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Escavadeira
Hidráulica
CX220
Manual de Serviço
CNH Latin America Ltda.
Impresso no Brasil
87462550
IN-1
INTRODUÇÃO
AO LEITOR
Este manual destina-se aos técnicos com experiência a fim de fornecer informações técnicas necessárias à
manutenção e ao reparo da máquina.
- Leia com atenção este manual quanto às informações corretas referentes aos procedimentos de serviço.
- Caso tenha dúvidas ou queira comentar, ou se tenha identificado erros com relação a este manual, favor
entrar em contato com a:
REFERÊNCIAS ADICIONAIS
Além deste manual de serviço, consulte também a literatura relacionada abaixo:
- Manual de Instruções de Operação e de Manutenção
- Catálogo de Peças
COMPOSIÇÃO DO MANUAL DE SERVIÇO
Manual de Serviço consiste de cinco partes:
- “Cuidados Com a Segurança”
- “Princípio Operacional”
- “Teste de Desempenho Operacional”
- “Diagnóstico de Falhas”
- “Instruções Para Reparos”
- A parte de “Cuidados com a Segurança” inclui procedimentos recomendados que, se aplicados, evitarão
riscos de acidentes para o operador e para o pessoal relacionado com as operações de trabalho e de
manutenção da máquina.
- A parte de “Princípio Operacional” inclui informações técnicas relativas à operação dos principais dispo-
sitivos e sistemas.
- A parte de “Teste de Desempenho Operacional” inclui as informações necessárias para a realização dos
testes de desempenho operacional da máquina.
- A parte de “Diagnóstico de Falhas” inclui informações técnicas necessárias para o diagnóstico de falhas
e a detecção de funcionamento incorreto.
- A parte de “Instruções Para Reparos” inclui informações requeridas para a manutenção e os reparos da
máquina, ferramentas e dispositivos necessários para a manutenção e reparos, padrões de manutenção,
remoção/instalação e procedimentos para montagem e desmontagem.
IN-2
INTRODUÇÃO
NÚMERO DE PÁGINA
• Cada página possui um número localizado no seu canto superior externo. Cada número de página
contém a seguinte informação:
Exemplo: T 1-2-3
Número consecutivo de páginas para cada grupo
Número de grupo (se existir)
Número de seção
T: Manual Técnico
W: Manual de Serviço
SÍMBOLOS
Neste manual, o símbolo de alerta de segurança e o respectivo texto que o segue, são utilizados para alertar
o leitor a respeito da sua importância quanto a lesões pessoais ou danos à máquina.
Quantidade Converter Para Multiplicar por Quantidade Converter Para Multiplicar por
de (SI) (Outros) de (SI) (Outros)
Comprimento mm in 0.03937 Pressão MPa kgf/cm2 10.197
mm ft 0.003281 MPa psi 145.0
L US gal 0.2642 Potência kW CV-PS 1.360
Volume L US qt 1.057 kW HP 1.341
m3 yd3 1.308 Temperatura °C °F °C x 1.8 + 32
Massa kg lb 2.205 Velocidade km/h mph 0.6214
Força N kgf 0.10197 min-1 rpm 1.0
N lbf 0.2248 Taxa de L/min US gpm 0.2642
Torque N.m kgf.m 0.10197 vazão mL/rev cc/rev 1.0
N.m lbf.ft 0.7375
!
UNIDADES USADAS
Unidades SI (Sistema Internacional de Unidades) são usadas neste manual.
Unidades do sistema MKSA e Inglês também são indicadas entre parênteses logo atrás das unidades SI.
Exemplo: 24.5 MPa (250 kgf/cm2)
Uma tabela de conversão de unidades SI para outras unidades de sistema é mostrada abaixo para fins
de referência.
Este é o símbolo de alerta de segurança.
Ao deparar com este símbolo fique atento da sua importância quanto a lesões pessoais.
Nunca menospreze as instruções de segurança prescritas junto com o símbolo de alerta de
segurança.
O símbolo de alerta de segurança também é usado para chamar a atenção quanto aos pesos
dos componentes/peças.
A fim de evitar lesões e danos, durante o içamento de componentes pesados, certifique-se de
que os procedimentos e o equipamento adequados estejam sendo utilizados.
Seção
S1
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
GERAL
S
1
S1-2
ÍNDICE
GERAL ............................................................................................................................................................... 3
PARTIDA ............................................................................................................................................................ 4
OPERAÇÃO ....................................................................................................................................................... 5
PARADA............................................................................................................................................................. 9
MANUTENÇÃO................................................................................................................................................ 10
MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE ............................................................................................................... 13
MOTOR ............................................................................................................................................................ 14
SISTEMA ELÉTRICO....................................................................................................................................... 14
SISTEMA HIDRÁULICO .................................................................................................................................. 15
FERRAMENTAS .............................................................................................................................................. 15
S1-3
GERAL
Leia cuidadosamente o Manual de Instruções de
Operação e Manutenção antes de dar partida, ope-
rar, efetuar manutenção e serviços, ou abastecer a
máquina.
Leia cuidadosamente as explicações de cada um e
de todos os sinais de segurança, na seção especi-
al neste Manual antes de dar partida, operar, efetu-
ar manutenção e serviços, ou abastecer a máquina.
As placas de segurança montadas na máquina são
da cor amarela com bordas pretas quando se refe-
rem a pontos onde ATENÇÃO especial deve ser
tomada. A não observação destas placas pode re-
sultar a sério PERIGO à integridade dos operado-
res da máquina. As mesmas são da cor branca com
bordas vermelhas e texto preto quando se referem
à alguma prática PROIBIDA.
É fundamental que todos os operadores da máquina
conheçam muito bem o significado de cada uma des-
tas placas de segurança, pois isso reduz considera-
velmente os perigos e acidentes durante a operação.
Não permita que pessoas não autorizadas operem
ou efetuem trabalhos na máquina.
Não use anéis, relógios de pulso, jóias ou roupa
pendurada ou solta, tal como gravatas, roupa ras-
gada, cachecóis, paletós desabotoados ou jaque-
tas com zíper aberto, que possam enroscar-se com
as peças móveis. Use roupa de segurança adequa-
da tal como: capacete, calçados antiderrapantes,
luvas de segurança, protetor auricular, óculos de
segurança, coletes refletores, mascaras respirató-
rias sempre que exigidas pelo trabalho. Obtenha
de sua empresa os regulamentos de segurança em
vigor e o equipamento de proteção.
Mantenha o compartimento do operador, os de-
graus, os corrimãos e as maçanetas sempre lim-
pos e livre de objetos estranhos, óleo, graxa, lama
ou neve a fim de minimizar o perigo de escorregar
ou tropeçar. Remova a lama ou a graxa dos sapa-
tos antes de operar a máquina.
Não pule para subir ou descer da máquina. Mantenha
sempre as mãos e um pé ou ambos os pés e uma mão
em contato com os degraus e/ou os corrimãos.
Não use os controles ou as mangueiras como apoio
para as mãos. As mangueiras e os controles são
peças móveis e não são rígidos o suficiente. Além
disso, os controles podem ser acionados aciden-
talmente e provocar o deslocamento inesperado da
máquina ou de seus acessórios.
Nunca opere a máquina ou seus acessórios de
qualquer posição a menos que esteja sentado no
assento do operador. Mantenha a cabeça, o corpo,
os membros, as mãos e os pés todo o tempo den-
tro do compartimento do operador para não se ex-
por aos perigos externos.
Tome cuidado quanto a possíveis condições escor-
regadias dos degraus e dos corrimãos assim como
do chão em volta da máquina. Use botas ou sapa-
tos desegurança com solas de borracha altamen-
te antiderrapantes.
Não abandone a máquina sem ter certeza de que
esteja completamente parada.
Verifique sempre os limites de altura, largura e pe-
sos os quais podem ser encontrados no local de
trabalho e certifique-se de que a máquina não os
ultrapasse.
Avalie o trajeto exato de gasodutos, encanamen-
tos de água, linhas telefônicas, esgotos, linhas de
energia elétrica aéreas e subterrâneas, e outros
possíveis obstáculos.
Tais trajetos devem ser oportunamente definidos
por Autoridades competentes. Se necessário, soli-
cite a interrupção dos trabalhos ou o deslocamento
de tais instalações antes de iniciar os trabalhos com
a máquina.
Conheça a capacidade de trabalho da máquina.
Defina a área de oscilação da estrutura superior
traseira e providencie sinalização para evitar o aces-
so nestas áreas.
Nunca exceda a capacidade de levantamento da
máquina.
Permaneça dentro dos limites indicados na tabela
de capacidade de carga localizada na máquina.
S1-4
Nunca dê partida ou opere uma máquina avari-
ada. Dê uma volta ao redor da máquina antes de
subir na mesma.
Antes de operar a máquina, certifique-se de que
qualquer possível condição perigosa tenha sido
removida corretamente. Antes de dar partida na
máquina, verifique se os controles de direção e dos
acessórios estão na posição neutra e a alavanca
de segurança na posição LOCK (Travado). Imedi-
atamente, comunique os gerentes de manutenção
qualquer mau funcionamento de componentes ou
sistemas para que tomem as devidas providências.
Antes de dar partida no motor verifique, ajuste e
trave o assento do operador para máximo conforto
e acesso aos controles. Antes de operar a máqui-
na e/ou seus acessórios, certifique-se de que curi-
osos estejam fora do raio de operação da máqui-
na. Acione a buzina. Obedeça todos os sinais de
mão, as indicações de segurança e os avisos. De-
vido a presença de fluidos inflamáveis, nunca veri-
fique o nível de combustível, não reabasteça e nem
carregue as baterias na presença de materiais in-
flamáveis, chamas ou faíscas.
Certifique-se de que ninguém esteja dentro da área
de operação da escavadeira, antes de dar partida
na máquina, oscilar a estrutura superior ou deslo-
car-se em qualquer direção.
Ajuste os espelhos retrovisores para visibilidade
máxima da área atrás da máquina.
Certifique-se de que a rotação do motor esteja apro-
priada para o trabalho a ser realizado.
Caso qualquer controle ou sistema hidráulico apre-
sente desempenho errático ou responde anormal-
mente, verifique a máquina quanto a ar no sistema.
A presença de ar nestes circuitos pode causar mo-
vimentos errados com conseqüentes perigos de
acidentes. Consulte o Manual de Instruções de
Operação e de Manutenção sobre as providências
corretivas a serem tomadas.
PARTIDA
S1-5
OPERAÇÃO
Não funcione o motor desta máquina em ambien-
tes fechados sem ventilação correta capaz de ex-
pulsar os gases de escapamento nocivos que se
concentram no ambiente.
Mantenha o compartimento do operador livre de
objetos estranhos, especialmente se não estiverem
firmemente presos. Nunca use a máquina para
transportar objetos, a menos que pontos de fixa-
ção corretos sejam providenciados.
Não transporte passageiros na máquina.
Estude e familiarize-se com percursos de emergên-
cia como alternativas de percursos de saída.
Para sua segurança pessoal, não suba nem desça
da máquina quando esta estiver em movimento.
Certifique-se de que curiosos esteja fora do raio de
ação da máquina antes de dar partida no motor e
operar os seus acessórios. Acione a buzina.
Obedeça todos os sinais de mão, as indicações de
segurança e os avisos. Quando em marcha a ré,
olhe sempre para onde a máquina deve se deslo-
car. Fique atento quanto à posição dos curiosos.
Caso alguém tenha invadido a área de trabalho,
pare a máquina.
Mantenha uma distância segura das outras máqui-
nas ou obstáculos a fim de garantir condições de
boa visibilidade.
Dê sempre preferência de passagem a máquinas
pá-carregadeiras.
Mantenha sempre uma visão clara dos arredores
do percurso ou da área de trabalho.
Mantenha as janelas da cabine limpas e reparadas.
Quando puxar cargas ou rebocar por meio de ca-
bos ou correntes, não saia abruptamente. Elimine
a folga cuidadosamente.
Evite o dobramento ou a torção das correntes ou
dos cabos.
Inspecione cuidadosamente os itens a serem re-
bocados quanto a defeitos ou problemas antes de
prosseguir.
Não puxe uma corrente ou um cabo dobrado pois
as altas pressões anormais existentes nestas con-
dições podem induzir falhas na porção dobrada.
Use sempre luvas de segurança ao lidar com cor-
rentes ou cabos.
As correntes e os cabos devem ser presos firme-
mente utilizando ganchos apropriados. Os pontos
de amarração devem ser bastante fortes para su-
portarem a carga prevista.
Mantenha as pessoas afastadas dos pontos de
amarração e dos cabos ou das correntes. Não puxe
nem reboque salvo se os compartimentos do ope-
rador da máquina envolvida estejam corretamente
protegidos contra possível chicoteamento em
caso de falha ou desprendimento dos cabos ou
das correntes.
Fique atento as condições de terreno solto próxi-
mo a paredes recentemente construídas. O mate-
rial de atêrro e o peso da máquina podem provocar
o desabamento da parede sob a máquina.
Na escuridão, verifique cuidadosamente a área de
operação antes de movimentar a máquina. Faça
uso de todas as luzes existentes. Não movimente
a máquina em áreas de pouca visibilidade.
Se o motor tende a reduzir de rotação e parar devi-
do a qualquer motivo sob carga ou em marcha len-
ta, imediatamente comunique este problema aos
gerentes de manutenção para as devidas providên-
cias corretas. Não opere a máquina até que o pro-
blema seja corrigido.
Verifique regularmente todos os componentes do
sistema de escapamento, pois os gases de escapa-
mento são tóxicos e prejudiciais para o operador.
Os operadores devem conhecer o desempenho da
máquina que eles operam.
Durante os trabalhos em declives ou próximo a
desníveis bruscos no terreno, tome cuidado para
não perder aderência e evite terreno solto pois po-
derá resultar em capotagem e perda de controle
da máquina.
Se o nível do barulho no ouvido do operador for
alto, acima de 90 dBIf (A) por mais de 8 horas, use
protetores auriculares aprovados de acordo com as
normas locais.
Não opere a máquina se estiver muito cansado ou
sentir-se indisposto.
Tome especial cuidado no final de turno de trabalho.
Onde contrapesos removíveis são fornecidos, não
opere a máquina se os mesmos foram removidos.
Durante a operação da máquina tenha em mente
os limites de altura de portas elevadas, arcos, ca-
bos e linhas aéreas, como também os limites de
largura de corredores, estradas e passagens es-
treitas. Também, procure saber quais os limites de
carga do terreno e o tipo de pavimentação das ram-
pas nas quais irá trabalhar.
Cuidado com a neblina, a fumaça ou a poeira, pois
atrapalham a visibilidade.
S1-6
Inspecione sempre a área de trabalho quanto a ris-
cos potenciais tais como: inclinações, sacadas, ár-
vores, demolição, entulho, incêndios, barrancos,
rampas íngremes, terreno irregular, valetas, abau-
lamentos, trincheira acidentada, escavações em
áreas de trafego, estacionamentos lotados, áreas
de serviço populosas, áreas cercadas. Em tais con-
dições, opere com muito cuidado.
Sempre que possível, evite passar por cima de
obstáculos tais como: terreno muito acidentado,
rochas, troncos de árvores, degraus, valetas, fer-
rovias. Caso haja necessidade atravessar obstá-
culos, faça-o com muito cuidado e em ângulo reto,
se possível. Reduza a velocidade. Aproxime-se
moderadamente pelo ponto de quebra, passe de-
vagar pelo ponto de balanço
e vagarosamente passe pelo outro lado usando
também o acessório, se necessário.
Para passar por cima de valas profundas ou solo
encharcado, coloque a máquina perpendicularmen-
te ao obstáculo, reduza drasticamente a velocida-
de e inicie a passagem utilizando se necessário o
acessório, e somente após avaliarse as condições
do terreno permitem uma travessia segura e sem
riscos.
O desnível que está tentando superar é limitado
por fatores tais como condições do terreno, carga
sendo manuseada, tipo e velocidade da máquina e
a visibilidade.
Não há nada que substitui um julgamento correto e
a experiência durante o trabalho em declives.
Evite a operação do acessório em proximidade a
uma sacada ou a muro alto, tanto acima ou abaixo
da máquina. Cuidado com as bordas em desmoro-
namento, objetos caindo e deslizamentos de terre-
no. Lembre-se de que tais perigos estão possivel-
mente encobertos por arbustos, vegetação rastei-
ra e outros.
Evite os ramos, arbustos, troncos de árvores e ro-
chas. Nunca passe por cima desses, nem por cima
de qualquer outra irregularidade de superfície que
interrompa a aderência ou a tração com o solo,
especialmente próximo a ladeiras ou ribanceiras.
Evite mudanças nas condições da aderência que
poderiam provocar a perda de controle. Trabalhe
com muito cuidado em terrenos com gelo ou neve
e em ladeiras do tipo com degraus ou próximo a
ribanceiras.
A palavra "nivelamento" geralmente refere-se a tra-
balhos em terreno irregular, caracterizado pela pre-
sença de todos os perigos e riscos listados acima.
Enfatizamos o perigo representado nessas condi-
ções por ramos grandes de árvore (possivelmente
caindo sobre a máquina) e raízes grossas (que po-
dem atuar como uma alavanca sob a máquina quan-
do estão sendo extraídas fazendo com que a uni-
dade capote).
Posicione a máquina de acordo com as áreas de
carga e de descarga a fim da mesma oscilar para a
esquerda para o carregamento e obter a melhor
visibilidade.
Nunca use a caçamba ou o acessório como eleva-
dor ou no transporte de pessoas. Nunca use a
máquina como plataforma de trabalho ou como
andaime. A máquina não deve ser utilizada incor-
retamente para trabalhos não consistentes com
seus recursos (tais como puxar vagões ferroviári-
os, caminhões ou outras máquinas).
Preste sempre atenção quanto às pessoas dentro
do raio de operação da máquina.
Nunca desloque ou pare a caçamba, demais car-
gas ou o acessório acima de pessoal no solo ou
acima de cabines de caminhões. Certifique-se de
que o motorista do caminhão esteja em local segu-
ro antes de carregar o mesmo.
Carregue os caminhões pela parte lateral ou pela
parte traseira.
Use somente o tipo de caçamba recomendado to-
mando em consideração o tipo de máquina, os
materiais a serem manuseados, o empilhamento
de materiais e as características do carregamento,
tipo de solo e demais condições típicas do trabalho
a ser executado.
Durante o transporte de uma caçamba carregada,
mantenha-a retraída o quanto for possível. Mante-
nha a lança e o braço o mais baixo possível.
A velocidade deve ser adequada para a carga e
para as condições do terreno.
A carga deve ser corretamente distribuída na ca-
çamba; desloca-se com muito cuidado ao transpor-
tar cargas de grande volume.
Não levante nem movimente a caçamba por cima
de onde pessoas estão de pé ou trabalhando, nem
ladeira abaixo quando trabalhar em um local deste
tipo pois isto poderia reduzir a estabilidade da má-
quina. Carregue a caçamba a partir do lado do
aclive.
As cargas a serem levantadas utilizando a máqui-
na devem ser unicamente enganchadas no engate
especialmente fornecido.
OPERAÇÃO
S1-7
A finalidade da escavadeira não é o seu uso em
levantamento e transporte, portanto não deve ser
usada para posicionar cargas com precisão. Ex-
cepcionalmente, deverá ser utilizada para levantar
e abaixar componentes para construção, um cui-
dado especial deverá ser tomado como segue:
- A máquina, sem falta, deverá ser equipada
com a variante adequada fornecida, sob enco-
menda, pela CNH. Também, deverá estar com-
pletamente em conformidade com as precau-
ções de segurança quanto ao funcionamento
da escavadeira em uso como um equipamen-
to de levantamento.
- Prenda as cargas a serem levantadas utili-
zando cabos ou correntes fixados por meio de
mecanismos de engate adequado.
- Ninguém poderá permanecer sob a carga le-
vantada nem dentro do raio de operação da
escavadeira por motivo nenhum.
Nunca exceda a capacidade de carga especificada.
A fixação incorreta de amarras ou correntes pode
causar falhas na lança/braço ou falha nos meios
de levantamento com conseqüentes ferimentos e
até morte.
Certifique-se sempre que as amarras e as corren-
tes utilizadas para o levantamento estejam adequa-
das para a carga e em boas condições.
Todas as capacidades de carga são referen-
ciadas para a máquina em superfície nivelada e
devem ser desconsideradas durante o trabalho
em uma ladeira.
Evite trafegar ao longo de ladeiras. Vá do aclive
para o declive e vice-versa. Se a máquina deslizar
lateralmente quando em uma ladeira, abaixe a ca-
çamba e encrave os dentes da mesma no solo.
O trabalho em ladeiras é perigoso. Se possível, ni-
vele a área de trabalho. Reduza o tempo do ciclo
de trabalho caso não seja possível nivelar a área
de trabalho.
Não desloque totalmente a caçamba ou uma carga
do aclive para o declive pois isto reduzirá a estabi-
lidade da máquina. Não trabalhe com a caçamba
virada para o lado do aclive.
Não trabalhe com a caçamba virada para o aclive
pois os contrapesos que sobressaiam em direção
ao declive irão reduzir a estabilidade da máquina
na ladeira e aumentar o risco de capotagem.
Recomendamos o trabalho em ladeiras com a ca-
çamba virada para o declive, após ter verificado a
estabilidade da máquina com a caçamba vazia e o
OPERAÇÃO
acessório retraído, oscilando lentamente a estrutu-
ra superior em 360.
Posicione o chassis em ângulo reto em relação às
ladeiras, paredes, etc. para sair da área de traba-
lho com facilidade. O uso padrão, apresenta os
controles de percurso na parte dianteira e os moto-
res de percurso na parte traseira. Caso os motores
de percurso estejam localizados na parte dianteira
com relação ao direcionamento de percurso atual,
lembre-se de que, com relação à direção de per-
curso, os controles são invertidos.
Verifique sempre a posição do motor de percurso
antes de deslocar-se. Avalie corretamente e com
especial atenção as condições do solo quanto à con-
sistência da área sobre a qual estará trabalhando.
Mantenha a máquina a uma distância adequada
da borda da valeta.
Nunca escave por debaixo da máquina.
Caso isto seja necessário, certifique-se sempre de
que as paredes de escavação estejam levantadas
contra o deslizamento para evitar que a máquina
caia na vala.
Não oscile a estrutura superior, levante a carga ou
aplique os freios abruptamente caso não seja ne-
cessário. Isto poderá causar acidentes.
Antes de iniciar o trabalho próximo aos canos de
distribuição de gás ou demais utilidades públicas:
- Entre em contato com a empresa proprietária
dos canos de gás ou sua filial mais próxima
antes de iniciar o trabalho. Procure pelo nú-
mero de telefone na lista.
- Definem juntos quais precauções devem ser
tomadas para garantir um trabalho seguro.
- Reduza a velocidade do trabalho. O tempo
de reação poderia ser muito lento e a avalia-
ção da distância errada.
- Quando trabalhar próximo aos canos de gás
ou demais instalações de utilidades públicas
nomeie uma pessoa que será responsável pe-
las tarefas de sinalização. Esta pessoa deverá
observar a máquina, parte da mesma e/ou a
carga que estiver se aproximando dos canos
de gás a partir de um ponto de vista mais favo-
rável de que o do Operador. Este homem de
sinalização deve estar em comunicação direta
com o Operador e este deve prestar uma aten-
ção total às sinalizações que são fornecidas.
- A empresa de distribuição de gás, se notifica-
da com antecedência e se envolvida no traba-
S1-8
lho, bem como o Operador da máquina, o pro-
prietário e/ou qualquer pessoa física ou enti-
dade jurídica que tenha alugado ou arrendado
ou sendo responsável naquele momento por
contrato ou judicialmente, serão responsáveis
pela adoção das precauções cabíveis.
O trabalho próximo às linhas de energia elétrica
pode ser muito perigoso, portanto, algumasprecau-
ções especiais devem ser tomadas.
Neste manual, "trabalho próximo às linhas elétri-
cas" significa quando o acessório ou a carga le-
vantados pela escavadeira (em qualquer posição)
pode alcançar a distância mínima de segurança
estabelecida pelos Regulamentos de Segurança
locais ou internacionais.
Para trabalhar sem riscos, mantenha a distância
máxima possível das linhas elétricas e nunca ultra-
passe a distância de segurança.
- Entre em contato com a empresa proprietária
das linhas de energia elétrica ou sua filial mais
próxima antes de iniciar o trabalho. Procure
pelo número de telefone na lista.
- Defina junto com o representante da empre-
sa as precauções que deverão ser tomadas
para garantir um trabalho seguro.
- Todas as linhas de energia elétrica devem ser
consideradas como linhas ativas em operação
mesmo se devidamente reconhecidas como
sendo uma a linha desligada e visivelmente
conectada ao terra.
- A empresa de energia elétrica, se notificada
com antecedência e se envolvida no trabalho,
bem como o Operador da máquina, o proprie-
tário e/ou qualquer pessoa física ou entidade
jurídica que tenha alugado ou arrendado a má-
quina ou sendo responsável naquele momen-
to por contrato ou por lei, são responsáveis pela
adoção das precauções cabíveis.
- Reduza a velocidade do trabalho. O tempo
de reação poderia ser muito lento e a avalia-
ção da distância errada.
OPERAÇÃO
- Avise todo o pessoal em terra para manter-
se sempre longe da máquina e/ou da carga.
Se a carga deva ser abaixada para descarga,
consulte a empresa de energia elétrica para
saber quais precauções devem ser tomadas.
- Nomeie uma pessoa responsável pelas tare-
fas de sinalização. Esta pessoa deverá ob-
servar a máquina, parte da mesma e/ou a car-
ga que se aproximar das linhas de energia elé-
trica a partir de um ponto de vista mais favorá-
vel de que o do Operador. Este homem de si-
nalização deve estar em comunicação direta
com o Operador e este deve prestar uma aten-
ção total quanto às sinalizações fornecidas.
Quando trabalhar em ou próximo a poços, em va-
letas ou em paredes muito altas verifique se as
paredes estão suficientemente levantadas para
evitar perigos de desmoronamento.
Tome o máximo de cuidado ao trabalhar próximo a
paredes de sacadas ou onde deslizamentos podem
ocorrer. Certifique-se de que a superfície de supor-
te esteja forte o bastante para evitar deslizamentos.
Durante a escavação, há riscos de desmoronamen-
tos e deslizamentos.
Verifique sempre as condições do solo e do materi-
al a ser removido. Instale um suporte em todos os
locais onde o mesmo seja necessário para evitar
possíveis desmoronamentos ou deslizamentos
quando:
- estiver escavando próximo a valas cheias de
material
- estiver escavando em condições de solo ruins
- estiver escavando valas sujeitas à vibração
de estradas de ferro, máquinas em funciona-
mento ou tráfego em rodovias.
S1-9
PARADA
Quando a máquina deve ser parada por qualquer
motivo, verifique sempre para que todos os contro-
les estejam na posição em neutro e que a alavan-
ca de segurança esteja na posição de travamento
para assegurar uma partida sem riscos.
Nunca abandone a máquina com o motor em fun-
cionamento.
Antes de sair do assento do motorista, e após ter
se certificado de que todas as pessoas estejam dis-
tantes da máquina, abaixe lentamente o acessório
até o mesmo estar em segurança no chão. Retraia
as possíveis ferramentas auxiliares para uma posi-
ção segura.
Verifique para que todos os controles estejam na
posição em neutro Desloque os controles do motor
para a posição de desligado. Desligue o interruptor
de partida. Consulte o Manual de Instruções de
Operação e Manutenção.
Estacione a máquina em uma área sem operação e
sem tráfego. Estacione em solo nivelado firme. Caso
isto não seja possível, posicione a máquina em ân-
gulo reto com a inclinação, certificando-se de que
não há perigo de um deslizamento não controlável.
Se o estacionamento em pistas com trafego não
pode ser evitado, forneça bandeirolas adequadas,
barreiras, artifícios de sinalização e demais sinali-
zações conforme necessário para advertir correta-
mente os motoristas em transito.
Desligue sempre o interruptor de partida antes da
limpeza, reparo ou estacionamento da máquina
para evitar uma partida acidental não autorizada.
Nunca abaixe o acessório ou as ferramentas auxi-
liares sem estar sentado no banco do operador.
Acione a buzina. Certifique-se de que não haja nin-
guém próximo ao raio de operação da máquina.
Abaixe o acessório lentamente.
Calce e trave com segurança a máquina sempre
que a deixar abandonada. Devolva as chaves para
o local seguro acordado anteriormente. Execute
todas as operações necessárias para a parada con-
forme detalhado no Manual de Instruções de Ope-
ração e Manutenção.
Leve a máquina para longe de poços, valas, pare-
des rochosas, áreas com linhas de energia elétrica
aéreas e ladeiras antes de parar a máquina ao fi-
nal de um dia de trabalho.
Alinhe a estrutura superior com as esteiras a fim
de permitir a fácil entrada e saída do compartimen-
to do motorista. Desloque todos os controles para
a posição especificada para a parada da máquina.
Consulte o Manual de Instruções de Operação e
Manutenção.
Nunca estacione em uma inclinação sem antes
calçar adequadamente a máquina para evitar um
movimento inesperado. Siga as instruções para a
parada da máquina indicadas no Manual de Instru-
ções de Operação e Manutenção.
S1-10
Leia cuidadosamente o Manual de Instruções de
Operação e Manutenção antes de dar partida, ope-
rar, efetuar a manutenção, reabastecer ou reparar
a máquina em qualquer maneira.
Leia todas as placas de segurança instaladas na
máquina e siga as instruções nelas contidas antes
de dar partida, operar, reparar, abastecer ou efetu-
ar a manutenção da máquina.
Não permita que pessoas não autorizadas repa-
rem ou efetuem a manutenção da máquina.
Siga todos os procedimentos de manutenção e re-
paros recomendados.
Não use anéis, relógios de pulso, jóias ou roupa
larga ou solta, tal como gravatas, roupa rasgada,
cachecóis, paletós desabotoados ou jaquetas com
zíper aberto, que possam enroscar-se com as pe-
ças móveis. Use roupa de segurança adequada tal
como: capacete, calçados antiderrapantes, luvas
de segurança, protetor auricular, óculos de segu-
rança, coletes refletores, mascaras respiratórias
quando necessário. Pergunte à sua empresa quanto
aos regulamentos de segurança em vigor e quanto
ao equipamento de proteção.
Não use os controles ou as mangueiras como su-
porte para as mãos. As mangueiras e os controles
são peças móveis e não fornecem suporte firme.
Além disso, os controles podem ser acionados aci-
dentalmente e provocar o deslocamento inespera-
do da máquina ou de seus acessórios.
Não pule para subir ou descer da máquina. Mante-
nha sempre as mãos e um pé ou ambos os pés e
uma mão em contato com os degraus e/ou os cor-
rimãos.
Nunca efetue a manutenção da máquina com al-
guém sentado no banco do motorista, a menos que
esta pessoa seja um operador autorizado que es-
teja ajudando-o na manutenção sendo efetuada.
Mantenha o compartimento do operador, os de-
graus, os corrimãos e as maçanetas longe de obje-
tos estranhos, óleo, graxa, lama ou neve para
minimizar o perigo de você escorregar ou tropeçar.
Limpe a lama ou a graxa dos sapatos antes de su-
bir ou conduzir a máquina.
Nunca tente operar a máquina ou seus acessórios
a partir de qualquer posição que não seja aquela
de sentado no banco do operador.
Mantenha o banco do motorista livre de objetos es-
tranhos, especialmente se esses não são seguros.
Caso seja necessário mover o acessório para efei-
to de manutenção, não levante nem abaixe o aces-
sório a partir de qualquer posição que não seja
aquela de sentado no banco do motorista. Antes
de dar partida à máquina ou deslocar seu acessó-
rio, acione a buzina e solicite o afastamento da pro-
ximidade da máquina.
Levante o acessório lentamente.
Trave sempre todos os componentes ou peças
móveis da máquina quedevam ser levantados para
efeito de manutenção usando os meios externos
adequados de acordo com os regulamentos locais
e nacionais. Não permita que ninguém passe ou
permaneça próximo ou debaixo de um acessório
levantado. Se não estiver absolutamente certo a
respeito de sua segurança, não permaneça nem
ande por debaixo de um acessório levantado.
Não coloque a cabeça, corpo, membros, mãos, pés
ou dedos próximo às bordas cortantes articuladas
sem a proteção necessária a menos que essas
estejam adequada e firmemente travadas.
Nunca lubrifique, repare ou ajuste a máquina com
o motor em funcionamento, exceto quando isto é
especificamente solicitado pelo Manual de Instru-
ções de Operação e Manutenção.
Não use roupa solta e jóias próximo às peças
rotativas.
Quando o reparo ou a manutenção necessitar de
acesso às áreas que não podem ser acessadas a
partir do solo, use uma escada ou uma plataforma
com degraus de acordo com os regulamentos lo-
cais ou nacionais para alcançar a área de trabalho.
Caso esses meios não estejam disponíveis, use os
corrimãos e os degraus da máquina.
Execute sempre todo o trabalho de reparo ou de
manutenção com o maior cuidado e atenção.
Plataformas de oficina e/ou de serviços em campo
ou escadas devem ser fabricadas e sua manuten-
ção realizada de acordo com os regulamentos de
segurança locais ou nacionais em vigor.
Desconecte as baterias e etiquete todos os contro-
les para notificar que um trabalho de reparo está
em andamento, de acordo com as exigências dos
regulamentos de segurança locais e nacionais
Calce a máquina e todos os acessórios a serem
levantados de acordo com as exigências dos regu-
lamentos de segurança locais e nacionais.
MANUTENÇÃO
S1-11
Não verifique nem abasteça os reservatórios de
combustível nem instale as baterias próximo a ma-
teriais queimando ou com fumaça e chamas vivas
devido à presença de vapores inflamáveis.
O bico do cano de abastecimento de combustível
deve ser mantido sempre em contato com o garga-
lo de abastecimento e isto antes do combustível
fluir. Mantenha este contato desde o início da ope-
ração de abastecimento até o seu término para
evitar possível geração de faiscas devido à eletrici-
dade estática.
Use um caminhão ou um reboque para rebocar uma
máquina avariada. Caso o seu reboque seja ne-
cessário, obtenha as sinalizações de perigo apro-
priadas conforme exigidas pelos padrões e regula-
mentos locais e siga as recomendações fornecidas
no Manual de Instruções de Operação e Manuten-
ção. Carregue / descarregue a máquina em um solo
nivelado e firme fornecendo um suporte seguro para
as rodas do caminhão ou do reboque. Use rampas
de acesso fortes com altura e ângulo adequados.
Mantenha a plataforma do reboque livre de lama,
óleo ou material escorregadio. Prenda firmemente
a máquina ao reboque e calce os trens de tração e
a estrutura superior.
Nunca alinhe os furos ou as fendas utilizando os
dedos; use sempre ferramentas para alinhamento
adequadas.
Remova todas as bordas afiadas e as rebarbas das
peças recuperadas.
Use apenas fontes de energia auxiliares aprova-
das e efetivamente aterradas para aquecedores,
carregadores de baterias, bombas e equipamento
similar para reduzir o perigo de choques elétricos.
Levante e manuseie os componentes pesados utili-
zando dispositivos de levantamento com capacida-
de adequada. Certifique-se de que as peças este-
jam suportadas por cintas e ganchos apropriados.
Use os olhais de içamento fornecidos para esta
finalidade.
Cuidados com os curiosos próximos à área de le-
vantamento.
Nunca despeje gasolina ou óleo diesel em recipi-
entes abertos. Nunca use gasolina, solventes ou
demais fluidos inflamáveis para limpar as peças.
Utilize somente solventes não tóxico, não inflamá-
veis, de boa marca.
Quando utilizar ar comprimido na limpeza de pe-
ças, use óculos de segurança com protetores late-
rais. Limite a pressão para o máximo de 2 bars, de
acordo com os regulamentos de segurança locais
e nacionais em vigor.
Não funcione o motor desta máquina em ambien-
tes fechados sem ventilação correta capaz de ex-
pulsar os gases tóxicos concentrados no ar.
Não fume, nem permita que haja chamas vivas ou
faíscas nas proximidades durante o reabastecimen-
to da unidade ou se manusear materiais altamente
inflamáveis.
Não use chamas vivas como fontes de iluminação
para procurar por vazamentos ou para inspecionar
algo na máquina.
Certifique-se de que todas as ferramentas mecâni-
cas fornecidas estejam sempre em boas condições.
Nunca utilize ferramenta com extremidades enfer-
rujadas ou danificadas. Use sempre óculos de se-
gurança com protetores laterais.
Desloque-se com muito cuidado quando estiver tra-
balhando sob, sobre ou próximo à máquina ou de
seus acessórios.
Em caso de teste de acessórios durante o qual o
motor deva permanecer em funcionamento, um ope-
rador qualificado dever estar sempre no banco do
motorista enquanto o mecânico estiver trabalhando.
Mantenha as mãos e a roupa LONGE das peças
móveis.
Desligue o motor e mova a alavanca de segurança
para a posição de travamento antes de iniciar o ajus-
te ou reparo de um conjunto.
Não execute nenhum trabalho no acessório sem
antes ter obtido a autorização. Siga os procedimen-
tos de manutenção e reparo.
Em caso de trabalho em campo, desloque a má-
quina para um solo nivelado e calce-a. Se o traba-
lho em uma inclinação não puder ser evitado, cal-
ce firmemente a máquina e seus acessórios. Des-
loque a máquina para um solo nivelado assim que
possível. Não torça correntes e cabos. Nunca utili-
ze uma corrente ou um cabo torcido para levantar
ou puxar algo. Use sempre luvas protetoras ao ma-
nusear correntes ou cabos.
Certifique-se de que as correntes e os cabos estejam
firmemente fixados e o ponto de fixação esteja forte o
suficiente para agüentar a carga esperada. Mantenha
todos os curiosos longe do ponto de fixação, cabos
ou correntes. Não puxe nem reboque a menos que
os compartimentos dos operadores das máquinas
envolvidas estejam equipados com protetores ade-
quados contra folga em cabos e correntes.
MANUTENÇÃO
S1-12
Mantenha sempre a área de manutenção limpa e
seca. Limpe imediatamente se houver derramamen-
to de água e óleo.
Não empilhe panos com óleo ou graxa pois eles
representam um sério perigo para incêndios. Guar-
de-os sempre em recipientes de metal tampados.
Antes de funcionar a máquina ou seu complemento,
verifique, ajuste e trave o banco do operador. Certifi-
que-se também que não haja ninguém no raio de ope-
ração da máquina ou do acessório antes de dar parti-
da ou funcionar a máquina e/ou seus acessórios.
Acione a buzina.
Os inibidores de ferrugem são voláteis e inflamáveis.
Prepare as peças em áreas bem ventiladas. Man-
tenha as chamas vivas longe.
Não fume. Armazene os recipientes em um lugar
fresco e bem ventilado onde eles não podem ser
retirados por pessoal não autorizado.
Não carregue objetos soltos nos bolsos os quais
poderão cair acidentalmente em compartimentos
abertos.
Use roupa de proteção adequada tais como capa-
cete, sapatos e luvas de proteção, óculos de segu-
rança quando fragmentos e demais partículas po-
dem ser ejetados.
Use equipamento de solda adequado tais como
máscara ou óculos de segurança escuros, capace-
te, roupa de proteção, luvas e sapatos de proteção
sempre que estiver soldando ou utilizando solda
em arco. Use óculos de segurança escuros quan-
do estiver próximo a uma solda sendo executada.
Não olhe para o arco da solda sem óculos de
segurança adequados.
Familiarize-se com todos os equipamentos de iça-
mento e suas capacidades.
Certifique-se de que o ponto de levantamento na
máquina esteja adequado para a carga aplicada.
Certifique-se também de que os suportes sob o
macaco e entre o macaco e as máquinas estejam
adequados e estáveis.
Qualquer material suportado por um macaco repre-
senta um possível perigo. Apoie sempre a carga
em meios de bloqueio adequados como medida de
segurança antes de prosseguir com um trabalho
de reparo ou de manutenção, de acordo com os
regulamentosde segurança locais ou nacionais.
Os cabos de metal produzem fragmentos de aço.
Use sempre uma roupa de proteção aprovada tais
como luvas e óculos de proteção quando estiver
manuseando esses cabos.
Não use ferramentas inadequadas para ajustar a
folga da esteira. Siga as instruções fornecidas no
Manual de Reparos.
Manuseie as peças com cuidado. Mantenha as
mãos e os dedos longe das folgas, engrenagens e
peças similares. Use e vista sempre roupas de pro-
teção aprovadas tais como óculos de segurança,
luvas e sapatos de proteção.
O acessório é constantemente mantido em posi-
ção por uma coluna de óleo presa no circuito de
alta pressão. Abaixe o acessório ao solo e alivie a
pressão de todos os circuitos antes de realizar qual-
quer tipo de trabalho de manutenção ou de reparo.
Não efetue nenhuma manutenção ou reparo na
máquina caso esta esteja estacionada em um de-
clive. Se isto for inevitável, em caso de emergên-
cia, calce os trens de tração para evitar um movi-
mento inesperado, particularmente se o trabalho
deve ser executado na redução final das unidades
ou nos motores de percurso.
Consulte o Manual de Instruções de Operação e
Manutenção quanto ao procedimento de manuten-
ção correto.
As áreas próximas as bordas cortantes articuladas
onde as peças mecânicas estão em movimento são
provavelmente os lugares onde ferimentos mais
ocorrem. Preste atenção para evitar possíveis mo-
vimentos das peças por meio de calços ou man-
tendo-se longe dessas áreas quando houver uma
movimentação durante a manutenção ou o reparo.
Ao parar a máquina por qualquer motivo, mova a
alavanca de segurança do sistema hidráulico para
a posição de travamento.
Instale sempre o suporte de segurança para o ca-
puz e demais tampas com dobradiças antes de
executar qualquer trabalho de manutenção ou de
reparo no compartimento do motor.
MANUTENÇÃO
S1-13
Antes de deslocar ou transportar a máquina, trave
a oscilação da estrutura superior para impedir um
movimento acidental.
Preste uma atenção especial durante a movimen-
tação em inclinações, tanto em aclive como decli-
ve. Mantenha a caçamba em posição para propor-
cionar um possível ponto de ancoragem ao solo
em caso de derrapagem.
Durante a movimentação em inclinações, em aclive
e declive, mantenha a estrutura superior alinhada com
os trens de tração. Não trafegue em uma ladeira.
Nunca movimente a máquina no local de trabalho
de uma área lotada, ou próximo às pessoas sem
antes ter no mínimo uma pessoa responsável por
sinalizações manuais que possa auxiliar o operador.
Acione a buzina para informar que está prestes a
movimentar-se.
É necessário ter conhecimento dos limites de car-
ga de pontes e os limites dimensionais dos túneis.
Esses limites nunca devem ser excedidos. Você
deverá também saber a altura,largura e peso da
máquina. Tenha uma pessoa responsável pela si-
nalização pronta para auxiliá-lo quando os espa-
ços são limitados.
Verifique a distância entre a lança/braço e os li-
mites dimensionais durante a movimentação ou
o transporte.
Um terreno irregular pode fazer com que a máqui-
na se incline e gire de modo que a lança/braço en-
tre em contato com as linhas de energia elétrica ou
demais obstáculos. Atravesse os obstáculos em
ângulo reto e em velocidade reduzida. Preste aten-
ção quanto à trepidação da máquina quando o cen-
tro de gravidade passar por cima do obstáculo.
Durante a movimentação mantenha sempre a ca-
çamba abaixada.
Dirija com as luzes acesas e utilize as sinalizações
e bandeirolas adequadas.
Familiarize-se e respeite os regulamentos locais e
nacionais.
Durante o giro, tome em consideração as dimen-
sões da lança/braço e da estrutura superior.
Use uma rampa para transportar a máquina para um
reboque. Se uma rampa não estiver disponível, monte
uma utilizando blocos. A rampa deve ser forte o sufici-
ente para suportar o peso da máquina. Carregue e
descarregue sempre em uma superfície nivelada.
Reboque a máquina seguindo as instruções
indicadas no Manual de Instruções de Operação e
Manutenção.
MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE
S1-14
Não funcione o motor em áreas fechadas sem ven-
tilação adequada que não seja capaz de dissipar
vapores de escapamento prejudiciais. Não coloque
a cabeça, corpo, membros, pés, mãos, ou dedos
próximo a ventiladores ou correias em funcionamen-
to. Seja muito cauteloso próximo às ventoinhas.
Afrouxe a tampa do radiador muito lentamente para
aliviar a pressão do sistema antes de removê-la.
Alimente sempre o nível do líquido de arrefecimento
com o motor desligado ou em marcha lenta caso
esteja quente. Consulte o Manual de Instruções de
Operação e Manutenção.
Mantenha o coletor e o tubo de escapamento livre
de material inflamável. Equipe a máquina com pro-
tetores quando estiver trabalhando em presença de
materiais inflamáveis soltos no ar.
Não reabasteça com o motor em funcionamento,
especialmente se estiver quente pois isto aumenta
o perigo de incêndio em caso de derramamento de
combustível.
Nunca tente verificar ou ajustar a tensão das correias
dos ventiladores com o motor em funcionamento.
Não ajuste a bomba de injeção de combustível
quando a máquina estiver em funcionamento.
Não lubrifique a máquina com o motor em funcio-
namento.
Não funcione o motor com os difusores de ar aber-
tos e sem proteção. Caso isto não possa ser evita-
do por motivos de manutenção, coloque uma rede
de proteção nos difusores antes de realizar qual-
quer serviço no motor.
MOTOR
SISTEMA ELÉTRICO
Preste atenção para conectar os cabos aos pólos
corretos (+ a +) e (- to -) em ambas as extremida-
des. Não coloque em curto circuito os terminais.
Siga cuidadosamente as instruções
fornecidas no Manual de Instruções de Operação
e Manutenção.
Gire sempre o interruptor de partida para a posição
"TRAVAR" antes de reparar, ou efetuar a manuten-
ção da máquina.
As baterias contém ÁCIDO SULFÚRICO . Proteja
os olhos ao trabalhar próximo às baterias para evi-
tar possíveis borrifos de solução ácida. Se o ácido
entrar em contato com a pela, olhos ou roupa, EN-
XÁGÜE IMEDIATAMENTE COM ÁGUA POR UM
PERÍODO DE NO MÍNIMO DE 15 MINUTOS. Pro-
cure imediatamente por assistência médica.
O gás liberado pelas baterias é altamente in-
flamável. Deixe a tampa do compartimento de ba-
terias aberta durante a recarga para melhorar a
ventilação. Nunca verifique a carga da bateria co-
locando objetos de metal ao longo dos terminais.
Mantenha as faíscas e chamas vivas longe das
baterias. Não fume próximo à bateria para evitar
o perigo de explosão.
Antes de realizar qualquer manutenção ou reparo,
certifique-se de que não há vazamentos de com-
bustível ou de eletrólito das baterias. Se houver,
repare antes de continuar com o trabalho. Não
recarregue as baterias em áreas fechadas. Tenha
certeza de que uma ventilação adequada esteja
proporcionada para evitar explosões acidentais
devido ao acumulo de gás explosivo liberado du-
rante a carga.
Desconecte as baterias antes de trabalhar no sistema
elétrico ou realizar qualquer outro tipo de trabalho.
S1-15
SISTEMA HIDRÁULICO
Uma pressão de fluido escapando de um furo mui-
to pequeno pode ser quase invisível e ainda assim
ter força suficiente para penetrar na pele. Verifique
sempre qualquer vazamento de pressão suspeito
utilizando um pedaço de cartolina ou de madeira.
Não use as mãos. Se for ferido pelo fluido que es-
capou, procure imediatamente por assistência mé-
dica, caso contrário poderá desenvolver uma
infeção ou uma reação grave. Desligue o motor e
tenha certeza de que a pressão seja aliviada de
todos os sistemas antes de remover os paneis la-
terais, carcaças, proteções e tampas. Consulte o
Manual de Instruções de Operação e Manutenção.
Utilize sempre medidores de capacidade apropria-
da para medir a pressão. Consulte o Manual de
Instruções de Operação e Manutenção ou o Manu-
al de Reparos.
FERRAMENTAS
Mantenha a cabeça, corpo, membros, pés, mãos,
e dedos longe da caçamba e dos acessórios quan-
do a mesma estiver na posição elevada.
Antes de executar qualquer trabalho de manuten-
ção ou reparo,instale todos os suportes necessári-
os para esta finalidade de acordo com os regula-
mentos de segurança locais e nacionais.
Se o acessório deva ser operado para efeito de ma-
nutenção ou reparos, faça isto exclusivamente en-
quanto estiver sentado no banco do motorista. Acio-
ne a buzina antes de dar partida à máquina ou mover
o acessório. Peça que ninguém permaneça próximo
à máquina. Levante o acessório lentamente.
Não use a máquina para transportar objetos soltos, a
menos que sejam fornecidos dispositivos seguros.
Nunca utilize gases outros que o nitrogênio para
carregar os acumuladores.
Consulte o Manual de Instruções de Operação e
Manutenção.
S1-16
Seção
S2
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
CUIDADOS COM A SEGURANÇA
S
2
S2-2
ÍNDICE
INTERPRETE AS INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA ..................................................................................... 4
ENTENDA AS PALAVRAS SINALIZADORAS ................................................................................................... 4
PROTEÇÃO AMBIENTAL .................................................................................................................................. 4
SIGA OS CUIDADOS COM A SEGURANÇA .................................................................................................... 5
PREPARE-SE PARA AS EMERGÊNCIAS ......................................................................................................... 5
USE ROUPA DE PROTEÇÃO ........................................................................................................................... 6
PROTEJA-SE CONTRA RUÍDOS...................................................................................................................... 6
INSPECIONE A MÁQUINA ................................................................................................................................ 6
USE OS CORRIMÃOS E AS ESCADAS ........................................................................................................... 7
AJUSTE O BANCO DO OPERADOR ................................................................................................................ 7
USE O CINTO DE SEGURANÇA ...................................................................................................................... 8
DESLOQUE E FUNCIONE A MÁQUINA COM SEGURANÇA .......................................................................... 8
OPERE APENAS A PARTIR DO BANCO DO MOTORISTA............................................................................. 9
MANTENHA AS CARONAS LONGE DA MÁQUINA.......................................................................................... 9
CONFIRME A DIREÇÃO PARA ONDE A MÁQUINA DEVERÁ SER LEVADA .................................................. 9
EVITE FERIMENTOS DEVIDO A ACIDENTES QUANDO EM MARCHA A RÉ E OSCILAÇÃO ..................... 10
CONDUZA A MÁQUINA COM SEGURANÇA .................................................................................................. 11
EVITE A CAPOTAGEM .................................................................................................................................... 12
ESTACIONE A MÁQUINA COM SEGURANÇA ............................................................................................... 12
EVITE FERIMENTOS DEVIDO AO DESLOCAMENTO INESPERADO DA MÁQUINA .................................. 13
PROVIDENCIE SINALIZAÇÕES PARA O TRABALHO QUE ENVOLVE VÁRIAS MÁQUINAS ...................... 13
FAMILIARIZE-SE ANTECIPADAMENTE COM O LOCAL DE TRABALHO ..................................................... 14
PROTEJA-SE CONTRA QUEDA DE PEDRAS E DESLIZAMENTOS DE TERRA ......................................... 14
ESCAVE COM CUIDADO ................................................................................................................................ 15
OPERE COM CUIDADO.................................................................................................................................. 15
EVITE AS LINHAS DE ENERGIA ELÉTRICA .................................................................................................. 15
MANTENHA O PESSOAL LONGE DA ÁREA DE TRABALHO ....................................................................... 16
NUNCA DESLOQUE A CAÇAMBA POR CIMA DE QUALQUER PESSOA .................................................... 16
EVITE ESCAVAÇÕES SOB A MÁQUINA ........................................................................................................ 16
NUNCA ESCAVE POR DEBAIXO DE UM FLANCO ALTO ............................................................................. 17
MOVIMENTAÇÃO SEGURA DE CARGAS...................................................................................................... 17
TRANSPORTE SEGURO ................................................................................................................................ 18
MANUTENÇÃO SEGURA ............................................................................................................................... 19
AVISE AS DEMAIS PESSOAS QUANTO À REALIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO ............................................ 20
SUPORTE A MÁQUINA ADEQUADAMENTE.................................................................................................. 20
FIQUE LONGE DE PEÇAS MÓVEIS .............................................................................................................. 20
SE DESFAÇA DO LIXO DE MANEIRA ADEQUADA ....................................................................................... 21
S2-3
TRABALHEM EM UMA ÁREA LIMPA .............................................................................................................. 21
ILUMINE ADEQUADAMENTE A ÁREA DE TRABALHO ................................................................................. 21
LAVE REGULARMENTE A MÁQUINA ............................................................................................................ 22
ARMAZENE OS ACESSÓRIOS COM SEGURANÇA ..................................................................................... 22
EVITE QUEIMADURAS POR ÁCIDO .............................................................................................................. 22
PARTIDA DO MOTOR COM BATERIAS AUXILIARES ................................................................................... 23
EVITE EXPLOSÃO DE BATERIA .................................................................................................................... 23
EVITE QUEIMADURAS ................................................................................................................................... 24
MANTENHA A MÁQUINA LIMPA ..................................................................................................................... 24
EVITE FLUIDOS DE ALTA PRESSÃO ............................................................................................................. 25
EVITE QUE PEÇAS SE DESPRENDAM......................................................................................................... 25
PROTEJA-SE CONTRA OS DETRITOS QUE SE DESPRENDEM ................................................................ 26
MANUSEIE OS FLUIDOS COM CUIDADO - EVITE INCÊNDIOS .................................................................. 26
EVITE INCÊNDIOS .......................................................................................................................................... 27
EVACUAÇÃO EM CASO DE INCÊNDIO......................................................................................................... 28
CUIDADO COM OS VAPORES DE ESCAPAMENTO..................................................................................... 28
USE FERRAMENTAS ADEQUADAS .............................................................................................................. 28
EVITE O CALOR PRÓXIMO ÀS LINHAS DE FLUIDO PRESSURIZADAS.................................................... 29
EVITE A APLICAÇÃO DE CALOR ÀS LINHAS QUE CONTÊM FLUIDOS INFLAMÁVEIS ............................ 29
REMOVA A PINTURA ANTES DE SOLDAR OU AQUECER ........................................................................... 29
S2-4
INTERPRETE AS INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA
• Este é o SÍMBOLO DE ALERTA DE SEGURANÇA.
