diurese com hemácias
· Piúria:  presença de dez ou mais células brancas por milímetro cúbico de uma amostra de urina, ou pela presença de três ou mais glóbulos brancos por campo de urina,
· Aumento de ureia: causada por danos extremos e geralmente irreversíveis aos rins. Isso geralmente é de doença renal crônica. Os rins não são mais capazes de filtrar os resíduos do seu corpo e enviá-los pela urina.
· Creatinina plasmáticas: resíduo produzido nos músculos 
· Alteração nos eletrólitos: eliminação excessiva de minerais pelo suor ou urina. 
· Hidronefrose: dilatação do rim, acontece quando a urina não consegue passar até à bexiga e, por isso, se acumula dentro do rim.
EXAME FÍSICO
Percussão
· Percussão Renal: paciente estando sentado e inclinado para a frente. Para realizar a manobra o profissional faz uma súbita punho-percussão, com a borda ulnar da mão, na região da fossa lombar do paciente ,mais especificamente, na altura da loja renal (flancos).
· Método Giordano: utilizado na pesquisa de pielonefrite ou litíase renal. Para ser detectado, deve ser realizado uma percussão com a mão em forma de punho no dorso do paciente no nível da 11° e 12° costela, com uma mão realizando o amortecimento.
· Método de Devoto: posição supina. Colocar a mão espalmada oposta ao rim a ser examinado no ângulo lombocostal, elevando o flanco, e a outra mão espalmada abaixo do rebordo costal. Comprimir ambas as mãos ao mesmo tempo, procurando sentir e pinçar o pólo inferior do rim na sua descida inspiratória.
· Método de Israel: realizado com o paciente em decúbito dorsal. Coloca-se uma das mãos no ângulo lombocostal, fazendo pressão de trás pra frente. Com a outra mão espalmada sobre o abdome, logo abaixo do rebordo costal, procurando pinçar o rim na descida inspiratória. 
· Conclusao
REFERÊNCIAS
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 2ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2010
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 3ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2016.
POSSO, Maria Belén Salazar. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo, Atheneu, 2010.
KAWAMOTO, Emilia Emi. FORTES, Julia Ikeda, TOBASE, Lucia. Fundamentos de Enfermagem. 3ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2013.
MORETE MC, MOFATTO SC, PEREIRA CA, SILVA AP, ODIERNA MT. Tradução e adaptação cultural da versão portuguesa (Brasil) da escala de dor Behavioural Pain Scale. Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(4):373- 378
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. 7ª Diretriz Brasileira de hipertensão arterial. Arq Bras Cardiol 2016; 107(3Supl.3):1-83.

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