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Relatorio destilacao e cromatografia

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Universidade Estadual de Maringá
Centro de Ciências Exatas
Departamento de Química
Experimento 9 -Destilação e cromatografia
Acadêmicos:
Pedro Henrique Vieira Ribeiro RA:117334
Gabriel Gadelha de Oliveira RA: 114044
Maringá - PR
2021
1. INTRODUÇÃO
Mistura é formada por duas ou mais substâncias puras, sejam elas simples ou
compostas, chamadas componentes. As misturas podem ser homogêneas ou
heterogêneas, cuja principal diferença é o aparecimento do número de fases.
A destilação de trata, de forma resumida, em vaporização do líquido, condensação
de seu vapor e coleta. Processo muito útil na separação de líquidos, porém, só é possível
em misturas que possuem pontos de ebulição diferentes.
Destilação simples: usado para separar dois componentes de ponto de ebulição muito
distintos.
Destilação fracionada: utilizada na separação de dois ou mais componentes cujo ponto de
ebulição é relativamente pequeno. Necessita de uma coluna de fracionamento adequada.
Destilação a pressão reduzida( a vácuo): algumas substâncias possuem pontos de ebulição
altas e inatingíveis à pressão atmosférica. Assim, essa destilação é feita com pressão
reduzida e a vácuo.
Destilação por arraste a vapor: utilizada na extração de muito baixa pressão de vapor, e de
baixas solubilidades no solvente.
A cromatografia pode ser utilizada para a separação de misturas através da
diferença de afinidade entre a fase móvel e a fase estacionária. A afinidade entre os
compostos está interligada com as forças moleculares.
2. OBJETIVOS:
Destilação:
Separar componentes de uma mistura através de destilação: (i) destilação simples;
(ii) destilação fracionada; (iii) destilação por arraste de vapor e (iv) destilação sob pressão
reduzida.
Cromatografia:
• Separar os componentes coloridos das tintas de canetas de diversas cores
utilizando cromatografia sobre papel;
• Calcular valores de Rf para alguns componentes (cores) do cromatograma e comparar
seus valores com os obtidos em cromatogramas de tintas de cores diferentes, para os
mesmos componentes.
3. PROCEDIMENTOS:
Experimento 01. Destilção simples
a- Montar a aparelhagem para destilação simples: balão de destilação, condensador e
frasco para coletar o destilado.
b- Adicionar ao balão de destilação pérolas de vidro ou cacos de porcelana e cerca de 100
mL da amostra a ser destilada.
C- Ligar corretamente a água no sistema refrigerador (condensador).
d- Iniciar o aquecimento. Observar.
e- Anotar a temperatura, quando as primeiras gotas do destilado, alcançarem o
condensador.
Através do laboratório online Chemix pudemos montar a aparelhagem e fazer uma
análise observatória.
Experimento 02. Destilação por arraste a
vapor
O procedimento é dividido em duas partes, a fase móvel e a fase estacionária. Na
fase móvel foi colocado o álcool em um recipiente de modo que ele ocupasse apenas o
fundo do recipiente. Em seguida foi cortado um pedaço de papel filtro e marcado com marca
texto, após isso o papel foi colocado dentro do recipiente, de modo que o que foi marcado
ficasse acima do nível de álcool no copo. Logo após, esperamos um tempo até que as
mudanças começassem a ocorrer.
4. CONCLUSÃO
As técnicas de destilação estudadas durante a prática são de crucial importância
para químicos, sendo aplicadas na separação e purificação de líquidos. A técnica de
destilação simples, apesar de só poder ser usada sob diversas condições, quando estas
são seguidas, acaba por ser eficiente.
A destilação por arraste a vapor é utilizada na extração de muito baixa pressão de vapor, e
de baixas solubilidades no solvente.
Diante dos resultados obtidos, nota-se que a cromatografia é uma poderosa
ferramenta para separar componentes de uma reação. Pensando nisso, o experimento tem
sua importância no aprofundamento do conhecimento sobre os diversos tipos de
cromatografia.
5. REFERÊNCIAS
1. PASSOS, Daniela C. Modelagem molecular aplicada a uma análise em cromatografia
gasosa bidimensional abrangente. 2018. 146 f. Dissertação
2. PADÍAS, Anne B. Making the Connections: A How-To Guide for Organic Chemistry Lab
Techniques. Plymouth, MI: Hayden-McNeil Publishing, Inc, 2007.p. 130- 138.
3. PACHECO, Sidney et al. História da cromatografia Líquida. Revista Virtual de
Química.

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