- Ao ver este símbolo na máquina ou neste ma-
nual, tome cuidado pois é um risco potencial
para ferimentos.
- Siga as precauções e as práticas recomen-
dadas para uma operação segura.
ENTENDA AS PALAVRAS SINALIZADORAS
• Neste manual as seguintes palavras serão en-
contradas:
- PERIGO;
- ADVERTÊNCIA;
- CUIDADO.
Essas se referem a riscos de perigo diferentes.
Essas palavras vem sempre acompanhadas pelo
símbolo de alerta de segurança.
PERIGO: Indica uma situação de perigo iminente
que, se não impedida, irá resultar em morte ou
ferimento grave.
ADVERTÊNCIA: Indica uma situação de perigo em
potencial que, se não impedida, poderia resultar em
morte ou ferimento grave.
CUIDADO: Indica uma situação de perigo em po-
tencial que, se não impedida, poderá resultar em
lesão pequena ou moderada.
IMPORTANTE: Indica uma situação que, se não
impedida, poderá causar danos à máquina.
NOTA: Indica uma explicação adicional para finali-
dades da informação.
PERIGO
ADVERTÊNCIA
CUIDADO
IMPORTANTE
NOTA
PROTEÇÃO AMBIENTAL
• O presente manual contém também este símbolo
que acompanha as instruções quanto ao compor-
tamento correto no que diz respeito à proteção
ambiental.
S0021
S0021
S2-5
• Leia com cuidado e observe todos os avisos de
segurança instalados na máquina e leia todas as
precauções indicadas neste Manual.
• Os avisos de segurança devem ser instalados,
cuidados e substituídos quando necessário.
- Se um aviso de segurança ou o presente Ma-
nual forem danificados ou estiverem faltando,
solicite um outro do seu revendedor através
de um pedido similar ao pedido de peças so-
bressalentes (não esqueça de indicar no pedi-
do o modelo da máquina e o número de série).
• Familiarize-se sobre o funcionamento correto e
seguro da máquina e de seus controles.
• Permita que apenas o pessoal devidamente trei-
nado, qualificado e autorizado opere a máquina.
• Mantenha a máquina em condições de operação
adequadas.
- Alterações não autorizadas na máquina po-
dem prejudicar o funcionamento e/ou a segu-
rança e podem afetar a vida útil da máquina.
SIGA OS CUIDADOS COM A SEGURANÇA
• As mensagens de segurança no capítulo "CUI-
DADOS COM A SEGURANÇA" têm por finalidade
ilustrar os procedimentos básicos de segurança
para a máquina. Porém, é impossível que essas
mensagens de segurança abrangem cada situação
de perigo que possa ser encontrada. Se tiver dúvi-
das, consulte o seu supervisor antes de funcionar
ou realizar a manutenção da máquina.
PREPARE-SE PARA AS EMERGÊNCIAS
• Esteja preparado caso ocorra um incêndio ou um
acidente.
- Mantenha o kit de primeiros socorros e o ex-
tintor de incêndios bem próximos.
- Leia com cuidado e entenda o significado da
etiqueta afixada no extintor de incêndio para
utilizá-lo corretamente.
- Estabeleça prioridades nos procedimentos
de emergência para enfrentar incêndios e
acidentes.
- Mantenha os números de emergência para
serviços médicos, de ambulância, hospitais e
os bombeiros próximos ao telefone.
S0022
S0023
S2-6
• Use uma roupa de tamanho certo e equipamento
de segurança adequados para o trabalho.
Você necessitará de:
- Um capacete;
- Sapatos de proteção;
- Óculos de proteção ou protetor facial;
- Luvas grossas;
- Protetores auriculares;
- Roupa reflexiva;
- Roupa a prova de água;
- Respirador ou máscara com filtro.
Use corretamente o equipamento e a roupa ade-
quados para o trabalho.
- Não se exponha aos riscos.
USE ROUPA DE PROTEÇÃO
PROTEJA-SE CONTRA RUÍDOS
- Evite o uso de roupa solta, jóias ou outros
itens que possam ficar presos nas alavancas
de controle ou demais peças da máquina.
• O funcionamento seguro do equipamento neces-
sita da total atenção do operador. Não use fones
de ouvidos para ouvir rádio ou músicas durante o
funcionamento da máquina.
• Uma exposição prolongada à ruídos altos pode
prejudicar a audição ou até perdê-la.
- Use uma proteção auricular adequada tal como
fones ou tampões de ouvido para proteger con-
tra ruídos altos inconvenientes e desconfortáveis.
INSPECIONE A MÁQUINA
• Inspecione a máquina com cuidado a data dia ou
turno de trabalho efetuando uma inspeção visual
cuidadosa da parte externa da máquina antes de
dar partida a fim de evitar danos e ferimentos.
- Durante a inspeção ao redor da máquina, não
esqueça de abranger todos os pontos detalhados
no capítulo "MANUTENÇÃO", parágrafo "INSPE-
ÇÃO VISUAL EXTERNA" do MANUAL DE INS-
TRUÇÕES DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO.
S0025
S0026
S0027
S2-7
USE OS CORRIMÃOS E AS ESCADAS
• A queda é uma das principais causas de
ferimentos.
- Ao subir e descer da máquina, fique sempre de
frente com a máquina e mantenha um contato
de três pontos com as escadas e os corrimãos.
- Não use um controle como corrimão.
- Nunca pule da máquina. Nunca suba ou des-
ça de uma máquina em movimento.
- Tome cuidado com as condições escorrega-
dias das plataformas, escadas e corrimãos ao
deixar a máquina.
AJUSTE O BANCO DO OPERADOR
• Um banco ajustado erroneamente para o opera-
dor ou para as necessidades do trabalho pode can-
sar rapidamente o operador levando a funcionamen-
tos inadequados.
- O banco deve ser ajustado sempre que hou-
ver troca de operador da máquina.
- O operador deve estar apto a pressionar com-
pletamente os pedais e deslocar corretamente
as alavancas de controle com o seu dorso apoi-
ado no encosto.
- Caso contrário, desloque o banco para frente
e para trás e verifique novamente.
S0028
S0029
S2-8
USE O CINTO DE SEGURANÇA
• Se a máquina capotar, o operador poderá ferir-se
e/ou ser jogado para fora da cabine. Não somente
isto, o operador poderá ser esmagado pela máqui-
na capotando, resultando em ferimentos graves ou
até morte.
- Antes de operar a máquina, examine cuida-
dosamente a textura do cinto, a fivela e os
dispositivos de fixação. Se um desses estiver
danificado ou gasto, substitua o cinto de se-
gurança ou o componente antes de funcionar
a máquina.
- Continue sentado com o cinto de segurança
sempre apertado quando a máquina estiver em
funcionamento a fim de minimizar o perigo de
ferimentos em case de acidente.
- Após um acidente grave, substitua os cintos
de segurança mesmo se eles não parecem
estar danificados.
DESLOQUE E FUNCIONE A MÁQUINA COM SEGURANÇA
• Curiosos podem ser atropelados.
- Tome muito cuidado para não atropelar cu-
riosos.
- Verifique e esteja ciente quanto à localização
dos curiosos antes de deslocar, oscilar ou ope-
rar a máquina.
- Se instalados, mantenha o alarme de percur-
so e a buzina em acionamento para advertir
as pessoas de que a máquina está prestes a
ser deslocada.
- Ao operar, oscilar ou deslocar a máquina em
uma área congestionada, use um homem que
será responsável pela sinalização.
- Coordene as sinalizações manuais antes de
dar partida à máquina.
S0030
S0031
S2-9
OPERE APENAS A PARTIR DO BANCO DO MOTORISTA
• Procedimentos inadequados para a partida do mo-
tor podem fazer com que a máquina se desloque
inesperadamente, resultando possivelmente em
ferimentos graves e até morte.
- Dê partida ao motor apenas a partir do banco
do operador.
- NUNCA dê partida ao motor enquanto esti-
ver em pé na esteira ou no solo.
- Não dê partida ao motor provocando um cur-
to entre os terminais do motor de partida.
- Antes de dar partida ao motor, certifique-se
de que todas as alavancas de controle este-
jam na posição de neutro.
MANTENHA AS CARONAS LONGE DA MÁQUINA
• As caronas na máquina estão sujeitas a ferimentos
tais como serem atingidas por objetos estranhos e
serem jogadas para longe da máquina.
- Apenas o operador da máquina está autorizado
a ficar na máquina. Mantenha as caronas longe.
- As caronas obstruem também a visibilidadedo operador, fazendo com que a máquina seja
operada sem segurança.
CONFIRME A DIREÇÃO PARA ONDE A MÁQUINA DEVERÁ SER LEVADA
• Um funcionamento incorreto dos controles de
percurso pode resultar em ferimentos graves e
até morte.
- Antes de conduzir a máquina, esteja ciente
da posição do trem de tração com relação à
posição do operador. Se os motores de per-
curso estão localizados na parte dianteira da
cabine, a máquina será deslocada em modo
inverso quando os controles de percurso fo-
rem deslocados em direção à parte dianteira
da cabine.
S0032
S0033
S0037
S2-10
EVITE FERIMENTOS DEVIDO A ACIDENTES QUANDO EM MARCHA A RÉ E OSCILAÇÃO
• Se uma pessoa estiver presente próximo à má-
quina durante a marcha a ré ou a oscilação da es-
trutura superior, a máquina poderá atingir ou pas-
sar por cima desta pessoa, resultando em
ferimentos graves ou morte.
• Para evitar acidentes durante a marcha a ré e a
oscilação:
SEMPRE A PESSOA RESPONSÁVEL PELA
SINALIZAÇÃO NO RAIO DE SUA VISÃO.
- Use sinalizações manuais, em conformidade
com os regulamentos locais, quando as condi-
ções do trabalho necessitarem de uma pes-
soa para sinalização.
- Nenhum movimento da máquina deverá ser re-
alizado a menos que as sinalizações estejam cla-
ramente entendidas tanto pela pessoa respon-
sável pela sinalização quanto pelo operador.
- Familiarize-se com os significados de todas
as bandeirolas, sinalizações e marcações uti-
lizadas no trabalho e confirme junto à pessoa
responsável pela sinalização.
- Mantenha as janelas, espelhos e luzes lim-
pos e em boas condições.
- A poeira, chuva forte neblina, etc., podem re-
duzir a visibilidade. Conforme a visibilidade é
reduzida, reduza a velocidade e use uma ilu-
minação adequada.
- Leia e entenda todas as instruções de funcio-
namento indicadas no MANUAL DE INSTRU-
ÇÕES DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO.
S0042
S0043
- Olhe sempre ao redor ANTES DE DAR MAR-
CHA A RÉ E OSCILAR A MÁQUINA. CERTI-
FIQUE-SE DE QUE NÃO HÁ CURIOSOS
POR PERTO.
- Mantenha o alarme de percurso em condição
de acionamento (se equipado).
- TOME SEMPRE CUIDADO QUANTO AOS
CURIOSOS SE MOVIMENTAREM N A ÁREA
DE TRABALHO. USE A BUZINA OU QUAL-
QUER OUTRA SINALIZAÇÃO PARA ADVER-
TIR OS CURIOSOS ANTES DE DESLOCAR
A MÁQUINA.
- NOMEIE UMA PESSOA QUE SERÁ RESPON-
SÁVEL PELA SINALIZAÇÃO QUANDO ESTI-
VER EM MARCHA A RÉ CASO A SUA VISIBI-
LIDADE ESTEJA OBSTRUÍDA. MANTENHA
S2-11
CONDUZA A MÁQUINA COM SEGURANÇA
• Antes de dar partida à maquina, leia cuidadosa-
mente o MANUAL DE INSTRUÇÕES DE OPERA-
ÇÃO E MANUTENÇÃO. (Consulte o capítulo INS-
TRUÇÕES DE OPERAÇÃO).
• Antes de deslocar a máquina, confirme a manei-
ra na qual as alavancas/pedais de percurso de-
vem ser deslocadas para a direção correspondente
desejada.
- Empurrando para baixo na parte frontal dos pe-
dais de percurso ou empurrando as alavancas
para frente desloca a máquina em direção aos
roletes loucos. (Consulte o MANUAL DE DE INS-
TRUÇÕES DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO)
- Se a máquina começa a deslizar ou tornar-se
instável, abaixe imediatamente a caçamba até
o chão.
- O percurso ao longo da superfície de uma
ladeira fará com que a máquina deslize ou ca-
pote. Quando trafegar (para cima/para baixo)
por uma ladeira, não esqueça de direcionar as
esteiras para o aclive/declive.
- Esterçando em uma inclinação poderá fazer
com que a máquina capote. Se a viragem em
uma inclinação esteja absolutamente inevitá-
vel, faça isto em um lugar onde a inclinação é
mais branda e a superfície esteja firme.
S0038
S0039
S0004
S0005
• O percurso em uma inclinação pode causar o
deslizamento ou a capotagem da máquina, possi-
velmente resultando em ferimento grave ou morte.
- Ao trafegar para cima ou para baixo de uma
inclinação, mantenha a caçamba em direção
de percurso, aproximadamente 20 a 30 cm (A)
acima do solo.
- Quando em operação em uma inclinação e a
luz do indicador de reserva de combustível
acender, reabasteça imediatamente.
S2-12
EVITE A CAPOTAGEM
• O perigo de capotagem está sempre presente du-
rante a operação em uma inclinação, possivelmen-
te resultando em ferimentos graves ou morte.
• Para evitar a capotagem:
ESTACIONE A MÁQUINA COM SEGURANÇA
• Para evitar acidentes:
- Estacione a máquina em uma superfí-
cie nivelada.
- Abaixe a caçamba para o chão.
- Desligue o interruptor de marcha lenta (A/I)
automática.
- Funcione o motor em velocidade de marcha
lenta sem carga por 5 minutos.
- Gire o interruptor de partida para a posição
OFF (DESLIGADO) para desligar o motor .
- Remova a chave de ignição do seu interruptor.
- Puxe a alavanca de segurança (alavanca de
desligamento do controle piloto) para a posi-
ção TRAVAR.
- Feche as janelas, a janela no teto e a porta
da cabine.
- Trave todas as portas e os compartimentos
de acesso.
- Reduza a velocidade de operação da máqui-
na para evitar a capotagem ou o deslizamento.
-Evite a mudança de direção ao trafegar por
inclinações.
-NUNCA tente trafegar ao longo de uma incli-
nação mais íngreme de que 15 graus.
-Reduza a velocidade da oscilação conforme
necessário quando estiver oscilando cargas.
• Cuidado ao trabalhar em solo congelado.
-A elevação de temperatura fará com que a ter-
ra fique mais solta e tornando o tráfego instável
- Seja mais cuidadoso antes de operar em uma
inclinação.
- Prepare a área de operação da máquina
nivelando-a
- Mantenha a caçamba baixada perto do solo
e próximo à máquina.
S0002
S0047
S0049
S2-13
EVITE FERIMENTOS DEVIDO AO DESLOCAMENTO INESPERADO DA MÁQUINA
• Morte ou ferimentos graves podem ocorrer caso
você tente subir ou descer de uma máquina em
movimento.
• Para evitar deslizamentos:
- Sempre que possível, selecione um solo ni-
velado para estacionar a máquina.
- Não estacione a máquina em uma inclinação.
- Abaixe a caçamba e/ou demais ferramentas
de trabalho para o chão. Encrave os dentes da
caçamba no solo caso precise estacionar em
uma inclinação.
PROVIDENCIE SINALIZAÇÕES PARA O TRABALHO QUE ENVOLVE VÁRIAS MÁQUINAS
• Para trabalhos que envolvem várias máquinas,
providencie sinalizações geralmente conhecidas
por todo o pessoal envolvido. Nomeie também, uma
pessoa com responsabilidade pela sinalização para
coordenar o local do trabalho. Certifique-se de que
todo o pessoal envolvido obedeça os avisos da
pessoa responsável pela sinalização.
S0040
S0041
S0036
- Desligue o interruptor de marcha lenta automática.
- Funcione o motor em velocidade de marcha len-
ta sem carga por 5 minutos para esfriar o motor.
- Desligue o motor e retire a chave do interruptor.
- Puxe a alavanca de desligamento do piloto
para a posição TRAVAR.
- Calce ambas as esteiras.
- Posicione a máquina de modo a impedir a
capotagem.
- Estacione em uma distância razoável longe
das demais máquinas.
S2-14
FAMILIARIZE-SE ANTECIPADAMENTE COM O LOCAL DE TRABALHO
• Quando estiver trabalhando na borda de uma es-
cavação ou em uma alça de estrada, a máquina
poderá capotar, resultando possivelmente em
ferimentos graves ou morte.
- Inspecione antecipadamente a topografia e as
condições do solo do local de trabalho para evi-
tar que a máquina capote e impedir que os mon-
tes de terra ou os flancos do solo desmoronem.
- Trace um plano de trabalho. Use máquinas
adequadas para as tarefas e para o local de
trabalho.
- Reforce as bordas do solo e as alças de es-
trada conforme necessário. Mantenha a má-
quina bem longe das bordas de escavação e
das alças de estrada.
- Quanto estiver trabalhando em uma inclinação
ou alça de estrada, conte com a ajuda de uma
pessoa responsável pela sinalização conforme
necessário. Certifique-se de que a máquina es-
teja equipada com uma cabine do tipo F.O.P.S.
(Falling Object Protective Structure) (Estrutura de
proteção contra queda de objetos) antes de tra-
balhar em áreas onde há possibilidade de queda
de pedras ou deslizamentos de terra.
- Em caso de terra fofa, reforce o solo antes de
iniciar o trabalho.
- Se estiver trabalhando em solo congelado,
seja extremamente cauteloso. Conforme a tem-
peratura ambiente eleva-se, a terra torna-sesolta e escorregadia.
PROTEJA-SE CONTRA QUEDA DE PEDRAS E DESLIZAMENTOS DE TERRA
• Certifique-se de que a máquina esteja equipada
com uma cabine do tipo F.O.P.S. (Falling Object
Protective Structure) (Estrutura de proteção contra
queda de objetos) antes de trabalhar em áreas onde
há possibilidade de queda de pedras.
S0034
S0035
S2-15
ESCAVE COM CUIDADO
• Um dano acidental envolvendo cabos ou gasodu-
tos subterrâneos pode causar uma explosão e/ou
um incêndio, resultando possivelmente em ferimen-
tos graves ou morte.
- Antes de escavar, verifique a localização de
cabos, gasodutos e tubos de água.
- Mantenha a distância mínima exigida por lei
dos cabos, gasodutos, e tubos de água. Se
um cabo de fibra ótica for acidentalmente da-
nificado, não olhe para dentro de sua extre-
midade. Isto poderá resultar em ferimento gra-
ve aos olhos.
- Entre em contato diretamente com as autori-
dades locais e/ou as companhias de utilidades
públicas (energia elétrica, gás, telefone, água,
OPERE COM CUIDADO
• Se o acessório dianteiro ou qualquer outra parte
da máquina colidir com um obstáculo aéreo, tal
como uma ponte, tanto a máquina como o obstá-
culo aéreo serão danificados e ferimentos podem
também ocorrer.
- Tome cuidado para evitar colidir com obstá-
culos aéreos com a lança ou com o braço.
EVITE AS LINHAS DE ENERGIA ELÉTRICA
• Ferimentos graves ou morte podem ocorrer caso
a máquina ou os acessórios dianteiros não sejam
mantidos a uma distância segura das linhas de
energia elétrica.
- Ao trabalhar próximo a uma linha de energia
elétrica, NUNCA desloque parte da máquina
ou uma carga mais perto de que 3 m mais o
dobro do comprimento do isolador da linha (L).
- Verifique e siga os regulamentos locais aplicáveis.
- Terra molhada tende a expandir a área o que
poderia fazer com que qualquer pessoa pisan-
do nela seja atingida por um choque elétrico.
- Mantenha todos os curiosos ou os demais
trabalhadores longe do local.
esgoto, telecomunicações, etc.) para obter as
informações relativas às linhas de utilidades
pública subterrâneas.
S0009
S0008
S0205
L
S2-16
MANTENHA O PESSOAL LONGE DA ÁREA DE TRABALHO
• Um pessoa pode ser gravemente atingida pela
oscilação do acessório dianteiro ou pelo contrapeso
e/ou pode ser esmagada de encontro a um outro
objeto, resultando em ferimentos graves ou morte.
- Mantenha todas as pessoas longe da área
de operação e dos movimentos da máquina.
- Antes de operar a máquina, instale barreiras
nas laterais e na área de fundo do raio de osci-
lação da caçamba para evitar a entrada na área
de trabalho.
NUNCA DESLOQUE A CAÇAMBA POR CIMA DE QUALQUER PESSOA
• Nunca eleve, desloque ou oscile a caçamba por
cima de qualquer pessoa ou da cabine de um ca-
minhão. Isto poderá resultar em ferimentos ou da-
nos à máquina devido ao derramamento da carga
da caçamba ou devido à colisão com a caçamba.
EVITE ESCAVAÇÕES SOB A MÁQUINA
• A fim de recuar da borda de uma escavação, se a
terra ruir, posicione sempre o trem de tração per-
pendicular à borda da escavação com os motores
de percurso na traseira.
- Se a terra começar a ruir e se um recuo sufi-
ciente não for possível, não entre em pânico.
Muitas vezes nestes casos, a máquina pode
ser segura abaixando o acessório dianteiro.
S0044
S0045
S0011
S2-17
NUNCA ESCAVE POR DEBAIXO DE UM FLANCO ALTO
• As bordas podem ruir ou um deslizamento de terra
pode ocorrer causando ferimentos graves ou morte.
MOVIMENTAÇÃO SEGURA DE CARGAS
• A finalidade da escavadeira não é o seu uso em
levantamento e em transporte, portanto não deve
ser usada para posicionar cargas com precisão.
Excepcionalmente, deverá ser utilizada para levan-
tar e abaixar componentes para construção. Um
cuidado especial deverá ser tomado como segue:
- A máquina, sem falta, deverá estar equipada
com a variante adequada fornecida, sob enco-
menda, pela CNH. Também, deverá estar com-
pletamente em conformidade com as precau-
ções de segurança quanto ao funcionamento
da escavadeira em uso como um equipamen-
to de levantamento.
- Prenda as cargas a serem levantadas utili-
zando cabos ou correntes fixados por meio de
mecanismos de engate adequados.
- Nunca enganche cabos ou correntes aos den-
tes da caçamba.
- Ninguém poderá permanecer sob a carga le-
vantada ou dentro do raio de operação da
escavadeira por motivo qualquer .
- Nunca exceda a capacidade de carga
especificada. A fixação incorreta de amarras
ou correntes pode causar falhas na lança/bra-
ço ou falhas nos dispositivos de levantamen-
to com conseqüentes ferimentos no corpo e
até morte.
- Certifique-se de que as amarras e as cor-
rentes utilizadas para o levantamento este-
jam sempre adequadas para a carga e em
boas condições.
- Todas as capacidades de carga são refe-
renciadas para a máquina em superfície ni-
velada e devem ser desconsideradas duran-
te o trabalho em uma ladeira.
S0165
S0048
S2-18
TRANSPORTE SEGURO
• O perigo de capotagem está presente durante o
carregamento / descarregamento da máquina em/
de uma plataforma de caminhão ou reboque.
- Siga os regulamentos locais quando trans-
portar a máquina em rodovias públicas.
- Providencie um caminhão ou um reboque
adequado para o transporte da máquina.
• Tome as precauções a seguir durante o carrega-
mento / descarregamento da máquina:
1. Selecione um solo nivelado e firme.
2. Use uma plataforma ou rampa.
3. Obtenha a ajuda de uma pessoa que será
responsável pela sinalização durante o carre-
gamento / descarregamento da máquina.
4. Desligue sempre o interruptor de marcha
lenta (A/I) automática quando estiver carregan-
do ou descarregando a máquina, a fim de evi-
tar um aumento inesperado de velocidade de-
vido ao funcionamento intencional de uma ala-
vanca de controle.
5. Selecione sempre o modo de velocidade len-
ta com o seletor de velocidade de percurso.
No modo de alta velocidade, a velocidade de
percurso poderá aumentar automaticamente.
6. Evite o esterçamento durante a subida ou
descida de rampa pois isto é extremamente pe-
rigoso. Se o esterçamento for inevitável, pri-
meiro volte para o solo ou a plataforma plana,
modifique a direção de tráfego e inicie nova-
mente a condução.
7. Não opere qualquer alavanca além das ala-
vancas de percurso quanto estiver dirigindo
para cima ou para baixo em uma rampa.
8. A extremidade superior da rampa onde ela
se junta com a plataforma nivelada produz um
solavanco repentino. Tome cuidado ao trafe-
gar pela mesma.
9. Evite possível ferimento devido a capo-
tagem da máquina durante a rotação da estru-
tura superior.
10. Mantenha o braço retraído e gire a estrutu-
ra superior lentamente para obter uma maior
estabilidade.
11. Prenda firmemente a estrutura da máquina
utilizando correntes ou cabos. Consulte o ca-
pítulo "TRANSPORTE" no MANUAL DE INS-
TRUÇÕES DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
quanto aos detalhes.
S0052
S2-19
MANUTENÇÃO SEGURA
• Para evitar acidentes:
- Familiarize-se com o procedimento de ma-
nutenção antes de iniciar o trabalho.
- Mantenha a área de trabalho limpa e seca.
- Não borrife água ou vapor na parte interna
da cabine.
- Não lubrifique nem efetua a manutenção da
máquina quando estiver em movimento.
- Mantenha as mãos, pés e roupas longe das
peças em movimento.
- Não deixe a máquina abandonada caso a ma-
nutenção necessitar de um motor em funcio-
namento.
- Se a máquina deverá ser içada, coloque a
lança e o braço em ângulo de 90 a 110º. Trave
os componentes da máquina que devem ser
levantados para manutenção ou reparo utili-
zando dispositivos de suporte adequados.
- Nunca trabalhe sob a máquina mantida le-
vantada pela lança.
- Inspecione regularmente, repare ou substi-
tua certos componentes conforme necessário.
Consulte o MANUAL DE INSTRUÇÕES DE
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO.
- Mantenha todos os componentes em boas
condições e instale-os corretamente. Repare
imediatamente qualquer falha.
- Repare imediatamente qualquer dano. Subs-
titua os componentes gastos ou defeituosos. Re-
mova os acúmulos de graxa, óleo, e detritos.
- Desconecte o cabo negativo (-)da bateria antes
de realizar qualquer trabalho no sistema elétrico
ou durante a soldagem em arco na máquina.
Antes de iniciar a manutenção da máquina:
1. Estacione a máquina em um solo nivelado.
2. Abaixe a caçamba para o chão.
3. Desligue a marcha lenta automática (A/I).
4. Deixe o motor em marcha lenta sem carga por
no mínimo cinco minutos até o mesmo esfriar.
5. Gire o interruptor de partida para a posição
OFF (desligado) para desligar o motor.
6. Remova a chave de ignição do interruptor
de partida.
7. Coloque a etiqueta "Manutenção em anda-
mento". Esta etiqueta pode ser colocada na
alavanca de controle esquerda, na alavanca
de segurança ou na porta da cabine.
8. Mova a alavanca de segurança (alavanca
de desligamento do controle piloto) para a po-
sição TRAVAR.
9. Deixe o motor esfriar.
S0053
S0054
S2-20
AVISE AS DEMAIS PESSOAS QUANTO À REALIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO
• O movimento inesperado da máquina poderá cau-
sar ferimentos graves.
- Antes de realizar qualquer trabalho na má-
quina, afixe uma etiqueta de manutenção em
andamento. Esta etiqueta pode ser afixada à
alavanca de controle esquerda, alavanca de
segurança ou na porta da cabine.
SUPORTE A MÁQUINA ADEQUADAMENTE
• Nunca tente trabalhar na máquina sem antes imo-
bilizar a mesma.
- Abaixe sempre o acessório ou a ferramenta
ao chão antes de trabalhar na máquina.
- Se precisar trabalhar em uma máquina ou
acessório levantados, suporte firmemente a
máquina ou o acessório.
- Não suporte a máquina em blocos inadequa-
dos, pneus vazios ou escoras que podem des-
moronar sob uma carga contínua.
- Não trabalhe sob uma máquina que esteja
suportada apenas por um macaco.
FIQUE LONGE DE PEÇAS MÓVEIS
• Emaranhamentos em peças móveis podem cau-
sar ferimentos graves.
• Para evitar acidentes, cuidado deve ser tomado
para assegurar que as mãos, pés, roupas, jóias e
cabelos não se emaranham ao trabalhar próximo
às peças rotativas.
S0054
S0054
S0054
S2-21
SE DESFAÇA DO LIXO DE MANEIRA ADEQUADA
• O lixo incorretamente descartado representa um
perigo para o ambiente. Lixo perigoso em potenci-
al utilizado nas escavadeiras CNH inclui lubrifican-
tes, combustível, líquido de arrefecimento, fluido
para freios, filtros e baterias.
- Use recipientes com tampa para se desfazer
dos fluidos. Não use recipientes para alimentos
ou bebidas que podem favorecer a ingestão.
- Não derrame lixo no solo, em drenos ou po-
ços de água.
- Obtenha informações das autoridades locais,
centros de coleta de lixo ou do seu revendedor
quanto aos métodos corretos para reciclar ou
se desfazer do lixo .
TRABALHEM EM UMA ÁREA LIMPA
• Antes de inicial uma operação, limpe a área de
trabalho. Limpe a área quanto aos objetos que po-
dem ser perigosos para os mecânicos ou para as
pessoas presentes na área de trabalho.
ILUMINE ADEQUADAMENTE A ÁREA DE TRABALHO
• Ilumine adequadamente e com segurança a área
de trabalho.
- Use lâmpadas portáteis seguras para traba-
lhar dentro e sob a máquina.
- Certifique-se de que a lâmpada esteja prote-
gida por uma gaiola; o filamento incandescente
de uma lâmpada, quebrado acidentalmente
pode causar uma inflamação de combustível
ou óleo.
S0064
S0167
S0166
S2-22
LAVE REGULARMENTE A MÁQUINA
• Remova todos os vestígios de graxa, óleo e detri-
tos, a fim de evitar acidentes aos indivíduos ou da-
nos aos materiais.
- Não borrife água ou vapor na cabine.
ARMAZENE OS ACESSÓRIOS COM SEGURANÇA
• Acessórios armazenados tais como caçambas,
cilindros hidráulicos e lâminas podem cair e causar
ferimentos graves ou morte.
- Armazene os acessórios e os implementos de
modo seguro para evitar a queda dos mesmos.
- Mantenha os curiosos longe das áreas de ar-
mazenagem.
EVITE QUEIMADURAS POR ÁCIDO
• O ácido sulfúrico, contido na bateria, é vene-
noso. É forte o suficiente para queimar a pele,
corroer roupas e causar cegueira, se espirrado
nos olhos.
Para evitar os perigos:
- Alimente as baterias em áreas ventiladas.
- Use óculos de proteção e luvas de borracha.
- Evite respirar os vapores do eletrólito duran-
te o abastecimento.
- Evite o derramamento ou gotejamento do
eletrólito.
- Use técnicas de partida de emergência
adequadas.
Se for atingido por borrifos de ácido :
- Enxágüe completamente a pele com água.
- Aplique na pele bicarbonato de sódio ou argi-
la para auxiliar na neutralização do á cido.
- Enxágüe os olhos com água por 10-15 minutos.
- Procure imediatamente por assistência médica.
Se o ácido foi ingerido:
- Beba uma grande quantidade de água ou lei-
te, beba leite de magnésio, ovos batidos ou
óleo vegetal.
- Procure imediatamente por assistência médica.
S0168
S0058
S0153
S2-23
PARTIDA DO MOTOR COM BATERIAS AUXILIARES
• Os vapores da bateria podem explodir causando
danos consideráveis e ferimentos graves.
- Se o motor deve ser colocado em funciona-
mento utilizando baterias auxiliares, não esque-
ça de aplicar todos os procedimentos detalha-
dos no capítulo "INSTRUÇÕES DE OPERA-
ÇÃO" do MANUAL DE INSTRUÇÕES DE
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO.
- O operador deverá estar sentado no banco do
motorista para manter a máquina sob controle
quando a partida do motor for efetuada. A parti-
da do motor por meio de baterias auxiliares é
uma operação a ser realizada por dois homens.
- Não use baterias que foram armazenadas em
local frio por longo tempo.
- Se os procedimentos detalhados para a par-
tida do motor com baterias auxiliares não fo-
rem seguidos, isto poderá causar a explosão
das baterias ou fazer com que a máquina se
desloque inesperadamente.
EVITE EXPLOSÃO DE BATERIA
• Os vapores de bateria podem explodir.
- Mantenha as faíscas, fósforos acesos e cha-
mas vivas longe da parte superior da bateria.
- Nunca verifique a carga da bateria colocan-
do um objeto de metal através dos terminais.
Use um voltímetro ou um hidrômetro.
- Não carregue uma bateria congelada, pois
ela poderá explodir. Aqueça a bateria a uma
temperatura de 16ºC.
• O eletrólito da bateria é venenoso. Se a bateria
explodir, o seu eletrólito poderá ser espirrado nos
olhos, possivelmente causando cegueira.
- Não esqueça de usar óculos de proteção para
verificar a gravidade específica do eletrólito.
S0001
S0001
S2-24
EVITE QUEIMADURAS
Fluidos quentes borrifados:
• Após o funcionamento, o líquido de arrefecimento
do motor está quente e sob pressão. Água quente ou
vapor estão contidos no motor, radiador e linhas do
aquecedor. O contato da pele com água quente ou
vapor escapando pode causar queimaduras graves.
- Para evitar possíveis ferimentos devido ao bor-
rifo de água quente, não remova a tampa do
radiador até o motor estar frio. Durante a aber-
tura, gire a tampa lentamente até o limite. Dei-
xe a pressão sair antes de remover a tampa.
- O reservatório do fluido hidráulico é pressu-
rizado. Novamente, não esqueça de aliviar toda
a pressão antes de remover a tampa. Fluidos e superfícies quentes:
• Óleo para motor, óleo para engrenagens de redu-
ção e o fluido hidráulicos também se aquecem du-
rante o funcionamento.
O motor, as mangueiras, linhas e demais peças são
também aquecidos.
- Espere até que o óleo e os componentes es-
tejam frios antes de iniciar qualquer trabalho
de manutenção ou inspeção.
MANTENHA A MÁQUINA LIMPA
Mantenha limpos o compartimento do motor, o ra-
diador, as baterias, os tubos hidráulicos, o reserva-
tório de combustível e a área do operador.
A temperatura do compartimento do motor pode
elevar-se rapidamente após a parada do motor.
NESTE CASO, CUIDADO COM POSSÍVEIS
INCÊNDIOS.
Abra as portas de acesso para acelerar o processo
de esfriamento do motor e limpe o compartimento.
S0019
S0059
S0177
S2-25
EVITE FLUIDOS DE ALTA PRESSÃO
EVITE QUE PEÇAS SE DESPRENDAM
• A graxa no ajustador de esteira está sob alta pres-
são. Se os cuidados indicados abaixo não forem
tomados, haverá perigo de ferimentos graves, ce-
gueira ou morte.
- NUNCA tente remover uma GRAXEIRA ou
um CONJUNTO DE VÁLVULAS.
- Como as peças podem desprender-se, man-
tenha o corpo e a face longe da válvula.
•As engrenagensde redução de percurso estão
sob pressão.
- Como as peças podem desprender-se, man-
tenha o corpo e a face longe o bujão de alivio
de ar para evitar ferimentos. O óleo das engre-
nagens de redução é quente. Aguarde até o
óleo esfriar, em seguida solte o bujão de alivio
de ar para liberar a pressão.
• Fluidos tais como óleo diesel ou fluido hidráulico
sob pressão podem penetrar na pele ou nos olhos
causando ferimentos graves, cegueira ou morte.
- Evite este perigo aliviando a pressão antes
de desconectar as linhas hidráulicas ou de-
mais linhas.
- Aperte todas as conexões antes de aplicar
uma pressão.
- Procure por vazamentos com um pedaço de
cartolina; cuidado para proteger as mãos e o
corpo contra fluidos de alta pressão. Use um
protetor facial ou óculos de proteção. - Em caso de acidente, procure imediatamente
por um médico com experiência em tratamen-
tos deste tipo de ferimento. Qualquer fluido in-
jetado na pele deve ser removido cirurgicamente
dentro de um período de poucas horas, caso
contrário haverá perigo de gangrena.
S0016
S0018
S0017
S0178
S2-26
PROTEJA-SE CONTRA OS DETRITOS QUE SE DESPRENDEM
• Se detritos desprendidos alcançarem os olhos ou
qualquer outra parte do corpo, ferimentos graves
poderão ocorrer.
- Proteja-se contra ferimentos provenientes de
pedaços de metal ou detritos; use óculos de pro-
teção. Mantenha os curiosos longe da área de
trabalho antes de bater em qualquer objeto.
• Manuseie o combustível com cuidado: ele é alta-
mente inflamável. Se o combustível pegar fogo, uma
explosão e/ou um incêndio poderão ocorrer, possi-
velmente causando ferimentos graves ou morte.
- Não reabasteça a máquina se estiver fuman-
do ou quando próximo a chama viva ou faíscas.
- Pare sempre o motor antes de reabastecer a
máquina.
- Encha o reservatório ao ar livre.
MANUSEIE OS FLUIDOS COM CUIDADO - EVITE INCÊNDIOS
S0016
• Todos os combustíveis, a maioria dos lubrificantes
e alguns fluidos anticongelantes são inflamáveis.
- Armazene os fluidos inflamáveis longe dos
perigos de incêndio.
- Não queime nem fure recipientes pressurizados.
- Não armazene panos com óleo; ele podem
inflamar-se e queimar espontaneamente.
S0050
S0051
S2-27
• Verifique quanto a vazamentos de óleo:
- Vazamentos de combustível, fluido hidráuli-
co e lubrificantes podem levar a incêndios.
- Verifique quanto a braçadeiras faltantes ou
soltas, mangueiras dobradas, linhas ou man-
gueiras em atrito entre si, dano ao arrefecedor
de óleo e parafusos do flange do arrefecedor
de óleo soltos o que poderia causar vazamen-
tos de óleo.
- Aperte, repare ou substitua qualquer braça-
deira, linha, mangueira, arrefecedor de óleo e
parafusos do flange do arrefecedor de óleo que
estiver danificado, solto ou faltante.
- Não dobre nem bata em linhas de alta pressão.
- Nunca instale linhas, canos ou mangueiras
que estejam dobradas ou danificadas.
• Verifique quanto a curto circuitos que poderiam
iniciar incêndios:
- Limpe e aperte todas as conexões elétricas.
- Verifique ao início de cada turno e após apro-
ximadamente dez (10) horas de operação
quanto a cabos ou fios elétricos soltos, dobra-
dos, endurecidos ou gastos.
- Verifique ao início de cada turno e após apro-
ximadamente dez (10) horas de operação quan-
to a capas de terminais danificadas ou faltantes.
- NÃO OPERE A MÁQUINA se houver cabos
ou fios soltos, dobrados, etc.
• Limpe os produtos inflamáveis:
- Combustível e lubrificantes derramados, e
lixo, graxa, detritos, acúmulo de pó de carvão
e outros materiais inflamáveis podem causar
incêndios.
- Evite incêndios inspecionando e limpando a
máquina diariamente e removendo imediata-
mente materiais inflamáveis derramados ou
acumulados.
EVITE INCÊNDIOS
• Verifique o interruptor da partida:
- Se um incêndio eclodir, a impossibilidade de
desligar o motor irá expandir o fogo, prejudi-
cando o combate.
- Verifique todos os dias o interruptor de parti-
da antes de operar a máquina :
1. Dê partida ao motor e deixe-o funcionando
em marcha lenta.
2. Gire o interruptor de partida para a posição
OFF (desligado), certifique-se de que o motor
está parado.
- Se forem encontradas anormalidades, repa-
re-as antes de funcionar a máquina.
• Verifique os protetores de calor:
- Protetores de calor danificados ou faltantes
podem levar a incêndios.
- Os protetores de calor danificados ou faltantes
devem ser reparados ou substituídos antes de
operar a máquina.
S0051
S2-28
EVACUAÇÃO EM CASO DE INCÊNDIO
• Se um incêndio eclodir, evacua a máquina da se-
guinte maneira:
- Pare o motor girando o interruptor de partida para
a posição OFF (DESLIGADO) se der tempo.
- Use um extintor de incêndio se der tempo.
- Saia da máquina.
CUIDADO COM OS VAPORES DE ESCAPAMENTO
• Evite a asfixia. Os vapores de escapamento do
motor podem ser a causa de doenças ou morte.
- Se estiver operando em um área fechada, cer-
tifique-se para que haja uma ventilação ade-
quada. Use uma extensão para o tubo de es-
capamento para remover os vapores ou abra
as portas e as janelas para deixar entrar ar
externo suficiente para dentro da área.
USE FERRAMENTAS ADEQUADAS
• Use ferramentas adequadas para o trabalho a ser
executado.
- Ferramentas, peças e procedimentos inade-
quados podem gerar condições perigosas.
- Use ferramentas de tamanho correto para
apertar ou afrouxar os elementos de fixação a
fim de evitar ferimentos causados pela perda
de controle sobre uma chave de boca.
- Não use ferramentas padrão Americano ou pa-
drão Inglês em fixadores métricos e vice-versa.
• Use apenas peças sobressalentes originais da CNH
(consulte o CATÁLOGO DE PEÇAS).
S0060
S0061
S0120
S2-29
EVITE O CALOR PRÓXIMO ÀS LINHAS DE FLUIDO PRESSURIZADAS
Borrifos inflamáveis podem ser gerados pelo calor
próximo às linhas de fluidos pressurizados, resul-
tando em queimaduras graves em você mesmo e
em outras pessoas.
Não gere calor por meio de soldagem ou utilizando
um maçarico próximo às linhas de fluido pressuri-
zada ou outros materiais inflamáveis. As linhas
pressurizadas podem ser cortadas acidentalmente
quando o calor passar além da área imediata da
chama. Instale proteções antichamas temporárias
para proteger as mangueiras ou demais materiais
quando estiver executando alguma solda.
EVITE A APLICAÇÃO DE CALOR ÀS LINHAS QUE CONTÊM FLUIDOS INFLAMÁVEIS
- Não solde nem corte por meio de maçarico
canos ou tubos que contêm fluidos inflamáveis.
REMOVA A PINTURA ANTES DE SOLDAR OU AQUECER
• Vapores perigosos podem ser gerados quando a
pintura é aquecida por soldagem, soldadura ou pelo
uso de um maçarico. Se inalados, esses vapores
podem causar ânsias de vômito.
- Evite a respiração de vapores e pó potencial-
mente tóxicos.
- Execute esse tipo de trabalho ao ar livre ou
em uma área com boa ventilação.
- Desfaça-se da tinta e dos solventes de ma-
neira correta.
- Remova a pintura antes da solda ou do
aquecimento:
1. Se polir ou lixar uma pintura, evite a respira-
ção do pó. Use um respirador apropriado para
esta finalidade.
2. Se usar um solvente ou um removedor de tin-
ta, limpe o removedor com água e sabão antes
de iniciar a soldagem. Remova os recipientes de
solvente ou do removedor de tinta e demais ma-
terial inflamável da área. Deixe os vapores se
dispersarem por no mínimo 15 minutos antes de
iniciar a soldagem ou o aquecimento.
- Limpe-os completamente com solvente não
inflamável antes de solda-los ou cortá-los
com maçarico.
S0062
S0063
S2-30
Seção
S3
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
PLACAS DE SEGURANÇA
S
3
S3-2
ÍNDICE
1 - PLACA DE SEGURANÇA RAIO DE OPERAÇÃO DO ACESSÓRIO ........................................................... 3
2 - PLACA DO AJUSTADOR DA ESTEIRA ....................................................................................................... 3
3 - PLACA DE SEGURANÇA RAIO DE OPERAÇÃO DO CONTRAPESO ....................................................... 3
4 - PLACA LEIA SEU MANUAL .........................................................................................................................4
5 - PLACA DE ADVERTÊNCIA DE DESLOCAMENTO DE LANÇA E BRAÇO
(VERSÃO DE ARTICULAÇÃO TRIPLA) ..................................................................................................... 4
6 - PLACA DE ADVERTÊNCIA DE ABERTURA DE ESCOTILHA PARA VENTO
(DENTRO DA CABINE) ............................................................................................................................... 4
7 - ETIQUETA INDICANDO MANUTENÇÃO EM ANDAMENTO ...................................................................... 5
8 - PLACA DA ADVERTÊNCIA DO CAPUZ DO MOTOR .................................................................................. 5
9 - PLACA TRAVAR/DESTRAVAR CONTROLES (ALAVANCA DE SEGURANÇA) .......................................... 5
10 - PLACA DE VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO HIDRÁULICO BIODEGRADÁVEL (OPCIONAL) ......... 6
11 - PLACA DE PERIGO DE QUEIMADURAS .................................................................................................. 6
12 - PLACA DE DISTÂNCIA DE SEGURANÇA................................................................................................. 6
13 - PLACA DE ADVERTÊNCIA NÃO PISAR.................................................................................................... 6
S3-3
1 - PLACA DE SEGURANÇA RAIO DE OPERAÇÃO DO ACESSÓRIO
Certifique-se de que qualquer pessoa próximo ao
local de trabalho esteja fora do raio de operação
da máquina antes de dar partida à mesma ou ope-
rar os acessórios.
Acione a buzina.
Fundo amarelo
Borda preta e ícones
2 - PLACA DO AJUSTADOR DA ESTEIRA
Indica a obrigação de consultar o Manual de Ins-
truções de Operação e de Manutenção antes de
trabalhar na válvula de ajuste da esteira.
Perigo de ferimentos graves.
Fundo amarelo
Borda preta e ícones
3 - PLACA DE SEGURANÇA RAIO DE OPERAÇÃO DO CONTRAPESO
Certifique-se de que qualquer pessoa próximo ao
local de trabalho esteja fora do raio de operação
da máquina antes de dar partida à mesma ou ope-
rar os acessórios.
Acione a buzina.
Fundo amarelo
Borda preta e ícones
S0074
S0076
S0075
S3-4
4 - PLACA LEIA SEU MANUAL
Posicionada na cabine para recomendar a leitura
cuidadosa do Manual de Instruções de Operação e
Manutenção antes de dar partida, operar, reparar,
reabastecer ou realizar qualquer outro trabalho
na máquina.
Fundo amarelo
Borda preta e ícones
5 - PLACA DE ADVERTÊNCIA DE DESLOCAMENTO DE LANÇA E BRAÇO
(VERSÃO DE ARTICULAÇÃO TRIPLA)
Indica o perigo representado pela caçamba baten-
do na cabine. Uma atenção especial será neces-
sária pois nenhum limitador é fornecido para evitar
este problema.
Fundo amarelo
Borda preta e ícones
6 - PLACA DE ADVERTÊNCIA DE ABERTURA DE ESCOTILHA PARA VENTO
(DENTRO DA CABINE)
Indica o risco de ferimentos resultando da escoti-
lha para vento não estar travada ou estar travada
inadequadamente na posição de aberta.
Fundo amarelo
Borda preta e ícones
S0139
S0077
S0079
S3-5
7 - ETIQUETA INDICANDO MANUTENÇÃO EM ANDAMENTO
O pessoal da manutenção é obrigado a afixar a eti-
queta que indica que a máquina não está totalmen-
te eficiente e adverte a respeito do pessoal da ma-
nutenção estar localizado em posições não visíveis.
Esta etiqueta deve ser afixada à esquerda da ala-
vanca de controle, alavanca de segurança ou porta
da cabine.
Fundo amarelo
Borda preta e ícones
8 - PLACA DA ADVERTÊNCIA DO CAPUZ DO MOTOR
Indica a obrigação de desligar o motor antes de
abrir o capuz do motor .
Perigo de ferimentos graves devido à presença
de peças rotativas tais como ventilador, polias e
correias.
Fundo amarelo
Borda preta e ícones
9 - PLACA TRAVAR/DESTRAVAR CONTROLES (ALAVANCA DE SEGURANÇA)
Indica a posição que a alavanca de segurança pode
assumir quando o motor estiver funcionando.
Quando o operador estiver prestes a sair da cabi-
ne com o motor em funcionamento, mesmo se for
por um curto período de tempo, ele deve deslocar
a alavanca de segurança para a posição TRAVAR.
Os controles são desativados e portanto nenhum
movimento acidental da máquina ou do acessório
será possível.
Fundo branco
Borda preta e ícones
S0080
S0081
S0083
TRAVAR
A
S3-6
S0095
10 - PLACA DE VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO HIDRÁULICO BIODEGRADÁVEL
(OPCIONAL)
Indica que a máquina está abastecida com óleo
hidráulico biodegradável e que é necessário con-
sultar este manual quanto às corretas práticas (ve-
rificação do nível de óleo, amostragem e troca).
Fundo amarelo
Borda preta e ícones
11 - PLACA DE PERIGO DE QUEIMADURAS
Indica que um perigo de queimaduras existe, pois
a área é caracterizada pela alta temperatura.
Fundo: amarelo
Letras e bordas : preto
12 - PLACA DE DISTÂNCIA DE SEGURANÇA
Instrui a manter-se a uma distância segura de uma
área perigosa para a segurança física.
Fundo: amarelo
Letras e bordas : preto
13 - PLACA DE ADVERTÊNCIA NÃO PISAR
Instrui para não pisar em uma área onde este de-
calque é afixado.
Fundo: amarelo
Cruz : vermelho
Letras e bordas : preto
S0088
S0096
S0097
Seção
T1.1
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
ESPECIFICAÇÕES
T1
.1
T1.1-2
ÍNDICE
DIMENSÕES DA ESCAVADEIRA ..................................................................................................................... 3
DESEMPENHO DE ESCAVAÇÃO..................................................................................................................... 4
DESEMPENHO DA ESCAVADEIRA ................................................................................................................. 5
DADOS DO MOTOR .......................................................................................................................................... 5
COMPONENTES HIDRÁULICOS ..................................................................................................................... 6
T1.1-3
DIMENSÕES DA ESCAVADEIRA
M0154
VERSÕES A B C D E F G H I L
CX220 3 373 4 197 1 062 2 750
(1) 9 550 (1) 3 010
2 490 2 970 952 468
(2) 9 490 (2) 2 970
(3) 9 430 (3) 2 820
(4) 9 900 (4) 3 010
Braço:
(1) 2 080 mm
(2) 2 400 mm
(3) 2 940 mm
(4) 3 500 mm
(Dimensões em mm)
(Dimensões em mm)
CX220
M - Largura da
600 700 800 900
sapata da esteira
N - Largura máxima
2 800 2 900 3 000 3 100
da máquina
Peso de trabalho (kg) 21 500 21 750 22 000 22 250
Pressão sobre
0.54 0.47 0.42 0.37
o solo (bar)
T1.1-4
Braço 2 080 2 400 2 940 3 500
A 9 133 9 445 9 926 10 320
A’ 8 952 9 270 9 765 10 165
B 5 821 6 141 6 681 7 241
B’ 5 592 5 938 6 505 7 062
C 9 235 9 450 9 670 9 579
D 6 488 6 661 6 908 6 935
E 3 630 3 555 3 625 3 553
F 4 117 3 830 3 432 2 857
G 5 074 5 283 5 812 6 608
DESEMPENHO DE ESCAVAÇÃO
(Dimensões em mm)
M0123
T1.1-5
DESEMPENHO DA ESCAVADEIRA
CAPACIDADE DE SUBIR RAMPAS ............................................................................................................ 70%
VELOCIDADE DE PERCURSO
Escavadeira
Velocidade
Primeira marcha 3.5 Km/h
Segunda marcha 6.0 Km/h
DADOS DO MOTOR
PRINCIPAIS ESPECIFICAÇÕES
- Fabricante ................................................................................................................................... CUMMINS
- Modelo .............................................................................................................................. 6BTAA5.9 TIER2
- Tipo ................................................................................Diesel, 4 tempos, injeção direta, turboalimentado
- Número de cilindros .....................................................................................................................6 em-linha
- Diâmetro do cilindro .........................................................................................................................102 mm
- Curso ...............................................................................................................................................120 mm
- Cilindrada total ......................................................................................................................................5,9L
- Potência líquida no volante do motor (a 2150 rpm) .........................................................................112 kW
BOMBA INJETORA
- Tipo .................................................................................................................................................. PES 6A
- Ordem de injeção ...................................................................................................................... 1-5-3-6-2-4
- Pressão de injeção ....................................................................................................................... 24.5 MPa
BATERIA
- Tensão - Capacidade ........................................................................................................ 2 x 12 V - 100 Ah
MOTOR DE PARTIDA
- Fabricante ........................................................................................................................................BOSCH
- Tenção - Saída ............................................................................................................................24V - 4 kW
ALTERNADOR
- Fabricante ........................................................................................................................................BOSCH
- Tenção - Saída ............................................................................................................................. 24V - 80A
T1.1-6
COMPONENTES HIDRÁULICOS
BOMBA HIDRÁULICA
Item Bomba principal
Bomba de engrenagens
para piloto
Modelo da Bomba K3V112DTP1TLR-9TFL ZX10LPRZ7-07D
Tipo
Bomba de êmbolo de
Bomba de engrenagemdeslocamento variável:
do tipo dedo tipo montado
deslocamento fixo
no regulador
Capacidade de deslocamento Máx. cm3 97.7 x 2 10
Rotação
Nominal min-1 2150
Máxima sem carga 2400 ou menos
Pressão
Nominal
MPa
34.3
4.9
POWER BOOST 37.8
Vazão máx. L/min 210 x 2, at 7.8 MPa 21.5
Potência de entrada Máx. kW 110 3.4
Torque de entrada máx. N · m 488 14.7
Modelo KR3G-9TFL
Função de controle
Controle de vazão elétrico, controle de vazão positiva,
Regulador
controle de potência total auxiliar e controle
de mudança automática auxiliar.
Outros
Com válvula solenóide de corte proporcional
(KDRDE5K-31/30C50-102)
Peso kg 131
(Sentido horário visto
da extremidade do eixo)
NOTA: A potência de entrada máx. e o torque
de entrada máx da bomba principal, incluem os
da bomba de engrenagens.
Item VALORES PADRÃO
Modelo KMX15YC / B33041
Vazão máx. L/min 210x2
Ajuste da válvula de alívio principal MPa 34.3 a 160 L/min
com POWER BOOST 37.8 at 140 L/min
Ajuste da válvula de sobrecarga MPa
Lança H, Caçamba H, Braço R 39.7 a 30 L/min
Lança R, Caçamba R, Braço H 37.8 a 30 L/min
OPT H&R 37.8 a 30 L/min
DISPOSITIVO DE OSCILAÇÃO
T1.1-7
MANIPULADORES
EQUIPAMENTO TRANSLAÇÃO
Modelo PV48K1126A 07291-00000
Pressão primária 5.0 MPa 4.9 MPa
Pressão secundária 0.6 - 3.2 MPa 0.54 - 2.35 MPa
Vazão nominal 20 L/min 10 L/min
Peso Aprox. 2 kg Aprox. 11 kg
MOTOR DE GIRO
Modelo M5X130CHB–10A–17B/285–122
Tipo Motor de êmbolo de deslocamento fixo, do tipo de placa oscilante
Deslocamento cm3 121.6
Pressão de trabalho MPa 34.3
Vazão máx. L/min 179
Torque Nm 818
Pressão de liberação MPa 2.3~5.0
Pressão nominal de alivio MPa 28
Peso kg 49
Tipo 2KAR6P72/240-712
Peso kg 2.5
Peso do conjunto do motor hidráulico 51.5
Modelo M2X120B
Tipo Planetário de 2-estágios
Relação de redução 15.38
Óleo lubrificante Óleo para engrenagens SAE90 (classificação API classe GL4)
Volume do óleo lubrificante L 7.5
Graxa Graxa multiuso de alta pressão
Volume de graxa Pequena quantidade
Peso kg 158.5
Peso total kg 210
Bloco da
válvula de
antireação
M
ot
or
h
id
rá
ul
ic
o
R
ed
ut
or
d
e
V
al
oc
id
ad
e
T1.1-8
MOTOR HIDRÁULICO DE TRANSLAÇÃO
CILINDROS
Uso
Lança
Braço
Penetrador
Caçamba
Braço de
Posicionamento
Diâ. do cilindro /
Diâ. da haste.
mm
Ø 125 / Ø 85
Ø 135 / Ø 95
Ø 120 / Ø 80
Ø 150 / Ø 100
Curso
mm
1 240
1 490
1 080
1 090
Distância central
dos pinos
Toda estendida B/
Toda retraída A
mm
3 000 / 1 760
3 520 / 2 030
2 684 / 1 604
2 760 / 1 670
Coxim
Com coxim
no lado da haste
Com coxim
em ambos os lados
Com coxim
no lado da haste
–
Peso seco
kg
177
251
149
251
Item
Redutor
Modelo
Relação de Redução
Motor de Translação
Modelo
Deslocamento
Vazão máx.
Torque de saída máx. (teórico)
Torque máx. de saída de redutor
Torque do freio de estacionamento
Pressão mín. de liberação do freio de estacionamento
Pressão nominal da válvula de alívio
alta velocidade
velocidade reduzida
velocidade reduzida
alta velocidade
estática
dinâmico
início da vazão
vazão total
Planetário de três estágios do tipo epicicloidal
710 C3 K
1 : 49,5
Placa oscilante de êmbolo axial do tipo duas velocidades
MAG 170 VP 2
86.5 cm3/rev
129.3 cm3/rev
210 L/min
705.8 Nm at 343 bar
34 930 Nm
23 369 Nm
470 Nm
370 Nm
14 bar
310 bar at 1.2 L/min
353 bar at 40 L/min
Seção
T1.2
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
LAYOUT DOS COMPONENTES
T1
.2
T1.2-2
ÍNDICE
PRINCIPAIS COMPONENTES .......................................................................................................................... 3
SISTEMA ELÉTRICO (SISTEMA GERAL) ........................................................................................................ 4
SISTEMA ELÉTRICO (CABINE DE CONTROLE, INSTRUMENTOS E INTERRUPTORES) ........................... 5
SISTEMA ELÉTRICO (MONITOR, INTERRUPTORES E INDICADORES) ...................................................... 6
SISTEMA ELÉTRICO (CAIXA DE FUSÍVEIS, CONTROLADOR E RELÉS DO MECHATRO) ......................... 7
SISTEMA ELÉTRICO (CAIXA DE FUSÍVEIS) ................................................................................................... 8
SISTEMA ELÉTRICO (BATERIAS, FUSÍVEL DE LIGAÇÃO, RELÉS) .............................................................. 9
SISTEMA ELÉTRICO (COMPONENTES ELÉTRICOS DO MOTOR) ............................................................. 10
SISTEMA ELÉTRICO (COMPONENTES ELÉTRICOS DO SISTEMA HIDRÁULICO) ................................... 11
SISTEMA ELÉTRICO (LUZES, BUZINA) ........................................................................................................ 12
T1.2-3
1. Caçamba
2. Articulação da caçamba
3. Articulação Intermediária
4. Cilindro da caçamba
5. Braço Penetrador
6. Cilindro do braço
7. Lança
8. Cilindro da lança
9. Cabine
10. Distribuidor rotativo
21. Esteira
22. Baterias
23. Rolete superior
24. Guia da esteira
25. Rolete inferior
26. Filtro de ar
27. Mola tensora
28. Roda guia
29. Sapata
PRINCIPAIS COMPONENTES
11. Motor de giro
12. Reservatório de combustível
13. Reservatório de óleo hidráulico
14. Válvula de controle
15. Silencioso do motor
16. Bomba hidráulica
17. Motor térmico
18. Contrapeso
19. Radiador do motor
20. Motor de translação
R0696
5
6
7
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
2122
23
24
25
26
27
28
29
9
8
1
2
3
4
T1.2-4
SISTEMA ELÉTRICO (SISTEMA GERAL)
FUSEFUSE
A
C
B
D
E
A. Cabine de Controle
B. Caixa de fusíveis, Centrralina e Relés
C. Baterias, Relé das Baterias, Fuzíveis Link e Conjunto da Válvula Solenóide
D. Componentes Elétricos do Motor Térmico
E. Componentes Elétricos do Sistema Hidráulico
R0443
T1.2-5
1. Monitor (C-2)
2. Tecla POWER BOOST
3. Acelerador de controle manual (SE-16)
4. Interruptor de luzes de trabalho (SW-20)
5. Interruptor de luzes da cabine (SW-26)
6. Interruptor anti-furto (SW-12)
7. Interruptor de operação de acoplamento rápido (SW-40)
8. Interruptor de levantamento pesado Heavy LIft (SW-35)
SISTEMA ELÉTRICO (CABINE DE CONTROLE, INSTRUMENTOS E INTERRUPTORES)
9. Rádio (E-7)
10. Soquete 12 V D.C. (E-23)
11. Interruptor do ar condicionado (SW-13)
12. Interruptor de liberação do freio giro (SW-4)
13. Interruptor de alívio de pressão hidráulica (SW-50)
14. Interruptor da chave de ignição (SW-1)
15. Acendedor de cigarros (E-14)
1
3
4
6
7
15
14
10
13
11
12
2
5
8
9
R0444
T1.2-61. Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor
2. Indicadores de Modo de Trabalho
3. Medidor de combustível
4. Visor (LCD)
5. Interruptor do lavador de pára-brisa
6. interruptor do limpador de pára-brisa
7. Interruptor MODO TRABALHO
SISTEMA ELÉTRICO (MONITOR, INTERRUPTORES E INDICADORES)
1
2
3
4
5
6
789
13
11
10
12
8. Interruptor Dupla Vasão
9. Interruptor de Exclusão do Alarme de Som
10. Interruptor Auto Idle
11. Seletor de velocidade de Translação
12. LED
13. Interruptor Mudança de Tela
R0445
T1.2-7
1. Centralina do Mechatro (C-1)
2. Caixa de fusíveis (E-4)
3. Interruptor de "MODE CANCEL" (modo de cancelamento) (SW-2)
4. Interruptor 7de liberação do freio de estacionamento (SW-4)
5. Conjunto do relé do limpador de pára-brisa (R-7)
6. Soquete 12 V D.C. (E-23)
SISTEMA ELÉTRICO (CAIXA DE FUSÍVEIS, CONTROLADOR E RELÉS DO MECHATRO)
7. Relé de segurança (R-4)
8. Relé de buzina (R-5)
9. Relé de parada do motor (R-28)
10. Relé de controle de preaquecimento (R-29)
11. Relé Esquerdo (Extra) da Caçamba rotativa (R-27)
12. Relé Direito (Extra) da Caçamba rotativa (R-26)
7 8 9 10 11 12
45 3
1
2
6
R0446
T1.2-8
SISTEMA ELÉTRICO (CAIXA DE FUSÍVEIS)
R0447
FUSÍVEIS NA CAIXA
FUSÍVEL
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
ETIQUETA
CONTROLADOR
DE MECHATRO
RELÉ
ACENDEDOR DE
CIGARROS
CONVERSOR
BUZINA
BOMBA DE
TRANSFERÊNCIA
DE COMBUSTÍVEL
CONTROLADOR
BACK UP
/
LUZ DA CABINE
INTERRUPTOR
DA CHAVE
DE IGNIÇÃO
AUTO
LUBRIFICAÇÃO
BANCO
AQUECIDO
CONJUNTO
DE MEDIDORES
LAVADOR
DO PÁRA-BRISA
SOLENÓIDE
LUZES
DE TRABALHO
LUZES
DE TRABALHO
OPCIONAL
AQUECEDOR
DO AR
CONDICIONADO
AR
CONDICIONADO
RESERVA
CIRCUITO
PROTEGIDO
Controlador
do Mechatro
Relé
Acendedor de
cigarros
Conversor de
tensão do rádio
12V
Buzina
Bomba de
alimentação de
combustível
Centralina
Mechatro
/
Luz da cabine
Interruptor
da chave
de ignição
Auto
Lubrificação
Banco
aquecido
Painel
Lavador
do pára-brisa
Válvula Solenóide
Luzes
de trabalho
Luzes
Opcionais
de Trabalho
Aquecedor
do
Ar Condicionado
Ar Condicionado
X
VALOR
(A)
20
10
10
10
10
20
10
/
10
20
10
20
10
20
10
20
20
20
10
20
T1.2-9
SISTEMA ELÉTRICO (BATERIAS, FUSÍVEL DE LIGAÇÃO, RELÉS)
1. Relé da bateria (R-1)
2. Fusível de ligação 7 60 A (E-27)
3. Fusível de ligação 3, 4, 5 e 6 da Caixa B (E-25)
4. Fusível de ligação 1e 2 da Caixa A
5. Relé do motor de partida (R-2)
6. Aquecedor do filtro de combustível (R-23)
7. Baterias (E-1)
Fusíveis dos filtros de ar / baterias
Etiqueta Fusível No. Circuito Protegido Valor (A)
FUSÍVEL 1 Alternador 80
FUSÍVEL 2 Aquecedor de Combustível 40
FUSÍVEL 3 Alimentação dos Fusíveis (11-20) 60
FUSÍVEL 4 Relé do Motor de Partida 40
FUSÍVEL 5 Solenóide de Parada do Motor 40
FUSÍVEL 6 Controlador do Mechatro 30
FUSÍVEL 7 Alimentação dos Fusíveis (6,7,9,10) 60
Caixa A
Caixa B
60 A
7
1
2 3
5
6
4
R0448
T1.2-10
15
1
89
14
13
12
11 10
67
16
3
2
4
5
1. Interruptor de restrição do filtro de ar (SW-8)
2. Interruptor do nível de líquido de arrefecimento do motor (SW-24)
3. Motor de passo (M-2)
4. Conjunto do motor de partida (M-1)
5. Termo-interruptor para o aquecedor (SW-57)
6. Termo-sensor do líquido de arrefecimento (SE-14)
7. Interruptor de temperatura do líquido de arrefecimento (SW-6)
8. Conjunto do alternador (E-2)
SISTEMA ELÉTRICO (COMPONENTES ELÉTRICOS DO MOTOR)
9. Sensor de rotação do motor (SE-13)
10. Interruptor de pressão do óleo do motor (SW-7)
11. Embreagem do compressor de ar (E-11)
12. Grelha incandescente (E-12)
13. Aquecedor do filtro de combustível (E-20)
14. Solenóide de parada do motor (SV-13)
15. Sensor de combustível (SE-15)
16. Interruptor do nível de óleo do motor (SW-23)
R0449
T1.2-11
1. Válvula solenóide proporcional de descarga de translação (PSV-F)
2. Válvula solenóide proporcional da bomba P2 (PSV-P2)
3. Válvula solenóide proporcional da bomba P1 (PSV-P1)
4. Sensor de giro (SE-5)
5. Válvula solenóide de travamento da alavanca de pilotagem (SV-4)
6. Válvula solenóide POWER BOOST (SV-2)
7. Válvula solenóide proporcional by pass P2 (PSV-B)
8. Válvula solenóide proporcional de prioridade de percurso (PSV-C)
9. Válvula solenóide proporcional by pass P1 (PSV-D)
10. Válvula solenóide proporcional de recirculação variável do braço (PSV-A)
11. Válvula solenóide seletora de duas velocidades (SV-3)
12. Válvula solenóide do freio de estacionamento de giro (SV-1)
13. Sensor de nível do fluido hidráulico (SW-25)
14. Válvula solenóide (A) (Extra) da caçamba giratória (SV-16) (opc.)
SISTEMA ELÉTRICO (COMPONENTES ELÉTRICOS DO SISTEMA HIDRÁULICO)
1
27
2
3
4
56789101112
13
14 15
26
28
A
Vista da A
19
20
21
22
23
24
25
18
17
16
R0450
15. Válvula solenóide (B) (Extra) da caçamba giratória (SV-15) (opc.)
16. Válvula do sensor do distribuidor P1 Opc. (SE-20)
17. Sensor direito de translação (SE-9)
18. Sensor esquerdo de translação (SE-10)
19. Válvula do sensor P2 Opc. (SE-11)
20. Sensor de fechamento da caçamba (SE-1)
21. Sensor de abertura da caçamba (SE-2)
22. Sensor de levantamento da lança (SE-3)
23. Sensor de abaixamento da lança (SE-4)
24. Sensor do braço retraído (SE-7)
25. Sensor do braço estendido (SE-8)
26. Sensor da bomba P1 (SE-22)
27. Sensor da bomba P2 (SE-23)
28. Válvula solenóide proporcional de descraga dos acessórios (PSV-E)
T1.2-12
1 - Luz de trabalho da estrutura (L-2)
2 - Luz de trabalho da lança lado esquerdo (L-1)
SISTEMA ELÉTRICO (LUZES, BUZINA)
3 - Luz do interior da cabina (L-12)
4 - Buzina
2
1
4
3
R0451
Seção
T2.1
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
SISTEMA DE CONTROLE MECHATRO
T2
.1
T2.1-2
ÍNDICE
GERAL ............................................................................................................................................................... 3
Códigos de linhas para o circuito do sistema de controle ............................................................................. 4
CONFLUÊNCIA DA LANÇA LEVANTADA ......................................................................................................... 6
RECIRCULAÇÃO, FECHAMENTO DO PENETRADOR E SEQUÊNCIA DE VAZÃO COMBINADA ................ 8
Controle de corte de recirculação ................................................................................................................. 9
Controle de sequência de fluxo combinado .................................................................................................. 9
Controle de recirculação ............................................................................................................................... 9
COMANDO ANTI CAVITAÇÃO AO FECHAR O BRAÇO PENETRADOR ....................................................... 10
CONFLUÊNCIA AO ESTENDER O BRAÇO PENETRADOR ......................................................................... 11
TRANSLAÇÃO RETA ...................................................................................................................................... 12
Comando da válvula proporcional de translação reta ................................................................................. 13
Condições de operação onde o sinal de translação reta está ativado ....................................................... 13
Comando da válvula de corte de desvio P1 ............................................................................................... 13
Comando da válvula de corte de desvio P2 ............................................................................................... 13
Comando da válvula proporcional ATT de descarga .................................................................................. 13
Comando da válvula proporcional de descarga de translação ................................................................... 13
CONTROLE DE PRIORIDADE DE GIRO........................................................................................................ 14
CONTROLE DE PRIORIDADE DE GIRO DURANTE OPENETRADOR RETRAÍDO
(POSIÇÃO DE RECIRCULAÇÃO FORÇADA) .......................................................................................... 15
CONTROLE DA DRENAGEM (LIBERAÇÃO) DA PRESSÃO ......................................................................... 16
CONTROLE DA BOMBA (CONTROLE POSITIVO & CONTROLE P-Q) ........................................................ 18
Controle positivo ......................................................................................................................................... 19
Controle P - Q ............................................................................................................................................. 19
CONTROLE CONSTANTE DO FLUXO EM ESPERA ..................................................................................... 20
T2.1-3
GERAL
Resumo do Sistema
As bombas P1,P2 são controladas
por uma válvula proporcional.
Parte da válvula de controle é con-
trolada pela válvula proporcional
O carretel principal é controlado hi-
draulicamente.
Finalidade
A) A curva de potência será uma cur-
va ideal.
B) Fornecer uma vazão ótima para cada
operação.
• Fazer a comutação suave.
• Fazer a comutação suave.
• Controlar a velocidade do braço con-
forme desejado.
A) Mantendo a velocidade em percur-
so direto.
B) Alívio de pressão do circuito principal.
Características
A bomba P1 é controlada pela válvula pro-
porcional (PSV-P1).
A bomba P2 é controlada pela válvula pro-
porcional (PSV-P2).
A válvula de percurso direto é controlada
pela válvula proporcional (PSV-C).
As válvulas de corte de desvio P1 e P2 são
controladas pelas válvulas proporcionais
(PSV-D) e (PSV-B), respectivamente.
A válvula de recirculação variável do braço
é controlada pela válvula proporcional
(PSV-A).
O reforço de potência é controlado pela vál-
vula solenóide (SV-2).
O freio de estacionamento do giro
controlada pela válvula solenóide (SV-1).
A válvula de despejo é controlada pelas vál-
vulas proporcionais (PSV-E) e (PSV-F)
1
2
3
4
5
6
7
8
T2.1-4
Códigos de linhas para o circuito do sistema de controle
(veja a página T2-1-3).
ELÉTRICO: CONTROLADOR
SINAL DE ENTRADA
HIDRÁULICO: PRESSÃO SECUNDÁRIA
DO PILOTO
PRESSÃO SECUNDÁRIA DA VÁLVULA
SOLENÓIDE PROPORCIONAL
CIRCUITO PRINCIPAL DE
PRESSÃO PRIMÁRIA DO PILOTO
GERAL
○ ○ ○ ○ ○
: MOTOR DO GOVERNADOR
: SENSOR DE ROTAÇÃO DO MOTOR
: SENSOR DE ALTA PRESSÃO (P1, P2: 2 pcs)
: SENSOR DE BAIXA PRESSÃO (ATT: 7 pcs, Percurso: 2 pcs)
: POTENCIÔMETRO
T2.1-5
SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO
R0370-P
T2.1-6
CONFLUÊNCIA DA LANÇA LEVANTADA
R0371-P
T2.1-7
FLUXO COMBINADO DE ELEVAÇÃO DA LANÇA
1. Ao acionar a elevação da lança, o óleo em pressão de pilotagem desloca o carretel da lança no distribuidor
e o carretel da válvula de vazão combinada elevação da lança, enviando o sinal ao sensor de baixa
pressão (SE-3).
2. A tensão de saída do sensor de baixa pressão é enviada ao controlador machatro, e o controlador proces-
sa o sinal piloto e envia um sinal de comando correspondente a tensão de pilotagem para as bombas P1,
P2 e para a válvula de corte by pass P2.
3. Cada válvula proporcional emite a pressão seguindo os valores de comando recebidos da centralina, e
varia os valores de vazão das bombas P1 e P2 e aciona a válvula de corte by pass P2.
4. Um comando hidráulico aciona o carretel de elevação da lança no distribuidor e ao carretel da válvula de
fluxo combinado da lança. A centralina manda sinal para as bombas P1 e P2 e para as válvulas de corte
by pass P2. Isto provoca a combinação do óleo que envia para a bomba P1 com o óleo da bomba P2
durante o movimento de elevação da lança.
T2.1-8
R0372-P
RECIRCULAÇÃO, FECHAMENTO DO PENETRADOR
E SEQUÊNCIA DE VAZÃO COMBINADA
T2.1-9
Controle de corte de recirculação
1. Se a carga aumenta, cresce a pressão da bom-
ba até que se sujere a pressão de regulagem
para o funcionamento do penetrador, o sinal
de tensão de saída do sensor de alta pressão
(SE-23) é enviado para a centralina.
A centralina elabora os sinais de pilotagem e
envia um sinal de intensidade de corrente de
comando para a eletroválvula proporcional de
recirculação variável do penetrador, cortando
a recirculação variável.
2. A válvula proporcional de recirculação variável
envia uma pressão piloto secundária de acordo
com uma corrente de comando do controlador
mechatro, trás de volta à posição de corte de
recirculação a válvula recirculação variável e
bloqueia a passagem de recirculação.
Controle de sequência de fluxo combinado
1. Se a carga aumenta e a pressão de carga ele-
va-se acima da pressão nominal durante o bra-
ço penetrador em operação, o controlador
mechatro processa um sinal piloto e envia uma
corrente de comando à válvula proporcional de
translação reta e para a válvula proporcional
de corte de desvio da P1 de acordo com a pres-
são piloto secundária de operação.
2. A válvula proporcional de percurso direto e a
válvula proporcional de corte de desvio da P1
enviam a pressão piloto secundária de acordo
com a corrente de comando do controlador de
mechatro e acionam a válvula de percurso di-
reto e a válvula de corte de desvio.
3. Quando a válvula de translação reta é acionada,
a passagem paralela do lado da P1 se conecta
com a passagem paralela do lado da P2.
Quando a válvula de corte de desvio da P1 é
acionada, o óleo fornecido pela bomba P1 se
combina com o da bomba P2 para acionar o
penetrador.
Controle de recirculação
1. Acionar o fechamento do penetrador em pres-
são secundária de pilotagem, move o carretel
de penetração no distribuidor e ao mesmo tem-
po é detectada pelo sensor de baixa pressão.
2. Em resposta a um sinal de comando enviado
pela centralina a válvula proporcional de trans-
lação reta e a válvula proporcional de corte by
pass P1, emite uma pressão secundária de
pilotagem que adiciona a válvula de manuten-
ção de translação reta e a válvula de corte by
pass.
3. Cada válvula proporcional envia uma pressão
piloto secundária de acordo com uma corrente
de comando proveniente do controlador de
mechatro e regula a vazão da bomba P2. Si-
multaneamente aciona a válvula de recirculação
variável do distriobuidor.
4. O comando hidráulico simples aciona o carretel
principal do braço. Em seguida, um comando
proveniente do controlador de mechatro aciona
a bomba P2 e a válvula de recirculação variá-
vel. Isso faz com que o óleo de retorno do lado
da haste do cilindro do braço seja recirculado
junto com o óleo enviado pela bomba P2.
RECIRCULAÇÃO, FECHAMENTO DO PENETRADOR
E SEQUÊNCIA DE VAZÃO COMBINADA
T2.1-10
COMANDO ANTI CAVITAÇÃO AO FECHAR O BRAÇO PENETRADOR
R0373-P
1. Quando fecha o penetrador o óleo à pressão
secundária de pilotagem desloca o carretel
do penetrador no distribuidor e ao mesmo
tempo é detectado pelo sensor de baixa pres-
são (SE-7).
2. Um comando de rotação do motor proveniente
do potenciômetro de aceleração é enviado para
o controlador de mechatro.
3. A tensão de saída do sensor de pressão bai-
xa é enviada para o controlador de mechatro,
o qual processa o sinal piloto e envia uma cor-
rente de comando de acordo com a tensão
de entrada para a válvula proporcional da
bomba P2.
4. Também, o controlador de mechatro envia
uma corrente de comando à válvula proporci-
onal de recirculação variável de acordo com a
tensão de entrada proveniente do
potenciômetro de aceleração.
5. Cada válvula proporcional envia uma pressão
piloto secundária de acordo com uma corrente
de comando proveniente do controlador de
mechatro. Isso faz com que a válvula de
recirculação variável proporcione um curso do
carretel de acordo com a rotação do motor, e
altera a relação de recirculação. Com isso re-
duz-se a cavitação quando a rotação do
motorestá baixa e o valor de vazão da bomba
também é reduzido.
T2.1-11
CONFLUÊNCIA AO ESTENDER O BRAÇO PENETRADOR
R0374-P
1. Ao estender o penetrador, a pressão de pilota-
gem move o carretel de penetração no distri-
buidor, e ao mesmo tempo o carretel da válvu-
la de alívio combinadoda penetração, e a pres-
são é detectada pelo sensor de baixa pressão
(SE-8).
2. A tensão de saída do sensor de pressão baixa
é enviada para o controlador de mechatro. O
controlador de mechatro processa os sinais
piloto e envia uma corrente de comando de
acordo com a tensão de entrada das válvulas
proporcionais das bombas P1, P2 e a válvula
proporcional de corte by pass P1.
3. Cada válvula proporcional envia uma pressão
piloto secundária de acordo com uma corrente
de comando proveniente do controlador de
mechatro, e varia a vazão das bombas P1e P2
e aciona a válvula de corte de desvio P2.
4. Um comando hidráulico aciona o carretel do
braço e o carretel de confluência do braço. O
controlador de mechatro aciona as bombas P1,
P2 e a válvula de corte de desvio P1. Isso faz
com que o óleo distribuído pela bomba P1 com-
bina com o óleo distribuído pela bomba P2
durante a operação de braço estendido (aber-
tura do penetrador).
T2.1-12
TRANSLAÇÃO RETA
R0375-P
T2.1-13
TRANSLAÇÃO RETA
1. Acionando as funções de trabalho dos
implementos (penetrador, lança, caçamba e
giro), combinados com a translação, o óleo com
pressão de pilotagem move os carretéis de
translação direita e esquerda do distribuidor e
é detectado pelos sensores de baixa pressão
(SE-9) e (SE-10)
NOTA – A operação de funcionamento combi-
nado de translação + elevação da lança é
explicada a seguir.
2. Se o controlador do mechatro receber um si-
nal de entrada que satisfaz as seguintes com-
binações mostradas na tabela abaixo, o
controlador o determina como sendo transla-
ção reta e o sinal de translação reta é ativada.
3. Após o sinal de translação reta é ativado, o
sinal entra na respectiva válvula proporcional
que corresponde aos seguintes comandos:
Comando da válvula proporcional
de translação reta
Comando de saídas de acionamento que corres-
pondem a pressão piloto de lança levantada
(Seleção de pressão piloto ATT mais alta em
operação)
Comando da válvula de corte de desvio P1
A válvula de corte de desvio P1 não opera se a
operação de lança levantada for realizada. Duran-
te a operação do penetrador e do giro, é seleciona-
da a mais alta pressão de controle remota para
enviar uma pressão selecionada.
Comando da válvula de corte de desvio P2
O comando de saídas de acionamento corres-
pondendo a pressão piloto de lança levantada (Se-
leção da pressão piloto ATT mais alta proveniente
do Valor de Controle do lado da P1durante a opera-
ção) e a pressão selecionada pela pressão piloto de
percurso a direita como de alta prioridade.
Comando da válvula proporcional
ATT de descarga
O comando de saídas de acionamento corres-
pondendo a pressão que é processada pela pres-
são piloto de lança levantada (Seleção da pressão
piloto ATT mais alta proveniente do lado da
P1durante a operação) e a pressão selecionada
pela pressão piloto de percurso a direita.
Comando da válvula proporcional
de descarga de translação
O comando de saídas de acionamento corres-
pondendo a pressão que é processada pela pres-
são piloto de translação a direita e a esquerda.
Condições de operação onde o sinal de translação reta está ativado
Operação ATT Lança Caçamba Braço Giro
Penetrador
Em operação de translação a direita (P1) { – {–
Em operação de translação a esquerda (P2) – – {
T2.1-14
R0376-P
CONTROLE DE PRIORIDADE DE GIRO
T2.1-15
1. Se a operação de giro é executada durante a
retração do braço (ou a retração do braço é
realizada durante o giro), a pressão piloto se-
cundária para o braço em operação ativa o car-
retel do braço e o carretel de giro. A pressão
respectiva é simultaneamente enviada para
cada sensor de baixa pressão (SE-7,SE-5).
2. Os sinais de tensão da saída dos sensores de
baixa pressão são enviados para centralina.
A centralina processa os sinais de pilotagem.
Os sinais de intensidade de corrente de co-
mando, seguindo a tensão de entrada, são
enviadas para as válvulas proporcionais da
bomba P1 (PSV-P1), para a válvula proporcio-
nal de translação em linha reta (PSV-C), para
a válvula proporcional de recirculação variável
do penetrador (PSV-A).
3. Cada válvula proporcional envia uma pressão
piloto secundária de acordo com a corrente
de comando do controlador do mechatro e se-
leciona o valor de vazão das bombas P1&P2.
Ao mesmo tempo, a pressão desloca o carre-
tel de corte de desvio P1 para a posição de
curso completo, e aciona a válvula de recir-
culação variável do penetrador para a posição
de recirculação forçada.
4. Se as operações de giro e de retração do braço
são executadas simultaneamente, a pressão pi-
loto secundária desloca o sub-carretel do carre-
tel do braço e consequentemente a passagem
XXXXX do braço é restringida. O óleo de retorno
do lado da haste é recirculado durante a restri-
ção e flui no lado da cabeça pois o carretel da
válvula de recirculação variável do braço é alte-
rado para a posição de recirculação forçada.
Consequentemente, a pressão de operação do
cilindro do braço é elevada.
CONTROLE DE PRIORIDADE DE GIRO DURANTE O PENETRADOR RETRAÍDO
(POSIÇÃO DE RECIRCULAÇÃO FORÇADA)
5. O óleo de distribuição da bomba P2 flui para
as seções de giro e braço do lado da P2, mas
flui preferencialmente para o lado do giro pois
a pressão de operação do cilindro do braço é
mais alta de que a pressão do lado do giro.
6. Por outro lado, conforme o carretel é desloca-
do para a posição de translação reta e o carre-
tel de corte de desvio da P1 é deslocado, a
vazão de óleo da bomba P1 flui para o circuito
paralelo do lado da P2 e faz a confluência com
o circuito de giro e a prioridade de giro é acele-
rada.
7. Através desta operação a vazão de óleo da
bomba P2 preferencialmente flui para o lado
de giro cuja pressão é mais baixa de que a do
braço.
Portanto a velocidade de funcionamento do
braço mantém a velocidade requerida pois o
óleo de recirculação é utilizado pelo cilindro do
braço e conforme a vazão de óleo da bomba
P1 faz a confluência com o circuito de giro, o
controle de prioridade de giro estará disponí-
vel ainda mais.
8. Se as operações de giro e de retração do bra-
ço são executadas, o sinal energizado do
controlador do mechatro à válvula solenóide
do freio de parada do giro (SV1) é interrompi-
do, e o freio de parada do giro é desaplicado.
T2.1-16
R0377-P
CONTROLE DA DRENAGEM (LIBERAÇÃO) DA PRESSÃO
T2.1-17
1. Quando o interruptor de liberação da pressão
hidráulica é acionado, o controlador do
mechatro o interpreta como sendo o Controle
do Liberação de Pressão .
2. A centralina ao interpretar esta função como
um comando de liberação de pressão hidráuli-
ca, sem receber os sinais de entrada (do
potenciômetro, dos comandos, etc) faz o se-
guinte:
a. envia um sinal de comando para as válvu-
las proporcionais das bombas P1 e P2
(PSV-P1) e (PSV-P2), para colocar no
mínimo o ângulo de inclinação das bom-
bas.
b. Emite uma corrente de comando para a
rotação de controle de liberação de pres-
são ao motor do governador.
c. envia um sinal elétrico de comando para
as eletroválvulas proporcionais de descar-
ga (PSV-E) e (PSV-F).
d. envia um sinal elétrico de comando de
espera para as válvulas proporcionais de
corte by pass P1 e P2 (PSV-D) e (PSV-B).
3. Uma corrente de comando do controlador do
mechatro causa a ocorrência dos seguintes:
a. A válvula proporcional da bomba envia
uma pressão piloto secundária para a bom-
ba a fim de minimizar o ângulo de inclina-
ção da mesma.
b. o motor de passo-passo (M2) impõe ao
motor térmico, o valor de rotação de acor-
do com a operação liberação de pressão.
c. A válvula proporcional de descarga de
translação e de acessório emite uma pres-
são piloto secundária para acionar a vál-
vula de descarga para a posição de libe-
ração de pressão.
d. A válvula proporcional de corte de desvio
P1 e a válvula proporcional de corte de
desvio P2 emitem um pressão piloto se-
cundária para manter a válvula de corte
de desvio P1 e a válvula de corte de des-
vio P2 nas suas posições de espera.
4. O controlador do mechatro percebe a tensão
de saída do sensor de alta pressãoda bomba
principal, e a interpreta como sendo a pressão
da bomba e exibe no painel "ALIVIANDO A
PRESS. HIDR." ou "FALHA NO ALÍVIO DA
PRESSÃO HIDR.".
5. Quando a válvula de descarga está na posi-
ção de liberação de pressão, o óleo distribuído
em cada bomba é descarregado para a passa-
gem do reservatório.
Nestas condições se acionam os carretéis, a
pressão permanecendo nos atuadores poderá
ser descarregada.
CONTROLE DA DRENAGEM (LIBERAÇÃO) DA PRESSÃO
T2.1-18
R0378-P
CONTROLE DA BOMBA (CONTROLE POSITIVO & CONTROLE P-Q)
T2.1-19
Controle positivo
1. Se uma operação é realizada, a pressão pilo-
to secundária aciona os carretéis e é enviada
para os sensores de baixa pressão.
2. A tensão de saída do sensor de baixa pressão
é enviada para o controlador do mechatro que
processa os sinais pilotos e envia uma corren-
te de comando à válvula proporcional de cada
bomba de acordo com a tensão de entrada.
3. A válvula proporcional de cada bomba envia
uma pressão piloto secundária de acordo
com uma corrente de comando do con-
trolador do mechatro, aciona o ângulo de in-
clinação da bomba e controla o valor de pres-
são hidráulica da mesma.
4. Isto aumenta a carga do atuador permitindo o
funcionamento do motor térmico, inclusive
quando a bomba está muito carregada.
CONTROLE DA BOMBA (CONTROLE POSITIVO & CONTROLE P-Q)
Controle P - Q
1. A tensão de saída do sensor de alta pressão fixa-
do ao tubo de cada bomba é enviada para o con-
trolador do mechatro, o qual processa os sinais
pilotos e computa a corrente de comando de acor-
do com a tensão de entrada (pressão de carga).
2. A corrente de comando mais baixa computada
pelo controle positivo e o valor de comando (1)
computado pelo controle P-Q são seleciona-
dos e enviados para a válvula proporcional de
cada bomba como uma corrente de comando.
3. A válvula proporcional de cada bomba envia
uma pressão piloto secundária de acordo com
uma corrente de comando do controlador do
mechatro, aciona o ângulo de inclinação da
bomba e controla o grau de distribuição da
pressão hidráulica.
4. Isto aumenta a carga do atuador, permitindo
que o motor continue em funcionamento mes-
mo se a bomba estiver altamente carregada.
R0379-P R0380-P
T2.1-20
R0381-P
CONTROLE CONSTANTE DO FLUXO EM ESPERA
T2.1-21
R0382-P R0383-P
1. Um comando de rotação de motor emitido pelo
potenciômetro de aceleração é enviado para o
controlador do mechatro.
2. O controlador do mechatro processa os sinais
pilotos e emite uma corrente de comando à
válvula proporcional de cada bomba a fim de
determinar o valor de vazão constante quando
a rotação do motor estiver abaixo de uma rpm
intermediária.
3. A válvula proporcional de cada bomba emite
uma pressão piloto secundária de acordo com
uma corrente de comando do controlador do
mechatro, altera o ângulo de inclinação da
bomba até que a rotação do motor alcance uma
rpm intermediária.
CONTROLE CONSTANTE DO FLUXO EM ESPERA
4. Se a rotação do motor aumentar para uma rpm
intermediária, a corrente de comando do
controlador do mechatro torna-se constante,
fazendo com que a vazão de controle de cada
bomba se eleva linearmente conforme a rota-
ção do motor se eleva.
5. O resultado é que o movimento da alavanca
no início de cada operação torna-se o mesmo
daquele quando um fluxo em espera está dis-
ponível. Também, se a rotação do motor é au-
mentada, a percepção operacional de acordo
com cada rotação estará disponível.
T2.1-22
Seção
T2.2
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
CONTROLADOR DO MECHATRO T
2.
2
T2.2-2
ÍNDICE
RESUMO DO CONTROLADOR DO MECHATRO ............................................................................................ 3
Interruptor de mudança de tela .................................................................................................................... 4
O interruptor do seletor de modo de trabalho ativa as seguintes funções .................................................... 4
O interruptor de interrupção da cigarra ativa as seguintes funções ............................................................. 4
FUNÇÃO DA EXIBIÇÃO DO AUTO-DIAGNÓSTICO......................................................................................... 8
DIAGNÓSTICO DO SERVIÇO ........................................................................................................................ 10
Indicação do diagnóstico de serviço ........................................................................................................... 10
DIAGNÓSTICO DO HISTÓRICO DO PROBLEMA ......................................................................................... 12
Como exibir ................................................................................................................................................. 12
Como cancelar o conteúdo do histórico de problema ................................................................................. 12
Conteúdo do histórico de problemas .......................................................................................................... 13
COMO CORRIGIR O TEMPO ACUMULATIVO ............................................................................................... 14
PROCEDIMENTO DE AJUSTE DO CONTRASTE DO VISOR ....................................................................... 15
EQUIPAMENTO DE CONTROLE DO MECHATRO ........................................................................................ 16
T2.2-3
RESUMO DO CONTROLADOR DO MECHATRO
As informações sobre as funções eletro-hidráulicas
elaboradas pela centralina, são mostradas na tela
do monitor. Nesta mesma tela, pressionando repe-
tidamente a tecla de mudança de tela, também se
podem ver os tempos acumulados: do óleo do mo-
tor térmico, dos filtros de combustível, do óleo
hidráulicoe do filtro de óleo hidráuilico..
1. Alavanca de travamento de segurança
2. Interruptor do motor de partida
3. Monitor
4. Acelerador Manual
5. Interruptor de liberação do freio de estacionamento
6. Interruptor de cancelamento de modo
7. Interruptor de liberação de pressão hidráulica
8. Interruptor POWER BOOST
R0384
1
7
6 5
2
4
8
3
T2.2-4
RESUMO DO CONTROLADOR DO MECHATRO
Interruptor de mudança de tela
1. Os itens indicados são rolados para cima,
quando o diagnóstico do serviço é exibido.
2. No modo A (Acessório), o modo de ajustagem
é assumido.
O interruptor do seletor de modo de
trabalho ativa as seguintes funções
1. A luz indicadora do modo de trabalho é acio-
nada através do W - HM - A... se acedem nes-
sa ordem sempre que o interruptor do modo
de trabalho é pressionado.
2. Rolagem dos itens indicados na exibição do
histórico do problema e cancelamento deste
histórico.
3. Rolagem das horas quando o total de horas
do abastecimento do óleo E/G é alterado.
4. No modo A (Acessório), a relação de vazão é
aumentada.
5. As exibições das horas são roladas para cima
ao corrigir o intervalo da troca do filtro de com-
bustível, filtro de fluido hidráulico e o fluido
hidráulico.
6. A exibição das horas é rolada para cima
quando o relógio é ajustado, a hora indicada
é aumentada.
O interruptor de interrupção da cigarra
ativa as seguintes funções
1. Interrompe o som de advertência .
2. Exibe os componentes registrados na opera-
ção de diagnóstico de falha.
3. Exibe os componentes registrados na memó-
ria de falhas.
4. Diminui o valor do tempo da tela quando se
corrige o tempo acumulado de troca do óleo
do motor.
5. No modo A (Acessório), a relação de vazão é
reduzida.
6. A exibição da hora é rolada para trás ao corri-
gir o intervalo de troca do filtro de combustível,
filtro de fluido hidráulico e o fluido hidráulico.
7. A exibição da hora é rolada para cima quando o
relógio é ajustado, a hora indicada é reduzida.
A. VISOR DO MODO DE TRABALHO
B. PRESSÃO BAIXA DO ÓLEO E/G
6 LOW E/G
OIL PRESS
A
B
R0385
T2.2-5
RESUMO DO CONTROLADOR DO MECHATRO
1. Exibição no LCD pelo interruptor do modo de trabalho
O modo é ajustado para o trabalho de car-
ga pesado no qualas ações da alavanca
de operação são sensivelmente reconheci-
das e a máquina está sendo operada em
alta velocidade com a sua prioridade defini-
da no grau do funcionamento.
O sistema reconhece a ação do operador,
ajusta automaticamente a máquina nos qua-
tro padrões indicados à esquerda e faz com
que o modo é acionado intermitentemente.
Os controles abaixo são efetuados como
resultado da análise
• Controle das rotações do motor
• Controle da bomba
• Controle da recirculação variável do braço
• Controle da confluência da lança
1. Escavação
Escavação
de valetas
Escavação
de valas
10 : 05
Modo HM (Heavy and Mechatro)
(Pesado e Mechatro)
Modo W (Working) (trabalhando)
Modo A (Acessório)
Luz do Visor
HM
ON (ACESSA)
Luz do Visor
W
ON (ACESA)
Modo de trabalho Padrão
Luz do Visor
A
ON (ACESA)
Resumo do sistema
2. Nivelamento
Borda de ladeira
3. Expansão
4. Socagem
5. Outros • Em todos os modos (espera e translação)
O modo mais adequado para manter o equi-
líbrio entre o consumo de combustível e a
eficácia do trabalho.
O modo A é adequado para trabalhos com
ferramentas opcionais como: martelo, pin-
ça, etc.
• Funcionamento da regulagem da vazão.
1. Com o motor térmico parado, coloque
a chave de partida na posição ON e
selecione o modo de trabalho A. Na tela
aparecerá a última vazão memorizada.
2. Manter apertada a tecla de mudança de
tela de 3 a 5 seg. Na tela aparecerá por
um instante o relógio e depois a última
vazão memorizada. Neste ponto é pos-
sível colocar manualmente o valor de
vazão. Apertar a tecla de modo de tra-
balho para aumentar o valor da vazão
na tecla de exclusão do alarme sonoro
para diminuir a vazão.
Cada vez que se apertar a tecla modo de
trabalho o valor aumenta em 10 L/min e
diminui em 10 L/min. Cada vez que se
aperta a tecla de exclusão do alarme.
3. Apertando de novo a tecla de mudança
de tela se memoriza a vazão seleciona-
da e se desativa o modo de regulagem
de vazão.
T2.2-6
RESUMO DO CONTROLADOR DO MECHATRO
2. Exibição no LCD pelo interruptor do mudança de tela
A rotação do motor e as horas cumulativas para a troca do óleo do motor estão indicadas.
Exibição LCD
Exibição
Normal
Procedimento de operação
Nota:
Se o interruptor de mudança de tela for pressionado, as seis telas
acima podem ser mudadas
Som da cigarra
Nenhum
Após 5 segundos,
"Relógio é exibido"
TROCA
DE ÓLEO DO MOTOR
TROCA DO FILTRO DE
COMBUSTÍVEL
TROCA DO FILTRO
HIDRÁULICO
TROCA DO FLUIDO
HIDRÁULICO
(Após o interruptor da chave de
partida estar na posição "ON" , a
marcação "FK" é exibida no multivisor)
10 : 05
1515 RPM
T2.2-7
32
37
38
!
PR
10
9
7
6
5
4
2
CPU
1
!
15
12
13
14
11
29
19
20
RESUMO DO CONTROLADOR DO MECHATRO
As funções exibidas no multivisor são classificadas
sem detalhamento nos 8 tipos a seguir .
1. Exibição de relógio
Após a partida do motor, a marca é exibida no
multivisor e 5 segundos depois muda para o
relógio (Em condição normal).
2. Exibição de erro de CPU
Exibe o erro do controlador do mechatro, etc.
3. Exibição do auto-diagnóstico
Exibe a falha no sistema de I/O (Input/Output)
(Entrada/Saída) do controlador do mechatro tal
como, sensor de baixa pressão, motor do go-
vernador, válvula proporcional, válvula sole-
nóide, etc.
4. Exibição do diagnóstico de serviço
Exibe a saída de informação pelo controlador
do mechatro tal como a detecção do sensor
de pressão, válvula proporcional, válvula
solenóide, etc.
5. Exibição do histórico do problema
Armazena e exibe o conteúdo dos problemas
detectados durante o auto-diagnóstico do
mechatro.
6. Exibição do ajuste do mechatro A
É exibido pelo procedimento durante o ajuste
do mechatro A.
7. Tempo cumulativo do abastecimento de óleo/
filtro
Exibe o tempo cumulativo do abastecimento
de óleo/filtro
1. Óleo E/G 2. Filtro de combustível 3. Filtro
do fluido hidr. 4. Fluido hidr.
8. Exibição de advertências
Se o auto-diagnóstico ( ) estiver normal mas
a máquina estiver com defeito, ou se a condi-
ção da máquina deve ser notificada ao opera-
dor, os itens de advertência abaixo serão indi-
cados sempre que for necessário .
Itens de exibição de advertência
NOTA - A cigarra é acionada nas exibições # 2,
# 5 e # 6.
No caso de # 5 e # 6, a cigarra não para mesmo
que o interruptor de parada da mesma for pres-
sionado.
No caso do # 2, a cigarra pára automaticamente
cinco segundos mais tarde.
•
•
• •
•
•
• •
•
•
• •
T2.2-8
FUNÇÃO DA EXIBIÇÃO DO AUTO-DIAGNÓSTICO
1. Resumo
Executa o auto-diagnóstico do controle das entra-
das e saídas dos sensores de pressão e das válvu-
las proporcionais enquanto a máquina está em fun-
cionamento. Erros resultantes do auto-diagnóstico
são exibidos no multivisor do conjunto de medidores.
No que diz respeito aos números dos conectores e
dos pinos, consulte o C-1 do Controlar do Mechatro
com posterior descrição. Os números e as cores dos
mesmos podem ser confirmados no diagrama do cir-
cuito elétrico ou no diagrama de chicotes.
2. Configuração de I/O
ENTRADA
Sensor de pressão
Válvula proporcional
Válvula do Seletor (SOL)
Motor do governador
Relé da bateria
C
on
tr
ol
e
COMUNICAÇÃO EM SÉRIE
Conjunto de medidores
(Alarme tipo cigarra)
T2.2-9
3. Item de exibição do auto-diagnóstico
CPU
CPU
CPU
FUNÇÃO DA EXIBIÇÃO DO AUTO-DIAGNÓSTICO
SE
SE
SE
SE
SE
SE
SE
SE
SE
SE
SE
PSV
PSV
PSV
PSV
PSV
PSV
PSV
PSV
SV
SV
SV
M
M
RPM
POT
PR
PR
T2.2-10
DIAGNÓSTICO DO SERVIÇO
O presente diagnóstico de serviço em 25 itens é
exibido no painel de acordo com os dados recebi-
dos do controlador do mechatro.
Como exibir
1. Mantenha o interruptor de parada da cigarra
pressionado, gire o interruptor do motor de par-
tida para (ON) e dê partida ao motor.
2. No painel pode-se ver o Nº 1 (número de
sequência de telas, a referência da centralina
e a versão do programa.
3 . Cada vez em que o interruptor de mu-
dança de tela no conjunto de medido-
res for pressionado, o número aparece
na ordem crescente.
4 . Cada vez em que o interruptor de pa-
rada da cigarra no painel de interrupto-
res for pressionado, o número retorna
na ordem decrescente.
5. A exibição é eliminada apenas quando o inter-
ruptor de partida é desligado (OFF).
(Exemplo)
No. 1
No./P. DO CONTROLADOR PRINCIPAL
YN22E00120F1
VERSÃO DO PROGRAMA
VER 01.00
No.
1
2
3
4
5
Indicação do diagnóstico de serviço
Exibição
Nº 1
Nº/P. DO CONT. PRINCIPAL
YN22E00120F1
PROGRAMA VER
VER 01.00
Nº 2
E/G SET 2150
MEAS 2150
E/G PRS. ATIVO
KPSS SW W
Nº 3
H-1
TENSÃO DO ACEL. 4.9V
POS. 100%
MOTOR ESCALONADO 420
POS. 100%
Nº 4
MOTOR DO GOVERNADOR
G-1 BOBINA A 1.0A
G-1 BOBINA B 1.0A
G-2 LIMITE DESLIGA-
DO
No. 5
VÁLVULA . SOL.
F-2 FREIO DE GIRO
COMP. LIGADO
MED. LIGADO
SW DE LIBERAÇÃO DES-
LIGADO
Observações
Indicação do Nº/
Peça da Centralina
Indicação da versão do
Programa
Rpm nominal sem carga
Rpm real
Indicação de ATIVO/INATIVO
Indicação de W / HM / A
(Indicação C no
cancelamento de modo)
Tensão do potenciômetro
Posição do potenciômetro
No. de etapas do motor
Posição do escalonamento
Corrente de fase A
Corrente de fase B
Indicação LIGADO/
DESLIGADO
Indicação LIGADO/
DESLIGADO
Indicação LIGADO/
DESLIGADO
Indicação LIGADO/
DESLIGADO
Exibição
Nº 6
VÁLVULA . SOL.
F-3 1/2-TRANSLAÇÂO
COMP. DESLIGADO
MED. DESLIGADO
INTERRUPTOR DESLIGADO
Nº 7
VÁLVULA . SOL.
F-1 ELEVAÇÃO DE FORÇA
COMP. DESLIGADO
MED. DESLIGADO
INTERRUPTOR DESLIGADO
No. 8
RELÉ.
I-2 BAT . RELÉ.
COMP. LIGADO
MED. LIGADO
INTERRUPTOR DE PARTIDA
LIGADO
No. 9
SENSOR DE PRESSÃO
B-1 ELEVAÇÃO DA LANÇA
4.5V 3.0M
B-2 ABAIXAMENTO DA LANÇA
4.5V 3.0M
No. 10
SENSOR DE PRESSÃO
B-3 EXPANSÃO DO BRAÇO
4.5V 3.0M
B-4 RETRAÇÃO DO BRAÇO
4.5V 3.0M
Observações
Indicação LIGADO/DESLIGADO
Indicação LIGADO/DESLIGADO
Indicação LIGADO/DESLIGADO
Indicação LIGADO/DESLIGADO
Indicação LIGADO/DESLIGADO
Indicação LIGADO/DESLIGADO
Tensão do sensor/
Valor convertido da pressão
Tensão do sensor/
Valor convertido da pressão
Tensão do sensor/
Valor convertido da pressão
Tensão do sensor/Valor convertido da pressão
Tensão do sensor/
Valor convertido da pressão
Tensão do sensor/
Valor convertido da pressão
No.
6
7
8
9
10
T2.2-11
No.
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Exibição
No. 11
SENSOR DE PRESSÃO
B-5 FECHAR A CAÇAMBA
4.5V 3.0M
B-6 ABRIR A CAÇAMBA
4.5V 3.0M
No. 12
SENSOR DE PRESSÃO
B-7 GIRO (D)
4.5V 3.0M
B-8 GIRO (E)
0V 3.0M
No. 13
SENSOR DE PRESSÃO
B-9 TRANSLAÇÃO (D)
4.5V 3.0M
B-10 TRANSLAÇÃO (E)
4.5V 3.0M
No. 14
SENSOR DE PRESSÃO
C-1 BOMBA P1
3.3V 3.5M
C-2 BOMBA P2
3.3V 3.5M
No. 15
SENSOR DE PRESSÃO
B-16 P1 OPC.
4.5V 3.0M
B-17 P2 OPC.
4.5V 3.0M
No. 20
VÁLVULA-PROPO
D-1 DE CORTE DA P1
COMP. 706mA 2.7M
MED. 701mA 2.7M
No. 21
VÁLVULA-PROPO
D-2 DE CORTE DA P2
COMP. 706mA 2.7M
MED. 701mA 2.7M
No. 22
VÁLVULA-PROPOR.
D-3 TRANSLAÇÃO-S
COMP. 513mA 1.6M
MED. 508mA 1.6M
No. 15
SENSOR DE PRESSÃO
B-16 P1 OPC.
4.5V 3.0M
B-17 P2 OPC.
4.5V 3.0M
No. 20
VÁLVULA-PROPO
D-1 DE CORTE DA P1
COMP. 706mA 2.7M
MED. 701mA 2.7M
Observações
Tensão do sensor/
Valor convertido da pressão
Tensão do sensor/
Valor convertido da pressão
Tensão do sensor/
Valor convertido da pressão
Tensão do sensor/
Valor convertido da pressão
Tensão do sensor/
Valor convertido da pressão
Tensão do sensor/
Valor convertido da pressão
Tensão do sensor/
Valor convertido da pressão
Tensão do sensor/
Valor convertido da pressão
Tensão do sensor/
Valor convertido da pressão
Tensão do sensor/
Valor convertido da pressão
Corrente do comando/
Valor convertido da pressão
Corrente da alimentação de
retorno/
Valor convertido da pressão
(Alívio com o braço estendido)
Corrente do comando/
Valor convertido da pressão
Corrente da alimentação de
retorno/
Valor convertido da pressão
(Alívio com a lança levantada)
Corrente do comando/
Valor convertido da pressão
Corrente da alimentação de
retorno/
Valor convertido da pressão
(Alívio com o braço retraído)
Tensão do sensor/
Valor convertido da pressão
Tensão do sensor/
Valor convertido da pressão
Corrente do comando/
Valor convertido da pressão
Corrente da alimentação de
retorno/
Valor convertido da pressão
(Alívio com o braço estendido)
Exibição
No. 21
VÁLVULA-PROPO
D-2 DE CORTE DA P2
COMP. 706mA 2.7M
MED. 701mA 2.7M
No. 22
VÁLVULA-PROPOR.
D-3 TRANSLAÇÃO-S
COMP. 513mA 1.6M
MED. 508mA 1.6M
No. 23
VÁLVULA-PROPOR.
D-6 A-RECIRCULAÇÃO
COMP. 538mA 1.8M
MED. 533mA 1.8M
No. 24
VÁLVULA-PROPOR.
E-1 BOMBA P1
COMP. 750mA 2.9M
MED. 745mA 2.9M
POWER SHIFT 0Ma
No. 25
VÁLVULA-PROPOR.
E-2 BOMBA P2
COMP. 750mA 2.9M
MED. 745mA 2.9M
POWER SHIFT 0Ma
No. 39
AJUSTE DO MECHATRO .
SW DE CONT TESTE
TENSÃO DE CONT. 50%
PROG. SW DESLIGADO
No. 40
SW DE LIBERAÇÃO
KPSS DESLIGADO
FREIO DE GIRO
DESLIGADO
No. 47
VÁLVULA-PROPOR.
D-17 DESCARGA
DE TRANSLAÇÃO
COMP. 665 mA 2.6M
MED. 665 mA 2.6M
No. 48
VÁLVULA-PROPOR.
D-18 DESCARGA DE ATT
COMP. 665 mA 2.6M
MED. 665 mA 2.6M
Observações
Corrente do comando/
Valor convertido da pressão
Corrente da alimentação de
retorno/
Valor convertido da pressão
(Alívio com a lança levantada)
Corrente do comando/
Valor convertido da pressão
Corrente da alimentação de
retorno/
Valor convertido da pressão
(Alívio com o braço retraído)
Corrente do comando/
Valor convertido da pressão
Corrente da alimentação de
retorno/
Valor convertido da pressão
(Braço retraído sem carga)
Corrente do comando/
Valor convertido da pressão
Corrente da alimentação de
retorno/
Valor convertido da pressão
Corrente do comando/
Valor convertido da pressão
Corrente da alimentação de
retorno/
Valor convertido da pressão
Indicação EXECUÇÃO/TESTE
Indicação de 50% reparado
Indicação LIGADO/DESLIGADO
Indicação de reparo DESLI-
GADO
Indicação LIGADO/DESLI-
GADO
Corrente do comando/
Valor convertido da pressão
Corrente da alimentação de
retorno/
Valor convertido da pressão
Corrente do comando/
Valor convertido da pressão
Corrente da alimentação de
retorno/
Valor convertido da pressão
No.
21
22
23
24
25
26
27
28
29
NOTA - Os exemplos de exibição estão no modo W com o motor em Hi (Alta) e com a alavanca de operação
em curso total .
DIAGNÓSTICO DO SERVIÇO
T2.2-12
Códigos de erros detectados pelo auto-diagnóstico
e não armazenados no controlador do mechatro
como um histórico e é exibido na tela do painel.
Como exibir
1. Gire o interruptor de partida (ON).
2. Pressione o interruptor de parada da cigarra 5
vezes em seqüência por 10 segundos.
(Exemplo)
DIAGNÓSTICO DO HISTÓRICO DO PROBLEMA
3. A centralina transmite os dados do erro (um
ou mais) e do medidor de horas no painel.
• As horas e 3 dados de erro são exibidos
na tela.
• Se houver três ou mais dados de erros,
exibe os dados de três em três na ordem
a cada 5 segundos.
4. Rolagem das páginas (Número do item)
• O número do item aumenta a cada vez em
que o interruptor de seleção de modo é
pressionado.
• O número do item diminui a cada vez em
que o interruptor de parada da cigarra é
pressionado.
NOTA - O sistema armazena todos os itens de
erro a cada leitura do medidor de horas. Para
verificar os itens de erros em leituras do medi-
dor de horas diferentes, pressione o interruptor
de seleção do modo de trabalho ou o interruptor
de parada da cigarra.
5. Para apagar a exibição, gire o interruptor de
partida para (OFF) (DESLIGADO)
Como cancelar o conteúdo do histórico de
problema
1. Entrar no modo de histórico do problema.
2. Pressione o interruptor de seleção do modo
de trabalho e o interruptor de parada da cigar-
ra por 10 ou mais segundos simultaneamente.
3. Quando a ação de apagar estiver concluído
"NENHUM ERRO" será exibido.
4. Gire o interruptor de partida para (OFF).
NOTA - Todos os itens armazenados são
apagados.
É impossível apagar parcialmente os dados.
Conteúdo Exibição
Nenhum erro NENHUM ERRO
00025 H
Erro detectado B-10 TRANSLAÇÃO À ESQUERDA
no passado D-2 CORTE DE DESVIO DA P2
F-3 TRANSLAÇÃO 1.2 VELOCIDADE
T2.2-13
DIAGNÓSTICO DO HISTÓRICO DO PROBLEMA
Símbolo
A
B
C
D
E
F
G
H
I
Conteúdo do histórico de problemas
Relação da centralina
Sensor da baixa pressão
Sensor da alta pressão
(Bomba hidráulica)
Válvula proporcional
(Válvula de controle)
Válvula proporcional
(Bomba hidráulica)
Válvula solenóide
Acessórios MOTOR
Relação do potenciômetro
Exibição
A-1 FALHA NOS DADOS ROM
A-2 ERRO NA CONFIGURAÇÃO DO MECHATRO
B-1 SENSOR DE LEVANTAMENTO DA LANÇA
B-2 SENSOR DE ABAIXAMENTO DA LANÇA
B-3 SENSOR DE EXPANSÃO DO BRAÇO
B-4 SENSOR DE RETRAÇÃO DO BRAÇO
B-5 SENSOR DE ESCAVAÇÃO DA CAÇAMBA
B-6 SENSOR DE DESPEJO DA CAÇAMBA
B-7 SENSOR DE GIRO (D)
B-9 SENSOR DE TRANSLAÇÃO (D)
B-10 SENSOR DE TRANSLAÇÃO (E)
C-1 SENSOR DA BOMBA P1
C-2 SENSOR DA BOMBA P2
D-1 VÁLVULA-PROPOR. DE DESVIO DA P1
D-2 VÁLVULA-PROPOR. DE DESVIO DA P2
D-3 VÁLVULA-PROPOR. DE TRANSLAÇÃO
D-6 VÁLVULA-PROPOR. DE RECIRCULAÇÃO
D-17 DESCARGA DE TRANSLAÇÃO
D-18 DESCARGA DE ATT
E-1 VÁLVULA-PROPO DA BOMBA P1
E-2 VÁLVULA-PROPO DA BOMBA P2
F-1 SOLENÓIDE DO POWER BOOST
F-2 SOLENÓIDE DO FREIO DE GIRO
F-3 SOLENÓIDE DE DUAS-VELOCIDADES
G-1 CORRENTE DO MOTOR DE PASSO - NG
G-2 ERRO NO S/PT DO MOTOR DE PASSO
G-3 SENSOR DE RPM
G-4 ARREFECIMENTO DO MOTOR
G-5 PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR
H-1 POTENCIÔMETRO DO ACELERADOR
I-1 ERRO DE RECEBIMENTO
I-2 BAT. RELÉ
SISTEMA DO MONITOR OK
T2.2-14
COMO CORRIGIR O TEMPO ACUMULATIVO
NOTAS
1. Se pressionado o interruptor de mudança de tela efetuado no procedimento D se memoriza o valor do
tempo acumulativo registrado até esse momento e se passa a função sucessiva.
2. Quando alterar o tempo percorrido acumulado para o filtro de combustível, filtro do fluido hidráulico e o
fluido hidráulico respectivamente, repita os procedimentos D a G.
3. O tempo para a troca do óleo para motor é exibido em 500 horas para efeito de aviso no visor, mas a
cigarra não é acionada.
4. Para mudar o tempo de trabalhho do filtro de combustível, filtro do fluido hidráulico e o fluido hidráulico,
pressione o interruptor de mudança de tela e "Horas percorridas após a troca" é exibido no visor, mas
nenhum aviso é exibido e a cigarra não é acionada, porque para essasfunções não estão previstas: Nem
o sinal de aviso na tela e nem o alarme sonoro.
5. O tempo exibido é de 4 dígitos para o fluido hidráulico e de 3 dígitos para os demais.
O tempo de exibição pode ser retornado para zero pressionando simultaneamente " " o interruptor
de seleção e " " o interruptor de parada da cigarra.
1. O método para a alteração da indicação do tem-
po cumulativo está descrito na página T2-2-6.
2. Ação corretiva
Por exemplo, o método de correção para o tem-
po cumulativo para abastecimento do óleo para
motor está descrito abaixo .
Procedimento
A
B
C
D
E
F
G
Procedimento de operação
Gire o interruptor de partida para ligado. (ON)
Pressione o interruptor de mudança de tela no
conjunto de medidores uma vez, e a rotação
do E/G (rpm) será exibida.
Pressione mais uma vez e a tela do tempo cu-
mulativo para o abastecimento do óleo para mo-
tor será exibido.
Pressione o interruptor de mudança de tela e
solte dentro de 3 a 10 segundos, ele retorna
para o modo de correção.
Pressione o interruptor de seleção do modo de
trabalho e o tempo cumulativo aumenta. (1 hr
por vez)
Pressione o interruptor de parada da cigarra, o
tempo cumulativo diminui. (1 hr por vez)
Pressione o interruptor de mudança de tela no
conjunto de medidores uma vez, o tempo de
correção será armazenado, e sai do modo de
correção e "Tempo cumulativo para fornecimen-
to do filtro de combustível " será exibido para
concluir a correção.
Exibição do multivisor
Concluir a correção
Tempo cumulativo
aumenta
100 Hr APÓS
TROCA DO FIL-
TRO DE COM-
BUSTÍVEL.
10 : 0510 : 05
100 Hr APÓS
TROCA ÓLEO
DO MOTOR
Pressionar uma
vez2150 RPM
A rotação do motor é exibida
2150 RPM
Pressionar uma
vez
10 : 05
(Normal)
é exibido e após 5 segundos o visor
muda para o relógio
100 Hr APÓS
TROCA ÓLEO
DO MOTOR
100 Hr APÓS
TROCA ÓLEO
DO MOTOR
100 Hr APÓS
TROCA ÓLEO
DO MOTOR
101 Hr APÓS
TROCA ÓLEO
DO MOTOR
100 Hr APÓS
TROCA ÓLEO
DO MOTOR
99 Hr APÓS
TROCA ÓLEO
DO MOTOR
Tempo cumulativo
diminui
99 Hr APÓS
TROCA ÓLEO
DO MOTOR
100 Hr APÓS
TROCA DO FILTRO
DE COMBUSTÍVEL.
•
•
• •
T2.2-15
PROCEDIMENTO DE AJUSTE DO CONTRASTE DO VISOR
Se os interruptores de parada da cigarra e do modo de trabalho são pressionados ao mesmo tempo por 5 a 10
segundos, o modo de ajuste do contraste será exibido e o contraste do visor torna-se ajustável, porém com
exceção às condições abaixo:
• Diagnóstico assistencial
• Regulagem da centralina
1. Melhoria no contraste
Pressione o interruptor de modo de trabalho: a indicação do LCD é aprimorada.
Pressione o interruptor de parada da cigarra: a indicação do LCD torna-se mais fraca.
2. Contraste concluído
Pressione o interruptor de mudança de tela, consequentemente o modo é definido para o nível de con-
traste necessário.
22 : 00
CONTRASTE 50
T2.2-16
C-1 Controlador do mechatro
1. Vista externa
EQUIPAMENTO DE CONTROLE DO MECHATRO
12812416 21210
16
26
34
1218 162227 28 22
18 212 2 1
26
13
129 221614
11
2. Lista de conectores
No. do
conector
CN35F
No. Nome do
do pino orifício
1 0VA
2 A1
3 5VA
4 5VA
5 A2
6 0VA
7 0VA
8 A3
9 5VA
10 5VA
11 A4
12 0VA
13 0VA
14 A5
15 5VA
16 5VA
17 A6
18 0VA
19 0VA
20 A7
21 5VA
22 E2
23 A8
24 B37
25 0VA
26 A9
27 5VA
28 5VA
29 A10
30 0VA
31 0VA
32 A18
33 A19
34 5VA
Especificação
Sensor de pressão da lança levantada
Sensor de pressão da lança abaixada
Sensor de pressão do braço retraído
Sensor de pressão do braço estendido
Sensor de pressão de escavação
da caçamba
Sensor de pressão de despejo
da caçamba
Sensor de pressão de giro
Sensor de pressão de translação reta
Sensor de pressão de
translação a esquerda
ENTRADA/
SAÍDA
ENTRADA
Nível do sinal
Terra 0V
0.5~4.5V
Fonte de alimentação 5V
0.5~4.5V
Terra 0V
0.5~4.5V
Fonte de alimentação 5V
0.5~4.5V
Terra 0V
0.5~4.5V
Fonte de alimentação 5V
0.5~4.5V
Terra 0V
0.5~4.5V
Fonte de alimentação 5V
Circuito da corrente constante
0~32V
+24V/ABERTO
Terra 0V
0.5~4.5V
Fonte de alimentação 5V
0.5~4.5V
Terra 0V
0.5~4.5V
0.5~4.5V
Fonte de alimentação 5V
R0386a R0386b
T2.2-17
EQUIPAMENTO DE CONTROLE DO MECHATRO
No. do
conector
CN36F
CN37F
CN38F
No. Nome do
do pino orifício
1 0VA
2 A11
3 5VA
4 5VA
5 A12
6 0VA
7 0VA
8 A13
9 5VA
10 5VA
11 A14
12 0VA
13 0VA
14 A15
15 5VA
16 5VA
17 A21
18 A22
19 0VA
20 E1
21 0VD
22 SHG
1 B1
2 B2
3 B3
4 B4
5 B5
6 B6
7 B7
8 B8
9 B9
10 B10
11 B11
12 B12
13 B13
14 B14
15 B15
16 B16
1 B17
2 B18
3 B20
4 B21
5 B22
6 B23
7 B24
8 B25
9 B26
10 B27
11 B28
12 B29
13 B33
14 B34
15 B35
16 C1
17 C2
18 C3
19 C4
20 C5
21 C6
22 C11
23 C13
24 C14
25 C15
26 C16
27 H1
28 0VA
Especificação
Potenciômetro de aceleração
Sensor de pressão da bomba P1
Sensor de pressão da bomba P2
(Sensor de pressão da bomba P1 OPC.)
(Sensor de pressão da bomba P2 OPC.)
Sensor da rotação do motor
SW da Chave . (LIGADO)
SW da Chave . (INCANDESCENTE)
Velocidade 1,2 de translação
Liberação do F/P de giro
Alternador
Sobrecarga
SW do limite do líquido de arrefecimento do E/G
SW do limite do óleo do E/G
SW do limite do filtro de ar
Sensor de pressão OPC
Nível do óleo do E/G
Nível do líquido de arrefecimento do E/G
Nível do fluido hidráulico
Nível de combustível
Limite de levantamento do limpador de pára-brisa
Limite do retorno do limpador de pára-brisa
Reforço do ATT
SW da trava da alavanca
Interruptor adicional
Bloqueio do limpador de pára-brisa
Interruptor de restrição do separador de água
Alívio de pressão
Relé de inversão do limpador de pára-brisa
Relé do limpador dianteiro
Relé do retorno do limpador
Relé do motor do lavador do pára-brisa
Acelerador 1
ENTRADA/
SAÍDA
ENTRADA
SAÍDA
ENTRADA
SAÍDA
ENTRADA
Nível do sinal
Terra 0V
0.5~4.5V
Fonte de alimentação 5V
0.5~4.5V
Terra 0V
0.5~4.5V
Fonte de alimentação 5V
0.5~4.5V
Terra 0V
0.5~4.5V
Fonte de alimentação 5V
0.5~4.5V
0.5~4.5V
Terra 0V
TERRA
Protetor
TERRA / ABERTO
24V/ABERTO
TERRA / ABERTO
~12V/12V~
TERRA / ABERTO
670/1140(Ω)
TERRA / ABERTO
+24V/ABERTO
TERRA / ABERTO
670Ω / 1140Ω
TERRA / ABERTO
+24V/ABERTO
TERRA / ABERTO
0~4.5V
Sinal TERRA
T2.2-18
No. do
conector
CN39F
CN40F
CN41F
No. Nome do
do pino orifício
1 F1
2 F1X
3 SHG
4 D1
5 D1X
6 D2
7 D2X
8 D3
9 D3X
10 D4
11 D4X
12 24VP
13 24VP
14 VBATT
15 F2
16 F2X
17 D5
18 D5X
19 D6
20 D6X
21 C7
22 C8
23 C9
24 C10
25 0VP
26 0VP
1 TXD1
2 RXD1
3 0VD
4 SHG
5
6 0VD
7 TXD2
8 RXD2
9 0VD
10 PHS
11 PHS
12 PHS
13 PHS
14 SHG
15 H2
16 0VA
1 0VA
2 A16
3 5VA
4 5VA
5 A17
6 A20
7 A23
8 0VA
9 B19
10 B30
11 B31
12 B32
13 B36
14 C12
15 D7
16 D7X
17 D8
18 D8X
19 DL
20 TXD4
21 RXD4
22 0VD
Especificação
Fase A do motor do governador
Terra do protetor
Válvula proporcional D do corte
de desvio da P1
Válvula proporcional B do corte
de desvio da P2
Válvula proporcional C de translação reta
Válvula proporcional A de recirculação
variável do braço
Alimentação de força + 24V
Bateria de reserva
Fase B do motor do governador
Válvula proporcional (P1) da bomba P1
Válvula proporcional (P2) da bomba P2
Válvula seletora de 1,2 velocidade de translação
de 2 velocidades /1 velocidade
Válvula seletora P de parada de giro / Liberação
Válvula solenóide da pressão de reforço do ATT
Operação/Parada do relé da bateria
Alimentação de energia (TERRA)
Conjunto de medidores TXD
Conjunto de medidores RXD
Conjunto de medidores
TERRA do sensor de nível do óleo
PHS
Controle 1 do PHS (CI)
Controle 2 do PHS (CS)
Controle 3 do PHS (RS)
Controle 4 do PHS (ER)
Acel 2
SW de cancelamento de modo
SW de pressão opcional P2
(Força Orbcomm )
Descarga de ATT
Descarga de translação
SW de alteração de carga descendente.
Carga descendente / Orbcomm
ENTRADA/
SAÍDA
SAÍDA
SAÍDA
ENTRADA
SAÍDA
SAÍDA
ENTRADA
ENTRADA
SAÍDA
SAÍDA
ENTRADA
SAÍDA
ENTRADA
SAÍDA
ENTRADA
SAÍDA
ENTRADA
SAÍDA
SAÍDA
Nível do sinal
Protetor
20~32V
20~32V
20~32V
24V 1.5A
24V 1.5A
+24V/ABERTO
Entrada de força de 0V
Entrada de força de 0V
Comunicação nível TTL
Comunicação nível TTL
TERRA
PROTETOR
0(V) TERRA Sensor do nível de óleo
ComunicaçãoRS-232C
Comunicação RS-232C
TERRA
Comunicação RS-232C (Detecção de chamada)
Comunicação RS-232C (Transmissível)
Comunicação RS-232C
(Transmissão necessária)
Comunicação RS-232C
(Terminal de dados pronto)
Protetor
0~4.5V
Sinal TERRA
Terra 0V
0.5~4.5V
Fonte de alimentação 5V
0.5~4.5V
0.5~4.5V
0.5~4.5V
Terra 0V
TERRA / ABERTO
TERRA / ABERTO
Comunicação RS-232C
Comunicação RS-232C
TERRA
EQUIPAMENTO DE CONTROLE DO MECHATRO
Seção
T2.3
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
CIRCUITO HIDRÁULICO
T2
.3
T2.3-2
ÍNDICE
RESUMO ........................................................................................................................................................... 3
CIRCUITO DE NEUTRO.................................................................................................................................... 4
CIRCUITO DE TRANSLAÇÃO .......................................................................................................................... 7
CIRCUITO DA CAÇAMBA ................................................................................................................................. 9
CIRCUITO DA LANÇA ..................................................................................................................................... 11
CIRCUITO DE GIRO........................................................................................................................................ 15
CIRCUITO DO BRAÇO PENETRADOR.......................................................................................................... 17
MOVIMENTOS COMBINADOS ....................................................................................................................... 23
CIRCUITO DE DESCRAGA DA PRESSÃO..................................................................................................... 27
CIRCUITO DE PINÇA E MARTELO ................................................................................................................ 29
PREFÁCIO ....................................................................................................................................................... 30
DIAGRAMA HIDRÁULICO PINÇA / MARTELO ............................................................................................... 31
CIRCUITO PINÇA / MARTELO ........................................................................................................................ 32
DIAGRAMA HIDRÁULICO PARA PINÇA / MARTELO .................................................................................... 33
CIRCUITO MARTELO & PINÇA ...................................................................................................................... 34
CIRCUITO DE POSICIONAMENTO ................................................................................................................ 35
T2.3-3
RESUMO
Os circuitos hidráulicos são desenvolvidos com as se-
guintes funções e características a fim de alcançar
uma fácil operabilidade, segurança, manuseio de vo-
lumes em massa e baixo consumo de combustível.
Codificação de linha para os circuitos hidráulicos
( ) Alimentação, drenagem, circuito do reservatório: pressão do fluido inferior a 245 kPa
( ) Retorno, circuito de integração: pressão do fluído de 245 kPa a 490 kPa
( ) Pressão piloto secundária: pressão de fluído de 0.59 MPa a 5 MPa
( ) Pressão piloto primária: pressão de fluído de 0,34 MPa a 5 MPa
( ) Pressão de acionamento da bomba principal: pressão de fluído de 5 MPa a 34.3 MPa
Com o reforço de potência em funcionamento: pressão do fluído 37.7 MPa
NOTA – Com referência aos símbolos elétricos neste manual, consulte o diagrama elétrico.
Micro-
computador
• Translação reta
• Mudança de translação em 2ª marcha & Auto
retorno para a 1ª marcha (reduzida)
• Freio de estacionamento
• Proteção contra excesso de rotação
• Operação piloto de translação
• Reduz o consumo de combustível e de ruídos
abaixando a rotação do motor quando a alavanca de
controle estiver na posição de neutro
Baixo consumo
de combustível
Desempenho
Fácil
operabilidade e
segurança
Capacidade de
movimentos de
cargas
Dispositivo
Translação
Giro
Acessórios
Outros
Bomba
Acessório
Função
• Função protetora da rotação da marcha a ré
• Circuito de prioridade de giro (operação
simultânea do braço retraído e movimentos de
giro)
• Freio de parada automática de giro
• Sistema de controle do piloto hidráulico
• Bloqueio de segurança do piloto acionado por
temporizador
• Válvula de bloqueio (anti-caída)
• Reservatório pressurizado para fluido
hidráulico
• Filtro de sucção
• Filtro de linha; circuito piloto
• Circuito de retorno
• Arrefecimento do fluido hidráulico com
arrefecedor de fluido
• Circuito de alívio de pressão
• Bomba de deslocamento variável de fluxo
controlado eletricamente
• Controle positivo da taxa de vazão
• Dispositivo de comando hidráulico
• Auto aceleração
Características
• Translação reta em operação combinada
• Mudança de marcha 1-2 de translação e baixa
velocidade / alto torque em serviço pesado
• Aplicação automática do freio durante o estacionamento
• Evita o excesso de rotação do motor de translação
em declive
• Evita a procura pelo mecanismo antichoque de
translação incorporado
• Fácil posicionamento para proteção contra novo giro
após sua parada
• Fácil operação da velocidade estável de giro,
nivelamento da inclinação do braço, escavação com
giro forçada
• Parada de giro quando em funcionamento em uma
ladeira
• Ação leve com a alavanca de operação
• Desligamento do circuito piloto um segundo após a
alavanca de trava de segurança ser ativada
• Protege a lança e o braço contra queda inesperada
(queda natural)
• Para evitar a penetração de poeira no fluido hidráulico
e promover a capacidade de auto-sucção da bomba
• Remove a poeira no lado da sucção
• Para evitar o mal funcionamento do circuito piloto de
operação
• Para evitar a contaminação do fluido hidráulico
• Para evitar a deterioração do fluido hidráulico
• Para aliviar a pressão do circuito principal para
trabalho de reparos na tubulação
• Taxa de distribuição da bomba controlada pela
corrente de comando enviada à válvula solenóide
proporcional da bomba de deslocamento variável
• Controle de fluxo está determinado pela pressão
piloto de controle positivo
• Controle de retorno pelo hidráulico quando o fluxo
elétrico controlado pela bomba de deslocamento
variável falha
• Circuito de conflux da lança
• Circuito de conflux do braço
• Operação otimizada pela seleção do modo de
trabalho (A,M,HM)
• Aceleração da operação de levantamento da lança
• Aceleração da operação do braço
• Operação eficaz em todos os modos de trabalho
T2.3-4
CIRCUITO DE NEUTRO: Sistema de controle positivo com alavanca de segurança para baixo (posição
destravada)
CIRCUITO DE NEUTRO
R0286-P
T2.3-5
CIRCUITO DE NEUTRO
Esta seção descreve o seguinte:
1. Alavanca de travamento de segurança do cir-
cuito piloto.
2. Controle positivo de vazão da bomba.
3. Controle da curva P-Q (Pressão – Vazão) da
bomba.
1. ALAVANCA DE TRAVAMENTO
DE SEGURANÇA E CIRCUITO PILOTO
Finalidade:
Sistema que protege o equipamento contra
um movimento inesperado por motivo de se-
gurança.
Princípio:
Interromper a alimentação de óleo do circuito
piloto para o sistema e os manipuladores.
Operação:
Se a alavanca de travamento de segurança for
abaixada após a partida do motor, o interrup-
tor de limite (SW-11) é acionado.
O relé temporizador é acionado um segundo
mais tarde o que faz com que o solenóide (SV-
4) do bloqueio da válvula solenóide (14) seja
energizado e coloca o circuito piloto em es-
pera.
2. CONTROLE POSITIVO
DE VAZÃO DA BOMBA
Tipo:
Bomba de deslocamento variável controlado
elétricamente.
Princípio:
A corrente de comando enviada pela centralina
à válvula solenóide proporcional da bomba con-
trola a vazão da bomba.
Operação:
<Operação para elevação da taxa de vazão
(Ex. bomba P1 )>
Pela operação de uma das alavancas de con-trole, a pressão secundária do manipulador ele-
va-se e a pressão elevada é transformada para
a elevação da tensão de saída correspondente
à entrada de pressão pelo sensor de baixa pres-
são. O sinal do controlador do mechatro pro-
cessa esta mudança de tensão, resultando em
uma elevação no valor I da corrente de coman-
do à válvula solenóide proporcional da bomba e
conseqüentemente a taxa de fluxo da bomba
eleva-se. Isto é denominado de Sistema de
controle positivo.
Conforme o valor I da corrente de comando da
bomba eleva-se, a pressão secundária da vál-
vula solenóide proporcional também eleva-se.
No regulador fixado na bomba, o carretel (652)
através do êmbolo (643) é empurrado para à es-
querda, e pára na posição onde estará em propor-
cionalidade com a força da mola piloto (646).
O orifício do reservatório conectado ao diâme-
tro maior do êmbolo do servo (532) abre-se e
o êmbolo move-se para a esquerda pela pres-
são de distribuição da P1 do furo menor resul-
tando em aumento no ângulo de inclinação (a).
O êmbolo do servo (532) e a luva do carretel
(652) são conectados à alavanca da alimenta-
ção de reação (611), com o movimento do ser-
vo-pistão para a esquerda o carretel (652) tam-
bém se deslocará relativamente para direita em
resposta ao movimento da alavanca de rea-
ção. Por este movimento do carretel, a abertu-
ra do mesmo e a luva fecham-se gradualmen-
te e o êmbolo servo permanece parado na po-
sição de totalmente fechado.
<Operação para redução da taxa de vazão
(Ex. bomba P1 )>
Conforme o valor I da corrente do controlador
do mechatro é reduzido, a pressão secundária
da válvula solenóide proporcional é reduzida e
o carretel (652) é movido para a direita pela
força da mola piloto (646). Com o movimento
do carretel, a pressão de distribuição da P1
geralmente flui para o diâmetro maior do êm-
bolo do servo (532) através do carretel (652).
R0298
T2.3-6
A pressão de distribuição flui no diâmetro menor
do êmbolo do servo, mas este mova-se para a di-
reita devido à diferencia da área, resultando em
redução do ângulo de inclinação (ααααα). similarmente,
quando o êmbolo do servo (532) move-se para a
direita, o carretel (652) é movido para a esquerda
pela alavanca de reação (611).
A operação é mantida até que a abertura do carre-
tel e a luva estejam fechadas.
CIRCUITO DE NEUTRO
3. OPERAÇÃO DO CONTROLE
DA CURVA P-Q DA BOMBA
Tipo:
Bomba de vazão variável com comando elétrico.
Princípio:
Executa uma operação do valor a partir do
sensor de alta pressão da bomba ao valor de
controle da curva P-Q, e envia um comando à
válvula solenóide proporcional da bomba.
Funcionamento:
O sensor de alta pressão da bomba converte a
pressão para a tensão de saída correspondendo
à pressão de distribuição da bomba.
O controlador do mechatro converte a tensão
de saída pelo sensor de alta pressão à válvula
de controle da curva P-Q. Por outro lado, sele-
ciona o valor da corrente de comando do con-
trole positivo do sensor de baixa pressão em
ordem mais baixa e os valores são emitidos
para a respectiva válvula proporcional da bom-
ba como uma corrente de comando.
Com esta operação, se controla a potência
consumida pela bomba para não superar a
potência do motor térmico, evitando assim que
o motor caia a rotação.
T2.3-7
CIRCUITO DE TRANSLAÇÃO
R0287-P
CIRCUITO DE TRANSLAÇÃO: Translação em 2ª marcha, operações simultâneas
T2.3-8
Esta seção descreve o seguinte:
1. Circuito piloto de operação simultânea de trans-
lação para frente.
2. circuito de comando do solenóide da translação
em 2a. marcha e função de auto-retorno para 1a.
marcha.
3. Circuito principal da translação.
4. Função do motor de translação.
1. CIRCUITO PILOTO DE OPERAÇÃO
SIMULTÂNEA DE TRANSLAÇÃO
PARA FRENTE
Finalidade:
Força de operação leve e operação sem choques.
Mecatrônicos
1. Se a alavanca de translação com o mecanis-
mo de amortecimento for operada para os mo-
vimentos de translação à direita, esquerda e
para frente, a pressão piloto proporcional se-
cundária é liberada pelos orifícios 2 e 4 da
válvula piloto (11). A maior parte da pressão
é selecionada, e é liberada pelos orifícios 5 e
6 e atua sobre os sensores de baixa pressão
(SE-9) e (SE-10).
2. A pressão piloto secundária flui para os orifíci-
os PAr e PAL do distribuidor (2), move o carre-
tel de translação e acionando o circuito princi-
pal. Ao mesmo tempo, a válvula da translação
reta (24) é acionada simultaneamente para a
posição de curso total.
]3. A tensão emitida pelos sensores de baixa pres-
são (SE-9, SE-10) é enviada para o controlador
do mechatro e processada pelo sinal, e o
controlador do mechatro envia a corrente au-
mentada da taxa de fluxo para a válvula propor-
cional (PSV-P1) da bomba P1 e para a válvula
proporcional (PSV-P2) da bomba P2.
4. As válvulas proporcionais das bombas P1 e P2
aumentam a taxa de vazão através da operação
de controle positivo da bomba. (Consulte o pará-
grafo "Controle Positivo de vazão da Bomba".)
5. Se os sensores percebem a operação de transla-
ção, o controlador do mechatro processa o sinal
de acordo com a tensão de saída dos sensores
de baixa pressão, e a corrente do sinal é enviada
do controlador para a ATT e para as válvulas de
descarga de translação (PSV-E, PSV-F) (23),
consequentemente a válvula de descarga (22) é
acionada para a posição de descarga.
Em seguida a alavanca de translação é acionada,
a válvula de descarga (22) é movida da posição
de descarga para a posição de curso total em pro-
porção do movimento da alavanca de translação.
Neste momento, a válvula de translação reta (PSV-
C) volta para a posição de neutro em proporção
inversa ao movimento da alavanca de translação.
CIRCUITO DE TRANSLAÇÃO
2. CIRCUITO DE COMANDO DO SOLENÓIDE
DE TRANSLAÇÃO EM 2ª MARCHA
E FUNÇÃO DE AUTO-RETORNO
PARA A 1ª MARCHA
Finalidade:
Alterar a rotação do motor de translação atra-
vés do interruptor.
Princípio:
Se o interruptor for girado, um sinal elétrico é emi-
tido. Ele aciona o solenóide de troca da 1-2 mar-
cha (SV-3) que por sua vez converte a pressão
piloto primária e a auto-pressão em um ângulo de
inclinação do motor de deslocamento variável.
Operação:
Se o interruptor com símbolo de coelho no con-
junto de medidores for pressionado, o solenóide
(SV-3) do bloqueio da válvula proporcional (14)
é acionado e altera a mesma. Em seguida, a
pressão de comando do solenóide é aliviada
através do orifício A7, e entra no orifício P do
motor de translação (4), abre a passagem de
fluido para o êmbolo de seleção da 2ª. marcha e
faz com que o motor funcione no modo de incli-
nação da 2ª marcha através de sua auto-pres-
são. Porém, quando a pressão do circuito prin-
cipal eleva-se acima de 27.4 MPa, a auto pres-
são do motor empurra o êmbolo de seleção da
2ª marcha de volta para a 1ª marcha.
3. CIRCUITO PRINCIPAL DA TRANSLAÇÃO
Funcionamento:
A continuação de deslocamento dos carretéis
de translação acionados pela pressão de pilo-
tagem, o óleo enviado pelos orifícios A1 e A2
das bombas, flui pelos orifícios Al, Ar do distri-
buidor (2) e através de C e D do distribuidor
rotativo (a) chega a cada linha VB dos motores
de translação (4) acionando os motores.
4. FUNÇÃO DO MOTOR DE TRANSLAÇÃO
Função:
1. Evita que o motor funcione em alta rotação em
uma ladeira.
2. Válvula de retenção evita a cavitação do motor
hidráulico de translação.
3. Válvula anti-choque e válvula anticavitação para
absorver a força de inércia.
4. Mecanismo de alteração de velocidade de 2 eta-
pas alto/baixo e auto retorno para a 1a marcha
em alta carga.
5. Freio de estacionamento de translação.
T2.3-9
CIRCUITO DA CAÇAMBA
R0288-P
T2.3-10
CIRCUITO DA CAÇAMBA
Esta seção descreve o seguinte:
1. Circuito piloto da caçamba .
2. Operação de auto aceleração (Auto-Idle).
3. Controle constante da taxa de vazão em espera.
4. Circuito principal da caçamba .
1. CIRCUITO PILOTO DA CAÇAMBA
Mecatrônicos:
1. Quando a operação da caçamba é executada,
a pressão piloto secundária proporcional é ali-
viada através do orifício 1 do manipuladordi-
reito (10), flui para o orifício PBc do distribui-
dor (2), e atua no sensor de baixa pressão (SE-
1), e ao mesmo tempo o carretel da caçamba
é acionado.
2. O sinal de tensão emitido pelo sensor de baixa
pressão (SE-1) é enviado para a centralina. A
centralina elabora o sinal, e envia um sinal de
intensidade de corrente de comando para a
eletroválvula proporcional (PSV-P1) para au-
mentar o valor de vazão da bomba P1. A
eletroválvula proporcional da bomba P1 aumen-
ta o valor de vazão através da operação de
comando positivo.
2. OPERAÇÃO DE AUTO ACELERAÇÃO
Princípio:
Inicia a operação com saída de sinal pelo sen-
sor de baixa pressão.
Operação:
<Alavanca na posição de neutro >
Se nenhum sinal é enviado ao sensor de baixa
pressão por mais de 4 segundos mesmo com
o potenciômetro girado para a posição MAX, a
rotação do motor é regulada para 1050 rpm.
(Auto-Idle)
<Alavanca na posição de operação >
Se um sinal de pressão de 0.56 MPa ou maior
chegar no sensor de baixa pressão (transla-
ção, caçamba, lança, giro e braço), o sensor
envia para centralina outro sinal de tensão pro-
porcional. A centralina elabora o sinal e colo-
ca o RPM do motor á regulagem imposta pelo
potenciômetro.
3. CONTROLE CONSTANTE
DA TAXA DE FLUXO EM ESPERA
Princípio:
Emite um sinal de intensidade de corrente que
mantém constante o valor de vazão da bomba
durante o funcionamento em condições de
máxima rotação do motor ou rotação interme-
diária.
4. CIRCUITO PRINCIPAL DA CAÇAMBA
Operação:
Com a operação piloto, o carretel da caçam-
ba é acionado, o fluido de pressão é forneci-
do a lateral (H) do cilindro da caçamba (8)
através do orifício Bc do distribuidor (2). Por
outro lado, o retorno do fluido da lateral (R)
do cilindro da caçamba (8) é restrito pelo car-
retel da caçamba e retorna para o circuito do
reservatório através do orifício Ac do distri-
buidor (2).
T2.3-11
CIRCUITO DA LANÇA
CIRCUITO DA LANÇA : Operação da lança levantada, função de conflux
R0289-P
T2.3-12
Esta seção descreve a operação de conflux da ex-
tensão da lança:
1. Circuito piloto de elevação da lança.
2. Circuito principal de conflux das 2 bombas.
1. CIRCUITO PILOTO
DE ELEVAÇÃO DA LANÇA
Mecatrônica:
1. Se a operação para levantamento da lança é
realizada, a pressão proporcional piloto secun-
dária proveniente da válvula piloto direita (10)
é aliviada através do orifício 4 e atua sobre o
sensor (SE-3) de baixa pressão. Ao mesmo
tempo, a pressão atua sobre os orifícios PAb
e PB1 do distribuidor (2).
2. O sinal de tensão na saída do sensor de baixa
pressão (SE-3) vai para a centralina. A
centralina elabora este sinal e emite um sinal
de intensidade de corrente de comando para a
válvula proporcional de corte P2 (PSV-B). A
válvula proporcional envia uma pressão pro-
porcional secundária que atua na linha PCa do
distribuidor (2).
3. Em seguida, a pressão secundário que entra
no orifício PAb do distribuidor (2) aciona o car-
retel da lança, enquanto que o óleo que entra
na linha PB1 aciona a válvula de conflux (25)
da lança. Durante este tempo, a pressão se-
cundária proporcional do solenóide que entra
no orifício PCa desloca a válvula (29) de corte
de desvio da P2.
2. CIRCUITO PRINCIPAL DE CONFLUX
DE 2 BOMBAS
Finalidade:
Aumento de velocidade levantando a lança.
Princípio:
Conflux do fluido em 2 bombas.
Operação:
1. O fluido distribuído através do orifício A1 da
bomba P1 flui no orifício P1 do distribuidor (2),
e se ramifica no circuito de desvio e circuito
paralelo. No entanto, no momento em que o
carretel da lança é deslocado e o circuito de
desvio é fechado, o fluido abre a válvula de
retenção de carga LCb através do circuito pa-
ralelo e flui para o carretel da lança.
2. Em seguida, o fluido passa através do carretel
da lança, abre a válvula de travamento da lan-
ça CRb da mesma e é levado para o lado (H)
dos cilindros da lança através do orifício Ab do
distribuidor (2).
3. Ao mesmo tempo, o fluido enviado pelo orifício
A2 da bomba P2 entra no orifício P2 do distri-
buidor (2) e é ramificado para o circuito de des-
vio e ao circuito paralelo. Se a válvula de corte
de desvio (29) P2 for alterada, o circuito de des-
vio central é fechado. O fluido então passa atra-
vés do circuito paralelo e através do restritor na
circunferência do carretel de conflux da lança
(25), abre a válvula de retenção de carga CCb
do circuito de conflux da lança e combina o flui-
do distribuído pela bomba P1 internamente.
4. O retorno do fluido da lateral do lado (R) dos
cilindros da lança flui para o circuito do reser-
vatório através do carretel da lança a partir do
orifício Bb do distribuidor (2).
CIRCUITO DA LANÇA
T2.3-13
CIRCUITO DA LANÇA : Operação da lança abaixada & prevenção contra sua queda de qualidade.
CIRCUITO DA LANÇA
R0290-P
T2.3-14
CIRCUITO DA LANÇA
Esta seção descreve a operação de abaixamento
da lança:
3. Circuito piloto descendo a lança
4. Prevenção contra a queda natural pela válvula
de bloqueio.
5. Função de recirculação constante do circuito
principal descendo a lança.
3. CIRCUITO PILOTO DESCENDO A LANÇA
Mecatrônicos:
1. Se a operação de abaixamento da lança é exe-
cutada, a pressão proporcional secundária do
pilote é aliviada pelo orifício 2 da válvula piloto
direita (10) e atua sobre o sensor (SE-4) de
baixa pressão. Ao mesmo tempo, a pressão é
ramificada em duas linhas e atua sobre o orifí-
cio PBb e o orifício PLc1 do distribuidor (2).
2. A tensão de saída do sensor de baixa pressão
(SE-4) entra no controlador do mechatro e é
processado neste.
3. Em seguida, a pressão secundária proporcio-
nal entra no orifício PBb do distribuidor (2) aci-
ona o carretel da lança. E, a pressão secundá-
ria proporcional que fluiu no orifício PLc1 do
distribuidor (2) aciona a válvula de travamento
da lança CRb.
4. PREVENÇÃO CONTRA QUEDA NATURAL
PELA VÁLVULA DE TRAVAMENTO
Finalidade:
Prevenção contra queda natural quando a ala-
vanca estiver em neutro.
Princípio:
O fluido é impedido de retornar para o carretel
da lança pelo assento da válvula de travamento
da lança.
Operação:
Na ação de abaixamento da lança, a válvula
seletora é deslocada pela pressão piloto do
abaixamento. Em seguida o alojamento da mola
da válvula de travamento passa pela linha de
drenagem (Drc) e faz com que a mesma abra.
Quando o carretel da lança estiver em neutro,
a linha de drenagem no alojamento da mola da
válvula CRb da válvula de travamento é fecha-
do fazendo com que a válvula se fecha.
O resultado é que o fluido que retorna do lado
do pistão (H) da lança para o seu carretel é
mantido e elimina o vazamento interno prove-
niente do carretel. Assim o cilindro da lança é
protegido contra uma queda natural.
5. FUNÇÃO DE RECIRCULAÇÃO
CONSTANTE DO CIRCUITO PRINCIPAL
DA LANÇA ABAIXADA
Finalidade:
Prevenção contra cavitação durante o movi-
mento de abaixamento da lança.
Princípio:
O fluido retornando da cabeça do cilindro (H)
da lança é recirculado para a haste (D).
Operação:
Quando o fluido é fornecido ao lado da haste
(R) do cilindro da lança durante a operação de
abaixamento da mesma, a lança movimenta-
se em alguns casos mais rapidamente de que
deveria pelo auto peso do acessório. Neste
caso, a pressão do circuito no lado da haste
(R) se faz negativa. O fluido fornecido para a
haste (R) do cilindro da lança flui para o orifí-
cio A1 da bomba P1 e o orifício P1 do distribui-
dor. O fluido passa então pelo carretel da lança
e sai pelo orifício Bb. Neste caso, o fluido
retornando do lado do pistão (H) passa através
do trajeto de recirculação no carretel da lança,
abre a válvula de retenção C no carretel, é
recirculado para o orifício Bb e é fornecido à
haste (D). Quando a pressão (D) for maior que
a pressão (H), a válvula de retenção C fecha-
se. Portanto, a recirculação é interrompida.
T2.3-15
R0291-P
CIRCUITO DE GIRO : Operação de giro (LE)
CIRCUITO DE GIRO
T2.3-16
Esta seção descreve as seguintes operações:
1. Circuito piloto de giro para a esquerda
2. Freio de estacionamento de giro.
3. Circuito principalde giro .
4. Circuito do motor de giro .
1. CIRCUITO PILOTO
DE GIRO PARA A ESQUERDA
Mecatrônicos:
1. Quando a operação de giro para a esquerda é
realizada, a pressão piloto secundária é alivia-
da através do orifício 1 da válvula piloto es-
querda (10), e a pressão secundária atua nos
orifícios PBs e PBs2 do distribuidor (2), e si-
multaneamente flui para fora do orifício Pss do
distribuidor e atua no sensor (SE-5) de baixa
pressão.
2. A tensão de saída através sensor de baixa pres-
são (SE-5) é enviada para o controlador do
mechatro é processada.
3. Em seguida, a pressão secundário levada para
o orifício PBs do distribuidor (2) aciona o car-
retel de giro.
2. FREIO DE ESTACIONAMENTO DE GIRO
Finalidade:
Travamento de giro em posição de neutro e de
estacionamento.
Princípio:
Desaplique o freio de estacionamento somen-
te quando necessário operar o giro e o braço e
inclinação.
Operação:
1. Quando a chave de ignição é girada para a
posição ON, o sistema de estacionamento que
está freiado mecanicamente porque a
eletroválvula do freio de giro (SV-1) está nor-
malmente excitada.
2. O freio mecânico é liberadoquando a
eletroválvula de estacionamento do freio de giro
não está excitada, ou então quando a pessão
secundária de pilotagem do giro atua no sensor
(SE-5) ou quando a pressão secundária de pi-
lotagem fecha o penetrador e atua no sensor
(SE-7).
3. O solenóide de parada de giro (SV-1) é ativado
cinco segundos após a pressão do sensor (SE-
5) de baixa pressão de giro for reduzida para
zero.No caso do braço em funcionamento, o
solenóide (SV-1) de parada de giro é ativado no
momento em que a pressão do braço estendido
no sensor (SE-7) de baixa pressão estiver redu-
zido a zero. Isto fará com que o freio mecânico
entre em funcionamento.
3. CIRCUITO PRINCIPAL DE GIRO
Operação:
O fluido distribuído pelo orifício A2 da bomba
P2 entra no orifício P2 do distribuidor (2) e é
ramificado para a linha de desvio e o circuito
paralelo. Porém, como a linha de desvio é fe-
chada conforme o carretel de giro é acionado,
o fluido abre a válvula de retenção LCs através
do circuito paralelo, entra no orifício B do mo-
tor de giro (3) através do orifício Bs do distri-
buidor (2), e gira o motor de giro em sentido
anti-horário.
4. CIRCUITO DO MOTOR DE GIRO
1. O circuito anticavitação na desaceleração .
2. Válvula de alívio anti-choque evita que o motor
de giro gire em sentido contrário.
CIRCUITO DE GIRO
T2.3-17
R0292-P
CIRCUITO DO BRAÇO PENETRADOR: Operação de braço retraído (carga leve)
CIRCUITO DO BRAÇO PENETRADOR
T2.3-18
CIRCUITO DO BRAÇO PENETRADOR
Esta seção descreve as seguintes operações:
1. Braço retraído, circuito piloto da operação com
carga leve.
2. Braço retraído, circuito principal de recirculação
normal variável com carga leve.
1. BRAÇO RETRAÍDO, CIRCUITO PILOTO
DE OPERAÇÃO COM CARGA LEVE
Finalidade:
Aumento de velocidade e anticavitação quan-
do o braço estiver com carga leve.
Princípio:
O óleo de retorno do lado da haste (R) do cilin-
dro de penetração volta a circular de modo va-
riável no interior do distribuidor até o lado do
pistão (H) do cilindro.
Operação:
1. Se a operação de escavação do braço é exe-
cutada, a pressão piloto proporcional secun-
dária é aliviada pelo orifício 4 da válvula piloto
esquerda (10) e atua sobre o sensor (SE-7) de
baixa pressão. Ao mesmo tempo, a pressão
se divide em dois fluxos, atua sobre o orifício
PAa e o orifício PLc2, movimenta o carretel do
braço penetrador liberando a válvula do distri-
buidor.
2. A tensão de saída através sensor de baixa
pressão é enviada para o controlador do
mechatro e é processada por sinal piloto pelo
controlador do mechatro, e é enviado nova-
mente para a válvula proporcional (PSV-P2) da
bombas P2 e para a válvula proporcional de
recirculação variável do braço (PSV-A).
3. A válvula proporcional (PSV-P2) da bomba P2
opera a bomba P2 em proporcionalidade com
a pressão piloto de funcionamento, mas no
caso da válvula proporcional de recirculação
variável, como a pressão secundária da válvu-
la solenóide proporcional é processada por si-
nais pilotos no controlador do mechatro em
proporcionalidade inversa à pressão piloto de
funcionamento, a pressão secundária da vál-
vula solenóide proporcional com a pressão pi-
loto de operação para uma escavação leve pelo
braço torna-se menor e é ativada na seção de
recirculação regular.
2. BRAÇO RETRAÍDO, CIRCUITO PRINCIPAL
DE RECIRCULAÇÃO NORMAL VARIÁVEL
COM CARGA LEVE
Operação:
1. O fluido retornando do lado da haste do cilin-
dro (R) do braço abre a válvula de travamento
CRa do braço e entra no carretel de
recirculação variável do carretel do braço.
2. Como a passagem para o reservatório é restri-
ta pelo carretel de recirculação variável do bra-
ço, o fluido retornando do lado da haste do ci-
lindro (R) do braço alcança a válvula de reten-
ção CAr de carga.
3. Como a pressão do lado da haste (R) do
cilindro é mais alta de que a pressão do lado
do pistão (H) quando a carga de trabalho é leve,
a pressão abre a válvula de retenção de carga
e circula novamente para o lado do pistão (H)
deste modo se acelera a operação de escava-
ção com carga leve.
Controle de prevenção contra cavitação du-
rante operação com braço retraído.
Se a rotação do motor e a pressão piloto do
braço retraído são processadas no controlador,
este emite um comando de corrente à válvula
solenóide proporcional variável e leva o braço
para a posição de recirculação variável força-
da para evitar a ocorrência de cavitação.
Válvula de recirculação variável do braço (26)
Do carretel do braço
Para o reservatório
Para o
reservatório
Da válvula
proporcional
de recirculação
do braço
Para a
válvula de
retenção CAr
Corte de
recirculação
Recirculação
normal
Recirculação
forçada
R0299
T2.3-19
CIRCUITO DO BRAÇO PENETRADOR
R0293-P
CIRCUITO DO BRAÇO: Operação de braço estendido (carga pesada)
T2.3-20
Esta seção descreve as seguintes operações:
3. Braço retraído, circuito piloto da operação com
carga pesada.(corte de recirculação).
4. Braço retraído, circuito principal confluxo em
seqüência de operação com carga pesada.
3. BRAÇO RETRAÍDO, CIRCUITO PILOTO
DE OPERAÇÃO COM CARGA PESADA
(CORTE DE RECIRCULAÇÃO)
Mecatrônicos:
1. Na operação de escavação com braço, se a
carga pesada for aplicada ao braço, a corrente
da válvula solenóide proporcional de
recirculação variável do braço é minimizada e
a recirculação variável do braço é cortada.
2. A válvula solenóide proporcional de translação
reta (PSV-C) e a válvula solenóide proporcio-
nal (PSV-D) de corte de desvio P1 são
energizadas ao mesmo tempo quando a cor-
rente do corrente da válvula proporcional
solenóide de recirculação (PSV-A) variável do
braço é minimizada, a pressão secundária da
respectiva válvula solenóide proporcional é dis-
tribuída e a pressão atua nos orifícios PTb e
PCb do distribuidor (2), aciona a válvula de
translação reta (24) e a válvula de corte de
desvio P1 (28), habilitando o circuito para a se-
qüência do braço.
3. Para estas operações de escavação o funcio-
namento da válvula piloto é a mesma daquela
para a carga leve.
4. BRAÇO RETRAÍDO, CIRCUITO PRINCIPAL
CONFLUXO EM SEQÜÊNCIA
DE OPERAÇÃO COM CARGA PESADA
Finalidade:
Aceleração da operação com braço retraído
Princípio:
O fluxo da bomba P1 é confluxo com o fluxo
da bomba P2 no distribuidor (2).
Operação:
1. O fluido de distribuição da bomba P2 flui para
a seção esquerda da translação através do ori-
fício P2 do distribuidor (2) e é separado no cir-
cuito de desvio e no circuito paralelo. Conse-
qüentemente o carretel do braço é acionado e
abre a válvula de retenção de carta LCa atra-
vés do circuito paralelo, e flui para o carretel
do braço.
2. Por outro lado, o fluido de distribuição da bom-
ba P1 flui para o orifício P1 do distribuidor (2),
e para a seção de translação reta, e abre a
válvula de retenção de carga CT2, em seguida
o fluido de distribuição é confluxo com o fluido
distribuído proveniente da válvula de retenção
de carga CP2 no circuitoparalelo P2, e flui para
o carretel do braço.
3. Em seguida, o fluido é fornecido à lateral (H)
do cilindro do braço através do carretel do bra-
ço e o orifício Aa do distribuidor (2).
4. Ao mesmo tempo, o fluido que retorna da late-
ral (R) do cilindro do braço entra no orifício Ba
e alcança a válvula de travamento Cra do bra-
ço. Se o seletor de travamento do braço é aci-
onado, o fluido entra no carretel do braço con-
forme a válvula de travamento do mesmo CRa
é aberta.
5. O fluido retornando do carretel do braço é de-
volvido para a linha do reservatório sem ser
restrito pela válvula de recirculação variável (26)
do braço.
CIRCUITO DO BRAÇO PENETRADOR
T2.3-21
CIRCUITO DO BRAÇO PENETRADOR
R0294-P
CIRCUITO DO BRAÇO: Operação do braço estendido, função de conflux
T2.3-22
CIRCUITO DO BRAÇO PENETRADOR
Esta seção descreve as seguintes operações:
1. Circuito de pilotagem abrir penetrador.
2. Circuito principal de vazão combinada das 2
bombas para abrir penetrador.
3. Proteção contra queda natural através da vál-
vula de travamento do braço penetrador.
5. CIRCUITO DE PILOTAGEM
ABRIR PENETRADOR
Mecatrônicos:
1. Se a operação do braço estendido é executa-
da, a pressão proporcional piloto secundária
sai do orifício 2 do manipulador (10), e atua
sobre o sensor (SE-8) de baixa pressão. Ao
mesmo tempo, o fluido é ramificado em dois
fluxos e atua sobre os orifícios PA1 e PBa do
distribuidor (2).
2. A pressão secundária proporcional de opera-
ção que entrou no orifício PBa do distribuidor
(2) aciona o carretel do braço de penetração.
3. Em seguida, a pressão secundária de opera-
ção entrada no orifício PA1 do distribuidor (2)
aciona a válvula conflux (27) do braço.
4. A tensão emitida pelo sensor de baixa pres-
são (SE-8), é enviada para o controlador do
mechatro e é processada em sinais e o
controlador de mechatro emite uma corrente
de comando à válvula solenóide proporcional
(PSV-D) de corte de desvio. Esta válvula
solenóide distribui a pressão secundária, e esta
atua sobre o orifício PCb do distribuidor (2) e
aciona a válvula corte de desvio P1 (28).
6. CIRCUITO PRINCIPAL CONFLUXO
DAS 2 BOMBAS
PARA ABRIR PENETRADOR
Finalidade:
Aceleração da operação de abrir o braço
penetrador.
Princípio:
O fluido enviado pela bomba P1 resulta combi-
nado com aquele distribuído pela bomba P2
no distribuidor (2).
Operação:
1. O óleo enviado da bomba P1 se combina com
o óleo do lado da haste (R) do cilindro de pe-
netração através da válvula de vazão combi-
nada do penetrador (27) e a válvula de reten-
ção CCa.
2. Em seguida, o fluido passa através do carretel
do braço, abre a sua válvula de bloqueio CRa
entrre o lado da haste (R) do cilindro do braço
através do orifício Ba do distribuidor (2).
3. Em seguida, o fluido de retorno do lado do pis-
tão (H) do cilindro do braço flui para o orifício
Aa, passa através do carretel do braço e é de-
volvido para o reservatório.
7. VÁLVULA DE BLOQUEIO DE PROTEÇÃO
ANTI QUEDA POR GRAVIDADE
Finalidade:
Evitar que o braço caia naturalmente devido
ao peso dos implementos.
Princípio:
Bloqueio completo do circuito de retorno do óleo
do lado da haste (R) do cilindro do braço
penetrador.
Funcionamento:
1. Se faltar pressão secundária de óleo para o
funcionamento do braço penetrrador, o cilin-
dro da penetração pára, e o óleo de pressão
no lado da haste (R) do cilindro penetrador
passa através do seletor da válvula de bloqueio
pelo orifício Ba do distribuidor (2), ativa contra
a resistência da válvula de bloqueio CRa e fe-
cha a mesma.
2. Conforme o fluxo de fluido no carretel do bra-
ço proveniente da válvula de travamento é com-
pletamente fechado, a queda natural do braço
devido a vazamentos de fluido através do car-
retel do braço é evitada.
T2.3-23
OPERAÇÃO COMBINADA: Funcionamento combinado, elevação da lança + translação para frente em 1ª
marcha
MOVIMENTOS COMBINADOS
R0295-P
T2.3-24
MOVIMENTOS COMBINADOS
Esta seção descreve apenas a diferencia em uma
operação combinada.
1. Circuito piloto de elevação da lança + transla-
ção.
2. Circuito principal de elevação da lança + trans-
lação.
1. CIRCUITO PILOTO,
ELEVAÇÃO DA LANÇA + TRANSLAÇÃO
Mecatrônicos:
<Circuito piloto diferente da operação in-
dependente>
1. Quando o controlador do mechatro processar
os sinais dos sensores de baixa pressão, um
comando de corrente é emitido para duas vál-
vulas; a válvula solenóide proporcional (PSV-
C) e a válvula solenóide proporcional (PSV-B)
de corte de desvio P2. Essas válvulas enviam
a pressão secundária que atua sobre os orifí-
cios PTb e PCa do distribuidor (2).
2. A pressão piloto da válvula solenóide propor-
cional (PSV-C) entra no orifício PTb do distri-
buidor (2) e altera a válvula de translação reta
(24). Ao mesmo tempo, a válvula solenóide
proporcional (PSV-B) que entra no orifício PCa
do distribuidor (2) altera a válvula de corte de
desvio (29) da P2.
2. CIRCUITO PRINCIPAL,
ELEVAÇÃO DA LANÇA + TRANSLAÇÃO
Finalidade:
Garantir um movimento de translação reta du-
rante a operação de translação mesmo se o
acessório estiver em funcionamento.
Princípio:
A ação da translação e do acessório é aciona-
da por bombas separadas.
Operação:
1. O fluido distribuído pelas bombas P1 e P2 pas-
sa pela seção de translação reta a partir dos
orifícios P1 e P2 do distribuidor (2). Como o
carretel de translação reta é acionado, o fluido
distribuído pela bomba P2 é ramificado para
as linhas de desvio P1 e P2.
Ao mesmo tempo, o fluido distribuído pela bom-
ba P1 flui através da válvula de translação reta
e entra na válvula de retenção de carga CT1 e
CT2 e flui para os circuitos paralelos P1 e P2.
2. Em seguida, as funções para a direita e para a
esquerda da translação são realizadas pelo flui-
do de distribuição da bomba P2. Ao mesmo
tempo, conforme o carretel da lança e demais
carretéis operam em circuitos paralelos, o flui-
do distribuído pela bomba P1 é utilizado para
translação.
3. Porém, parte da vazão é levada para a restri-
ção do carretel de translação reta. A velocidade
dos atuadores tais como a lança, translação etc.,
é ajustada pelo circuito de restrição.
T2.3-25
OPERAÇÃO COMBINADA
OPERAÇÃO COMBINADA: Operação de giro / fechar penetrador, função de prioridade de giro.
R0296-P
T2.3-26
OPERAÇÃO COMBINADA
Esta seção descreve a diferença na operação
combinada:
3. Circuito de pilotagem de giro + fechar penetrador
4. Circuito principal de giro + fechar penetrador
3. CIRCUITO DE PILOTAGEM DE GIRO +
FECHAR PENETRADOR
Mecatrônicos:
1. Durante o funcionamento combinado de giro
para a esquerda e fechar penetrador com o si-
nal enviado pela centralina, a pressão secun-
dária da eletroválvula aumenta em proporção
a pressão de pilotagem de giro, fazendo variar
a posição do carretel da válvula de recirculação
variável do penetrador (26).
4. CIRCUITO PRINCIPAL DE GIRO +
FECHAR PENETRADOR
Finalidade:
Estabilizar a velocidade de giro.
Princípio:
Controlar o valor da vazão do óleo do cilindro
de penetração, dar prioridade a vazão da bom-
ba P2 para o funcionamento do giro..
Operação:
O circuito principal de giro é acionado pelo flu-
xo da bomba P2, mas no circuito da bomba P2
o fluido flui nos circuitos de giro e do braço ao
mesmo tempo pois ambos os circuitos estão
em paralelo.
O óleo de pressão de pilotagem de giro deslo-
ca para o lado da recirculação forçada, o car-
retel da válvula de recirculação variável do
penetrador (26).
O óleo de retorno do lado da haste do cilindro
de penetração é restrito na válvula de
recirculação variável do penetrador (26).
O óleo com pressão de pilotagem de giro é
conduzido ao orifício "Pisc" para o sub-carre-
tel no carretel do penetrador, e a pressão no
lado do pistão (H) do cilindro penetrador é au-
mentada pela restrição do circuito do carretel
d e penetração de acordo com a pressão de
pilotagem de giro, resultando, que o óleo envi-
ado pela bomba P2 prefere fluir até o circuito
de giro.
Isto é denominado de Comando de Priorida-
de de giro.
T2.3-27
CIRCUITO DE DESCRAGA DA PRESSÃO
R0297-PT2.3-28
CIRCUITO DE DESCARGA DA PRESSÃO
Esta seção descreve as seguintes operações:
1. Circuito piloto de descarga da pressão.
2. Circuito principal de descarga da pressão.
1. CIRCUITO PILOTO DE DESCARGA
DA PRESSÃO
Finalidade:
Aliviar a pressão do circuito principal para tra-
balho de reparos na tubulação
Mecatrônicos:
Quando o interruptor de alívio da pressão hi-
dráulica é acionado, o controlador do mechatro
interpreta isto como um controle de alívio de
pressão e emite o comando a seguir:
1. Emite o valor mínimo do comando de inclina-
ção às válvulas proporcionais (PSV-P1, PSV-
P2) da bomba.
2. Emite o valor do comando de revolução do con-
trole de alívio de pressão ao motor do gover-
nador. (sistema elétrico).
3. O controlador emite o comando de aciona-
mento da posição de descarregamento à vál-
vula de descarga ATT (PSV-E) e para a válvu-
la de descarga de translação (PSV-F).
4. Emite um valor de comando de espera para as
válvulas proporcionais de corte de desvio P1,
P2. (um comando que não envia a pressão
secundária das válvulas ,proporcionais de des-
vio P1,P2 ).
Hidráulicos:
1. A válvula proporcional da bomba minimiza as
taxas de distribuição das bombas P1, P2.
2. As válvulas de descarga são deslocadas para
a posição de descarregamento pois as pres-
sões piloto são enviadas a partir da válvula de
descarga ATT (PSV-E) e da válvula de descar-
ga de translação (PSV-F) para as válvulas ATT
& de descarga de translação.
2. CIRCUITO PRINCIPAL
DO ALÍVIO DE PRESSÃO
Operação:
Se a alavanca de operação for colocada em
neutro durante o funcionamento do motor e o
interruptor de alívio de pressão hidráulico for
mantido, as mensagens "FALHA NO ALÍVIO DA
PRESSÃO HIDRÁULICA" ou "ALIVIANDO A
PRESSÃO HIDRÁULICA" são exibidas no con-
junto de medidores Se as alavancas de opera-
ção para a direita ou para a esquerda são acio-
nadas quatro a cinco vezes para o seu curso
total, a pressão poderá ser aliviada. Se a pres-
são da bomba for definida para ser superior a
970 kPa pelo valor emitido do sensor de alta
pressão (SE-22, SE-23), neste caso repita o pro-
cedimento de alívio de pressão novamente.
Operação:
As válvulas ATT & de descarga de translação
são deslocadas para a posição de alívio de
pressão, consequentemente, o fluido de distri-
buição é descarregado na passagem do reser-
vatório. Se os carretéis forem acionados pela
operação piloto, a pressão remanescente pro-
veniente dos atuadores poderá ser aliviada para
o circuito do reservatório i.e. a pressão do cir-
cuito principal poderá ser aliviada.
T2.3-29
1. Tubulação hidráulica do braço
2. Tubulação hidráulica para a lança
3. Tubulação hidráulica de retorno superior
4. Válvula seletora
5. Válvula opcional P2 (válvula de controle adicional)
6. Distrribuidor principal
7. Reservatório hidráulico
8. Válvula de registro
CIRCUITO DE PINÇA E MARTELO
Resumo
A substituição da pinça
pelo martelo é possível.
9. Braço penetrador
10. Martelo hidráulico
11. Tubulação superior do braço
12. Pedal de operação
13. Interruptor de seleção de fluxo simples / duplo
14. Tubulação do controle
15. Pinça hidráuilica
15
R0389
1 2 3
11
9
8
4
5
6
7
10
12
13
14
T2.3-30
• Quando utilizar o martelo, colocar a válvula
seletora (item 2) para retornar o fluido hidráuli-
co proveniente do martelo vai diretamente para
o reservatório hidráulico.
• Quando utilizar a pinça, de acordo com a
especificação da pinça instalada, selecione o
fluxo simples ou duplo através do interruptor
de alteração de vazão específica.
PREFÁCIO
• Ajustar a válvula de sobrecarga do distribui-
dor opcional a uma pressão específica neces-
sária.
Condições de funcionamento eletroválvulas proporcionais em função da vazão normal ou de dupla vazão
durante o trabalho com martelo ou pinça.
Para o
reservatório
Pinça
Válvula de
Controle
Martelo
Válvula
de Controle
Para o
reservatório
PINÇA COM
DUPLA
VAZÃO
PINÇA COM
VAZÃO
SIMPLES
MARTELO
INTER. DE
SELEÇÃO
DE VAZÃO
DUPLA
VAZÃO DUPLA
ON
VAZÃO DUPLA
OFF
VAZÃO DUPLA
OFF
VÁLVULA
SELETORA
(ITEM 2)
SELEÇÃO
SINAL DE COMANDO
DAS ELETROVÁLVULAS
(ON-OFF)
BOMBA
P1
{
–
–
BOMBA
P2
{
{
{
TRANSLAÇÃO
RETA
{
–
–
CORTE
BY PASS P1
{
–
–
CORTE
BY PASS P2
{
{
{
MODO
A
A
A
R0387 R0388
T2.3-31
DIAGRAMA HIDRÁULICO PINÇA / MARTELO
DIAGRAMA HIDRÁULICO PINÇA / MARTELO: em operação de fluxo simples do pinça
1. Distribuidor P2
2. Válvula seletora
3. Válvula de retenção
4. Válvula piloto
5. Filtro de retorno
6. Cilindro da pinça
8. Válvula de translação reta
9. Válvula de corte de desvio P1
10. Válvula de corte de desvio P2
11. Circuito principal P2
12. Circuito de desvio P1
13. Circuito de desvio P2
14. Circuito paralelo P2
15. Circuito paralelo P1
R0300-P
NOTA – Este circuito hidráulico é utilizado
adicionando-o ao diagrama do circuito STD.
T2.3-32
Selecione a vazão normal (1 bomba) ou dupla va-
zão (2 bombas) de acordo com as características
da pinça utilizada.
1. FLUXO SIMPLES PARA O PINÇA
1) Circuito piloto
• Mude o interruptor de seleção de fluxo duplo /
simples para simples.
• Pressione a válvula piloto (4) do martelo e pinça
com a ponta do pé. Em seguida a pressão piloto
secundária entra no orifício PAo2 do distribuidor
através do orifício B e move o carretel da válvula
opcional P2 (1).
• Simultaneamente, a pressão piloto secundária
entra no sensor de baixa pressão (SE-11) atra-
vés do orifício C2. A saída de tensão do sensor
de pressão entra no controlador do mechatro
onde o processamento do sinal piloto ocorre.
O controlador do mechatro então, emite os co-
mandos de corrente, de acordo com as entra-
das de tensão, para a válvula proporcional da
bomba P2 e para a válvula proporcional (PSV-
B) de corte de desvio P2.
• A válvula proporcional da bomba P2 envia a pres-
são secundária para o regulador da bomba a fim
de alterar a taxa de distribuição da bomba P2.
• A válvula proporcional de corte de desvio (PSV-
B) da P2 envia a pressão secundária para o
orifício PCa do distribuidor e altera o carretel da
válvula (10) de corte de desvio da P2.
2) Circuito principal
• O fluido distribuído pela bomba P2 passa pelo
circuito de desvio (13) no lado da P2 a partir
do circuito principal (11) no lado da P2 . Po-
rém, como o carretel da válvula de corte de
desvio (10) da P2 foi alterado, o fluido abre a
válvula de retenção de carga CP2 e passa pelo
circuito paralelo (14) no lado da P2.
• O fluido abre a válvula de retenção de carga do
distribuidor opcional P2 (1), passa através do
carretel e é fornecido do lado do pistão (H) do
cilindro da pinça (6) através do orifício Ao2.
• O fluido que retorna da haste (R) do cilindro da
pinça volta para o reservatório de fluido através
do orifício Bo2 do distribuidor opcional P2 (1), o
carretel e o arrefecedor de fluido.
2. CIRCUITO COM DUPLA VAZÃO
1) Circuito piloto
Mude o interruptor de seleção de fluxo duplo
fluxo / simples para duplo fluxo.
• Pressione a válvula piloto (4) da martelo & Pin-
ça com a ponta do pé. A pressão piloto secun-
dária entra no orifício PAo2 do distribuidor
opcional (1) da P2 proveniente do orifício B da
válvula piloto (4) e altera o carretel do distri-
buidor opcional da P2.
• Simultaneamente, a pressão piloto secundária
entra no sensor de baixa pressão (SE-11) atra-
vés do orifício C2. A saída de tensão do sensor
de baixa pressão (SE-11) entra no controlador
do mechatro onde o processamento do sinal pi-
loto ocorre. O controlador mechatro então en-
via os comandos de corrente de acordo com as
entrada de tensão, para as válvula proporcio-
nais da bomba P1 e da bomba P2, a válvula
proporcional de corte de desvio da P1, e a vál-
vula proporcional de translação reta.
• As válvulas proporcionais das bombas P1 e P2
enviam a pressão secundária para os regula-
dores das bombas a fim de alterar as taxas de
distribuição das bombas.
• A válvula proporcional de corte da P1 envia a
pressão secundária para o orifício PCb do dis-
tribuidor e altera o carretel de corte de desvio
(9) da P1
• A válvula proporcional de corte da P2 enviaa
pressão secundária para o orifício PCa do dis-
tribuidor e altera o carretel de corte de desvio
(10) da P2
• A válvula proporcional de translação reta en-
via a pressão secundária para o orifício PTb
do distribuidor e altera o carretel da válvula de
translação reta (8).
2) Circuito principal
• O fluido distribuído pela bomba P1 entra no
distribuidor, mas como o carretel da válvula de
translação reta (8) e o carretel de corte de des-
vio (9) da P1 foram alterados, o fluido abre a
válvula de retenção de carga (CT2) e passa
pelo circuito paralelo (14) da P2.
• O fluido distribuído pela bomba P2 entra no
distribuidor, mas como o carretel da válvula de
translação (8), e os carretéis de corte de des-
vio das P1 e P2 foram alterados, o fluido abre
a válvula de retenção de carga (CP2), passa
pelo circuito paralelo (14) da P2 e se mistura
com o fluido distribuído pela bomba P1.
• O fluido abre a válvula de retenção de carga no
distribuidor opcional (1) da P2, é alimentado para
a cabeça (H) do cilindro (6) da martelo através
do carretel e do orifício Ao2 e faz com que a
martelo acione a ação de fechamento.
• O fluido que retorna da haste (R) do cilindro da
martelo volta para o reservatório hidráulico,
através do orifício Bo2 do distribuidor opcional
da P2 (1), o carretel e o arrefecedor de fluido.
CIRCUITO PINÇA / MARTELO
T2.3-33
DIAGRAMA HIDRÁULICO PARA PINÇA / MARTELO
DIAGRAMA HIDRÁULICO PARA PINÇA / MARTELO em operação da martelo
1. Distrtibuidor P2
2. Válvula seletora
3. Válvula de retenção
4. Válvula piloto
5. Filtro de retorno
6. Cilindro do martelo
7. Martelo
8. Válvula de translação reta
9. Válvula de corte de desvio P1
10. Válvula de corte de desvio P2
11. Circuito principal P2
12. Circuito de desvio P1
13. Circuito de desvio P2
14. Circuito paralelo P2
15. Circuito paralelo P1
R0390-P
NOTA – Este circuito hidráulico é utilizado adicionando-o
ao diagrama do circuito STD.
T2.3-34
3. MARTELO
• Mude a válvula seletora (2) para a posição a
fim de retornar o fluido do martelo diretamente
para o reservatório de fluido.
• Ajuste a pressão da válvula de sobrepessão
do no distribuidor de acordo com as especi-
ficações do martelo a ser instalado na má-
quina.
1. Circuito piloto
• Pisando no pedal da válvula de controle (14)
com a calcanha, a pressão de pilotagem se-
cundária do orifício A da válvula de controle
entra através do orifício PBo2, no distribuidor
P2 opcional (1).
• Simultaneamente, a pressão piloto secundá-
ria entra no sensor de baixa pressão (SE-11)
através do orifício C2. A saída de tensão do
sensor de pressão entra no controlador do
mechatro onde o processamento do sinal pilo-
to ocorre. O controlador do mechatro então,
emite os comandos de corrente de acordo com
as entradas de tensão, para a bomba P1 e para
as válvulas proporcionais de corte de desvio
(PSV-B) da bomba P2
• A válvula proporcional da bomba P2 envia a
pressão secundária para o regulador da bom-
ba a fim de alterar a sua taxa de distribuição.
• A válvula proporcional de corte de desvio (PSV-
B) da P2 envia a pressão secundária para o ori-
fício PCa do distribuidor e altera o carretel da
válvula (10) de corte de desvio da P2.
2. Circuito principal.
• O fluido distribuído pela bomba P2 passa pelo
circuito principal na lateral da P2 (11), mas
como o carretel de corte de desvio (10) da P2
foi alterado, o fluido abre a válvula de reten-
ção de carga CP2 passa para o circuito para-
lelo na lateral da P2 (14).
• O óleo flui no motor do distribuidor P2 opcional
(1), abre a válvula de retenção, passa através
do respectivo carretel, e sai pelo orifício Bo2,
alimentando o martelo.
• O fluido que retorna do martelo volta direta-
mente para o reservatório de fluido através da
válvula seletora (2).
CIRCUITO MARTELO & PINÇA
Procedimento para definir a vazão máxima:
1. Manter o interruptor de mudança de tela no
monitor de 3 a 10 segundos para entrar no
modo de regulagem de vazão.
NOTA – O modo de ajuste não estará disponí-
vel se o passo acima for realizado após o motor
ter sido colocado em funcionamento.
2. Uma taxa de fluxo armazenada anteriormente
será exibida no multivisor.
3. O fluxo aumenta conforme o interruptor de se-
leção do modo de operação é pressionado, e
diminui conforme o interruptor de parada da
cigarra é pressionado.
4. O fluxo é alterado dois segundos após qual-
quer um dos interruptores ter sido mantido
pressionado. Ele é alterado em 10 L min-1 (20L
min-1 com o duplo fluxo selecionado); deixe o
interruptor ir em uma leitura desejada.
5. O fluxo pode ser definido na faixa de valores
de máximo para mínimo.
6. Apertando o interruptor de mudança de tela, é
memorizada a vazão selecionada e, ao mes-
mo tempo, se sai do modo de regulagem de
vazão.
T2.3-35
CIRCUITO DE POSICIONAMENTO
NOTA – Este circuito hidráulico é utilizado
adicionando-o ao diagrama do circuito STD.
CIRCUITO DO BRAÇO POSICIONADOR: Operação para extensão do braço.
1. Distribuidor P1
2. Válvula piloto
3. Filtro de retorno
4. Cilindro do posicionador
5. Válvula de corte de desvio P1
6. Válvula de corte de desvio P2
7. Circuito principal P2
8. Circuito de desvio P1
9. Circuito de desvio P2
10. Circuito paralelo P1
R0464-P
T2.3-36
CIRCUITO DO BRAÇO POSICIONADOR
Esta seção descreve o seguinte:
1. Circuito piloto do braço posicionador.
2. Circuito principal do braço posicionador.
1. CIRCUITO PILOTO
DO BRAÇO POSICIONADOR
1. Quando a operação para o posicionamento é
realizada, a pressão piloto secundária propor-
cional é aliviada através do orifício A da válvu-
la piloto do braço posicionador (2), flui para o
orifício PAo1 da válvula opcional (1) da P1, e
atua no sensor de baixa pressão (SE-20), e ao
mesmo tempo o carretel do braço posicionador
da válvula opcional (1) da P1 é acionado.
2. A tensão de saída através sensor de baixa
pressão (SE-20) é enviada para o controlador
do mechatro e é processada por sinais. Em se-
guida, o controlador do mechatro emite o co-
mando de corrente para a válvula solenóide
proporcional (PSV-P1) para aumentar a taxa
de vazão da bomba P1 e para a válvula
solenóide proporcional (PSV-D) de corte de
desvio. A válvula solenóide proporcional (PSV-
D) distribui a pressão secundária proporcional
a qual atua sobre o orifício PCb do distribuidor
e aciona a válvula de corte de desvio (5) da
P1.
2. CIRCUITO PRINCIPAL
DO BRAÇO POSICIONADOR
Operação:
Com a operação piloto, o carretel do braço
posicionador do distrbuidor opcional (1) da P1
é acionado. A pressão do fluido da bomba P1,
através do circuito paralelo (10) da P1, é
fornecida para o lado da haste (R) do cilindro
do braço posicionador (4) através do orifício
Ao1 do distribuidor opcional (1) da P1. Por
outro lado, o fluido de retorno do lado da has-
te (H) do cilindro do braço posicionador é res-
trito pelo carretel do braço posicionador e vol-
ta para o circuito do reservatório através do
orifício Bo1 do distribuidor opcional (1) da P1.
Seção
T3.1
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
CONJUNTO DA BOMBA HIDRÁULICA
T3
.1
T3.1-2
ÍNDICE
RESUMO ........................................................................................................................................................... 3
Vista geral e conexões hidráulicos ............................................................................................................... 3
Diagrama do circuito hidráulico ..................................................................................................................... 4
BOMBA HIDRÁULICA........................................................................................................................................ 6
Vista em corte ............................................................................................................................................... 6
BOMBA DE ENGRENAGEM (PARA PILOTO) ............................................................................................. 8
CAIXA DE ENGRENAGENS DA PTO (TOMADA DE FORÇA) ....................................................................9
Operação .................................................................................................................................................... 10
REGULADOR .................................................................................................................................................. 12
Vista em corte ............................................................................................................................................. 12
Operação .................................................................................................................................................... 14
Controle elétrico da vazão e controle positivo da vazão ............................................................................. 14
Controle total da potência auxiliar ............................................................................................................... 14
Controle auxiliar de mudança de potência .................................................................................................. 14
Aumento da taxa de vazão ......................................................................................................................... 15
Redução da taxa de vazão ......................................................................................................................... 15
Prevenção da sobrecarga ........................................................................................................................... 16
Retorno da vazão ........................................................................................................................................ 16
Ajuste da mola externa (Veja REGULADOR – Vista em corte) (Controle auxiliar) ..................................... 19
Ajuste da mola interna (Veja REGULADOR – Vista em corte) (Controle auxiliar) ...................................... 19
Ajuste das características do controle de vazão (Veja Regulador – Vista Em Corte) ................................ 19
Motivos de falha resultando do regulador ................................................................................................... 20
CURVA DE CONTROLE DA BOMBA .............................................................................................................. 21
VÁLVULA DE DESCARGA .............................................................................................................................. 22
Vista geral ................................................................................................................................................... 22
Vista em corte ............................................................................................................................................. 23
T3.1-3
Vista geral e conexões hidráulicos
RESUMO
PARAFUSO DE AJUSTAGEM
DE TAXA MÁX. DA VAZÃO
PARAFUSO DE
AJUSTAGEM DE
TAXA MÍN VAZÃO
PROFUNDIDADE 16
VISTA I
a4 Dr
5 B3
3
Dr3
a3 PSV2
PSV1 a5
a1
PH1 PH2
a2
A1
A2
2x4 - m10
(a4)
PSV1 (PSV2) 4
a5
2
(Dr) a1 B1 a2
1
(PSV1) (PSV2)
Dr3
B3
A3
a3
A2a2
l R0143
Peças
Conjunto da bomba principal
Conjunto do regulador
Conjunto da bomba de engrenagem (para piloto)
Válvula solenóide proporcional de redução
Unidade PTO (Tomada de Força)
No.
1
2
3
4
5
Quant.
1
2
1
2
1
Nome dos orifícios
Orifício de distribuição
Orifício de sucção
Orifício de drenagem
Orifício de assist. ao servo
Orifício do sensor de pressão
Orifício do medidor
Orifício do medidor
Orifício de distribuição da bom-
ba de engrenagem
Orifício de sucção da bomba de
engrenagem
Orifício de drenagem da bomba
de engrenagem
Código
A1,2
B1
Dr
PSV1,2
PH1,2
a1,2,4,5
a3
A3
B3
Dr3
Tamanho
SAE 6000 psi 3/4"
SAE 2500 psi 21/2"
PF3/4-20
PF1/4-15
PF3/8-17
PF1/4-15
PF1/4-14
PF3/8-15
PF3/4-20-5
PF3/8-15
ANEL PARA ELEVAÇÃO
T3.1-4
Diagrama do circuito hidráulico
RESUMO
R0144
Bomba de engrenagem
para piloto
Válvula solenóide proporcional
de corte (PSV-1)
Válvula solenóide proporcional
de corte (PSV-2)
Motor
Regulador
Bomba principal
a5
a3
A3D3B3(Dr)
Regulador
B1
DRa4
PSV1 a1 A1 PH1 PH2 a2 A2 PSV2
T3.1-5
RESUMO
NOTA: A potência máxima de entrada e o torque máximo de entrada da bomba principal incluem aqueles da
bomba de engrenagem.
T3.1-6
Vista em corte
BOMBA PRINCIPAL
BOMBA HIDRÁULICA
R0145
Aplicar cola THREE BOND No.1305N
SEÇÃO B-B
VISTA A
* Aplicar (lubrificante L101) na superfície exterior do batente
732 532 214 214
531
724 792 702
534
A
901
808 954 717 151 152 211
263
710
401271
141113314
855
466
725
312
116
710
124313728
468
157156
271
490251401
153
212
123
710
824
127
111
774*
406
261
717
886
953
806
535
789
05
546
725
724
325
407
T3.1-7
BOMBA HIDRÁULICA
111. Eixo de tração dianteira
113. Eixo de tração traseira
116. Engrenagens
123. Rolamento de esferas (Quant. 2)
124. Rolamento de agulhas (Quant. 2)
127. Espaçador de rolamento (Quant. 4)
141. Bloco de cilindros (Quant. 2)
151. Êmbolo (Quant. 18)
152. Sapata (Quant. 18)
153. Placa de retenção (Quant. 2)
156. Bucha esférica (Quant. 2)
157. Mola do cilindro (Quant. 18)
211. Placa da sapata (Quant. 2)
212. Placa oscilante (Quant. 2)
214. Bucha giratória (Quant. 2)
251. Suporte da placa oscilante (Quant. 2)
261. Tampa do vedador dianteiro
263. Tampa do vedador traseiro
271. Carcaça da bomba (Quant. 2)
312. Bloco de válvulas
313. Placa da válvula dianteira
314. Placa da válvula traseira
325. Tampa
401. Parafuso allen; M20x210 (Quant. 8) 430 Nm
406. Parafuso allen; M8x20 (Quant. 8) 29 Nm
407. Parafuso allen; M6x30 (Quant. 3) 12 Nm
466. Bujão Vp; PF1/4 (Quant. 2) 36 Nm
468. Bujão da Vp; PF3/4 (Quant. 2) 170 Nm
490. Bujão NPTF1/16 (Quant.2) 8.8 Nm
531. Pino de inclinação ; M24x2 (Quant.2) 240 Nm
532. Êmbolo do servo ; M24x2 (Quant.2) 240 Nm
534. Tampa maior (Quant. 2)
535. Tampa menor (Quant. 2)
546. Espaçador (Quant. 2)
548. Pino de retorno da alimentação (Quant.2)
702. Anel-O (Quant.2)
710. Anel-O (Quant.3)
717. Anel-O (Quant.4)
724. Anel-O (Quant.18)
725. Anel-O (Quant.6)
728. Anel-O (Quant.4)
732. Anel-O (Quant.2)
774. Vedador de óleo
789. Anel de apoio (Quant. 2)
792. Anel de apoio (Quant. 2)
806. Porca; M16 (Quant. 2) 130 Nm
808. Porca; M20 (Quant. 2) 240 Nm
824. Anel elástico (Quant. 2)
885. Pino da placa da válvula (Quant. 2)
886. Pino elástico (Quant. 4)
901. Parafuso de olhal; M10 (Quant.2)
953. Parafuso allen; M16x30 (Quant. 2)
954. Parafuso de ajustagem; M20 (Quant.2)
05. Unidade PTO (Tomada de Força)
Os códigos em retângulo representam os parafuso de ajustagem. Se possível, não mexa neste parafusos.
T3.1-8
BOMBA HIDRÁULICA
BOMBA DE ENGRENAGEM (PARA PILOTO)
307. Válvula tipo agulha
308. Assento
309. Anel
310. Mola
311. Parafuso de ajustagem
312. Porca de trava; M14x1.5 29 Nm
351. Caixa de engrenagens
353. Engrenagem de acionamento
354. Engrenagem acionada
355. Filtro
361. Caixa dianteira
433. Parafusos allen; M8x40 (Quant. 2)
434. Parafusos allen; M8x55 (Quant. 2)
435. Soquete do flange ; M8 (Quant. 2) 17 Nm
466. Bujão Vp; PF1/4 M8 (Quant. 2)
467. Adaptador; PF1/2-PF3/8
700. Anel
710. Anel-O
725. Anel-O
728. Anel-O
732. Anel-O
850. Anel de trava
a3. Orifício do medidor; PF1/4 16 Nm
A3. Orifício de distribuição; PF3/8 34 Nm
B3. Orifício de sucção; PF3/4 74 Nm
Dr3. Orifício de drenagem; PF3/8 34 Nm
R0146
700 354 351
710710 361 353
434
728
A3
B3
433
435
312
311
732
Dr3
310 307
308
309
434
355
466
725
850
a3
467
T3.1-9
BOMBA HIDRÁULICA
R0147
115. Eixo intermediário
117. Engrenagem
118. Engrenagem
125. Rolamento de esferas (Quant. 2)
126. Rolamento de roletes
128. Espaçador de rolamento (Quant. 2)
262. Tampa
326. Caixa de engrenagens
414. Parafuso allen: M10x20 (Quant. 2)
435. Parafuso allen: M10x20 (Quant. 4)
468. Bujão Vp: PF3/4
728. Anel-O
825. Anel elástico
826. Anel elástico
827. Anel elástico
886. Pino (Quant. 2)
CAIXA DE ENGRENAGENS DA PTO (TOMADA DE FORÇA)
Lateral da
Bomba P1
Lateral da
bomba P2
118
125825
326
117
126
128827
115
826
435
468728
886
T3.1-10
BOMBA HIDRÁULICA
Operação
O conjunto da bomba é equipado com duas bom-
bas instaladas no mesmo eixo e que são conec-
tadas com a engrenagem (116) e que distribuem a
força de rotação aos trens de engrenagens em um
eixo diferente. Assim a rotação do motor é transmi-
tida para o eixo dianteiro (111) que aciona as duas
bombas e, ao mesmo tempo, aciona a bomba de
engrenagem piloto instalada em outro eixo.
O conjunto da bomba consiste principalmente de :
- um grupo giratório que determina a rotação das
bombas;
- o grupo da placa oscilante que altera a taxa de
distribuição;
- um bloco distribuidor que regula a vazão de
sucção e alimentação de óleo;
- o grupo da PTO que transmite a força de tra-
ção à bomba de engrenagem
GRUPO GIRATÓRIO
O grupo giratório consiste do eixo motriz (111), bloco
de rotor (141), êmbolo (151), sapata (152), placa
(153), bucha esférica (156), e mola do cilindro (157).
O eixo motriz é suportado pelos rolamentos (123)
e (124) em ambas as extremidades. A sapata, que
é vedada ao êmbolo, forma uma junta esférica e
alivia a força de compressão gerada pela pressão
de carga.
Além disso, os êmbolos estão equipados com uma
cavidade de modo que o mesmo se movimenta leve-
mente na placa da sapata (211), realizando um equi-
líbrio hidráulico.
O subgrupo da sapata do êmbolo é comprimido de
encontro à placa da sapata através da mola do cilin-
dro, via a placa retentora e a bucha esférica, de modo
que o mesmo se movimenta suavemente sobre a pla-
ca da sapata. Os blocos de cilindros (141) também
são comprimidos de encontro às placas das válvulas
(313) ou (314) pela ação da mola do cilindro (157).
REGULADOR
CAIXA DE
ENGRENA-
GENS DA
PTO (Tomada
de força)
Bomba de engrenagens (Para piloto) R0148
116
111
R0149
211
152
151
153
156
157
141
314
124
116
312
124
313
111
141
T3.1-11
BOMBA HIDRÁULICA
GRUPO DA PLACA OSCILANTE
O grupo da placa oscilante consiste da placa(212),
placa de deslizamento (211), suporte da placa (251),
bucha de inclinação (214), pino de inclinação (531),e
êmbolo do servo (532).
A placa oscilante é a parte cilíndrica que é formada
no lado oposto da superfície deslizante da sapata
e é suportada pelo suporte da placa oscilante. A
força hidráulica controlada pelo regulador flui para
a câmara hidráulica fornecida em ambos os lados
do êmbolo do servo. Isto faz com que o êmbolo do
servo se movimente para a direita e para a esquer-
da. O resultado é que a placa oscilante oscila no
seu suporte através da parte esférica do pino de
inclinação e assim altera o ângulo de inclinação (a).
GRUPO DO BLOCO DE VÁLVULAS
O grupo de bloco de válvulas consiste do bloco
(312), placas das válvulas (313) (314), e o pino das
placas das válvulas (885). As placas das válvulas
com dois orifícios em formato de cruz são instala-
das no bloco das válvulas (312) para alimentar o
fluido e reciclar o mesmo no bloco de cilindros (141).
O tubo do fluido enviado pela placa da válvula é
conectado ao tubo externo por meio do bloco das
válvulas.
GRUPO DE PTO (Tomada de força)
O grupo de PTO é composto pela 1ª engrenage,
(116), 2ª engrenagem (117) e 3ª engrenagem (118).
As 2ª e 3ª marchas são suportadas respectivamente
pelos rolamentos (125) e (126) e são instaladas
sobre bloco das válvulas.
Neste ponto o eixo é acionado pelo motor e, os
blocos rotores giram em conjunto com o acopla-
mento estriado. Se a placa oscilante estiver inclina-
da, os êmbolos montados nos blocos rotores reali-
zam um movimento alternado em relação ao cilin-
dro girando junto com o bloco rotor.
Se olharmos um único êmbolo, ele estará realizan-
do um movimento longe da placa da válvula (pro-
cesso de sucção de fluido) nos primeiros 180º e
um movimento em direção à placa da válvula (pro-
cesso de distribuição de fluido) nos demais 180º.
Se a placa oscilante não estiver inclinada (ângulo
de inclinação zero), o êmbolo não realiza o seu
curso e portanto não distribui o fluido.
A rotação do eixo é realizada pela 1ª engrenagem
(116) e é transmitida para a 2ª (117) e para a 3ª
engrenagens (118), nesta ordem, a fim de acionar a
bomba de engrenagem conectada a 3ª engrenagem.
251
531
532
212
214 211
141 314
116
312
313
885
111
126
117
125
118
125
R0150
R0151
R0152
T3.1-12
Vista em corte
REGULADOR
R0153
412 612
897 875 874
A
755
858
615
614
613
611
A
C
734
653
655
641
814
631
898
632
733
622 621 623 625 626
887
763
756
732
627
925
801
628
630629624601652651836
654
SEÇÃO A-A
B
413757
438
656
722
543 755 545
542
724
725
B
438
465, 755
a3
439
VISTA C
496 418 079
646 438
924
801728645644708643730
D
D
SEÇÃO B-B
PSV
E
642 753 467, 727
801
SEÇÃO D-D
SEÇÃO E-E
543 545 542 755
T3.1-13
412. Parafuso allen; M8x50 (Quant. 2) 29 Nm
413. Parafuso allen; M8x70 (Quant. 2) 29 Nm
418. Parafuso allen; M5x12 (Quant. 2) 6,9 Nm
438. Parafuso allen; M6x20 (Quant. 10) 12 Nm
439. Parafuso allen; M6x35 (Quant. 3) 12 Nm
465. Bujão Vp; PF1/4 36 Nm
467. Bujão; PF3/8xM8 34 Nm
496. Bujão; NPTF1/16 (Quant.15) 8.8 Nm
541. Assento
542. Assento
543. Tampão 1 (Quant. 2)
545. Esfera (Quant. 2)
601. Alojamento
611. Alavanca de retorno da alimentação
612. Alavanca 1
613. Alavanca 2
614. Bujão do fulcro de ajustagem
615. Bujão de ajustagem
621. Êmbolo de compensação
622. Alojamento do êmbolo
623. Haste de compensação
624. (C) Assento da mola
625. Mola externa
626. Mola interna
627 - (C) Vareta de ajustagem
628 - (C) Parafuso de ajustagem
629 - (C) Tampa
630. Porca de trava ; M30x1.5 160 Nm
631. Luva
641. Tampa do piloto
642. Tirante
643. Êmbolo piloto
644. (Q) Assento da mola
645. (Q) Vareta de ajustagem
REGULADOR
646. Mola do piloto
651. Luva
652. Carretel
653. Assento da mola
654. Mola de retorno
655. Mola de ajustagem
656. Tampa do bloco
708. Anel-O
722. Anel-O (Quant.3)
724. Anel-O (Quant.8)
725. Anel-O
727. Anel-O
728. Anel-O
730. Anel-O
732. Anel-O (Quant.2)
733. Anel-O
734. Anel-O
753. Anel-O
755. Anel-O (Quant.5)
756. Anel-O
757. Anel-O
763. Anel-O
801. Porca; M8 (Quant. 3) 16 Nm
814. Anel de trava
836. Anel de trava
858. Anel de trava (Quant. 2)
874. Pino; ∅4x11.7L
875. Pino; ∅4x8L (Quant. 4)
887. Pino;
897. Pino; ∅4x19L
898. Pino; ∅8.5x10L
924. Parafuso allen; M8x20
925. (Q) Parafuso de ajustagem
079. Válvula solenóide proporcional de corte
Os códigos em retângulo representam os parafuso de ajustagem. Se possível, não mexa neste parafusos.
T3.1-14
REGULADOR
Operação
FUNÇÃO DE CONTROLE
Controle elétrico da vazão.
• Controle positivo da vazão.
• Controle total da potência.
Controle auxiliar.
• Controle positivo hidráulico.
• Controle total hidráulico da potência.
RESUMO
O regulador KR3G-9T para a bomba de êmbolo axial
tipo em-linha, série K3V é composto do mecanis-
mo de controle conforme indicado abaixo:
Controle elétrico da vazão e controle posi-
tivo da vazão
O ângulo de inclinação da bomba (taxa de distri-
buição) é controlado através do controle do valor
do comando de corrente da válvula solenóide pro-
porcional de redução fixada ao regulador. O regu-
lador realiza o controle positivo da vazão (controle
positivo) que aumenta a taxa de distribuição quan-
do a pressão secundária da válvula solenóide pro-
porcional de redução eleva-se. Como esta função
permite que a potência de saída da bomba seja
variada, será possível atingir uma potência
otimizada de acordo com a condição de operação.
Também, como a bomba distribui apenas a vazão
de fluido necessária, a máquina não consome uma
potência excessiva.
Controle total da potência auxiliar
Caso a válvula solenóide proporcional de corte seja
desabilitada, o controle elétrico poderá ser alterado
para o controle hidráulico (modo reserva) selecionan-
do os tirantes dianteiros (642) e liberando por com-
pleto os reguladores traseiros.
Neste caso, o ângulo de inclinação da bomba (taxa
de distribuição) é reduzido automaticamente confor-
me a pressão de distribuição da própria bomba P1 e
a pressão de distribuição da bomba adjacente P2
elevam-se a fim de limitar o torque deentrada para
abaixo de um certo nível. (A potência de entrada tor-
na-se constante quando a rotação for constante.)
Este é o controle total simultâneo da potência que
opera a soma das pressões de carga de duas bom-
bas do sistema de bomba duplo em tandem. Quan-
do o controle de potência estiver em execução, o
regulador de cada bomba é controlado no mesmo
ângulo de inclinação (taxa de distribuição). Este sis-
tema impede automaticamente que o motor esteja
sobrecarregado, independente das cargas atuan-
do sobre as duas bombas.
Controle auxiliar de mudança de potência
Com a operação auxiliar, o controle de mudan-
ças (potência reduzida) é alcançado pela pres-
são primária que é fornecida pela PSV1 e PSV2.
A potência de saída das bombas é controlada para
um nível constante pela pressão fornecida pela
PSV1 e PSV2.
T3.1-15
CONTROLE POSITIVO DA VAZÃO
Conforme indicado ao lado, a taxa de distribuição
Q da bomba é dependida da corrente de entrada I
(pressão piloto Pi).
Aumento da taxa de vazão
Conforme a corrente de entrada I eleva-se, a pres-
são secundária da válvula solenóide proporcional
de redução (079) também eleva-se. Se a pressão
piloto Pi aumenta, o êmbolo piloto move o carretel
(652) para a direita e pára onde a força da mola
piloto (646) equilibra-se com a potência hidráulica.
Se o carretel (652) mover-se para a esquerda por
meio da alavanca 2 (613), o orifício CL. Abre-se
para o orifício do reservatório, conseqüentemente,
a pressão da parte do orifício maior do êmbolo do
servo (532) é aliviada e a pressão de distribuição
P1 da parte do orifício menor move o êmbolo do
servo (532) para a esquerda e aumenta o ângulo
de inclinação (α).
Alavanca de retorno da alimentação (611) é unida
com o êmbolo do servo e luva (651), se o êmbolo do
servo mover-se para a esquerda, a luva é também
movida para a esquerda pela alavanca de retorno
da alimentação. Com o movimento, a seção de aber-
tura da luva (651) e do carretel (652) é gradualmen-
te fechada, e o êmbolo do servo (532) permanece
na posição de completamente fechado.
Redução da taxa de vazão
Se a corrente do comando de entrada I diminui, a
pressão secundária da válvula solenóide proporci-
onal também diminui e o carretel (652) move-se
para a esquerda. Com o movimento do carretel
(652), a pressão de distribuição P1 flui para a câ-
mara do orifício maior do êmbolo do servo por meio
do carretel através do orifício CL.
A pressão de distribuição P1 é levada também para
a parte menor do êmbolo do servo, mas este é
movido para a direita devido à diferença de área e
portanto o ângulo de inclinação (a) é reduzido.
Com o movimento do êmbolo do servo para a direi-
ta, a luva é movida para a esquerda pela alavanca
traseira de alimentação. E, o êmbolo do servo per-
manece na posição onde as aberturas do carretel
e da luva estejam totalmente fechadas.
REGULADOR
Ta
xa
d
e
di
st
rib
ui
çã
o
da
v
az
ão
Q
Corrente de entrada I
(Pressão piloto Pi) R0154
079
642 612
625
626
651
652
654
CL
611
532646613643
623
621(Êmbolo de
compensação)
898 (Pino)
(Êmbolo piloto)
Inclinação maior Inclinação menor
Êmbolo do servo
654
651 652
626625
532611
623621
898
R0155
R0156
(a1) a
P
S
V
-1(a5)
(a5) (P1)
(KDRDESK)
(a4)
PA1
(B1)
T3.1-16
REGULADOR
Quando a pressão eleva-se, conforme ilustrado na
figura, a sobrecarga do motor é evitada pela
redução do ângulo de inclinação da bomba.
Este é o sistema de regulagem para o comando
simultâneo da potência, os ângulos de inclina-
ção (deslocamento) das duas bombas são con-
trolados pelo mesmo valor calculado pela for-
mula abaixo.
Tin = P1 ××××× q / 2π π π π π + P2 ××××× q / 2π π π π π = (P1+P2)q / 2πππππ
(q: Deslocamento)
A função de controle da potência é a mesma do
controle da taxa de vazão e é brevemente descrita
abaixo. (Para os detalhes do movimento das pe-
ças, consulte a seção "Controle da vazão".)
Retorno da vazão
Ta
xa
d
e
d
is
tr
ib
u
iç
ã
o
da
v
az
ão
Q
Pressão de distribuição
(P1+P2)
R0157
CONTROLE SIMULTANEO DA POTÊNCIA CONJUNTA DURANTE DIRECIONAMENTO AUXILIAR
Prevenção da sobrecarga
Quando a pressão de distribuição da bomba P1 ou
a pressão de distribuição da bomba P2 eleva-se, a
P1 e a P2 atuam sobre a seção graduada do êm-
bolo de compensação (621), a haste de compen-
sação (623) é empurrada para a direita e se move
para a posição onde a força da mola externa (625)
e a mola interna (626) são equilibradas com a pres-
são do fluido. O movimento da haste de compen-
sação é transmitido ao carretel (652) através da
alavanca 1 (612), e o carretel (652) se movimenta
para a direita.
Com o movimento do carretel, a pressão de distri-
buição da P1 é levada para a seção do orifício mai-
or do êmbolo do servo através do orifício Cl, o êm-
bolo do servo se move para a direita, a taxa de
vazão da distribuição da bomba é reduzida, e con-
seqüentemente a sobrecarga do motor é evitada.
O movimento do êmbolo do servo é transmitido à
alavanca de retorno (611) através da seção D, a
alavanca de retorno da alimentação (611) move o
carretel para à esquerda. O carretel continua em
movimento até que a seção de abertura da luva
(651) seja fechada, e permaneça na posição de
completamente fechado.
Quando a pressão de envio da bomba 1, ou a pres-
são de envio da bomba 2 diminui,o tirante de com-
pensação (623) é empurrada para trás pela força
das molas externas (625) e das molas externas
(626), enquanto a alavanca 1 gira para centralizar
com a seção E. A alavanca de retorno 1 (611), gira
levando ao ponto D, enquanto o carretel se desloca
para a esquerda em consequência a pressão vai
confluir para o reservatório através da passagem
CL, a pressão da seção cilíndrica mais do servo
pistão libera e desloca o servo pistão para a es-
querda e a vazão de envio aumenta.
O mivimentio do servo pistão transmite ao carretel
através do mecanismo de retorno e movimenta para
frente a ação até que as aberturas do carretel e da
luva estejam fechadas.
T3.1-17
REGULADOR
FUNÇÃO Auxiliar
Conforme ilustrado ao lado, afrouxe a porca (801)
e mude a posição da haste (642). Isto fará com que
o controle elétrico da vazão seja alterado para o
controle hidráulico.
Com o controle elétrico da vazão, a pressão se-
cundária Pi da válvula solenóide proporcional de
redução transmite ao êmbolo piloto de servo co-
mando para regular a vazão da bomba.
No caso em que a eletroválvula proporcional de
corte esteja desativada, pode-se passar a função
hidráulica de comando deslocando-se a haste (642).
A pressão primária PSV da eletroválvula proporcio-
nal de corte transmite ao pino (898) e regula a po-
tência constante e a mudança de potência (potên-
cia reduzida).
NOTA – Não utilize a haste de seleção de reser-
va (642) quando os reguladores dianteiro e tra-
seiro estejam totalmente apertados ou comple-
tamente afrouxados. A bomba não poderá ser
controlada se a posição da haste do regulador
dianteiro for diferente daquela do regulador tra-
seiro.
642
801
898
(KDRDE5K)
a8
PSV
P2
P1 P1 P2
(KDRDE5K)
a8
PSV
P2
P1 P1 P2
Com controle elétrico
de vazão
Com controle auxiliar
R0158
V
az
ão
d
e
en
vi
o
Q
Pressão de envio
(P1 + P2)
R0159
T3.1-18
AJUSTE DA VAZÃO MÁXIMA
(Veja BOMBA HIDRÁULICA – Vista em corte)
Ajuste a vazão máxima afrouxando a porca (808) e
apertando o parafuso de ajustagem (954) (ou afrou-
xando-o). O aperto do parafuso de ajustagem (954)
reduz a taxa de distribuição, conforme indicado.
Apenas a vazão máxima varia, mas as demais ca-
racterísticas de controle permanecem inalteradas.
Parafuso de ajustagem 954
No. de giros para aperto 1/4
Pressão piloto Pi Sem
(corrente de entrada I) alteração
Aumento min. em vazão de distribuição 5.8
l/min
Parafuso de ajustagem 953
No. de giros para aperto 1/4
Pressão piloto Pi Sem
(corrente de entrada I) alteração
Aumento min. em vazão de distribuição 4.6
l/min
AJUSTE DA POTÊNCIA DE ENTRADA
(NO CONTROLE AUXILIAR)
Como o regulador é do tipo de controle total de
potência, gire os parafusos de ajuste das bombas
dianteira (No. 1) e traseira(No. 2) quando estiver
alterando os valores definidos para a potência. Ajus-
te a potência de ambas as bombas para o mesmo
nível. Os valores alterados de pressão através de
ajuste são baseados nas duas bombas sendo
pressurizadas ao mesmo tempo e os valores serão
divididos em dois quando apenas uma bomba for
carregada.
REGULADOR
AJUSTE DA VAZÃO MÍNIMA
(Veja BOMBA HIDRÁULICA – Vista em corte)
Ajuste a vazão mínima afrouxando a porca (806) e
apertando o parafuso allen (953) (ou afrouxando-
o). O aperto do parafuso allen aumento a taxa de
distribuição, conforme indicado.
As demais características de controle permanecem
inalteradas para o ajuste da vazão máxima, cuida-
do deve ser tomado pois um aperto excessivo po-
derá aumentar a potência requerida na pressão
máxima de distribuição (na ação de alívio).
Ajuste do regulador
O regulador pode ser ajustado em termos de vazão máxima, vazão mínima, características de controle potência
(controle auxiliar) características de controle de vazão utilizando o parafuso de ajustagem.
R0160
Ta
xa
d
e
d
is
tr
ib
u
iç
ã
o
da
v
az
ão
Q
Corrente de entrada I
(Pressão piloto Pi)
Ta
xa
d
e
d
is
tr
ib
u
iç
ã
o
da
v
az
ão
Q
Corrente de entrada I
(Pressão piloto Pi)
R0161
T3.1-19
REGULADOR
Parafuso de ajustagem 628
No. de giros para aperto 1/4
Aumento na pressão de distribuição MPa 1.74
Aumento em torque de entrada Nm 4.6
Ajuste da mola externa
(Veja REGULADOR – Vista em corte)
(Controle auxiliar)
Para regular, afrouxe a porca de trava (630) e aper-
tando o parafuso de ajustagem (628) (ou afrouxan-
do-o). O aperto do parafuso de ajustagem altera a
graduação de controle para a direita e aumenta a
potência de entrada, conforme indicado.
Como ao girar o parafuso de ajustagem C em N
voltas, as definições da mola interna são alteradas,
retorne o parafuso de ajustagem (925) em 2.2 gi-
ros iniciais.
Ajuste da mola interna
(Veja REGULADOR – Vista em corte)
(Controle auxiliar)
Para regular, afrouxe a porca (801) e ajustando o
parafuso de (925) (apertando-o ou afrouxando-o).
O aperto do parafuso de ajustagem aumenta a va-
zão e em seguida a potência de entrada, confor-
me indicado. E o torque de entrada sofrerá um
aumento.
Parafuso de ajustagem 924
No. de giros para aperto 1/4
Aumento na pressão piloto Pi MPa 0.13
Aumento na corrente de entrada I mA 21 mA
Aumento em torque de entrada Nm 31
Parafuso de ajustagem 925
No. de giros para aperto 1/4
Aumento em vazão l/min 18.4
Aumento em torque de entrada Nm 31
Ajuste das características do controle de
vazão (Veja REGULADOR – Vista Em Corte)
Para regular, afrouxe a porca (801) e o parafuso
allen (924) (ou afrouxando-o). O parafuso allen al-
tera a graduação de controle para a direita confor-
me indicado. O parafuso allen eleva a pressão pi-
loto de início de controle da vazão. E a taxa de dis-
tribuição aumenta.
Ta
xa
d
e
d
is
tr
ib
u
iç
ã
o
da
v
az
ão
Q
Pressão de distribuição
(P1+P2)
R0162
Ta
xa
d
e
d
is
tr
ib
u
iç
ã
o
da
v
az
ão
Q
Pressão de distribuição
(P1+P2)
R0163
Ta
xa
d
e
d
is
tr
ib
u
iç
ã
o
da
v
az
ão
Q
Corrente de entrada I
(Pressão piloto Pi)
R0164
T3.1-20
Motivos de falha resultando do regulador
Quando uma falha ocorrer devido a este regulador,
desmonte-o e inspecione referindo-se ao "Capítulo
W2-5".
QUANDO O MOTOR É SOBRECARREGADO
Carregue cada unidade de bomba e verifique as
bombas nos lados direito e esquerdo quanto a pos-
síveis danos. Quando as bombas em ambos os la-
dos estiverem danificadas, verifique quanto aos se-
guintes defeitos 1), 2). Quando a bomba estiver
danificada somente em um lado inicie verificando a
partir do parágrafo 3).
1. Verifique se a corrente de comando de mudan-
ça de potência 1 está normal.
2. A pressão de mudança de potência é baixa.
• Verifique a oscilação do amperímetro.
• Substitua a válvula solenóide proporcio-
nal de corte.
REGULADOR
3. Vareta do êmbolo de compensação e haste de
compensação.
• Desmonte-a e limpe-a.
4. Vareta do pino (898).
• Desmonte-a e limpe-a.
A TAXA MÁXIMA DE VAZÃO NÃO É ALCANÇADA
1. Verifique se a pressão piloto do diferencial Pi
está normal.
2. Haste do êmbolo piloto.
• Desmonte-a e limpe-a.
3. Pé do carretel.
• Desmonte-a e limpe-a.
NOTA – Se o dano da peça for grande, substi-
tua por uma peça nova.
T3.1-21
CURVA DE CONTROLE DA BOMBA
R0165
T3.1-22
VÁLVULA DE DESCARGA
Vista geral
Circuito hidráulico
Vazão máx
240 L/min x 2 (Linha principal)
30 L/min x 2 (Linha de desvio)
Pressão máx. 37.8 MPa
VISTA A
R0248
A2 A1
Dr T
A1
A
A2
Pi2
P2
P2'
P1
P1'
Pi1
A1
P1
A2
P2
T Dr
A1
Pi1 Pi2
A2
PF1/2 PF1/4
P2 Dr T P1
A2 A1
P2' Pi2 Pi1 P1'
Especificações
T3.1-23
VÁLVULA DE DESCARGA
R0249
101. Alojamento
151. Tampão (Quant. 2)
261. Anel-O (Quant.2)
301. Carretel (Quant. 2)
321. Mola (Quant. 2)
322. Mola (Quant. 2)
Vista em corte
331. Limitador (Quant. 2)
351. Bujão (Quant. 2)
352. Bujão (Quant. 2)
361. Anel-O (Quant.2)
362. Anel-O (Quant.2)
SEÇÃO A-A SEÇÃO B-BB B
A A
P2
P2'
P1
P1'
Dr
T
151
101
A
151
A1
351
331
322
321
361
301
362
352
B B
P2 P1
T3.1-24
Seção
T3.2
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
VÁLVULA PILOTO
T3
.2
T3.2-2
ÍNDICE
RESUMO (ATT) ................................................................................................................................................. 3
Vista geral ..................................................................................................................................................... 3
Especificações .............................................................................................................................................. 3
Características de desempenho ................................................................................................................... 3
VISTA EM CORTE, FUNÇÃO E OPERAÇÃO (ATT) ......................................................................................... 4
Vista em corte ............................................................................................................................................... 4
Construção .................................................................................................................................................... 5
Função .......................................................................................................................................................... 5
RESUMO (PERCURSO).................................................................................................................................... 8
Vista externa ................................................................................................................................................. 8
Especificações .............................................................................................................................................. 9
Características de desempenho ................................................................................................................... 9
VISTA EM CORTE (PERCURSO) ................................................................................................................... 10
OPERAÇÃO (PERCURSO) ............................................................................................................................. 11
Construção .................................................................................................................................................. 11
Operação .................................................................................................................................................... 11
T3.2-3
GENERALIDADES (ATT)
Vista Externa
R0167
ÂNGULO DE
OPERAÇÃO
SIMPLES
(ORIFÍCIO 2.4)
ÂNGULO DE
OPERAÇÃO
SIMPLES
(ORIFÍCIO 1.3)
Porca de ajustagem
(Pratos opostos: 22)
Regule a porca de
ajustagem com uma
chave de boca ou
similar após a alavanca
ter sido instalada. Em
seguida aperte a porca
de trava dejunção ao
torque de 41.2 ± 2.9 Nm
25º 19º
R0168
R0169
34º 34º
34º 34º
P
1 3 2 4
Símbolo hidráulico
Especificações
Modelo PV48K1126A
Torque de operação Consulte a curva abaixo
Pressão primária máx. 6.9 MPa
Pressão primária 5.0 MPa
Vazão nominal 20 L/min
Peso Aprox. 2kg
Características de desempenho
R0170
P
re
ss
ão
s
ec
un
dá
ri
a
(M
P
a)
ORIFÍCIO 1.3
To
rq
ue
d
e
op
er
aç
ão
(
N
m
)
CURSO DA HASTE DE COMANDO DA VÁLVULA mm
Ângulo de operação (graus)
TORQUE ÚNICO
DE OPERAÇÃO
PRESSÃO
SECUNDÁRIA
4.0
3.2
3.0
2.0
1.0
0.6
0
4.0
2.58
3.0
2.0
1.0
0.85
0
0 1.1 2 4 6 7
R0171
P
re
ss
ão
s
ec
un
dá
ri
a
(M
P
a)
ORIFÍCIO 2.4
To
rq
ue
d
e
op
er
aç
ão
(
N
m
)
CURSO DA HASTE DE COMANDO DA VÁLVULA mm
Ângulo de operação (graus)
TORQUE ÚNICO
DE OPERAÇÃO
PRESSÃO
SECUNDÁRIA
4.0
3.2
3.0
2.0
1.0
0.6
0
4.0
2.82
3.0
2.0
1.0
0.85
0
0 1.1 2 4 6 8
0 5 10 15 19
0 5 10 15 20
9.4
25
Válvula piloto LE
Giro à esquerda
Abrir o Penetrador
Giro à direita
Fechar Penetrador
Orifício do reservatório
Orifício da pressão primária piloto
Função
Tamanho
do orifício
PF 3/8
PF 1/4
Torque de
aperto (Nm)
49 ± 4.9
29.4 ± 2.9
Nome do
orifício
1
2
3
4
T
P
Válvula piloto LD
Fechar a caçamba
Abaixar a Lança
Abrir a caçamba
Levantar a Lança
Orifício do reservatório
Orifício da pressão primária piloto
T3.2-4
101. Alojamento
111. Placa de conexão
121. Arruela de vedação (Quant. 2)
122. Anel-O
125. Parafuso allen ; M8x35 (Quant. 2) 20.6 ± 1.5
126. Pino elástico
131. Bucha
151. Placa
201-1. Carretel (Quant. 2)
201-2. Carretel (Quant. 2)
211. Bujão (Quant. 4)
212. Haste de comando da válvula (Quant. 4)
213. Vedador (Quant. 4)
214. Anel-O (Quant.4)
CONSTRUÇÕES FUNÇÕES E FUNCIONAMENTO (ATT)
Vista em corte
NOTA – As peças marcadas com podem não estar instaladas dependendo do tipo de válvula.
216-1. Assento da mola 1 (Quant. 2)
216-2. Assento da mola 1 (Quant. 2)
217. Arruela 2 (calço) (Quant. 4)
218-1. Assento da mola 2 (Quant. 2)
218-2. Assento da mola 2 (Quant. 2)
221. Mola (Quant. 4)
241-1. Mola (Quant. 2)
241-2. Mola (Quant. 2)
246. Mola (Quant. 4)
301. Articulação; M14 47.1 ± 2.9
302. Placa circular
312. Porca de ajustagem ; M14 ✩ 68.6 ± 4.9
501. Protetores de poeira
Aplique Loctite #277 nas áreas marcadas com ✩.
R0172
312
302
301
212
246
211
218-1
216-1
241-1
201-1
221
231
122
121
125
501
231
151
218-2
216-2
214
241-2
201-2
217
101
126
111
Calço de
ajustagem
da pressão
secundária.
Valor
projetado
t= 0.4 mm
quant. 1
Peça deslizante
rotativa, aplique graxa.
Cuidado com a
direção de montagem
Aplique graxa na
parte superior
Não deverá ser
reutilizado
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
T3.2-5
A válvula piloto é fabricada conforme ilustrada na
vista em corte. O alojamento tem um orifício vertical
no qual a válvula de redução é instalada.
A válvula de redução consiste de carretel (201),
mola (241) (para definição da pressão secundária),
mola (221) (para retorno), assento de válvula (216),
e arruela (217). A mola (241) (para definição da
pressão secundária) está montada de modo que
se obtenha uma conversão da pressão secundária
0.49 ~ 0.98 MPa (varia dependendo do modelo.).
O carretel (201) é comprimido de encontro à haste
de comando da válvula (212) pela mola (221) (para
retorno).
Se a haste de comando da válvula (212) for em-
purrada para baixo através da inclinação da parte
de controle da manopla, o assento da mola (216)
cai ao mesmo tempo e altera a pressão nominal da
mola (241) (para definição da pressão secundária).
O alojamento (101) e a placa do orifício (111) são
equipados com um orifício para entrada de fluido P
(pressão primária ) e um orifício de saída (reserva-
tório) T. Eles também são providos de orifícios 1, 2,
3, 4 por onde a pressão secundária é descarregada.
Função
FUNÇÕES BÁSICAS
A válvula piloto controla o curso e a direção do car-
retel da válvula de controle. Isto é realizado apli-
cando a pressão de saída da válvula piloto à extre-
midade do carretel da válvula de controle.
Para atender a essas funções, a válvula piloto é
fabricada com os seguintes elementos:
1. Orifício de entrada (P) para o qual o fluido
da bomba hidráulica é fornecido.
CONSTRUÇÕES FUNÇÕES E FUNCIONAMENTO (ATT)
2. Múltiplos orifícios de saída (1, 2, 3, 4) que
exercem a pressão proveniente do orifício de
entrada para a extremidade do carretel da vál-
vula de controle.
3. Orifício do reservatório (T) para controlar a
pressão de saída mencionada acima.
4. Carretel que conecta o orifício de saída ao
orifício de entrada ou orifício do reservatório.
5. Os itens mecânicos incluindo as molas que
atuam sobre o carretel mencionado acima, a
fim de controlar a pressão de saída.
PRINCIPAIS FUNÇÕES
A função do carretel (201) é receber a pressão de
alimentação da bomba hidráulica através do orifí-
cio P e enviar a pressão hidráulica no orifício P para
os orifícios de saída (1, 2, 3, 4) ou enviar a pressão
hidráulica dos orifícios de saída para o orifício T. A
mola (241) (para a definição da pressão secundá-
ria) atua sobre o carretel (201) e determina a pres-
são de saída.
A haste de comando da válvula (212) que altera a
deflexão da mola (241) (para definição da pressão
secundária) é inserida no bujão (211) a fim de per-
mitir um movimento suave.
A mola (221) (para retorno) atua sobre o alojamen-
to (101) e o assento da mola (216) e leva a haste
de comando da válvula (212) em direção ao deslo-
camento zero independente da pressão de saída,
a fim de levar positivamente o carretel (201) de volta
para o neutro. A mola atua também como uma for-
ça reativa que proporciona ao operador uma sen-
sação de operação correta.
Construção
T3.2-6
Agora, a função da válvula piloto será descrita, uti-
lizando o diagrama hidráulico (a figura à direita) e o
desenho da descrição funcional.
CONSTRUÇÕES FUNÇÕES E FUNCIONAMENTO (ATT)
ORIFÍCIO (2, 4)
ALAVANCA EM NEUTRO
A ação da mola (241) (para a definição da pressão
secundária) que determina a pressão de saída da
válvula piloto não afeta sobre o carretel (201). Por-
tanto, o carretel (241) (para retorno) é empurrado
pela mola (221) [assento da mola 1 (216)]. Os orifí-
cios de saída (2, 4) se unem ao orifício T. O resul-
tado é que a pressão de saída é igual à pressão do
reservatório.
216
241
221
201
1 2
1
1
3
2
P T
Válvula piloto Bomba piloto
R0173
R0174
T3.2-7
CONSTRUÇÕES FUNÇÕES E FUNCIONAMENTO (ATT)
QUANDO A ALAVANCA PILOTO É INCLINADA
Quando a alavanca é inclinada e o curso da haste
de comando da válvula (212) move-se, o assento
da mola (216) do carretel (201) se movimenta para
baixo para conectar o P aos orifícios 2, 4, fazendo
com que o fluido da bomba piloto flui para os orifí-
cios 2, 4 para produzir uma pressão.
ORIFÍCIO (2, 4)
ALAVANCA PRESA
Quando a pressão nos orifícios (2, 4) eleva-se a um
nível equivalente à ação da mola (241) que é definida
pela inclinação da alavanca, a pressão hidráulica equi-
libra a ação da mola. Quando a pressão dos orifícios
(2, 4) eleva-se acima de um valor definido, os orifíci-
os (2, 4) e o orifício P fecham-se enquanto que os
orifícios (2, 4) e o orifício T se abrem. Quando a pres-
são nos orifícios (2, 4) cair abaixo de um valor defini-
do, os orifícios (2, 4) e o orifício P se abrem enquanto
que os orifícios (2, 4) e o orifício T se fecham. Assim,
a pressão secundária é mantida constante.
OPERAÇÃO NA ÁREA ONDE O ÂNGULO DE IN-
CLINAÇÃO DA ALAVANCA É MAIOR (VARIA COM
O MODELO)
Se a alavanca for inclinada além de um ângulo defi-
nido em alguns modelos, a extremidade superior do
carretel entra em contato com a parte inferior do orifí-
cio da haste de comando da válvula. Isto mantém a
pressão de saída conectada à pressão do orifício P.
Além disso, em um modelo no qual o assento da mola
e a mola são incorporados à haste de comando da
válvula, a parte inferior do orifício desta haste entra
em contato com a mola caso a alavanca é virada
para além de um ângulodefinido. Isto faz com que a
inclinação da pressão secundária seja alterada pela
ação da mola. Portanto, a parte inferior do orifício da
haste de comando da válvula entra em contato com a
extremidade superior do assento da mola, mantendo
a pressão de saída conectada ao orifício P.
R0175a
R0176a
R0175
R0176
212
216
201
241
ORIFÍCIO T
ORIFÍCIO T
ORIFÍCIO (2, 4)
T3.2-8
VISTA A PARTIR DO LADO
DIANTEIRO DA MÁQUINA
RESUMO (PERCURSO)
Vista externa
R0177
R0177a
R0177b
Tamanho Torque de Nome do Função
do orifício aperto Nm Orifício
1 Orifício de percurso para frente LE
2 Orifício de percurso em marcha a ré LE
PF3/8 73.5 ± 4.9 3 Orifício de percurso para frente LD
4 Orifício de percurso em marcha a ré LD
T Orifício do reservatório
5 Orifício do sensor de pressão do percurso
PF1/4 36.3 ± 2 6 Orifício do sensor de pressão do percurso
P Orifício da pressão primária piloto
T
P
5
12.4º ± 0.5 12.4º ± 0.5
Através
de 4-ø11
T3.2-9
R0179
RESUMO (PERCURSO)
Pressão secundária
Especificações
Tipo 07291-00000
Pressão primária 4.9 MPa
Pressão secundária 0.54 ~ 2.35 MPa
Vazão nominal 10 L/min
Peso Aprox. 11kg
Características de desempenho
DIREITA ESQUERDA
Símbolo hidráulico
T
P
4 6 3 52 1
R0178
Torque de operação
Ângulo de operação (graus.)
Diagrama de controle
0 2 4 6 8 10 12
MPa
4.90
4.41
3.92
3.42
2.94
2.45
1.96
1.47
0.98
0.54 ± 0.1
0.49
0
2.35 ± 0.15
Nm
19.60
17.64
15.68
13.72
12.7
11.76
7.84
7.7
6.4
3.92
1.96
0
9.8
5.83
T3.2-10
1. Orifício (calço) (Quant. 4)
2. Assento (Quant 2) ✩ 14.7 Nm
3. Orifício (calço) (Quant.4)
4. Carretel (Quant. 4)
5. Corpo
6. Limitador (Quant. 4)
7. Mola (Quant. 4)
8. Mola (Quant. 4)
9. Placa de identificação
10. Calço t = 0.2 (Quant. 4)
11. Calço t = 0,1 (Quant. 4)
12. Came (Quant. 2)
13. Protetores de poeira (Quant. 2)
14. Pino (Quant. 2)
15. Tampa (Quant. 2)
16. Êmbolo (Quant. 4)
17. Guia (Quant. 4)
18. Luva (Quant. 4)
19. Prendedor (Quant. 4)
20. Anel (Quant 12)
21. Orifício (calço) (Quant.4)
VISTA EM CORTE (TRANSLAÇÃO)
Aplique Loctite #262 nas áreas marcadas com ✩.
22. Mola (Quant. 4)
24. Bujão : PF1/8 (Quant. 3) 9.8 Nm
25. Bujão : PF1/4 (Quant. 3) 24,5 Nm
26. Parafuso do soquete: M10x60 (Quant. 2) 58.8 Nm
27. Parafuso de flange (Quant. 4) 4.9 Nm
28. Parafuso de ajustagem: M8 (Quant. 4) 14.7 Nm
29. Arruela (Quant. 4)
30. Arruela (Quant. 2)
31. Rebite (Quant. 2)
32. Pino: ø5 (Quant. 4)
33. Esfera (Quant. 6)
34. Esfera (Quant. 4)
35. Esfera (Quant. 4)
36. Esfera (Quant. 6)
37. Junta em U (Quant. 4)
38. Anel-O (Quant.4)
39. Anel-O (Quant.4)
40. Anel-O (Quant.4)
41. Anel-O (Quant.3)
42. Anel-O (Quant.3)
44. Conjunto de êmbolo (Quant. 4)
VISTA Z
ORIFÍCIO 6
SEÇÃO AA
SEÇÃO BB
R0180
24,41
4-M10
T= 420.1±3.9 Nm
9
B
A A
B
Z
12 28
14
13
36
19
37
1, 3
20
34
22
20
39
32
44, 16
6
18
24
41
4
26
30
15
21
20
17
40
7
8
25, 42
27
10, 11
29531
3336233
42
25
25
42
33 36 33
35
38
T3.2-11
VISTA EM CORTE (TRANSLAÇÃO)
R0181
CAME
ÊMBOLO
TAMPA
GUIA
MOLA PARA
PRESSÃO
SECUNDÁRIA
CARRETEL
I
H
CORPO
T
P
ORIFÍCIO DA PRESSÃO
SECUNDÁRIA
P
D
T
ORIFÍCIO
CÂMARA DE
AMORTECIMENTO
F
E
G
VÁLVULA DE
RETENÇÃO
A
. S
E
Ç
Ã
O
D
E
A
M
O
R
T
E
C
IM
E
N
T
O
B
. S
E
Ç
Ã
O
D
A
V
Á
LV
U
LA
D
E
R
E
D
U
Ç
Ã
O
Construção
A válvula consiste das seguintes peças em termos de função hidráulica:
A: Seção de amortecimento – B: Seção da válvula de redução – C: Seção da válvula corrediça
Operação
SEÇÃO DE AMORTECIMENTO
• Se a pressão primária é fornecida pelo P, ela flui para
a câmara da válvula amortecedora através dos cir-
cuitos (D) e (E).
A pressão então acumula-se na câmara da válvula
amortecedora através do orifício e da válvula de reten-
ção.
Neste caso, o ar presente na câmara de amortecimento
é empurrado para o orifício T dos circuitos (F) e (G) a fim
de impedir que as características de amortecimento flu-
tuam pela mistura de ar.
• Se o came funcionar durante a operação de trans-
lação, o fluido na câmara de amortecimento é im-
pedido de retornar pela válvula de retenção. Assim
o fluido flui apenas para parte do orifício (E). A ação
de amortecimento é ativada pela resistência acu-
mulada quando o fluido passa pelo orifício.
Vamos descrever o perfil do êmbolo.
A parte superior do êmbolo tem um diâmetro de 12 mm,
enquanto que a parte inferior tem um diâmetro de 11 mm.
Isto resulta em uma diferença de área, fazendo com que o
êmbolo esteja constantemente sujeito a uma força vertical.
Por este motivo, o orifício eleva a pressão causada pela
diferença de área entre a parte operacional do came e o
êmbolo no lado oposto de modo que o êmbolo segue o
came de acionamento.
Isto quer dizer que a ação constante de amortecimento
funciona onde o came é instalado.
Como o diâmetro maior do êmbolo, a tampa, a parte do
êmbolo com diâmetro de 11mm e o guia são fabricados
com uma folga mínima, apenas um pequeno vazamento
ocorre. Conseqüentemente, o desempenho do amorte-
cedor não é afetado.
T3.2-12
VISTA EM CORTE (TRANSLAÇÃO)
Em neutro
A pressão primária fornecida por P é fechada pelo
vedador entre a circunferência do carretel e o furo
do corpo.
O orifício da pressão secundária é conectado ao
orifício T através do orifício vertical (H) e o orifício
horizontal (I) no centro do carretel. Isto faz com que
a pressão seja reduzida para zero.
Em operação
Se o came inclinar para a direção de operação, o
êmbolo desce. O subconjunto do carretel mova-se
para baixo. Se a fenda (J) na circunferência do car-
retel se conectar com o orifício da pressão secun-
dária, a pressão primária fornecida por P entra no
orifício da pressão secundária. Neste caso, o orifí-
cio horizontal (I) se alinha com o orifício do corpo e
o veda. Como resultado, o circuito do orifício da
pressão secundária ao orifício T é fechado.
Se a pressão no orifício da pressão secundária ele-
var-se além da ação da mola da pressão secundá-
ria, o carretel é empurrado para cima pela pressão.
O resultado é que a fenda (J) se alinha com o orifí-
cio do corpo, fecha o circuito do orifício da pressão
primária ao orifício de pressão secundária e faz com
que o orifício horizontal (I) se conecte com o orifí-
cio T para aliviar a pressão do orifício da pressão
secundária ao orifício T.
Se a ação mencionada acima descrita é repetida,
a pressão no orifício da pressão secundária torna-
se um nível tal que equilibra a carga compressiva
da mola proporcional da pressão secundária até o
curso do came de acionamento.
A mola de retorno atuará de modo que se recupere
a força necessária de reação para levar o carretel
da válvula de redução de volta para a sua posição
neutra.
R0182
12
11
T
P
J
T
P
I
J
H
MOLA DE
RETORNO
ORIFÍCIO DA PRESSÃO
SECUNDÁRIA
SEÇÃO DA VÁLVULA DE REDUÇÃO
T3.2-13
VISTA EM CORTE (TRANSLAÇÃO)
SEÇÃO DA VÁLVULA CORREDIÇA
Se a pressão se acumular no orifício 1ou 3, a esfe-
ra é comprimida pela pressão de encontro ao as-
sento. A pressão passa do orifício 1 ao orifício (ou
do orifício 3 ao orifício 6).
Sendo que a esfera fixada no assento é metálica, e
poderia produzir um pequeno vazamento pelo ori-
fício 2 ou 4.
R0183
ORIFÍCIO 2
ORIFÍCIO 4
ORIFÍCIO 6
ORIFÍCIO 3
ORIFÍCIO 1
ASSENTO ESFERA
CORPO
Se a pressão ocorrer no orifício 2 ou 4, a esfera é com-
primida pela pressão de encontro ao corpo. O resulta-
do é que a pressão passa para o orifício 5 a partir do
orifício 2 (para o orifício 6 a partir do orifício 4).
Sendo que a esfera fixada no assento é metálica, e
poderia produzir um pequeno vazamento pelo ori-
fício 1 ou 3.
T3.2-14
Seção
T3.3
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
VÁLVULA DE CONTROLE
T3
.3
T3.3-2
ÍNDICE
RESUMO ........................................................................................................................................................... 3
Especificações .............................................................................................................................................. 3
Vista externa e conexões hidráulicas ...........................................................................................................4
VISTA EXTERNA ............................................................................................................................................... 6
Válvula de alívio principal (Regulagem em duas etapas ) (601) ................................................................. 12
Carretel do braço penetrador (302) ............................................................................................................ 12
Válvula de alívio de sobrecarga (602) ........................................................................................................ 13
Carretel da lança (301) ............................................................................................................................... 13
Subconjunto do seletor da válvula de bloqueio (211) ................................................................................. 14
Distribuidor para opção 2 (214) ................................................................................................................. 15
CIRCUITO HIDRÁULICO................................................................................................................................. 16
OPERAÇÃO ..................................................................................................................................................... 18
Válvula de controle em neutro .................................................................................................................... 18
Funções para a ação de translação ............................................................................................................ 19
Caçamba ..................................................................................................................................................... 21
Lança .......................................................................................................................................................... 23
Braço: .......................................................................................................................................................... 26
Movimento de giro ...................................................................................................................................... 34
Funções da válvula de bloqueio ................................................................................................................. 35
Operação da válvula de alívio principal ...................................................................................................... 37
Operação da válvula de alívio de sobrecarga ............................................................................................. 38
T3.3-3
Especificações
RESUMO
Item
Modelo
Vazão Máx.
Regulagem nominal para a válvula de alívio principal com
POWER BOOST
Pressão nominal para a válvula de alívio de sobrecarga
Lança H, Caçamba H, Braço R
Lança R, Caçamba R, Braço H
OPT H&R
VÁLVULA PADRÃO
KMX15YC / B33041
210X2
34.3 a 160 L/min
37.8 a 140 L/min
39.7 a 30 L/min
37.8 a 30 L/min
37.8 a 30 L/min
L/min
MPa
MPa
T3.3-4
RESUMO
Vista externa e conexões hidráulicas
VÁLVULA DE ALÍVIO PRINCIPAL
CONFLUÊNCIA
DE VAZÃO DO
PENETRADOR
LANÇA
CAÇAMBA
TRANSLAÇÃO
À DIREITA
TRANSLAÇÃO
RETA
VISTA A
TRANSLAÇÃO
À ESQUERDA
GIRO
BRAÇO
PENETRADOR
CORTE P2
Drd
TRANSLAÇÃO
RETA
TRANSLAÇÃO
À DIREITA
CAÇAMBA
LANÇA
CORTE P1
TRANSLAÇÃO
À ESQUERDA
GIRO
LANÇA
CONFLUX
BRAÇO
PENETRADOR
RECIRCULAÇÃO
DO BRAÇO
OPÇÃO 2
PAL
PBs2 Pss
PAs
PB1
PAa
Pis
PAo2
CT2
CP2
AL BL
As BsLCs
Llb
Aa CRaLCa
Ba
CAr
Bo2 PBo2
PCa
CORTE
P2
PLc2
(PBa)
Drd
Pisc
T3
PBs1
PBL
P2
P1
T
(T2)
PTb
PBr
PBc
PBb
CONFLUX
DE VAZÃO
DO PENETRADOR
PA1
TB (P4)
PCb
PAb
PLc1
Drc
PAc
PAr
Dra
CT1
CMR2 CMR1
PL1
Br CP1 Ar
Bc LCc Ac
Bb LCb CRb
Ab
CCa
X1
P1, P2 T (T2)
(P4) TB
(P4) TB
PA1
PBr
PTb
PBo
PCa
PBb
PBc
PBa
PLc2
(T3)
Pbs1
PBL
A
R0259
T3.3-5
RESUMO
Tamanho do orifício
PF1
PF3/74
PF1/2
PF3/8
PF1/4
M10
M12
Torque de Aperto Nm
200~250
150~180
98~120
69~78
34~39
46~65
98~120
Nome do Orifício
P1
P2
Ab
Bb
Ac
Bc
Ar
Br
AL
BL
Aa
Ba
As
Bs
T2
(T3)
P4
TB
(P3)
PAa
PBa
PAb
PBb
PAc
PBc
PAr
PBr
PAL
PBL
PAs
PBs1
PBs2
PA1
PB1
PTb
PCa
PCb
Pis
(PAo2)
(PBo2)
Pisc
PL1
Pss
Dra
Drb
Drc
Drd
PLc1
PLc2
T
Ao2
Bo2
Descrição
Bomba P1
Bomba P2
Levantar lança
Abaixar lança
Abrir caçamba
Fechar caçamba
Locomoção para a direita (frente)
Locomoção para a direita (marcha a ré)
Locomoção para a esquerda (frente)
Locomoção para a esquerda (marcha a ré)
Fechar penetrador
Abrir penetrador
Giro (para a direita)
Giro (para a esquerda)
Orifício do reservatório
Orifício do reservatório
Orifício opcional
Orifício do reservatório
Orifício opcional
Fechar penetrador
Abrir penetrador
Levantar lança
Abaixar lança
Abrir caçamba
Fechar caçamba
Orifício piloto de translação para a direita (frente)
Orifício de translação à direita (marcha a ré)
Orifício de translação à esquerda (frente)
Orifício de translação à esquerda (marcha a ré)
Orifício piloto de giro para a direita
Orifício piloto de giro (esquerda) 1
Orifício piloto de giro (esquerda) 2
Orifício piloto de conflux do braço penetrador
Orifício piloto de conflux da lança
Orifício piloto de translação reta
Orifício piloto de desvio
Orifício piloto de desvio
Orifício piloto de recirculação do braço penetrador
Orifício piloto opção 2 (A)
Orifício piloto opção 2 (B)
Orifício piloto de prioridade de giro
Orifício de pressão POWER BOOST
Orifício do sensor de baixa pressão de giro
Orifício de alívio
Orifício de alívio
Orifício de alívio
Orifício de alívio
Orifício piloto de alívio da válvula de bloqueio da lança
Orifício piloto de alívio da válvula de bloqueio do braço
Orifício do reservatório (ø 32)
Orifício piloto opção 2 (A)
Orifício piloto opção 2 (B)
T3.3-6
VISTA EXTERNA
TRANSLAÇÃO À ESQUERDA
LANÇA CONFLUX
TRANSLAÇÃO RETA
TRANSLAÇÃO À
DIREITA
CAÇAMBA
LANÇA
CORTE DA P1
(BRAÇO CONFLUX )
GIRO
BRAÇO
PENETRADOR
RECIRCULAÇÃO DO
BRAÇO (CORTE DA P2)
OPÇÃO 2
VISTA I
SEÇÃO H-H
(P4) TB
(P3)
275 274
978
977
273 273
TP1, P2
R0184
R0185
R0186
275 274
213
212
102
974
162
515
562
552
522
161
974
T
101
562
512
552
522
P1
P2
CT1 CT2
T2
TB
P4
P3
T3.3-7
VISTA EXTERNA
R0187
154 164
T T2
101
PBL
PBs
PBa
PCa
PBo
169 155
Pao
162 (4pc)
Pis
PAa
PB1
Pss
PBsPAs
PAL
R0188
154 164
P2 P1
974
Ptb
973
PBr
PBc
973
PBb
973
PA1
164 154
162 (4 pc)
973
973
973
PCb
PAb
PAc
PAr
974102
SEÇÃO A-A
SEÇÃO B-B
T3.3-8
VISTA EXTERNA
R0190
CARRETEL
DE TRANSLAÇÃO
À DIREITA
CARRETEL
DE GIRO
SEÇÃO D-D
PAr
PBs2
Pss
PAs
203
334
332
338
328
327
332
262
511
Dra
Ar
521
551
164
CP1
Br
Drb
306
264
205
PBr PBs
205
264
303
Bs
LCs
As
164
556
523
511
261
331
321
322
336
331
333
202
R0189
156
SEÇÃO C-C
166
203
334
332
340
329
327
332
601
262
161
PLL
512
522
552
562
562
CMR1
CMR2
552
522
512
161
CARRETEL DE
TRANSLAÇÃO RETA PTb
264
205 PBL
BL
CP2
AL
CARRETEL
DE TRANSLAÇÃO
À ESQUERDA
205
264
306
163
164
551
521
511
262
332
327
328
338
332
334
203
PAL
307
T3.3-9
VISTA EXTERNA
R0191
CARRETEL DA
CAÇAMBA
203
PAc 166
PB333
331
336
322
321
602
331
261
161
161
511
521
551
Ac
LAc
Bc
164
161
304
602
264 205
PBc
156
166
205
264
154
T3
164
312
153
165
164
551
305
164
551
521
511
261
331
321
324
339
331
333
201
555
CCb
CARRETEL DA LANÇA
CONFLUX
CARRETEL DA
HASTE
CARRETEL
DO BRAÇO
PENETRADOR
SEÇÃO E-E
SEÇÃO K-K
Pc1
(Plc2)
Drc
(Drd)
R0193
333 333 201201331 331
PAb PAa
336
322
321
331
261
211
163
162
164
556
CRb
524
514
551
164
521
511
301
LCb
Bb
CARRETEL
DA LANÇA PBb PBa
602 205 264 163 205 264
211
164
524
Pisc
CRa
LCa
Aa
556
514
164
551
521
511
302
261
331
602
321
322
336
SEÇÃO F-F R0192
T3.3-10
VISTA EXTERNA
R0195
R0194
SEÇÃO J-JSEÇÃO G-G
CARRETEL DE CORTE
DE DESVIO DA P1
CARRETEL DE CORTE
DE DESVIO DA P2
CARRETEL
DO PENETRADOR
CONFLUX
CARRETEL DE
RECIRCULAÇÃO
DO BRAÇO
PENETRADOR
Pcb Pis
322
204
334
332
337
602
326
325
262
309
161
163
Ab
162
168
158
164
551 CCa
X1
521
511
308
162
262
326
337
325
332
334
204 Pa1
332
PCa 204
334
332
337
326
325
332
262
602
310
Ba
512
522
552
562
311
CAr
262
332
325
326
337
332
334
204
212
275
275 274
PBo2
Bo2
Ao2
274
214
PAo2
T3.3-11
VISTA EXTERNA
101. Alojamento A
102. Alojamento B
153. Bujão; PF1 370~410 Nm
154. Bujão ; PF3/4 (Quant. 5) 220~250 Nm
155. Bujão; PF1/2 110~130 Nm
156. Bujão ; PF3/8 (Quant. 2) 69~78 Nm
158. Bujão; PF1/8 13~17 Nm
161. Anel-O (Quant.7)
162. Anel-O (Quant 12)
163. Anel-O (Quant.4)
164. Anel-O (Quant. 16)
165. Anel-O
166. Anel-O (Quant.3)
168. Anel-O
169. Anel-O
201. Capa da mola (Quant. 4)
202. Capa da mola do sw. sub (sub-interruptor)
203. Capa da mola (Quant. 3)
204. Capa da mola (Quant. 4)
205. Capa do carretel (Quant. 8)
211. Subconjunto do seletor da válvula de bloqueio (Quant. 2)
212. Placa
213. Placa
214. Distribuidor para opção 2
261. Anel-O (Quant.5)
262. Anel-O (Quant.7)
264. Anel-O (Quant.8)
273. Parafuso allen; M8 x 25 (Quant. 40) 25~34 Nm
274. Parafuso allen; M12 x 25 ou 120 (Quant. 4) 98~120 Nm
275. Parafuso allen; M12 x 35 (Quant. 4) 98~120 Nm
301. Conjunto do carretel da lança
302. Conjunto do carretel do braço
303. Carretel da giro
304. Carretel da caçamba
305. Carretel da lança conflux
306. Carretel de translação (Quant. 2)
307. Carretel de translação reta
308. Carretel do braço conflux
309. Carretel do corte de desvio (P1)
310. Carretel do corte de desvio (P2)
311. Carretel da recirculação do braço
312. Carretel da haste
321. Mola (externa do braço, lança, caçamba, giro) (Quant. 4)
322. Mola (interna do braço, lança, caçamba, giro ) (Quant. 4)
323. Mola (externa da lança conflux )
324. Mola (interna da lança conflux )
325. Mola (externa do braço conflux, corte, recirculação do braço) (Quant. 4)
326. Mola (de corte, recirculação do penetrador, braço conflux) (Quant. 4)
327. Mola (de translação, externa de translação reta) (Quant. 3)
328. Mola (de translação) (Quant. 2)
329. Mola (de translação direto)
331. Assento da mola (Quant. 10)
332. Assento da mola (Quant. 14)
333. Parafuso do espaçador (braço, lança, caçamba, giro, conflux da lança) (Quant. 5) ✩ 16~18 Nm
334. Parafuso do espaçador (translação, conflux do braço, corte, recirculação do braço, translação reta) (Quant. 7) ✩ 16~18 Nm
336. Limitador (braço, lança, caçamba, giro) (Quant. 4)
337. Limitador (conflux do braço, corte, recirculação do braço) (Quant. 4)
338. Limitador (Translação) (Quant. 2)
339. Limitador (conflux da lança)
340. Limitador (translação reta)
511. Válvula de retenção de carga (válvula) (D=25) (Quant. 8)
512. Válvula de retenção de carga (válvula) (D=20) (Quant. 5)
514. Válvula de retenção de carga (válvula) (válvula de bloqueio) (Quant. 2)
521. Mola (Quant. 7)
522. Mola (Quant. 5)
523. Mola
524. Mola (Quant. 2)
551. Bujão Romh; M27 (Quant. 8) 230~260 Nm
552. Bujão Romh; M22 (Quant.5) 130~150 Nm
555. Bujão 69~78 Nm
556. Bujão (válvula de bloqueio) (Quant. 3) 230~260 Nm
562. Anel-O (Quant. 5)
601. Válvula de alívio (principal) 69~78 Nm
602. Válvula de alívio (sobrecarga) (Quant. 6) 69~78 Nm
973. Parafuso allen; M14 x 140 (Quant. 6) 140~180 Nm
974. Parafuso allen; M14 x 100 (Quant. 2) 140~180 Nm
1. Aplique Loctite #262 nas áreas marcadas com✩.
T3.3-12
VISTA EXTERNA
103. Bujão M27 69~78 Nm
104. Parafuso de ajustagem
121. Anel-C
122. Espaçador
123. Anel-C
124. Limitador do filtro
125. Filtro
163. Junta tórica
512. Êmbolo
521. Mola
541. Assento
561. Junta tórica
Válvula de alívio principal (Regulagem em duas etapas ) (601)
562. Anel de apoio
611. Válvula
613. Limitador
614. Êmbolo
621. Mola
652. Parafuso de ajustagem
661. Anel-O
663. Anel-O
664. Anel-O
671. Porca de trava ; M14 27~31 Nm
673. Porca de trava; M24 46~52 Nm
302 - Carretel
359. Bujão
Carretel do braço penetrador (302)
R0196
123 124 125 561 562 611 104 103 614 661 613
512 541 521 121 122 621 663 163 664 673 652 671
359 302
R0197
T3.3-13
VISTA EXTERNA
101. Corpo; M27 69~78 Nm
102. Bujão; M27 69~78 Nm
123. Anel-C
124. Limitador do filtro
125. Filtro
161. Junta tórica
162. Junta tórica
301. Êmbolo
511. Êmbolo
521. Mola
522. Mola
Válvula de alívio de sobrecarga (602)
541. Assento
561. Junta tórica
562. Anel de apoio
563. Junta tórica
564. Anel de apoio
611. Pistão de carga
612. Assento da mola
621. Mola
651. Parafuso de ajustagem
661. Junta tóricaO
671. Porca de trava ; M14 27~31 Nm
B301. Carretel
B315. Êmbolo 1
B316. Êmbolo 2
B317. Êmbolo 3
B320. Mola B1
Carretel da lança (301)
B330. Mola B2
B340. Mola B3
B352. Bujão 1 88~98 Nm
B353. Bujão 2 88~98 Nm
B352
R0199
B340 B317 B301 B316 B330 B315 B320 B353
R0198
564 563 161 123 124 125 101 661162 621 612
301 541 511 522 521 561 562 611 671102 651
T3.3-14
VISTA EXTERNA
L101. Alojamento
L161. Junta tórica
L162. Junta tórica (Quant. 3)
L163. Junta tórica (Quant. 2)
L171. Parafuso allen ; M6 x 45 (Quant. 4) 9.8~13.7 Nm
Subconjunto do seletor da válvula de bloqueio (211)
L201. Bujão ; M27 68.6~78.4 Nm
L511. Carretel
L512. Mola
L541. Casquilho
R0200
L163
L171
L161
L512
L511
L201
L162
L541
L101
PLC1(PLC2)
Drc (Drd)
T3.3-15
VISTA EXTERNA
P101. Alojamento
P161. Junta tórica (Quant.3)
P202. Capa da mola
P204. Tampa do carretel
P261. Junta tórica
P262. Junta tórica
P271. Parafuso allen; M8 x 25 (Quant. 4) 25~34 Nm
P301. Carretel
P323. Mola (interna)
P324. Mola (externa)
Distribuidor para opção 2 (214)
R0201
P323
P324
P337
P271
P333
P261
P333. Limitador
P334. Parafuso do espaçador ✩16~18 Nm
P337. Assento da válvula
P512. Obturador
P522. Mola
P551. Bujão Romh; M30 310~350 Nm
P561. Junta tórica
P603. Válvula de alívio (sobrecarga) (Quant. 2) 69~78 Nm
P991. Placa de identificação
P992. Rebite (Quant. 2)
P337
P334
P202
Aplique Loctite #262 nas superfícies marcadas com ✩.
SEÇÃO A-A
P101
P301
PBo
PAo
Bo
P262
P603
P204
P551
Ao
P561
P522
P512
P603 P161
P161
P161
Ta'
Po'
Tb'
PBo
Ta
Po
Tb
SEÇÃO B-B
Po
Po'
T3.3-16
CIRCUITO HIDRÁULICO
R0202
OPÇÃO 2
601 512 307 306
303
305
302
602
P603P301P603
511308309514
211
602
301
602
304
306
51
54
511
56
512
55
511
511
511
52 53
602
602
602
211 512 514
60
310 61 311
TRANSLAÇÃO
RETA
TRANSLAÇÃO
À DIREITA
CAÇAMBA
(LADO DA CABEÇA) Bc
(LADO DA HASTE) Ac
LANÇA
(LADO DA HASTE) Bb
(LADO DA CABEÇA) Ab
CORTE
(BRAÇO
CONFLUX)
TRANSLAÇÃO
À ESQUERDA
GIRO
LANÇA
CONFLUX
BRAÇO
PENETRADOR
Aa (LADO DA
CABEÇA )
Ba (LADO
DA HASTE)
(CORTE)
RECIRCULAÇÃO
DO BRAÇO
PENETRADOR.
T3.3-17
CIRCUITO HIDRÁULICO
51. Passagem principal (lado da P1)
52. Circuito de desvio (lado da P1)
53. Circuito paralelo (lado da P1)
54. Passagem principal (lado da P2 )
55. Circuito de desvio (lado da P2)
56. Circuito paralelo (lado da P2 )
60. Passagem da recirculação do braço
61. Passagem
211. Carretel do seletor da válvula de bloqueio
301. Carretel da lança
302. Carretel do braço
303. Carretel da giro
304. Carretel da caçamba
305. Carretel da lança conflux
306. Carretel do translação
307. Carretel de translação reta
308. Carretel do braço conflux
309. Carretel de corte de desvio da P1
310. Carretel de corte de desvio da P2
311. Carretel da recirculação do braço
511. Válvula (D=25)
512. Válvula (D=20)
514. Válvula de bloqueio
601. Válvula de alívio principal
602. Orifício da válvula de alívio
P301. Carretel para a válvula opcional
P603. Válvula de alívio de sobrecarga para a válvula opcional
T3.3-18
Válvula de controle em neutro
O fluido distribuído pela bomba hidráulica P1 flui
para o orifício do distribuidor da P1, passa pelo car-
retel de translação reta (307) e passagem principal
(51), é levado para o circuito de desvio (52) que
passa pelas seções de controle do translação à di-
reita, caçamba e lança e pelo carretel de corte de
desvio (309) da P1.
E, o fluido é devolvido para o reservatório hidráuli-
co através doorifício T do reservatório.
OPERAÇÃO
O fluido distribuído pela bomba hidráulica P2 tam-
bém passa pela passagem principal (54) e é leva-
do para o circuito de desvio (55) que passa pelas
seções de giro do translação à esquerda, conflux
da lança e controle do braço e o carretel de corte
de desvio (310) da P2. E o fluido é devolvido ao
reservatório hidráulico através do orifício T do re-
servatório.
Fluxo de fluido da bomba P1 Fluxo de fluido da bomba P2
R0203
307 T 309
(51) (52) (54) (55) 310
T2
T
P1
P2
T3.3-19
Funções para a ação de translação
EM TRANSLAÇÃO INDEPENDENTE
Se a operação de translação (para frente) for reali-
zada, a pressão piloto secundária dos orifícios (2)
e (4) da válvula piloto de translação atua sobre os
orifícios PAr e PAL do distribuidor e move os carre-
téis de translação para à direita e à esquerda (306).
O fluido pressurizado distribuído pela bomba P1 flui
para a passagem principal (51), pelo carretel de
translação reta (307), passa entre a circunferência
externa do carretel de translação à direita (306) e o
alojamento e é fornecido ao motor de translação à
direita B através do orifício Ar.
Ao mesmo tempo, o fluido pressurizado distribuído
pela bomba P2 passa entre a circunferência exter-
na do carretel de translação reta esquerdo (306) e
OPERAÇÃO
o alojamento, passa pelo orifício AL e é fornecido
ao lado do motor de translação esquerdo VB na
mesma maneira do fluido sob pressão da bomba
P1. Enquanto isto, o fluido que retorna do lado VA
do translação à direita e à esquerda passa entre a
circunferência externa do carretel de translação à
direita e à esquerda (306) e do alojamento e retorna
para o reservatório hidráulico através do orifício T
do reservatório do circuito D de baixa pressão.
Na ação de translação marcha a ré (quando a
pressão piloto secundária atua sobre os orifícios
PBr e PBL do distribuidor), o fluido pressurizado
atua da mesma maneira da ação de translação
para frente.
R0204
VA
MOTOR DE
TRANSLAÇÃO À DIREITA
PRESSÃO
PILOTO
VB
Br Ar
306
PBr
51 52 51
PAr
➝
T3.3-20
OPERAÇÃO
Quando aciona-se outro movimento simultâneo jun-
tos com a translação, a pressão piloto secundária
da válvula solenóide proporcional A4 atua sobre o
orifício PTb do distribuidor, move o carretel de trans-
lação reta (307) para à direita para a posição (II).
Isto faz com que a grande parte do fluido pressuri-
zado distribuído pela bomba P1 flua de A para B e
torna-se a pressão para os atuadores exceto um
para a ação de locomoção.
Grande parte do fluido sob pressão distribuído pela
bomba P2 flui em direção ao C➝D e à passagem
(54), torna-se a pressão do fluido para os movimen-
tos de translação à direita e à esquerda e realiza a
operação simultânea do atuador e da ação do trans-
lação. (Função de translação reta).
Além disso, a pressão secundária da válvula
solenóide proporcional A4 é pressurizada e a pres-
são move o carretel de translação reta (307) para a
direita para a posição (III).
As passagens de A para D são conectadas ao ori-
fício T, e a pressão de todos os circuitos é descarre-
gada. (Função de descarga)
NOTA - A operação de alívio de pressão pode
ser acionada com um modo oculto do conjunto
de medidores.
R0205
CA
DB
T
CA
DB
T
CA
DB
T
T C D A B
T
P2 P1
CMR2 CMR1
PTb
Posição normal (I)
Posição de translação reta (II) Em translação reta
Posição de descarga de pressão (III) Em descarga
ACIONAMENTO DA VÁLVULA DE TRANSLAÇÃO RETA
T3.3-21
OPERAÇÃO
Quando a caçamba está escavando, a pressão pi-
loto secundária proveniente do orifício C da válvula
piloto lado direito entra no orifício PBc do distribui-
dor e move o carretel da caçamba (304) para a es-
querda.
O fluido sob pressão distribuído pela bomba P1 flui
para o circuito de desvio (52) através da passagem
principal (51), mas como ele é bloqueado pelo car-
retel da caçamba (304) que foi acionado ele abre a
válvula de retenção CP1, entra no circuito paralelo
(53), abre a válvula de retenção de carga LCc, pas-
sa entre a circunferência externa do carretel da
caçamba (304) e o alojamento através da passa-
gem em U e é enviado à cabeça do cilindro (H) da
caçamba através do orifício Bc.
Ao mesmo tempo, o fluido que retorna do lado da
haste da haste do cilindro da caçamba passa entre
a circunferência externa do carretel da caçamba
(304) e o alojamento através do orifício Ac e retorna
para o reservatório do fluido hidráulico através do
circuito de baixa pressão D e o orifício T do reser-
vatório.
PASSAGEM EM U
CILINDRO DA CAÇAMBA
PRESSÃO
ORIFÍCIO
PILOTO
D (52) (53) 304
PAc
Ac Bc
R H
PBc
➝
R0206
Caçamba
QUANDO A CAÇAMBA ESTÁ SENDO FECHADA
T3.3-22
OPERAÇÃO
Quando a caçamba é despejada, a pressão piloto
secundária proveniente do orifício e da válvula pilo-
to lado direito entra no orifício PAc do distribuidor e
move o carretel da caçamba (304) para a direita.
O fluido sob pressão distribuído pela bomba P1 flui
para o circuito de desvio (52) através da passagem
principal (51), mas como ele é bloqueado pelo car-
retel da caçamba (304), ele abre a válvula de re-
tenção CP1, entra no circuito paralelo (53), abre a
válvula de retenção de carga LCc, passa entre a
circunferência externa do carretel da caçamba (304)
e o alojamento através da passagem em U e é en-
viado à haste do cilindro da caçamba (R) através
do orifício Ac.
Ao mesmo tempo, o fluido que retorna do lado da
cabeça do cilindro da caçamba passa entre a cir-
cunferência externa do carretel da caçamba (304)
e o alojamento através do orifício Bc e é fornecido
ao reservatório do fluido hidráulico através do cir-
cuito de baixa pressão D e o orifício T do reserva-
tório.
PASSAGEM EM U
CILINDRO DA CAÇAMBA
D(52) (53) 304
PAc
Ac Bc
R H
PBc➝
R0207
LCc
ABERTURA DA CAÇAMBA
T3.3-23
301(53) D
Bb
R0208
PASSAGEM EM U
PAb PBb➝
(Ab)
514
LCb
CILINDRO DA LANÇA
CÂMARA E
PASSAGEM INTERNA
DO CONFLUX
DE VAZÃO
CÂMARA BH
OPERAÇÃO
Lança
QUANDO A LANÇA É LEVANTADA
Quando a lança é levantada, a pressão piloto se-
cundária do orifício f da válvula piloto LD entra no
orifício PAb do distribuidor e move o carretel da
lança (301) para a direita. Também atua no orifício
PB1 (Consulte a página seguinte) e altera o carre-
tel conflux da lança (305).
Ao mesmo tempo, a pressão piloto secundária atua
no orifício PCa dao distribuidor e aciona o carretel
de corte de desvio (310) da P2.
O fluido sob pressão distribuído pela bomba P1 flui
para o circuito de desvio (52) através do circuito
principal (51), mas como o circuito é interrompido
pelo carretel da lança (301), o fluido sob pressão
abre a válvula de retenção CP1 e entra no circuito
paralelo (53), e abre a válvula de retenção de carga
LCb e flui para a câmara BH através da passagem
em U e entre a superfície externa do carretel da lan-
ça (301) e o alojamento, em seguida abre a válvula
de bloqueio CRb (514) e finalmente é levado para o
lado da cabeça do cilindro (H) da lança através do
orifício Ab.
Ao mesmo tempo, o fluido do orifício Bb que retorna
da haste (R) do cilindro da lança passa entre a cir-
cunferência externa do carretel da lança (301) e o
alojamento, flui para o orifício T do reservatório atra-
vés do circuito de pressão D e volta para o reserva-
tório hidráulico.
R R
H H
T3.3-24
OPERAÇÃO
CONFLUX PARA LEVANTAR A LANÇA
O fluido distribuído pela bomba P2 flui para a pas-
sagem principal (54), mas como o circuito de des-
vio (55) e o circuito do reservatório são fechados
pelo carretel de corte de desvio P2 (310) que foi
alterado conforme descrito na página anterior, o flui-
do abre a válvula de retenção CP2 de fluxo des-
cendente do carretel de translação e entra no cir-
cuito paralelo (56).
O fluido então abre a válvula de retenção de carga
CCb, passa entre a circunferência externa do carre-
tel conflux da lança (305) e o alojamento, entra no
orifício Ab através da passagem conflux no alojamento
e se mistura com a pressão no lado da bomba P1.
PASSAGEM AO RESERVATÓRIO
CARRETEL DE CORTE DE DESVIO DA P2
VÁLVULA DE RETENÇÃO CONFLUX
(55)310
Ba
(56)
PASSAGEM EM U
CCb
CARRETEL CONFLUX DA LANÇA
Para o orifício Ab através da passagem conflux no alojamento
R0209
PB ➝
305
T3.3-25
OPERAÇÃO
QUANDO A LANÇA É ABAIXADA
Se a ação de abaixamento da lança é executada, a
pressão piloto secundária proveniente do orifício d
da válvula piloto LD atua no orifício PBb do distri-
buidor e no orifício PLc1 do seletor da válvula de
bloqueio e muda o carretel da lança (301) para a
esquerda, também altera a válvula de bloqueio.
O fluido sob pressão distribuído pela bomba P1 flui
para o circuito de desvio (52) através da passagem
principal (51), mas como ele é bloqueado pelo car-
retel da lança (301), ele abre a válvula de retenção
CP1, entra no circuito paralelo (53), abre a válvula
de retenção de carga LCb, entra na passagem em
U, passa entre a circunferência externa do carretel
da lança (301) e o alojamento e é enviado ao lado
da haste do cilindro da lança através do orifício Bb.
Por outro lado, o fluido que retorna do lado do cilin-
dro da lança (H) flui para o distribuidor através do
orifício Ab. A válvula de bloqueio CRb (514) está
localizada logo antes do carretel da lança (301),
mas como a pressão piloto secundária atua no ori-
fício PLc1 e o carretel do seletor da válvula de blo-
queio é acionado e a pressão de retorno da válvula
de bloqueio CRb (514) está conectada ao Drc, a
válvula abre.
E o fluido de retorno entra na câmara BH, e flui na
câmara E dentro do carretel da lança (301) através
da fenda circular do carretel da lança (301). Como
o óleo que retorna tem pressão suficiente devido
ao peso da lança, braço etc., ele empurra a válvula
para a direita da ilustração através do carretel, pas-
sa pela sua circunferência externa e é enviado ao
lado do cilindro da lança (R) conforme o fluido hi-
dráulico para o movimento de lança abaixada. (Fun-
ção de recirculação fixa da Lança).
Parte do fluido que retorna da extremidade da ca-
beça dos cilindros da lança força a abertura da vál-
vula de retenção de reforço, e flui através do circui-
to de baixa pressão D para o orifício T do reserva-
tório e de volta para o reservatório do fluido hidráu-
lico. A finalidade é permitir que o excesso de fluido
de retorno escape para o reservatório.
Este excesso de fluido é causado pelo fato da área
do êmbolo na extremidade da cabeça ser maior que
a área do êmbolo no lado da haste.
A válvula de retenção de reforço atua sobre o flui-
do que flui para o reservatório para garantir uma
quantidade adequada de fluido de recirculação.
R0210
D 301
(52) (53)
CÂMARA E
Bb
LCb514
(Ab)
Drc
PLc1
R R
H H
CARRETEL DO SELETOR DA
VÁLVULA DE BLOQUEIO
CARRETEL SELETOR
DA VÁLVULA DE
BLOQUEIO
PASSAGEM
CONFLUX NO
ALOJAMENTO
SELETOR DA
VÁLVULA DE
BLOQUEIO
PASSAGEM EM U
CILINDRO DA
LANÇA
CÂMARA
BH
PBb
➝
T3.3-26
OPERAÇÃO
Braço:
OPERAÇÃO ABRIR PENETRADOR
Se a operação abrir o braço penetrador é executada,
a pressão piloto secundária proveniente do orifício d
da válvula piloto do LE atua nos orifícios PBa e
PA1,PCb do distribuidor (consulte a página seguinte).
O fluido sob pressão que entra no orifício PBa move
o carretel (302) do braço penetrador para a esquer-
da. O fluido sob pressão que entra no orifício PA1
altera o carretel conflux (308) do braço penetrador.
E, a pressão secundária do braço penetrador, após
a seleção da alta pressão no bloco das válvula pro-
porcionais, atua no orifício PCb do distribuidor e
aciona o carretel de corte de desvio (309) da P1.
O fluido sob pressão distribuído pela bomba P2
flui para o circuito de desvio (55) através da pas-
sagem principal (54), mas como ele é bloqueado
pelo carretel do braço (302), abre a válvula de re-
tenção CP2, flui para o circuito paralelo (56), abre
a válvula de retenção de carga LCa, passa entre
a circunferência externa do carretel do braço e o
alojamento através da passagem em U, passa pela
câmara AR, abre a válvula de bloqueio CRa (514)
e é fornecido ao lado R do cilindro do braço pene-
trador através do orifício Ba.
Neste momento, o fluido que retorna do lado (H)
do cilindro do braço passa entre a circunferência
externa do carretel do braço (302) e do alojamento
através do orifício Aa, flui para o orifício T do reser-
vatório proveniente do circuito de pressão D e
retorna para o reservatório hidráulico.
R0211
PASSAGEM
EM U
CILINDRO DO BRAÇO PENETRADOR
PASSAGEM DE CONFLUÊNCIA INTERNA
CÂMARA AR
PAa
302
H R
Aa
LCa
B
a
514
PBa
(56)(55)D
T3.3-27
OPERAÇÃO
Na operação de braço penetrador, o fluido distri-
buído pela bomba P1 flui para o circuito de des-
vio (52) através da passagem principal (51), mas
como o circuito de desvio (52) e o circuito de bai-
xa pressão D estão bloqueados pelo carretel de
corte de desvio (309), ele não passa pelo circui-
to de baixa pressão D.
Enquanto isto, como o carretel conflux (308) do bra-
ço foi agora alterado, o fluido sob pressão do cir-
cuito de desvio (52) passa entre a circunferência
externa do carretel conflux (308) do braço e o alo-
jamento. Parte do fluido distribuído passa através
do circuito paralelo (53) e o restritor, e mistura com
o fluido sob pressão do circuito de desvio (52), abre
a válvula de retenção conflux CCa, entra no orifício
Ba através do circuito conflux no alojamento e fi-
nalmente se mistura com o fluido sob pressão no
lado da bomba P2.
R0212
CORTE DA P1
Para o orifício Ba através
da passagem conflux no
alojamento
309 (52) 308
PA1
➝
(53) CCa
PCb
➝
CONFLUX DE VAZÃO AO ABRIR O PENETRADOR
T3.3-28
OPERAÇÃO
O fluido de retorno do lado do cilindro (R) do bra-
ço é recirculado no lado do cilindro (H) na válvula
de controle.
Se a operação de fechar o penetrador for realiza-
da, a pressão piloto secundária saindo do orifício f
da válvula piloto LE atua no orifício PAa do distri-
buidor e no orifício PLc2 seletor da válvula de blo-
queio. Isto faz com que o carretel do braço (302)
seja movido para a direita e altera o carretel (211)
do seletor da válvula de bloqueio.
O fluido sob pressão distribuído pela bomba P2 flui
para o circuito de desvio (55) através da passagem
principal (54), mas como o circuito de desvio (55)
está bloqueado pelo carretel do braço (302), a pres-
são do fluido abre a válvula de retenção CP2, flui
para o circuito paralelo (56), abre a válvula de re-
tenção de carga LCa, passa entre a circunferência
externa do carretel do braço (302) e o alojamento
através da passagem em U e é enviado ao lado do
cilindro (H) do braço através do orifício Aa.
Enquanto isto, o fluido que retornou do lado do ci-
lindro (R) do braço entra no distribuidor através do
orifício Ba.
A válvula de bloqueio CRa (514) está localizada logo
antes do carretel (302) do braço, mas como a pres-
são piloto secundária atua no orifício PLc2 e o car-
retel do seletor da válvula de bloqueio é acionado,
a válvula de bloqueio (514) abre-se e a pressão é
levada para a câmara AR. Além disso, o fluido de
retorno tem pressão suficiente devido ao peso do
braço, etc., conseqüentemente, a pressão secun-
dária é levada para o carretel do braço (302).
Assim, o fluido que retorna do lado do cilindro (R)
do braço passa através da parte interna do carretel
e das fendas no carretel do braço, flui através do
circuito de recirculação (60) e é levado para o car-
retel de recirculação do braço (311).
Neste caso, a pressão secundária da válvula
solenóide proporcional A6 atua no orifício Pis do dis-
tribuidor e o carretel de recirculação do braço (311)
está na posição (II). (Recirculação normal)
Portanto, a pressão do fluido entra na passagem
(61) através da parte interna do carretel de
recirculação (311) do braço, abre a válvula de re-
tenção de recirculação do braço (512) e é forneci-
do novamente para o cilindro (H) do braço como
sendo o fluido operacional para a operação de es-
cavação. (Função de recirculação do braço)
Parte do fluido hidráulico levado para o carretel de
recirculação (311) do braço flui para o orifício T do
reservatório proveniente do circuito de pressão D e
retorna para o reservatório do fluido hidráulico.
QUANDOO BRAÇO PENETRADOR ESTIVER SENDO FECHADO (SOB CARGA LEVE)
T3.3-29
OPERAÇÃO
R0213
H R
Aa
514
Plc2
Drd
302
311 CAr (61)
(60) (56) (55)
Ba
➝Pis
D
(60)
D
Pis
(61)
CAr
CILINDRO DO BRAÇO
SELETOR DA VÁLVULA
DE BLOQUEIO
CÂMARA AR
CARRETEL DO
SELETOR DA
VÁLVULA DE
BLOQUEIO
Posição ( II )
Recirculação normal
➝
PAa
T3.3-30
A função de recirculação do fluido do braço é efici-
ente quando o cilindro do braço está funcionando
rapidamente sob uma carga leve, mas sob uma
carga pesada (quando um trabalho pesado for ne-
cessário), esta função consome muita força.
Quando o braço estiver sob uma carga pesada, isto
é, quando nenhuma recirculação ocorre, a passagem
de alimentação do fluido ao cilindro do braço é a mes-
ma de que durante a recirculação descrita acima, mas
a passagem do fluido de retorno é diferente.
Em condição de trabalho pesado [A pressão da
bomba = A pressão do cilindro (H) do braço é supe-
rior a 19.6 MPa], a pressão secundária da válvula
solenóide proporcional A6 que atua no orifício Pis
é reduzida e o carretel de recirculação (311) do bra-
ço é movido para a posição (I). Como resultado, a
passagem (61) se conecta com o circuito D de bai-
xa pressão. Em seguida, o fluido que retorna do
cilindro (R) do braço passa do circuito D de baixa
OPERAÇÃO
pressão para o orifício T do reservatório e volta para
o reservatório do fluido hidráulico. O resultado é
que nenhum fluido é fornecido ao cilindro (H) do
braço. (Corte de recirculação)
Quando a carga no lado da cabeça do cilindro (H) do
braço torna-se mais alta, a pressão secundária distri-
buída pela válvula proporcional A4 de translação reta
e pela válvula de corte de desvio D da P1 mantida no
bloco da válvula proporcional, junto com a válvula de
corte de recirculação mencionada acima, atua nos
orifícios PTb e PCb no distribuidor e muda o carretel
de translação reta para a posição (posição de trans-
lação reta) em (II), e finalmente muda o carretel de
corte de desvio (309) da P1.
Conseqüentemente, o fluido sob pressão entre a bom-
ba P1 e a bomba P2 é confluída no circuito paralelo
(56) mantido no distribuidor e fornecido ao lado da
cabeça do cilindro (H) (sequência de conflux de va-
zão).
QUANDO O BRAÇO PENETRADOR ESTIVER SENDO FECHADO (SOB CARGA PESADA)
T3.3-31
OPERAÇÃO
R0214
CILINDRO DO BRAÇO
PENETRADOR
SELETOR DA VÁLVULA
DE BLOQUEIO
CÂMARA AR
CARRETEL DO
SELETOR DA
VÁLVULA DE
BLOQUEIO
H R
Aa
514
Plc2
Drd
302
311
CAr (61)
(60) (56) (55)
Ba
➝Pis
D
(60)
D
Pis
(61)
CAr
➝
PAa
CARRETEL DO BRAÇO
PENETRADOR
Posição (I)
Corte de recirculação.
T3.3-32
Se as ações de giro e retração do braço são reali-
zadas ao mesmo tempo, o fluido hidráulico da bom-
ba P2 passa através do circuito paralelo (56) e flui
para o motor de giro e para o cilindro do braço ao
mesmo tempo. Porém, como o sistema de giro su-
porta uma carga mais pesada de que o sistema do
braço, no início da ação de giro e durante a retração
do braço (em carga leve), grande parte do fluido
hidráulico flui para o cilindro do braço que é menos
carregado. Isto faz com que a operação simultâ-
nea seja prejudicada.
Para melhorar esta condição, a carga no lado da
retração do braço é aumentada intencionalmente
de modo que a operação simultânea de giro e de
retração do braço seja realizada facilmente.
Prioridade de giro
Na condição acima, o sistema detecta a pressão
piloto que aciona o carretel de giro . A pressão se-
cundária da válvula solenóide proporcional A6 atua
no orifício Pis do distribuidor e muda o carretel de
recirculação (311) do braço para a posição (III) (Re-
circulação forçada).
O resultado é que o fluido hidráulico que passou
pelo carretel de recirculação (311) é maior no cilin-
dro do braço (R) pois a passagem para o cilindro
(H) do braço e a passagem para o circuito de baixa
pressão D são restritos. Isto faz com que a pres-
são no lado do cilindro (H) do braço eleva-se que
por sua vez aumenta a pressão operacional para a
operação de retração do braço.
E o fluido sob pressão além do lado da giro flui,
tornando o controle de prioridade de giro possí-
vel.
E, a pressão piloto de giro é levada do orifício "Pisc"
para o sub-carretel no carretel do braço, a pressão
da cabeça do cilindro do braço (H) eleva-se ainda
mais restringindo a abertura do circuito do carretel
do braço de acordo com a pressão piloto de giro
fazendo com que o fluido da bomba P2 flui de pre-
ferência para o circuito de giro.
OPERAÇÃO
OPERAÇÃO SIMULTÂNEA DE GIRO E FECHAR PENETRADOR
T3.3-33
OPERAÇÃO
R0215
CILINDRO DO BRAÇO
PENETRADOR
SELETOR DA VÁLVULA
DE BLOQUEIO
CÂMARA
AR CARRETEL DOSELETOR DA
VÁLVULA DE
BLOQUEIO
H R
Aa
514
Plc2
Drd
302
311
CAr (61)
(60) (56) (55)
Ba
➝Pis
D (60)D
Pis
(61)
CAr
➝
PAa
CARRETEL DO BRAÇO
PENETRADOR
Posição (III)
Recirculação
Forçada
Pisc
T3.3-34
OPERAÇÃO
MOVIMENTO DE GIRO
Se a ação de giro é realizada, a pressão piloto se-
cundária proveniente do orifício c ou e da válvula
piloto LE atua nos orifícios PAs, PBs1 ou PBs2 a
válvula de controle e muda o carretel de giro (303)
para a direita ou para a esquerda.
O fluido distribuído pela bomba P2 entra no circuito
de desvio (55) passa pela passagem principal (54),
mas como o circuito é fechado conforme o carretel
de giro (303) é alterado, a pressão abre a válvula
de retenção CP2, entra no circuito paralelo (56) e
abre a válvula de retenção de carga de giro LCs. A
pressão que entra na passagem em U no carretel
de giro (303), passa entre a superfície externa do
carretel de giro (303) e o alojamento e é fornecido
ao A ou B do motor de giro através do orifício As
ou Bs.
Ao mesmo tempo, o fluido que retornou do lado B
ou A do motor de giro passa entre a circunferência
externa do carretel de giro (303) e o alojamento
através do orifício Bs ou As, flui do circuito de bai-
xa pressão D para o orifício T do reservatório e volta
para o reservatório do fluido hidráulico.
MOTOR
DE GIRO
CIRCUITO PARALELO
LADO DA P2
PASSAGEM EM U
PARA MOVIMENTO
DE GIRO
A B
AS BS
(56)
LCs
303
PAsPss
➝PBs2
(55)
➝
PBs1
R0216
T3.3-35
OPERAÇÃO
Funções da válvula de bloqueio
A válvula de bloqueio (514) é alojada entre o lado
da haste do cilindro do braço (R) e o carretel do
braço (302) no distribuidor, e as fugas internas são
reduzidas pela pressão mantida no cilindro.
Do mesmo modo, a válvula de bloqueio (514) é alo-
jada entre o lado da haste do cilindro da lança (H)
e o carretel da lança (301) na válvula de controle, e
o vazamento é reduzido resultando da pressão
mantida no cilindro.
COM O CARRETEL PRINCIPAL ESTIVER NA PO-
SIÇÃO DE NEUTRO
Abaixo segue a descrição do carretel da lança (301).
(Igual ao carretel do braço (302) )
Quando o carretel da lança (301) é colocado na
posição de neutro, ele é mantido na posição ilus-
trada na figura abaixo.
Isto é, o sub-carretel da válvula de bloqueio (L511)
é empurrado de encontro à bucha (L541) pela mola
(L512).
Nesta posição, a pressão de mantenção do lado da
cabeça do cilindro da lança (H) é levada para b atra-
vés da passagem a da bucha (L541) e em volta do
carretel (L511) a partir da passagem Sa, em segui-
da, a válvula de bloqueio (514) é empurrada para
baixo, resultando em uma condição de assentamen-
to, pois a pressão flui através da passagem Sb para
dentro da câmara RH, conseqüentemente as fugas
são reduzidas ao mínimo.
R0217
LADO DA CABEÇA (H)
DO CILINDRO DA LANÇA
CÂMARA
RH 514
Sb
Sa
L511Plc1➝
Drc
L512
L541ba
(301)
T3.3-36
OPERAÇÃO
AÇÃO DE ABAIXAMENTO DA LANÇA
A pressão piloto secundária do orifício d da válvula
piloto LD atua no orifício PBb do distribuidor e o
orifício PLc1 o seletor da válvula de bloqueio e
muda o carretel da lança (301) para a direita. Ao
mesmo tempo, a pressão muda o carretel (L511)
do seletor da válvula de bloqueio para a direita.
Conforme o carretel (L511) é alterado, o orifício a
na bucha (L541) fecha-se. Isto interrompe a conti-
nuidade da passagem Sa para a passagem Sb no
seletor da válvula de bloqueio (212) e a pressão
mantida recebida do lado do cilindro dalança (H)
não atua mais sobre a câmara LD da válvula de
bloqueio (514).
Conforme o carretel (L511) se movimenta, a conti-
nuidade é estabelecida do orifício b da bucha (L541)
para o orifício de alívio Drc através da parte inter-
na da bucha (L541).
Isto faz com que o orifício b da bucha (L541) se
conecte com a passagem Sb, a câmara da mola
da válvula de bloqueio (514) e o circuito de baixa
pressão. A válvula de bloqueio (514) é recebida pela
área anelar de pressão que consiste do diâmetro
do guia e do diâmetro do assento da válvula de
bloqueio (514), de modo que esta válvula seja aber-
ta para cima para liberar a função de bloqueio.
A operação descrita acima é realizada antes da
abertura (abertura do medidor fora) utilizada para
devolver o fluido de retorno do lado do cilindro (H)
do carretel da lança (301) ao reservatório durante
a realização da operação de abaixamento da lan-
ça. Portanto, a ação não afeta o controle do movi-
mento de abaixamento da lança.
R0218
Superfície
pressurizada da
válvula
CÂMARA
RH 514
LADO DA CABEÇA (H)
DO CILINDRO DA LANÇA
L511
Plc1➝
Drc
L512
Sb
Sa
a b L541
PAa
PBb ➝
(514)
301
T3.3-37
OPERAÇÃO
Operação da válvula de alívio principal
A válvula de alívio principal é construída em forma
de cartucho e opera como segue:
1. O fluido sob pressão P é acumulado na câ-
mara A através do orifício B do êmbolo (512) e
fixa o êmbolo (512) firmemente de encontro ao
corpo (541).
2. Quando a pressão hidráulica de P alcançar
uma pressão nominal da mola (621), ela abre
a válvula (611) através do orifício B e flui atra-
vés do furo D para R.
3. Quando a válvula (611) abre-se, a pressão
na câmara A cai, o que faz com que o êmbolo
(512) se abre e o fluido sob pressão do orifício
P fluir diretamente para R.
PRESSÃO DE POWER BOOST
Pressione o botão de POWER BOOST e a pressão
piloto entra no orifício PL. A pressão piloto empurra
o êmbolo (614) para a esquerda, elevando a força
da mola (621), e finalmente a pressão de alívio é
aumentada.
• O número das peças da válvula de alívio prin-
cipal nesta seção corresponde àqueles na fi-
gura ilustrada na página T3.3-12.
R0219
R0220
R0221
R0222
A
R
B
P
541 512
PL
R
B
P
D
611 PL 621
R A
P
512 611 PL
R
P
621
PL
614
T3.3-38
OPERAÇÃO
R0223
A
R
B
P
511 541
PL
Operação da válvula de alívio de sobrecarga
A válvula de alívio de sobrecarga está localizada
entre o orifício do cilindro e a passagem de baixa
pressão, funciona tanto como uma válvula de alí-
vio como uma válvula de retenção de anticavitação,
conforme mencionado abaixo.
OPERAÇÃO COMO VÁLVULA DE SEGURANÇA
1. O fluido pressurizado entra no furo A atra-
vés da folga entre o êmbolo (301) e o êmbolo
(511) e enche a câmara B. Assim, o êmbolo
(511) é assentado firmemente de encontro ao
assento (541).
2. Quando a pressão hidráulica do orifício P
alcançar uma pressão nominal da mola (621),
ela abre a válvula (611), flui para a circunfe-
rência da válvula (611) e passa através do furo
C para R.
3. Quando a válvula (611) abre-se, a pressão
hidráulica na câmara B cai o que faz com que
o êmbolo (511) se abre e permite que a pres-
são hidráulica do orifício P flua diretamente
para R.
OPERAÇÃO DA VÁLVULA DE RETENÇÃO DE
ANTICAVITAÇÃO
A válvula de retenção fornece o fluido proveniente
do orifício R quando uma pressão negativa está
acumulada no orifício P. Quando a pressão no R
eleva-se mais de que aquela do orifício P, a força
ascendente do circuito R torna-se mais forte que a
força de pressão da câmara B.
Isto faz com que o assento (541) seja movido para
a direita. Em seguida, o fluido passa através da fol-
ga do assento (541) e entra no orifício P em quan-
tidade suficiente para preencher o vazio.
• Os números das peças da válvula de alívio
de sobrecarga nesta seção corresponde aque-
les na figura ilustrada na página T3-3-13.
R0224
R0225
R0226
301
R
P
C
611 621
R
P
611
511 B
R
P
541
Seção
T3.4
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
DISPOSITIVO DE OSCILAÇÃO
T3
.4
T3.4-2
ÍNDICE
RESUMO ........................................................................................................................................................... 3
Vista geral ..................................................................................................................................................... 3
Especificações .............................................................................................................................................. 5
VISTA EM CORTE ............................................................................................................................................. 6
Motor de giro ................................................................................................................................................. 6
Unidade de redução de oscilação ................................................................................................................. 8
MOTOR HIDRÁULICO....................................................................................................................................... 9
Operação ...................................................................................................................................................... 9
SEÇÃO DO CORPO DO DISTRIBUIDOR ....................................................................................................... 10
Funcionamento do obturador da válvula ..................................................................................................... 10
Operação da válvula de alívio de pressão .................................................................................................. 10
Operação da válvula Amortecedora ............................................................................................................ 12
SEÇÃO DO FREIO .......................................................................................................................................... 13
Operação .................................................................................................................................................... 13
UNIDADE DE REDUÇÃO DE GIRO ................................................................................................................ 14
Operação .................................................................................................................................................... 14
T3.4-3
RESUMO
Vista geral
A, B. Orifício principal (PF3/4) 167 Nm
DB. Orifício de alívio(PF3/8) 74 Nm
M. Orifício de integração (PF3/4) 167 Nm
PA, PB. Orifício de medição de pressão (PF1/4) 36 Nm
PG. Orifício de liberação do freio de estacionamento (PF1/4) 36 Nm
L. Medidor do nível do fluido das engrenagens (PT1/2) 65 Nm
IP. Orifício de abastecimento do fluido das engrenagens (PT3/4) 98 Nm
VÁLVULA DE ALÍVIO
(LADO DO ORIFÍCIO A)
PROFUNDIDADE 24 M DE ROSCA PARA
PARAFUSO DE OLHAL 2-M12
VÁLVULA DE ALÍVIO
(LADO DO ORIFÍCIO B)
M
PA
A
PG
B
(SH)
PB
R0227
L
IP
DB
T3.4-4
RESUMO
R0228
ORIFÍCIO DE
ABASTECIMENTO
BLOCO DA VÁLVULA
DE AMORTECIMENTO
Diagrama hidráulico
PB PA
M DB
IP
PT 3/4
A, (B)
PG
DB
R0229
PG
PA
M
PB
A B
T3.4-5
RESUMO
Especificações
Motor hidráulico
Bloco da válvula
anti-reação
Peso do conjunto do motor hidráulico kg
Redutor de velocidade
Peso total kg
M5X130CHB-10A-17B/285-122
Tipo de placa oscilante, motor de êmbolo de deslocamento fixo
121.6
34.3
179
818
2.3~5.0
28
49
2KAR6P72/240-712
2.5
51.5
M2X120B
Planetária de 2-estágios
15.38
Óleo para engrenagens SAE90 (classe API Grau GL-4 )
7.5
Graxa de multiuso uso para pressão extrema
Uma pequena quantidade
158.5
210
Modelo
Tipo
Deslocamento cm3
Pressão de trabalho MPa
Vazão Máx. L/min
Torque de frenagem Nm
Pressão de alívio MPa
Pressão nominal de alívio MPa
Peso kg
Tipo
Peso kg
Modelo
Tipo de redução de velocidade
Relação de redução
Óleo lubrificante
Volume de óleo lubrificante L
Graxa
Volume degraxa
Peso kg
T3.4-6
SEÇÃO A - A
VISTA EM CORTE
Motor de giro
R0230
163
993
712702
051
051-1
401
390 391
488
469
355
351
151,
161171
052
162
303
985
712
472
702
707
706
980
A A
111
121
123
122
124 443 491 101
114 301
994
400
400-2
100
400-1
052
742
743
451131984444985
SEÇÃO DO ALOJAMENTO
DA VÁLVULA
ÊMBOLO
ANTICAVITAÇÃO
Instalação das molas do freio
VÁLVULA DE ALÍVIOVÁLVULA DE
SEGURANÇA
VISTA I
BLOCO DA VÁLVULA
AMORTIZADORA
T3.4-7
VISTA EM CORTE
051. Válvula de segurança; M33-P1.5 (Quant. 2) 177 Nm
051-1. Junta tórica (Quant.2)
052. Subconjunto da válvula de amortecimento
100. Alojamento para válvula antireação
101. Eixo de acionamento
111. Cilindro
114. Placa da mola
121. Êmbolo (Quant. 9)
122. Sapata (Quant. 9)
123. Placa de ajustagem
124. Placa da sapata
131. Placa da válvula
151. Bujão; PF1/4 (Quant. 2) 36 Nm
161. Junta tórica (Quant.2)
162. Junta tórica (Quant.2)
163. Junta tórica (Quant.2)
171. Parafuso allen; M8 x 55 (Quant. 4) 29 Nm
301. Alojamento
303. Alojamento da válvula
351. Êmbolo (Quant. 2)
355. Mola (Quant. 2)
390. Placa de identificação
391. Rebite (Quant. 2)
400. Válvula de amortecimento; M22-P1.5 (Quant. 2) 69 Nm
400-1. Junta tórica (Quant.2)
400-2. Anel Reserva (Quant. 2)
401. Parafuso allen; M20 x 45 (Quant. 4) 431 Nm
443. Rolamento de roletes
444. Rolamento de roletes
451. Pino (Quant. 2)
469. Bujão Romh; M30-P1.5 (Quant. 2) 334 Nm
472. Junta tórica
488. Junta tórica (Quant.2)
491. Vedador de óleo
702. Mola do freio
706. Junta tórica
707. Junta tórica
712. Mola do freio (Quant. 16)
742. Disco de fricção (Quant. 3)
743. Disco separador (Quant. 4)
980. Bujão; PF1/4 0.9 Nm
984. Bujão; PF3/8 1.7 Nm
985. Bujão; PF3/4 (Quant. 3) 4.4 Nm
993. Bujão; PT1/2 65 Nm
994. Bujão; PT3/4 98 Nm
T3.4-8
VISTA EM CORTE
1. Eixo pinhão
2. Luva
4. Bujão
5. Junta tórica
6. Vedador de óleo
7. Retentor
8. Parafuso allen; M8 x 25 (Quant. 12) 33 Nm
9. Rolamento
10. Carcaça
11. Espaçador
12. Rolamento
13. Anel elástico
14. Cruzeta #.2
15. Engrenagem planetária #.2
16. Coroa
17. Conjunto de cruzetas #.1
18. Parafuso do soquete; M14 x 130 (Quant. 10) 181 Nm
Unidade de redução de oscilação
19. Engrenagem solar #0.1
20. Pino elástico (Quant. 4)
21. Eixo (Quant 4)
22. Arruela de encosto (Quant. 8)
23. Pinhão #.2 (Quant. 4)
24. Rolamento de agulhas (Quant. 4)
25. Arruela de encosto (Quant. 3)
26. Pinhão #0.1 (Quant. 3)
27. Rolete (Quant. 102)
28. Arruela de encosto (Quant. 3)
29. Anel de trava (Quant. 3)
30. Cano; L=180
31. Cotovelo
32. Bujão; PT3/4 (Quant. 2)
33. Anel de trava
34. Parafuso de ajustagem; M20 x 20 (Quant.2)
R0231
1
5
8
34
10
21
20
22
24
23
22
25262733 29 2819
18
17
16
14
15
13
12
11
31
32
30
9
7
6
2
•
•
•
•
Aplique Three-Bond #1360K• •• •
T3.4-9
MOTOR HIDRÁULICO
Operação
Se o fluido de alta pressão fluir no cilindro através
do orifício de entrada (a) da placa distribuidora (131),
conforme ilustrado na figura à direita, a pressão hi-
dráulica atua sobre o êmbolo (121) e cria a força F
na direção axial. A força F pode ser dividida em
força F1 vertical para a placa da sapata (124) atra-
vés da sapata (122) e a força F2 em ângulos retos
com o eixo .
A força F2 é transmitida ao bloco de cilindros (111)
através dos êmbolos (121) e faz com que o eixo
de acionamento gire para produzir uma condição
de rotação.
O bloco de cilindros (111) tem nove êmbolos insta-
lados uniformemente. O torque de rotação é trans-
mitido ao eixo de acionamento por giros pelos êm-
bolos conectados ao orifício de entrada do fluido
de alta pressão.
Se as direções do fornecimento do fluido e de des-
carga forem invertidas, o eixo de acionamento gira
em direção oposta.
O torque teórico de saída T pode ser fornecido pela
equação abaixo.
T=
p: Pressão diferencial efetiva MPa
q: Deslocamento por rotação cm3/rev
pxq
2xπ
(FLUIDO DE BAIXA PRESSÃO)
R0233
(FLUIDO DE ALTA PRESSÃO)
ENTRADASAÍDA (a)
F1
F
F2
R0232
BLOCO DE CILINDROS (111)
EIXO DE
ACIONAMENTO (101)
PLACA
DA
SAPATA
(124)
SAPATA
(122)
ÊMBOLO
(122)
PLACA
DISTRIBUIDORA
(131)
T3.4-10
SEÇÃO DO CORPO DO DISTRIBUIDOR
Operação da válvula de alívio de pressão
CONSIDERAÇÕES SOBRE A VÁLVULA DE BAIXA PRESSÃO
Funcionamento do obturador da válvula
Como o sistema que utiliza este tipo de motor não
está equipado com uma válvula que tem uma fun-
ção de contrabalanço, em alguns casos o motor
gira além da taxa de alimentação do fluido.
O sistema está equipado com um obturador de re-
flexo (351) que recupera o óleo que falta, com a
finalidade de previnir a cavitação provocada pela
falta de óleo..
R0236
ORIFÍCIO m MOLA
(321)
CÂMARA h
ÊMBOLO 1 (302)
P
R
ÊMBOLO
(301)
ORIFÍCIO n CÂMARA g
PINO (303)
R0235
ORIFÍCIO m MOLA
(321)
CÂMARA h
ÊMBOLO 1 (302)
ÁREA DE
RECEPÇÃO DE
PRESSÃO A1
ÁREA DE
RECEPÇÃO DE
PRESSÃO A1
P
R
ÊMBOLO
(301) ORIFÍCIO n
CÂMARA gA3 A2
A4
R0234
A pressão nos orifícios P, R é igual à pressão do
pressão inicial, conforme indicado.
A válvula de alivio inicia a sua operação quando a
pressão hidráulica que é determinada pelo produ-
to da área de recepção de pressão A1 do êmbolo
(301) e a pressão P equilibra a pressão hidráulica
que é definida pelo produto da área de recepção
de pressão A2 do êmbolo (301) e a pressão Pg
da câmara g.
Em seguida, a pressão da câmara g eleva-se e o
êmbolo 1 (302) inicia o seu curso. A carga para a mola
(321) aumenta por este movimento do êmbolo.
Como resultado a pressão de alívio P é elevada e
é controlada no tempo de reforço de pressão t1 a
partir de P1 até Ps. Este processo está descrito
abaixo nas relações entre o movimento dos com-
ponentes e a pressão de alívio:
1. Se o orifício P da válvula de alívio for
pressurizada, uma pressão é acumulada na câ-
mara g através do restritor m do êmbolo (301).
A pressão hidráulica atuando sobre o êmbolo
(301) aumenta e quando equilibra a carga Fsp
da mola (321), a válvula de alívio realiza a ação
de alívio através da pressão P1.
Esta relação é expressa como :
P1xA1=Fsp (min) 1+Pg1xA2
onde Fsp1: valor primário da carga nominal da
mola (321).
351
ORIFÍCIO M
(ORIFÍCIO DE
INTEGRAÇÃO)
VÁLVULA DIRECIONAL
T3.4-11
2. A pressão da câmara g atua sobre a área de
recepção de pressão A3-A4 do êmbolo 1 (302).
Quando a pressão hidráulica eleva-se a cima
da carga da mola (321), o êmbolo 1 começa a
mover-se para a esquerda. Nesta condição,
como o dispositivo gira para a esquerda du-
rante a descarga do fluido da câmara h insta-
lada entre o êmbolo 1 e o bujão de ajuste (401)
na câmara g através do restritor n fornecido no
êmbolo 1 (302), a câmara h serve como uma
câmara de descarga.
A carga da mola aumenta lentamente até que
o êmbolo 1 alcança a extremidade do bujão
de ajustagem. A pressão de alívio P aumenta
suavemente.
3. O dispositivo não desloca mais à esquerda quan-
do o êmbolo 1 (302) alcança a extremidade do
bujão de ajustagem (401). Portanto, a válvula de
alívio mantém sua ação normal de alívio onde a
pressão de alívio é mantida na P2.
Nos processos 1. a 3. acima, a pressão de alí-
vio muda conforme ilustrado na Figura.
R0237
ORIFÍCIO m MOLA
(321) CÂMARA h
P
R
ÊMBOLO
(301)
ORIFÍCIO n CÂMARA g
PINO (303) ÊMBOLO 1 (302)
R0238
ORIFÍCIO m MOLA
(321)
P
R
ÊMBOLO
(301)
ORIFÍCIO n CÂMARA g
PINO (303) ÊMBOLO 1 (302)
SEÇÃO DO ALOJAMENTO DA VÁLVULA
Vamos considerar que a pressão do orifício P seja
reduzida. Quando a pressão no orifício P for redu-
zida para zero, a pressão da câmara g cai para o
nível da pressão do reservatório. Isto faz com que
o êmbolo (301) que agora está aberto se movimente
para a esquerda e é assentado no assento (341).
Ao mesmo tempo, o êmbolo 1 (302) se movimenta
para a direita pela ação da mola (321) e retorna
para a condição inicial.
R0239
Ps
P1
(1)
(2)
(3)
(4)
t1
FUNCIONAMENTO QUANDO A PRESSÃO DA VÁLVULA DE ALÍVIO É REDUZIDA
T3.4-12
Operação da válvula Amortecedora
CONDIÇÃO DE NEUTRO
A figura ilustra a relação entre a condição de neu-
tro da válvula amortecedora e os circuitos hidráuli-
cos. Agora, vamos consideraruma condição de
frenagem na qual a pressão do freio é gerada no
lado do orifício AM.
DISPOSITIVO DE GIRO
R0240
R0241
BM AM
BV AV
VÁLVULA
AMORTECEDORA
VÁLVULA
AMORTECEDORA
R0242
P=Ps
R0243
P<Ps
k
R0244
Ps
Pb
P
Z
T
QUANDO OCORRE A PRESSÃO DO FREIO
Se a pressão (P) é gerada no orifício AM, ela pas-
sa através da passagem l, o furo no eixo do assen-
to (313) e a passagem m do êmbolo (311) e é leva-
da para a câmara n.
Quando a pressão P eleva-se acima de um valor
(Ps) definido pela mola (321), o êmbolo (311) com-
prime a mola (321) e a movimenta para a esquerda.
O assento (313) comprime a mola fraca (322) em-
purrada pelo êmbolo (311) e se movimenta para a
esquerda.
EM AÇÃO AMORTECIMENTO
Quando a carga de inércia interrompe o movimen-
to (ponto Y), a pressão do freio (P) tende a cair.
Quando P<PS, o êmbolo (311) se movimenta em
direção ao lado de retorno e a direita pela ação da
mola (321). O assento (313) tenta mover-se para a
direita pela ação da mola (322), mas como a câma-
ra p proporciona uma ação de amortização através
do orifício g, o retorno do assento realiza uma de-
mora com relação ao retorno do êmbolo.
Conseqüentemente, o assento t se abre. Isto for-
ma uma passagem que conecta o orifício AM e o
orifício BM ou ambos os orifícios do motor hidráuli-
co através do ➝t➝r➝k. Isto faz com que as pres-
sões nos orifícios AM e BM tornam-se iguais (PB),
resultando na condição do ponto Z no diagrama.
Isto impede que o motor hidráulico sofra um cho-
que no giro devido a pressão de fechamento do
orifício AM.
322 313 321 311
322 313 321 311
322
m n
p t
313 g r 321 311
T3.4-13
SEÇÃO DO FREIO
Operação
O cilindro (111) é acoplado pelo eixo de acionamento
(101) e outro estrtiado. A placa do separador (743)
é fixada na sua direção circunferente pelas ranhuras
circulares fornecidas no alojamento (301).
Agora, se a placa de fricção (742) estriada à circun-
ferência externa do cilindro é pressionada de en-
contro ao alojamento (301) através da placa do se-
parador (743) e o êmbolo do freio (702) pela ação
da mola do freio (712), a força friccional é criada
entre a placa de fricção (742) e o alojamento (301) e
entre a placa do separador (743) e o êmbolo do freio
(702). A força friccional une o eixo de acionamento
para frear o motor.
Ao mesmo tempo, quando uma pressão de alívio
do freio aplicada à câmara de fluido formada entre
o êmbolo do freio (702) e o alojamento (301) ultra-
passa a força da mola, o freio é desaplicado pois o
êmbolo do freio (702) se move até que a placa de
fricção (742) seja separada do alojamento (301).
R0245
712
743 742 301 101
301
742
743
702
111
712
702
T3.4-14
Operação
O redutor de giro utiliza para reduzir a velocidade
de rotação transmitida pelo motor hidráulico e para
converte-la em uma forte força de rotação (torque).
Esta unidade de redução de velocidade de giro é
equipada com um mecanismo de redução de velo-
cidade planetário.
O mecanismo planetário é constituído por uma en-
grenagem solar, pinhão planetário, eixo planetário,
cruzeta e coroa conforme ilustrado.
Para a operação da planetária de 1o estágio, o motor
hidráulico gira a coroa #1 (19). A coroa (19) é
acoplada ao pinhão planetário (26) e gira, mas como
a coroa (16) é fixa, o pinhão planetário (26) revolve
ao redor da engrenagem solar (19) com o eixo pla-
netário e a cruzeta (17).
A função da cruzeta é fixar o pinhão planetário e o
eixo planetário e transmitir a força do pinhão pla-
netário para a cruzeta através do eixo planetário.
A cruzeta #1 (17) é articulada à engrenagem solar
#2 (15) através da estria evolvente, e transmite a
força ao mecanismo planetário do 2o estágio.
Para a operação da planetária de 2o estágio, a for-
ça é transmitida à coroa (15) ➝ pinhão planetário
(23)➝cruzeta (14) similar ao 1o estágio.
A cruzeta #2 (14) é articulada ao eixo do pinhão (1)
pela estria evolvente e o eixo do pinhão (1) é
acoplado à engrenagem de oscilação fixada na
subestrutura (estrutura inferior) e gira.
UNIDADE DE REDUÇÃO DE GIRO
MOTOR DE giro
R0247
9
12
10
14
15
17
26 19
26
23
1
COROA (FIXADA)
EIXO PLANETÁRIO
CRUZETA
ENGRENAGEM
SOLAR
PINHÃO PLANETÁRIO
R0246
Seção
T3.5
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
DISPOSITIVO DE PERCURSO
T3
.5
T3.5-2
ÍNDICE
RESUMO ........................................................................................................................................................... 3
Características .............................................................................................................................................. 3
Motor hidráulico ............................................................................................................................................. 4
Conexões ...................................................................................................................................................... 4
Caixa de engrenagens planetária ................................................................................................................. 4
Circuito hidráulico .......................................................................................................................................... 5
Direção da rotação ........................................................................................................................................ 5
VISTA EXPLODIDA ........................................................................................................................................... 6
Motor hidráulico ............................................................................................................................................. 6
Freio .............................................................................................................................................................. 7
Caixa de engrenagens .................................................................................................................................. 8
T3.5-3
RESUMO
Características
Item
Unidade de engrenagens de redução
Modelo
Relação da transmissão
Motor hidráulico
Modelo
Deslocamento
Vazão máx
Torque máx. de saída (teórico)
Torque máx. de
saída do redutor
Torque do freio
de estacionamento
Pressão min. liberação do freio de estacionamento
Pressão definida da
válvula de alívio
alta velocidade
baixa velocidade
baixa velocidade
alta velocidade
estático
dinâmico
estalidos
vazão total
Epicicloidal, tipo planetária de três-estágios
710 C3 K
1 : 49,5
Duas rotações do tipo de placa oscilante do êmbolo axial
MAG170 VP 2
86.5 cm3/rev
129.3 cm3/rev
210 L/min
705.8 Nm em 343 bar
34930 Nm
23369 Nm
470 Nm
370 Nm
14 bar
310 bar em 1,2 L/min
353 bar em 40 L/min
T3.5-4
RESUMO
Motor hidráulico
Motor hidráulico de duas velocidades do tipo placa
oscilante de êmbolo axial) contendo :
- Válvula de contrabalanço integrada;
- Válvula de alívio intermediaria contendo
um amortecedor para suavizar a acelera-
ção e a parada;
- Freio de estacionamento de multidiscos
negativos incorporado, acionado direta-
mente pela pressão de fluido do motor (não
nescessita outro comando hidráulico inde-
pendente);
- Comando automático de mudança de ve-
locidade em função da pressão de alimen-
tação.
Alimentação do motor
Orifício de dreno
Orifício de controle de 2 velocidades
Orifício de alimentação do óleo motor
Tomadas de pressão
P1
P2
T
Ps
Tin
Pm1
Pm2
Pp
PF 1"
PF 1"
PF 1/2"
PF 1/4"
PF 1/4"
PF 1/4"
PF 1/4"
PF 1/4"
Conexões
Caixa de engrenagens planetária
Caixa de engrenagens planetária, 3 estágios, tipo
de alojamento rotativo.
O motor redutor é adequado para translação de má-
quinas com esteiras equipadas com um circuito hi-
dráulico de ciclo aberto.
R0752
P1
T
P2
Tin
PM1
Ps
Pm2 Pp
P1
T
P2
T3.5-5
RESUMO
Circuito hidráulico
Direção da rotação
No momento da instalação das conexões dos condutores de óleo, verifique o esquema para o sentido correto
de locomoção do motor redutor.R0754
Orifício de entrada de óleo Orifício de saída de óleo Direção de rotação
P1 P2 Em sentido horário
P2 P1 Em sentido anti-horário
R0753
Redutor
Pm1
Pp
P1
P2
T
Tin
Pm2 Ps
T3.5-6
VISTA EXPLODIDA
Motor hidráulico
7
20
8
12
1
3 5
8
7
5
1
94
3
25
6
13
14
13
14
13
17
16
15 22
23
7 14 12 13 15 10 8 19 18 8 21 20
3 1
2
6
4
5
6
5
4 3
2
4
5
2
3
2
24
23
22
1018
A
19
17
19
8
1
19
1 2 3
5
4
2
2
3
4
5
6
1
2
3
5
46
22
23
24
1817163 2 1 91110
114 513
1476 18
15
7
2
9
12
11
2
2
A
21
9
R0756
4
T3.5-7
1. Cubo flangeado
2. Conjunto de placas base
2-1. Placa base
2-2. Válvula de contrabalanço
2-2-1. Carretel
2-2-2. Válvula (Quant. 2)
2-2-3. Mola (Quant. 2)
2-2-4. Corpo (Quant. 2)
2-2-5. Anel-O (Quant.2)
2-3. Assento da mola (Quant. 2)
2-4. Mola (Quant. 2)
2-5. Assento da mola (Quant. 2)
2-6. Conjunto do bujão flangeado (Quant. 2)
2-6-1. Bujão (Quant. 2)
2-6-2. Anel-O (Quant.2)
2-6-3. Parafuso de soquete M12x40 (Quant. 8) 108 ± 10 Nm
2-6-4. Anel-O (Quant.2)
2-6-5. Bujão (Quant. 2)
2-6-6. Esfera (Quant. 2)
2-7. Válvula de alívio (Quant. 2) 375 ± 20 Nm
2-7-1. Corpo da válvula (Quant. 2)
2-7-2. Válvula (Quant. 2)
2-7-3. Assento da válvula (Quant. 2)
2-7-4. Assento da mola (Quant. 2)
2-7-5. Mola (Quant. 2)
2-7-6. Corpo (Quant. 2)
2-7-7. Anel-O (Quant.2)
2-7-9. Êmbolo livre (Quant. 2)
2-7-10. Anel-O (Quant.2)
2-7-11. Anel Reserva (Quant. 2)
2-7-13. Assento da mola (Quant. 2)
2-7-14. Anel-O (Quant.2)
2-7-15. Parafuso de ajustagem (Quant. 2)
2-7-16. Contraporca (Quant. 2)
2-7-17. Anel-O (Quant.2)
2-7-18. Anel Reserva (Quant. 2)
2-8. Bujão cônico (Quant. 3) 10 ± 1 Nm
2-9. Válvula de duas velocidades
2-10. Mola
2-11. Bujão 118 ± 5 Nm
2-12. Anel-O (Quant.2)
2-13. Guia da mola
VISTA EXPLODIDA
2-14. Bujão 118 ± 5 Nm
2-15. Arruela
2-17. Orifício 2.5 ± 0.5 Nm
2-18. Orifício (Quant. 2) 2.5 ± 0.5 Nm
2-19. Orifício (Quant. 5) 2.5 ± 0.5 Nm
2-20. Bujão (Quant. 4) 36.8 ± 2.5 Nm
2-21. Anel-O (Quant. 4)
2-22. Válvula de retenção (Quant. 2)
2-23. Mola (Quant. 2)
2-24. Anel-O (Quant.2)
3. Eixo do motor
4. Conjunto do bloco de cilindros
4-1. Bloco de cilindros
4-2. Êmbolo (Quant. 9)
4-3. Placa do retentor
4-4. Suporte esférico da placa do retentor
4-5. Anel-O
4-6. Assento de mola
4-7. Mola
4-8. Assento de mola
4-9. Pino (Quant. 3)
5. Placa oscilante
6. Esfera de aço (Quant. 2)
7. Êmbolo de controle de duas velocidades (Quant. 2)
8. Rolamento
9. Rolamento
10. Grão
11. Parafuso do soquete M14x40 (Quant. 9) 205 ± 10 Nm
12. Anel de vedação
13. Disco do freio (Quant. 3)
14. Disco de aço (Quant. 2)
15. Êmbolo do freio
16. Anel-O
17. Anel-O
18. Mola de controle de duas velocidades (Quant. 8)
19. Pino (Quant. 4)
20. Mola (Quant. 2)
21. Placa da válvula
22. Anel-O (Quant.4)
23. Anel-O
24. Placa de identificação
25. Parafuso (Quant. 2)
PRESSÃO DE DRENO DO MOTOR
Freio
O motor redutor é fornecido com um freio a disco
negativo de segurança instalado no motor hidráu-
lico (freio de estacionamento). A liberação do freio
de estacionamento é automaticamente acionada
quando o fluido de alta pressão é fornecida a um
dos dois orifícios do motor hidráulico. Por este
DADOS TÉCNICOS DO FREIO
Funcionamento contínuo Inferior a 2 bar
Intermitência máx. Inferior a 5 bar
motivo, não há necessidade para um piloto de freio
externo.
Os dados técnicos do freio estão mostrados no de-
senho de instalação do acionador do motor redu-
tor.
Pressão mín. para liberação do freio de estacionamento bar 11
Torque estático do freio de estacionamento Nm 581
T3.5-8
Caixa de engrenagens
1. Parafuso allen M10x25 (Quant. 10) 75 Nm
2. Tampa da extremidade
3. Bujão M22x1.5 (Quant. 2) 35 ± 5 Nm
4. Arruela
5. Anel-O
6. Bujão
7. Engrenagem solar de 1o. estágio
8. Conjunto de redução do 1o. estágio
9. Conjunto de redução do 2o. estágio
10. Anel elástico
11. Conjunto planetário de redução do 3o. estágio (Quant. 5)
12. Espaçador
13. Porca tipo anel M230x2
14. Parafuso
15. Arruela (Quant. 18)
16. Roda dentada
17. Carcaça da caixa de engrenagens
18. Vedador permanente
19. Anel de centralização
20. Motor hidráulico
VISTA EXPLODIDA
2
R0755
1
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Seção
T3.6
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
ACOPLADOR GIRATÓRIO
T3
.6
T3.6-2
ÍNDICE
RESUMO ........................................................................................................................................................... 3
Vista geral ..................................................................................................................................................... 3
Características .............................................................................................................................................. 3
VISTA GERAL .................................................................................................................................................... 4
OPERAÇÃO ....................................................................................................................................................... 5
T3.6-3
Vista geral
RESUMO
VISTA Z
R0250
C D E
B
D
B
F
E
A
C
F
Z
Características
Orifícios de
alta pressão
A, B, C, D
Orifícios de baixa
pressão E
Orifícios de baixa
pressão F
Rotação
Tamanho dos orifícios
Comprimento (altura)
Peso
Pressão de trabalho
Pressão máx.
Taxa de vazão
Pressão de trabalho
Taxa de vazão
Pressão de trabalho
Taxa de vazão
A, B, C, D
E
F
34.3 MPa
51.5 MPa
255 L/min
0.5 MPa
50 L/min
4.9 MPa
30 L/min
15 min-1
PF1
PF1/2
PF1/4
355 mm
27.4 kg
T3.6-4
VISTA GERAL
1. Corpo
2. Núcleo
3. Placa de encosto
4. Tampa
5. Conjunto de vedação (Quant. 5)
6. Conjunto de vedação (Quant. 2)
7. Anel-O
8. Allen soquete; M8 x 20 (Quant. 2) 30,4 Nm
9. Allen soquete; M8 x 30 (Quant. 4) 30,4 Nm
12. Bujão
R0251
2
6
1
C
5
A
7
3
8
4
E E
8
D
B
8
F
SEÇÃO GG
VISTA Y
B D
E
G
C
A
G
E
Y
T3.6-5
O acoplador giratório consiste principalmente do
corpo (1) e do núcleo (2) que giram mutuamente,
uma placa de encosto (3) que impede que ambos
os componentes separam a tampa (4) que fecha
um lado do corpo (1), vedador (5) que divide os
circuitos e o conjunto de vedação (6), e o anel-O
(7) que impedem vazamentos externos.
Quatro orifícios para os circuitos principais de lo-
comoção estão instalados (1) e na haste (2). Além
disso, quatro ranhuras para passagem do fluido são
posicionada na superfície interna do corpo (1), com
vedador (5) instalados acima e abaixo da ranhura
circunferencial.
OPERAÇÃO
O corpo (1) e a haste (2) giram mutuamente. O flui-
do fluindo do corpo (1) ou da haste (2) continua
fluindo para a haste (2) ou o corpo (1) passando
pela ranhura circunferencial entre o corpo (1) e a
haste (2); A vazão do fluido nunca é interrompida
devido à rotação. Além disso, uma ranhura para
óleo para lubrificação que se conecta com o orifí-
cio de alívio é fornecida, a fim de impedir que o
corpo (1) emperre com a haste (2).
Esta montagem mantém a conexão dos circuitos
entre os corpos de oscilação por meio de um
acoplador giratório.
T3.6-6
Seção
T3.7
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
CILINDROS
T3
.7
T3.7-2
ÍNDICE
RESUMO ........................................................................................................................................................... 3
Vista geral ..................................................................................................................................................... 3
Especificações .............................................................................................................................................. 3
VISTA EM CORTE ............................................................................................................................................. 4
Cilindros da lança .......................................................................................................................................... 4
Cilindro do braço penetrador .........................................................................................................................5
Cilindros da caçamba.................................................................................................................................... 6
T3.7-3
Vista geral
RESUMO
Especificações
Tot
alm
ent
e e
ste
ndi
do
com
prim
ent
o B
Tot
alm
ent
e e
ste
ndi
do
com
prim
ent
o A
No. da peça e No. de fabricação
Posição da etiqueta
R0252
Uso
Lança
Braço
Caçamba
Posicionador
Orifício do cilindro/
Diâm. da haste
mm
ø 125 / ø 85
ø 135 / ø 95
ø 120 / ø 80
ø 150 / ø 100
Curso
mm
1240
1490
1080
1090
Distância central dos pinos
Extensão total B /
Retração total A mm
3000 / 1760
3520 / 2030
2684 / 1604
2760 / 1670
Amortecedor
Com amortecedor no lado da haste
Com amortecedor em ambos os lados
Com amortecedor no lado da haste
–
Peso a
seco
kg
177
251
149
251
T3.7-4
1. Camisa do cilindro
2. Haste do êmbolo
3. Tampa da haste
4. Bucha
5. Anel de trava
6. Anel amortecedor
7. Anel-U
8. Anel de apoio
9. Anel raspador
10. Anel-O
11. Anel de apoio
12. Parafuso allen; M16 x 75 (Quant. 12) 267 Nm
13. Mancal amortecedor
14. Vedador
15. Êmbolo
16. Anel de vedação
VISTA EM CORTE
Cilindros da lança
17. Anel de apoio (Quant. 2)
18. Anel deslizante (Quant. 2)
19. Anel deslizante (Quant. 2)
20. Calço
21. Porca do êmbolo; M65 x 3 5470 Nm
22. Parafuso de ajustagem; M12 56.9 ± 10.7 Nm
23. Esfera de aço
24. Bucha do pino
25. Anel raspador (Quant. 2)
26. Bucha do pino
27. Anel raspador (Quant. 2)
28. Conjunto de abraçadeiras
29. Faixa
30. Parafuso; M10 x 43 (Quant. 2) 31.5 Nm
31. Arruela (Quant. 2)
R0253
VERDE PRETO
FENDA
Com furo (1 lugar)
FENDA
Orientação sobre o corte
de parte do mancal da
almofada (13)
VISTA Y DETALHE 6 DETALHE B DETALHE C
27 26 12
PT 1/4
10
5
0 -0
.5
11
0
0 -0
.5
980
28
24 25
B
PS 1/8
29
31
28
30
30º
M12X1.75
9 8 7 6 4 5 3 11 10 2
C
1 13 14 15 17 16 18 19 20 21 22 23
T3.7-5
VISTA EM CORTE
Cilindro do braço penetrador
1. Camisa do cilindro
2. Haste do êmbolo
3. Tampa da haste
4. Bucha
5. Anel de trava
6. Anel amortecedor
7. Anel-U
8. Anel de apoio
9. Anel raspador
10. Anel-O
11. Anel de apoio
82. Parafuso allen; M16 x 80 (Quant. 12) 367 Nm
13. Mancal
14. Vedador
15. Êmbolo
16. Anel de vedação
17. Anel axial (Quant. 2)
18. Anel deslizante (Quant. 2)
19. Anel deslizante (Quant. 2)
20. Calço
21. Porca do êmbolo; M70 x 3 10.280 Nm
22. Parafuso de ajustagem; M12 56.9 ± 10.7 Nm
23. Esfera de aço
24. Mancal
25. Vedador
26. Limitador (Quant. 2)
27. Anel de trava
28. Bucha do pino (Quant. 2)
29. Anel raspador (Quant. 4)
30. Anel raspador
31. Abraçadeira
32. Parafuso; M10 x 43 (Quant. 2) 31.5 Nm
33. Arruela (Quant. 2)
R0254
VERDE PRETO
FENDA
Com furo (1 lugar)
FENDA
Orientação sobre o corte
de parte do mancal da
almofada (13)
VISTA Y DETALHE 6 DETALHE B DETALHE C
27 28 12
PT 1/8
10
5
0 -0
.5
11
0
0 -0
.5
1596
28 29
B
PS 1/4
32,
33
31
30
35º
9 8 7 6 3
C
4 5 11 10 2 1 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22,23 27
25
24
26
T3.7-6
VISTA EM CORTE
Cilindros da caçamba
R0255
VERDE PRETO
FENDA
Com furo (1 lugar)
FENDA
Orientação sobre o corte
de parte do mancal da
almofada (13)
VISTA Y DETALHE 6 DETALHE B DETALHE C
25 24 12
PT 1/8
10
0
0 -0
.5
10
0
0 -0
.5
1055
24 25
B
PS 1/8
28,
29
26
27
45º
9 8 7 6 3
C
4 5 10 11 2 1 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
23
1. Camisa do cilindro
2. Haste do êmbolo
3. Tampa da haste
4. Bucha
5. Anel elástico
6. Anel amortecedor
7. Anel-U
8. Anel de apoio
9. Anel raspador
10. Anel-O
11. Anel de apoio
12. Parafuso allen; M16 x 75 (Quant. 12) 267 Nm
13. Mancal
14. Juntas do amortecedor
15. Êmbolo
16. Anel de vedação
17. Anel axial (Quant. 2)
18. Anel deslizante (Quant. 2)
19. Anel deslizante (Quant. 2)
20. Calço
21. Porca do êmbolo; M62 x 3 7280 Nm
22. Parafuso de ajustagem; M12 56.9 ± 10.7 Nm
23. Esfera de aço
24. Bucha do pino (Quant. 2)
25. Anel raspador (Quant. 4)
26. Conjunto de abraçadeiras
27. Faixa
28. Parafuso; M10 x 43 (Quant. 2) 31.5 Nm
29. Arruela (Quant. 2)
T3.7-7
VISTA EM CORTE
Com base na sua fabricação, o cilindro hidráulico
consiste principalmente do conjunto do tubo do ci-
lindro (1), conjunto da haste do êmbolo(2) que trans-
mite o movimento dos êmbolos dando efeito no con-
junto do tubo do cilindro e a cabeça do cilindro (3)
que serve tanto como uma tampa como um guia. O
conjunto do tubo do cilindro (1) é equipado com um
pino de montagem (forquilha) que conecta o con-
junto de haste do êmbolo (2) outras peças.
Além desses componentes principais, o anel de
vedação (16) e o anel axial (17) estão localizados
entre o conjunto do tubo do cilindro (1) e o conjunto
Cilindro Hidráulico (para cilindros de lança, braço e caçamba)
da haste do êmbolo (2); o anel amortecedor (6), o
anel U (7), o anel axial (8) e o anel limpador (9) estão
localizados entre o conjunto da haste do êmbolo (2) e
a cabeça do cilindro (3); e um anel-O (10) e um anel
axial (11) estão instalados entre o conjunto do tubo
do cilindro (1) e a cabeça do cilindro (3).
OPERAÇÃO
Se o fluido pressurizado do cilindro é alimentado
alternativamente à entrada e à saída de fluido
fornecidas no cilindro, a força atua sobre o êmbolo
que por sua vez faz com que a haste do êmbolo (2)
se estenda e se retraia.
T3.7-8
VISTA EM CORTE
AMORTECEDOR NO LADO DA CABEÇA
Esta estrutura é similar àquela do amortecedor no
lado da haste. Em um estado de curso intermediá-
rio pressionando o lado da haste, um fluido na câ-
mara "A" retorna para o reservatório passando pelo
trajeto "B" em uma taxa de vazão fixa.
Em seguida, em um estado de quase antes do fim
do curso, o mancal do amortecedor (23) mergulha
no trajeto "B". Neste momento, um fluido na folga
"D" da câmara "A" e o vedador do amortecedor (24)
passam pela abertura "C", um volume de vazão de
fluido retornando para o reservatório cai de repen-
te e o movimento da parte do êmbolo diminui.
Operação de cilindro com amortecedores
AMORTECEDOR NO LADO DA HASTE
ANEL (13)
TRAJETO "B"RESERVATÓRIO DA
CÂMARA "A"
ÊMBOLO (15)
HASTE (2)
LADO DA
CABEÇA
LADO DA
HASTE
CURSO DO COXIM
CABEÇA DO
CILINDRO (3)
R0256
ABERTURA "C"
FOLGA "D"
RESERVATÓRIO
R0257
O amortecedor é utilizado para evitar a geração de
choques quando a velocidade de movimentação do
êmbolo (15) não for reduzida e este bater na cabe-
ça do cilindro (3).Um fluido na câmara "A" retorna
para o reservatório passando através dos trajetos
"B" em uma taxa de vazão fixa em um estado de
curso intermediário de pressão no lado inferior.
Em seguida, em um estado de quase antes do fim
do curso, o anel da almofada (13) mergulha no
trajeto "B".
Neste momento, um fluido na câmara "A" passa
pela folga "D" e abertura "C", um volume de vazão
de fluido retornando para o reservatório cai de re-
pente e o movimento da parte do êmbolo diminui.
ORIFÍCIO "D"
TRAJETO "B"
RESERVATÓRIO
VEDADOR DO AMORTECEDOR (24)
MANCAL DO AMORTECEDOR (23)
CÂMARA "A"
R0258
Seção
T3.8
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
AR CONDICIONADO
T3
.8
T3.8-2
ÍNDICE
VISTA GERAL E TUBULAÇÃO.......................................................................................................................... 3
Vista explodida .............................................................................................................................................. 3
Tubulação ...................................................................................................................................................... 4
Circuito do aquecedor ................................................................................................................................... 5
Circuito do ar condicionado ........................................................................................................................... 5
PRINCIPAIS COMPONENTES.......................................................................................................................... 6
Unidade de ar condicionado .........................................................................................................................6
Unidade de admissão ................................................................................................................................... 8
Secador do receptor ..................................................................................................................................... 9
FUNÇÃO .......................................................................................................................................................... 10
Mecanismo do circuito de arrefecimento .................................................................................................... 10
T3.8-3
1. Conjunto de ar condicionado
1-1. Unidade de ar condicionado
1-2. Placa de fixação
1-3. Parafuso
1-4. Mangueira (Quant. 2)
1-5. Braçadeira
1-6. Sensor
1-8. Presilha (Quant. 2)
1-9. Cobertura
2. Conjunto secador de ar
2-1. Secador
2-2. Suporte
2-5. Mangueira S; ø 24.5 mm L = 4100 mm
2-6. Mangueira D; ø 9 mm L = 2380 mm
2-7. Mangueira L; ø 15.5 mm L = 5350 mm
2-8. Tubo L; ø 10.1 mm
2-9. Tubo D
2-10. Tubo S
3. Compressor
4. Painel
5. Condensador
6. Conjunto do filtro de ar
VISTA GERAL E TUBULAÇÃO
Vista explodida
3
6
4
1-9
1-1
1-8
1-4
1-2
1-3
1-6
1-5
2-1
2-2
2-7
2-5
2-6
2-8
2-10
2-9
5
R0260
T3.8-4
NOTA - 1. Aplique fluido para liquido de refrigeração R134a aos anéis-O em todas as conexões de
mangueiras do ar condicionado.
2. Volume do líquido refrigerante : 960±100 g.
Tubulação
VISTA GERAL E TUBULAÇÃO
17
MANGUEIRA L ø 15.5
MANGUEIRA S ø 24.5
5
14
20
8
18
8
18
6
8
18
8
18
B
C6
6
9
6
8
18
1
MANGUEIRA S
MANGUEIRA D
7
4
5
5 1
26
3
21
18
6
26
24
27
23
22
19
15
13
9
20
10
B
C
26TUBO L
CONDENSADOR
SECADOR
MANGUEIRA L
19
11
MANGUEIRA D
2
19
18
29
28
20
14
12
21
18
2
18
25
16
19
30
R0301
T3.8-5
1. Mangueira de água (Quant. 2)
2. Suporte (Quant. 2)
3. Correia em V
4. Conector ★
5. Presilha (Quant. 4)
6. Presilha (Quant. 10)
7. Conector ★
8. Parafuso; M10 x 20 (Quant. 5)
9. Presilha (Quant. 2)
10. Parafuso; M6 x 20 (Quant. 2)
11. Parafuso; M8 x 16 (Quant. 2)
12. Parafuso; M6 x 45 (Quant. 6) 4,4 Nm
13. Parafuso; M8 x 130 (Quant. 4) 27,5 Nm
14. Arruela de trava (Quant. 8)
15. Arruela de trava (Quant. 4)
NOTA – Aplique Three-Bond #1110B às peças marcadas com ★.
16. Parafuso ; M8 x 20
17. Parafuso; M6 x 25 (Quant. 2)
18. Arruela (Quant. 14)
19. Arruela (Quant. 7)
20. Arruela (Quant. 10)
21. Parafuso; M10 x 25 (Quant. 5) 39,2 Nm
22. Mangueira L; C = 5 350 mm
23. Mangueira D; C = 2.380 mm
24. Mangueira S; C = 4.100 mm
25. Parafuso; M10 x 55 (Quant. 3) 39,2 Nm
26. Presilha (Quant. 3)
27. Passador de borracha
28. Parafuso
29. Parafuso
30. Suporte
VISTA GERAL E TUBULAÇÃO
Circuito do aquecedor
UNIDADE DE AR CONDICIONADO
ENTRADA SAÍDA
MOTOR
ENTRADASAÍDA
Circuito do ar condicionado
UNIDADE DE AR CONDICIONADO
MANGUEIRA L
MANGUEIRA S
MANGUEIRA D
COMPRESSOR
CONDENSADOR
SECADOR DO RECEPTOR
R0302
R0303
T3.8-6
R0305
PRINCIPAIS COMPONENTES
Unidade de ar condicionado
69
38
60
36
37
7 60
19
5 26
20
63
61
1
61
63
25 21
61
61
61
18
29
33
17
61
34
32
61
11
61
61
16
15
61
611
63
40
61
63
19
27
5
55
53
3
6
6
8
2
13
64
57
58
12
23
22
65
22
65
65
24 65
22
65
22
23
23
10
4
28
31
4
59
60
35
14
30
61
9
T3.8-7
1. Atuador Quant. 3)
2. Válvula de expansão
3. Termistor
4. Braçadeira (Quant.2)
5. Prendedor da haste (Quant. 2)
6. Prendedor da sensor (Quant. 2)
7. Braçadeira A
8. Evaporador
9. Alojamento
10. Alojamento
11. Alojamento
12. Isolador
13. Isolador
14. Gaxeta do duto VE (Quant. 2)
15. Gaxeta do duto DE
16. Gaxeta do duto FO
17. Suporte do AHC.
18. braçadeira
19. Alavanca MAL1 (Quant. 2)
20. Alavanca AM
21. Alavanca CM
22. Alavanca M01 (Quant. 4)
23. Alavanca M02 (Quant. 4)
24. Came
25. Haste AC
26. Haste 67
27. Haste 120
28. Conjunto de amortecedor AM
29. Conjunto de amortecedor CM
30. Conjunto de amortecedor VE
31. Conjunto de amortecedor FA
32. Conjunto de amortecedor DE
33. Conjunto de amortecedor FO
34. Colmeia do aquecedor
35. Controlador
36. Relé 24-4PE
37. Braçadeira C
38. Abraçador CV-250
40. Chicote
53. Placa do flange
55. Parafuso Sems
57. Anel-O; 1/2
58. Anel-O; 5/8
59. Parafuso auto-atarraxante (Quant. 6)
60. Parafuso auto-atarraxante (Quant. 13)
61. Parafuso (Quant. 31)
63. Parafuso auto-atarraxante (Quant. 9)
64. Parafuso (Quant. 2)
65. Parafuso auto-atarraxante (Quant. 5)
69. Cobertura
PRINCIPAIS COMPONENTES
T3.8-8
PRINCIPAIS COMPONENTES
Unidade de admissão
R0304
50 63
1 61
6063
51 61
61
47
60
49
60 60
48
52
6161
61
61
42
61
60
61
44
56
60
44
60
46
54
45
62
62
62
59
41
43
66
67
68
T3.8-9
PRINCIPAIS COMPONENTES
41. Resistor TKS-B215A0
42. Alojamento superior
43. Alojamento inferior
44. Suporte da unidade (Quant. 2)
45. Mangueira de arrefecimento
46. Motor da ventoinha 24V
47. Alojamento R
48. Alojamento L
49. Filtro de ar interno
50. Alavanca MAL2
51. Alavanca IN
Secador do receptor
ENTRADA DO LÍQUIDO
REFRIGERANTE
1. Interruptor de pressão (Pressostato)
2. Visor
3. Dessecante (Secador)
4. Tubo de sucção
5. Filtro
6. Reservatório
52. Amortecedor IN
54. Sensor de ar interno
56. Junta
59. Parafuso auto-atarraxante (Quant. 6)
60. Parafuso auto-atarraxante (Quant. 13)
61. Parafuso (Quant. 31)
62. Parafuso Sems (Quant. 3)
63. Parafuso auto-atarraxante (Quant. 9)
66. Mangueira de drenagem (L = 300mm) (Quant. 2)
67. Presilha 14C (Quant. 2)
68. Presilha Canoe (Quant. 2)
SAÍDA DO LÍQUIDO
REFRIGERANTE
2
2-M6
1
1
4
5
6
R0306
T3.8-10
MECANISMO DE ARREFECIMENTO
No processo de refrigeração, o líquido refrigerante
que flui através do circuito de arrefecimento modifica
o seu estado físico de líquido para gasoso e vice ver-
sa e durante este processo o calor é transferido da
parte (compartimento) de temperatura baixa para a
parte de temperatura alta (fora do veículo).
Tipo de líquido refrigerante
Vários tipos de líquidos de refrigeração que se
modificam desta maneira estão disponíveis, mas
os requisitos abaixo são necessários para o uso
em tais aplicações:
• O calor latente de vaporização (calor de vapo-
rização) é grande.
• De fácil liquefação (condensação). (Não neces-
sita de pressão muito alta para condensação.)
• De fácil gaseificação (evaporação). (Evapora
suficientemente em pressão não muito baixa,
por exemplo esfria um objeto.)
• Tem pequeno calor específico. (Como o pró-
prio líquido refrigerante é arrefecido pela vál-
vula de expansão, a perda resultando disto deve
ser mantida baixa o quanto possível.)
FUNÇÃO
Mecanismo do circuito de arrefecimento
• Tem uma temperatura crítica alta e um ponto
de solidificação baixo.
• É quimicamente estável e não se corrói e pe-
netra nas peças dos circuitos.
• Não deve ser tóxico, e nem ter cheiro desagra-
dável, inflamabilidade e não explosibilidade e
tem condutividade termal e insolação elétrica
excelentes.
• Tem pequeno volume específico.
• Vazamentos são facilmente localizados.
Dos líquidos refrigerante que atendem todos os re-
quisitos mencionados acima, aqueles que têm as
características que melhor satisfazem as necessi-
dades da unidade de arrefecimento pretendida são
selecionados e utilizados. Se um líquido refrigeran-
te diferente daqueles indicados for utilizado, uma
refrigeração suficiente não será obtida ou o equi-
pamento no qual o líquido refrigerante é utilizado
poderá sofrer danos. Portanto, use sempre o líqui-
do refrigerante recomendado para a unidade de
arrefecimento.
A tabela indica as principais características do líquido
refrigerante R134a que é utilizado nesta máquina.
T3.8-11
Em geral o fluido (termo geral para estado gasoso
e líquido) tem as seguintes qualidades:
1. Conforme o gás sob uma determinada pres-
são é arrefecido, ele começa a condensar-
se a uma certa temperatura para modificar-
se para o estado líquido. A temperatura na
qual a condensação inicia-se é exclusiva para
cada substância (fluido) em uma determina-
da pressão. A temperatura determinada por
uma pressãoindicada é chamada de tempe-
ratura de saturação.
HFC-134a (R134a)
Formula química CH2FCF3
Peso molecular 102.03
Ponto de ebulição -26.19ºC
Temperatura crítica 101.14ºC
Pressão crítica 4.065 MPa
Densidade crítica 511 kg/m3
Densidade do líquido saturado (25ºC) 1206 kg/m3
Volume específico de
0.0310 m3/kg
vapor saturado (25ºC)
Calor latente de vaporização (0ºC) 197.5 kJ/kg
Inflamabilidade Não inflamável
Coeficiente de destruição de Ozônio 0
PRESSÃO
MPa
TEMPERATURA (Cº)
LÍQUIDO
GÁS
4
3
2
1
0 0 15 18 35 50 100
R134a
R0307
FUNÇÃO
CARACTERÍSTICAS DO LÍQUIDO REFRIGERANTE
2. Ao contrário do item 1, a pressão na qual um
gás se condensa para uma temperatura é
determinante. Esta pressão denomina-se pres-
são de saturação.
A figura ilustra a relação entre a temperatura de
saturação e a pressão de saturação no caso do
líquido refrigerante R134a utilizado no ar condi-
cionado. Na temperatura e pressão no lado di-
reito inferior da curva na figura, o líquido refri-
gerante torna-se em estado gasoso, enquanto
que em temperatura e pressão no lado esquer-
do superior da curva, o líquido refrigerante tor-
na-se em estado líquido
Vamos pensar em um caso onde o ar condici-
onado é operado no período de verão. Como o
líquido refrigerante evapora ele absorve o ca-
lor de evaporação do ar do compartimento. Para
arrefecer a parte interna do compartimento para
25ºC, o líquido refrigerante deve transformar-
se (evaporar) de um estado líquido para um
estado gasoso em baixa temperatura. Pode-
se ver na figura que o R134a sob uma pressão
acima da pressão atmosférica é capaz de ar-
refecer suficientemente a parte interna do com-
partimento. (Caso um líquido refrigerante que
necessita de uma pressão abaixo da pressão
atmosférica para arrefecer-se para uma tem-
peratura solicitada seja utilizado, o ar é mistu-
rado nos circuitos, deteriorando assim o de-
sempenho da unidade de arrefecimento.) No
processo em que o líquido refrigerante gasoso
é devolvido para um estado liquefeito, ele é
arrefecido e condensado pelo ar externo que
exceder 35ºC.
Assim sendo, o líquido refrigerante é capaz de
condensar-se a uma pressão acima de 1 Mpa,
conforme indicado na figura.
PRESSÃO
MPa
TEMPERATURA (Cº)
LÍQUIDO
GÁS
4
3
2
1
0 0 15 18 35 50 100
R134a
R0307
T3.8-12
FUNÇÃO
A figura ilustra o circuito de arrefecimento do ar
condicionado do veículo.
Neste diagrama de circuitos, a parte que arrefeça
o ar do compartimento é o evaporador. Este ar é
esfriado usando o fato de que o líquido refrigerante
remove o calor ao redor da área como calor de eva-
poração pois ele evapora-se no circuito de
arrefecimento. Como a parte na qual a vaporização
do líquido refrigerante ocorre é o evaporador, o ar
esfriado é constantemente distribuído à circunfe-
rência do evaporador pela ventoinha. Ao mesmo
tempo, o líquido refrigerante (líquido refrigerante
levemente úmido evaporado) é alimentado no
evaporador, quando o efeito de "arrefecimento" é
atingido. Por exemplo, para esfriar o ar para 15ºC,
o líquido refrigerante não pode absorver o calor de
evaporação do ar a menos que o mesmo evapora-
se em uma temperatura inferior a 15ºC. Para esta
finalidade, pode-se constatar pela figura que a pres-
são do líquido refrigerante no evaporador deve ser
inferior a 0.51 MPa.
Além disso, o efeito de arrefecimento é deteriorado
a menos que a taxa de alimentação do liquido refri-
gerante seja controlada para que todo este líquido
fornecido ao evaporador seja vaporizado e torna-
se um vapor seco.
Circuito de arrefecimento
DENTRO DO COMPARTIMENTO (CABINE)
EVAPORADOR
VENTOINHA
VÁLVULA DE
EXPANSÃO
CONDENSADOR
DENTRO DO COMPARTIMENTO
DO MOTOR
COMPRESSOR
VENTILADOR DE
ARREFECIMENTO
SECADOR DO
RECEPTOR
R0308
Conseqüentemente, o circuito de arrefecimento é
fabricado de modo que o evaporador possa esfriar
suficientemente um objeto (neste caso o ar) (a
medida que diminui a pressão no evaporador) e que
uma quantidade adequada de líquido refrigerante
possa ser alimentado ao evaporador. A taxa de ali-
mentação do líquido refrigerante é controlada pela
válvula de expansão, mas a pressão no evaporador
é mantida baixa pela ação de aceleração da válvu-
la de expansão e a ação de sucção do compressor.
O compressor atua como uma bomba que permite
que o líquido refrigerante circule. A ação compres-
siva do compressor e a ação de troca de calor (ra-
diação de calor) do condensador transformam o lí-
quido refrigerante em estado de vapor seco para
um estado liquefeito.
T3.8-13
FUNÇÃO
O evaporador é um trocador de calor importante que
absorve o calor do ar do compartimento (objeto) atra-
vés do uso do calor latente de evaporação da baixa
temperatura, líquido refrigerante em estado liquefeito
de baixa pressão. Portanto, é necessário que ocorra
uma transferência satisfatória de calor entre o objeto
e o liquido de refrigeração no evaporador.
Para tanto, o evaporador é equipados com aletas
no lado do ar a fim de aumentar a área de transfe-
rência de calor do lado do ar e portanto executar
uma excelente transferência termal entre o líquido
refrigerante e o ar.
A umidade no ar se condensa conforme o ar é esfria-
do e adere à parte externa do evaporador como go-
tas de água. O efeito de arrefecimento se deteriora
se as gotas de água se congelam. Portanto, a manei-
ra como descarregar a água é um ponto importante.
A quantidade de líquido refrigerante fornecido ao
evaporador é controlada pela válvula de expansão
descrita abaixo. Para obter um controle correto, é
necessário reduzir a queda de pressão do líquido re-
frigerante do evaporador. Assim sendo, a redução da
queda de pressão é um elemento que faz com que o
evaporador alcance seu desempenho total.
Peças dos componentes
EVAPORADOR
PARAFUSO
ALLEN
M5x40 (2 PÇS.)
EVAPORADOR
ANEL-O
VÁLVULA DE EXPANSÃO
SENSOR DE EVAPORAÇÃO
R0309
T3.8-14
Para que o evaporador realize seu desempenho,
uma quantidade adequada de líquido refrigerante
de baixa pressão, baixa temperatura seja alimen-
tada no evaporador.
Se a taxa de alimentação for baixa, o líquido refri-
gerante termina a vaporização no evaporador mais
cedo o que resulta em deterioração do efeito de
arrefecimento. Se a taxa de alimentação for muito
alta, o líquido refrigerante não evaporado retorna
para o compressor (retorno de líquido). Isto não ape-
nas deteriora o efeito de arrefecimento mas tam-
bém danifica as válvulas do compressor.
A válvula de expansão alimenta o líquido refrige-
rante de alta temperatura alta pressão ao
evaporador como sendo o líquido refrigerante de
baixa temperatura baixa pressão (vapor úmido de
baixa secura). A válvula de expansão controla ao
mesmo tempo a taxa de alimentação do líquido re-
frigerante.
A figura mostra como a válvula de expansão do tipo
bloco é constituída. A parte para percepção de tem-
peratura é proporcionada no eixo da válvula de ex-
pansão para detectar diretamente a temperatura do
líquido refrigerante na saída do evaporador.
FUNÇÃO
O líquido refrigerante de alta pressão e de alta tem-
peratura que é alimentado pelo lado do recep-
tor reduz abruptamente a pressão conforme esta
passa pela válvula (ação de aceleração). Neste
momento, parte o líquido refrigerante se evapora
pelo seu forte calor e é arrefecido. O resultado é
que o vapor do líquido refrigerante úmido de baixa
pressão e de baixa temperatura é enviado ao
evaporador.
A abertura da válvula é definida pelo equilíbrio en-
tre a pressão (baixa) do lado do evaporador, a ação
da mola de ajustagem e a força de compressão
do diafragma (a temperatura do líquido refrigeran-
te na saída do evaporador a ser percebida pela
cavidade térmica). A taxa de alimentação é con-
trolada automaticamente de modo que, sob a pres-
são no evaporador, líquido refrigerante é adequa-
damente sobreaquecido (3 ~ 8 graus) e sai do
evaporador. Esta ação é realizada pela percep-
ção da temperatura do líquido refrigerante na saí-
da do evaporador em comparação com a pressão
de entrada do evaporador e conseqüentemente
controlando assim a taxa de alimentação do líqui-
dorefrigerante.
Isto significa que se a queda de pressão do líquido
refrigerante no evaporador for excessiva, será difí-
cil controlar o superaquecimento ou a taxa de ali-
mentação do líquido refrigerante. Por este motivo,
quanto menor for a queda de pressão do
evaporador, melhor será.
A válvula de expansão percebe a pressão e a tem-
peratura na saída do evaporador e controla com
maior segurança o superaquecimento e o forneci-
mento do líquido refrigerante ao evaporador. O ar
condicionado desta máquina adota uma válvula de
expansão do tipo bloqueio.
LADO DO
EVAPORADOR
MOLA
VÁLVULA DE
ESFERA
DIAFRAGMA
SAÍDA DO
LÍQUIDO REFRI-
GERANTE
EIXO
ENTRADA DO
LÍQUIDO
REFRIGERANTE
R0310
R0311
VÁLVULA DE EXPANSÃO
O diafragma contém R134a em estado de satura-
ção. A pressão no diafragma muda de acordo com
a temperatura detectada pelo sensor. A mudança
na temperatura faz com que a força atuando sobre
o diafragma varia de acordo.
T3.8-15
FUNÇÃO
1. A ação de sucção, conforme combinada com
a ação de aceleração, funciona para reduzir a
pressão do líquido refrigerante no evaporador.
Isto permite que o líquido refrigerante se va-
porize em baixa temperatura a fim de realizar
o efeito de arrefecimento.
2. A ação de bombeamento serve para fazer com
que todo o líquido refrigerante circule no cir-
cuito de arrefecimento. Isto permite um
arrefecimento contínuo.
3. A ação compressiva, conforme combinada com
a ação do condensador mencionada abaixo,
transforma o líquido refrigerante vaporizado no-
vamente para o estado liqüefeito.
A temperatura de saturação torna-se mais alta
conforme a pressão aumenta. Por exemplo, é
possível esfriar o líquido refrigerante pelo uso
de um ar externo de 35ºC e torná-lo liqüefeito.
A ação compressiva do compressor funciona
para tornar o líquido refrigerante vaporizado de
baixa pressão em vapor de líquido refrigerante
de alta pressão. O condensador então serve
para esfriar o líquido refrigerante. Porém, como
a ação compressiva ocorre por apenas um cur-
to período, o líquido refrigerante quase não tro-
ca o calor com o ar externo. Isto quer dizer
que, se toma uma compressão quase termica-
mente isolada, de modo que o líquido refrige-
rante descarregado pelo compressor torna-se
um vapor de alta temperatura e de alta pres-
são e é enviado para o condensador.
R0313
MANGUEIRA D
MANGUEIRA S
R0312
CONDENSADOR
Este é o trocador de calor que esfria o líquido refri-
gerante vaporizado em alta temperatura e alta pres-
são através do uso de ar externo e condensa o
mesmo. A direção em que o calor se movimenta é
do líquido refrigerante para ar, o oposto do caso do
evaporador.
Aletas são instaladas no lado do ar externo a fim
de melhorar a transferência termal. Se o líquido
refrigerante não for adequadamente esfriado pelo
condensador, o ar no compartimento não poderá
ser suficiente esfriado pelo evaporador. Portanto, é
necessário garantir a ventilação necessária para o
esfriamento do líquido refrigerante.
COMPRESSOR
O compressor realiza as três funções abaixo no
circuito de arrefecimento:
1. Ação de sucção
2. Ação de bombeamento
3. Ação compressiva
T3.8-16
FUNÇÃO
SECADOR DO RECEPTOR
1. Reservatório
No ar condicionado, a rotação do compressor
varia muito o que faz com que o próprio fluxo do
líquido refrigerante no circuito de arrefecimento
também varia. É o reservatório do receptor que
recebe as variações. Quando o circuito de
arrefecimento não precisa de grande quantidade
de líquido refrigerante, o reservatório do recep-
tor armazena temporariamente o excesso de lí-
quido refrigerante e o envia quando o circuito de
arrefecimento necessitar do mesmo. O reserva-
tório do receptor também armazena uma quanti-
dade adicional de líquido refrigerante para ser
utilizado no equilíbrio da alimentação e suplemen-
tar pequenas quantidades de vazamento do lí-
quido refrigerante através da penetração em man-
gueiras de borracha.
2. Secador
Se água for misturada no circuito de arrefeci-
mento, ela deteriora as válvulas e o líquido do
compressor, corrói as peças metálicas do cir-
cuito ou entope o circuito pois a água se conge-
la na válvula de expansão. Recomendamos que
a quantidade de água a ser misturada ao líqui-
do refrigerante seja mantida abaixa da concen-
tração de 30ppm. O ar condicionado utiliza uma
peneira molecular como dessecante adequado
para o circuito, a fim de absorver a água que
penetra no circuito quando o secador estiver ins-
talado ou quando o líquido refrigerante está sen-
do alimentado.
3. Visor
Este é uma janela para inspeção através da
qual o nível do líquido refrigerante é definido,
esta é a única maneira de verificar visualmen-
te a parte interna do circuito.
4. Filtro
5. Interruptor de pressão
Esta máquina utiliza pressostato do tipo de alta/
baixa pressão. O pressostato protege o circui-
to interrompendo o fornecimento de alimenta-
ção ao compressor quando a alta pressão au-
menta e torna-se altamente anormal (acima de
3,14 Mpa).
O pressostato também detecta o vazamento
de líquido refrigerante interrompendo o forne-
cimento de alimentação ao compressor quan-
do a pressão do circuito cair para abaixo de
0,196 MPa.
R0314
ENTRADA DO
LÍQUIDO
REFRIGERANTE VISOR
SAÍDA DO
LÍQUIDO
REFRIGERANTE
R0315
PRESSOSTATO
DESSECANTE
TUBO DE SUCÇÃO
FILTRO
RESERVATÓRIO
Seção
T4.1
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
INTRODUÇÃO T
4.
1
T4.1-2
ÍNDICE
COMO UTILIZAR OS PADRÕES DE MANUTENÇÃO E OS CUIDADOS A SEREM TOMADOS .................... 3
Aplicação ...................................................................................................................................................... 3
Terminologia .................................................................................................................................................. 3
Cuidados a serem tomados na hora de julgamento ..................................................................................... 3
Outros cuidados a serem tomados ............................................................................................................... 3
PREPARAÇÃO DOS TESTES DE DESEMPENHO .......................................................................................... 4
A máquina ..................................................................................................................................................... 4
Área de teste ................................................................................................................................................. 4
Precauções ................................................................................................................................................... 4
Efetua medições precisas ............................................................................................................................. 4
T4.1-3
Aplicação
QUANDO A MÁQUINA FOR NOVA
Confirme que o desempenho esteja de acordo com
as especificações padrão quando comparadas com
os padrões de desempenho.
EM AUTO-INSPEÇÃO ESPECÍFICA
(REGIDA PELO PAÍS)
Use os dados relativo às normas, para fins de cor-
reção, ajuste ou substituição.
QUANDO O DESEMPENHO É DETERIORADO
Determine se isto é causado por uma falha ou pelo
término da vida útil de serviço após longas horas
de operação, a serem utilizados para efeito de se-
gurança e de economia.
QUANDO OS PRINCIPAIS COMPONENTES
SÃO SUBSTITUÍDOS
Por exemplo, use os dados para recuperar o de-
sempenho das bombas e demais itens.
Terminologia
VALORES PADRÃO
Os valores a serem utilizados para acondicionar ou
montar uma nova máquina. Quando instruções es-
peciais não são fornecidas, esses valores repre-
sentam as especificações padrão (máquina com
acessórios e esteiras padrão).
VALORES DE REFERÊNCIA PARA REPAROS
Valores para os quais um ajuste é necessário. A
fim de garantir um bom desempenho e segurança,
é estritamente proibido utilizar a máquina acima dos
valores especificados.
LIMITE DE SERVIÇO
Este é o valor limite para o qual o recondicio-
namento é impossível sem asubstituição de pe-
ças. Se é esperado que o valor exceda o limite de
serviço antes da execução da próxima inspeção e
correção, substitua as peças imediatamente. O fun-
cionamento acima dos valores especificados au-
menta o risco de danos e necessita da parada da
máquina, resultando em problemas de segurança.
COMO UTILIZAR OS PADRÕES DE MANUTENÇÃO E OS CUIDADOS A SEREM TOMADOS
Cuidados a serem tomados
na hora de julgamento
AVALIAÇÃO DOS DADOS MEDIDOS
As discrepâncias nas condições de medição, as
variações dos dados peculiares a uma máquina
nova e os erros de medição deve ser avaliados.
Determine em geral em quais níveis os valores
medidos estão localizados, ao invés de determinar
se os valores estão dentro ou não dos limites dos
valores de referência.
DEFINIÇÃO DE CORREÇÃO,
AJUSTE OU SUBSTITUIÇÃO
O desempenho da máquina se deteriora com o
tempo pois as peças se desgastam e algum de-
sempenho insatisfatório poderá ser recuperado
para os novos níveis. Portanto, determine a cor-
reção, o ajuste ou a substituição, dependendo das
horas de operação, tipo de trabalho e circunstân-
cias nas quais a máquina está submetida e recu-
pere a mesma até alcançar os níveis de desem-
penho mais desejáveis.
Outros cuidados a serem tomados
PEÇAS SUJEITAS A DESGASTE
Produtos de borracha tais como mangueiras hidráu-
licas, anéis-O, e vedadores de óleo se deterioram
com o tempo, substitua-os em intervalos regulares
ou durante o recondicionamento.
PEÇAS QUE NECESSITAM
DE SUBSTITUIÇÃO REGULAR
Além das mangueiras importantes que são neces-
sárias para obter segurança, indicamos as Peças
Muito Importantes (VIP – Very Important Parts) e
recomendamos que essas sejam substituídas re-
gularmente.
INSPEÇÃO E SUBSTITUIÇÃO
DE ÓLEOS E GRAXAS
Durante a realização da manutenção, é necessária
que o usuário esteja familiarizado com o modo como
manusear a máquina com segurança, com os cui-
dados a serem tomados e com os procedimentos
de inspeção/lubrificação. Consulte também os ma-
nuais do operador.
T4.1-4
Siga as regras abaixo a fim de realizar os testes de
desempenho com precisão e segurança.
A máquina
1. Repare os defeitos ou danos identificados tais
como vazamentos de fluido ou de água, para-
fusos soltos, rachaduras etc., antes de iniciar
o teste.
Área de teste
1. Selecione uma superfície firme e plana.
2. Certifique-se de que haja espaço suficiente para
que a máquina percorra uma distância reta de
mais de 20 m e executar uma oscilação com-
pleta com o acessório dianteiro estendido.
3. Se necessário, isole a área de teste com cor-
das e instale cartazes de sinalização para
manter o pessoal não autorizado afastado.
Precauções
1. Antes de iniciar o teste, defina os sinais que
deverão ser empregados como meios de comu-
nicação entre os trabalhadores. Uma vez inicia-
do o teste, não esqueça de se comunicar com
as demais pessoas utilizando esses sinais e se-
guir as instruções neles contidas sem falha.
2. Opera a máquina com cuidado e sempre dê
prioridade à segurança.
3. Durante o teste, tome sempre cuidado para evi-
tar acidentes devidos a deslizes de solo ou
contato com linhas elétricas de alta tensão.
Certifique-se sempre para que haja espaço
suficiente para oscilações completas.
4. Evite poluir a máquina e o solo com vazamen-
to de óleo. Use recipientes para óleo para cap-
tar o óleo de vazamentos. Um cuidado especi-
al a este item quando estiver removendo tubos
hidráulicos.
Efetua medições precisas
1. Calibre com precisão e com antecedência os
instrumentos de teste a fim de obter dados
corretos.
2. Realize os testes sob as condições de testes
precisas fornecidas para cada item que será
testado.
3. Repita o mesmo teste e confirme que os dados
obtidos possam ser produzidos repetidamente.
Use valores médios de medição caso seja ne-
cessário.
PREPARAÇÃO DOS TESTES DE DESEMPENHO
SM0131
SM3026
Seção
T4.2
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
DESEMPENHO PADRÃO
T4
.2
T4.2-2
ÍNDICE
TABELA PADRÃO PARA VERIFICAÇÃO DE DESEMPENHO.......................................................................... 3
T4.2-3
TABELA PADRÃO PARA VERIFICAÇÃO DE DESEMPENHO
NOTA – Ao funcionar o motor, a máquina está sempre no modo de trabalho "W". A menos que esteja
especificado ao contrário, meça no modo "H/M".
T4.2-4
TABELA PADRÃO PARA VERIFICAÇÃO DE DESEMPENHO
ALAVANCA DE CONTROLE
R316
48
37
15 26
LDLE
!
CUIDADO
As válvula de alívio de sobrecarga OR1~OR8
descritas anteriormente correspondem às
seguintes operações .
1. Escavação da caçamba
2. Despejo da caçamba
3. Lança levantada
4. Lança abaixada
5. Giro para a esquerda
6. Giro para a direita
7. Braço retraído
8. Braço estendido
Seção
T4.3
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
CX220
PROCEDIMENTOS PARA OS TESTES
T4
.3
T4.3-2
ÍNDICE
MEDIÇÃO DA ROTAÇÃO DO MOTOR.............................................................................................................. 3
Aquecimento do motor .................................................................................................................................. 3
Medição com o medidor de rotação de motor diesel .................................................................................... 3
Valor medido da rotação do motor através de diagnóstico de serviço.......................................................... 3
Medição real da rotação do motor através do interruptor de mudança de tela ............................................ 3
MEDIÇÃO DA PRESSÃO HIDRÁULICA ........................................................................................................... 4
Preparação para medir a pressão hidráulica ................................................................................................ 4
Local para instalação do manômetro ............................................................................................................ 4
Posição de ajuste de pressão ....................................................................................................................... 5
Procedimento para ajuste da válvula de alívio .............................................................................................. 7
MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSLAÇÃO .......................................................................................... 9
Velocidade de translação .............................................................................................................................. 9
Desvio de translação................................................................................................................................... 10
Desempenho do freio de estacionamento .................................................................................................. 11
Taxa de drenagem do motor de translação ................................................................................................ 12
MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DA GIRO ....................................................................................................... 13
Velocidade de giro ....................................................................................................................................... 13
Desempenho do freio da giro ...................................................................................................................... 14
Desempenho do freio de estacionamento da giro ...................................................................................... 15
Taxa de drenagem do motor de giro ........................................................................................................... 16
MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DE OPERAÇÃO DOS ACESSÓRIOS .......................................................... 17
Tempo de operação dos cilindros ............................................................................................................... 17
Vedação de óleo dos cilindros .................................................................................................................... 18
MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DO ROLAMENTODE GIRO......................................................................... 19
Jogo axial .................................................................................................................................................... 19
Folga do dente ............................................................................................................................................ 20
T4.3-3
O medidor de temperatura do líquido de arrefecimento
do motor é utilizado para esta medição. A faixa na cor
branca indica a temperatura aproximada de 40ºC a
100ºC, portanto certifique-se de que o ponteiro indica
uma temperatura dentro da faixa de cor branca.
Medição com o medidor de rotação
de motor diesel
1. Instale em uma área de fácil acesso dos tubos de
injeção o conector do medidor de rotação do mo-
tor diesel.
2. Verifique a rotação com o motor em marcha lenta
conforme indicado na tabela.
Valor medido da rotação do motor
através de diagnóstico de serviço
1. Gire o interruptor do motor de partida para a posi-
ção "ON" (LIGADO) com o interruptor de
desativação da cigarra pressionado. O painel mos-
tra como o item Nº 2.
2. Um No. de programa e uma rotação real do motor
estão exibidos como o item de Nº 2.]
3. A tela avança na ordem Nº 2, Nº 3.... a cada vez
em que o interruptor "Mudança de tela" no painel
for pressionado.
4. A tela volta para Nº 25, Nº 24... a cada vez em que
o interruptor de desativação da cigarra for pressio-
nado.
5. A exibição não é apagada a menos que o interrup-
tor do motor de partida for girado para a posição
"OFF" (DESLIGADO).
Medição real da rotação do motor através
do interruptor de mudança de tela
Após a partida do motor, os itens a seguir são exibidos
naquela ordem a cada vez em que o interruptor de mu-
dança de tela for pressionado.
MEDIÇÃO DA ROTAÇÃO DO MOTOR
Aquecimento do motor
Ao funcionar o motor para elevar a temperatura do lí-
quido de arrefecimento do motor para 40ºC a 80ºC.
Medidor de temperatura
da água do motor
R0317
2 No. 2
AJUSTAGEM DO MOTOR 2150 Sem ajustagem de carga
MEAS 2150 rpm real
PRESSÃO DO MOTOR. ATIVA Indicação ATIVO/DESATIVADO
INTERRUPTOR DE MODO W Indicação W - H/M - A
R0320
• Rotação do motor
• Horas após o óleo
do motor ter sido
trocado
INTERRUPTOR DE MUDANÇA DE TELA
R0319
MÓDULO DE CONTROLE
INTERRUPTOR DE
DESATIVAÇÃO DA
CIGARRA
CONECTOR
MEDIDOR DE
ROTAÇÃO
R0318
Exemplo de mudança de tela
10 : 05 2200RPM
256 Hr APÓS TROCA
DE ÓLEO DO MOTOR
Pressione o interruptor de
mudança de tela quatro
vezes e a exibição mudará
para relógio.
T4.3-4
Preparação para medir a pressão hidráulica
EQUIPAMENTO HIDRÁULICO
Manômetro de 6.9 MPa ....................... 1 unidade
Manômetro de 39.2 ~49 MPa .............. 2 unidades
Equipamento para medição de pressão e instrumento
de análise.............................................. 1 conjunto
MEDIÇÃO DA CONTAMINAÇÃO
DO FLUIDO HIDRÁULICO
ADVERTÊNCIA
Após aliviar a pressão no reservatório do fluido
hidráulico, abra a tampa e retire uma amostra
do fluido no reservatório e meça com o instru-
mento para análise. Se o valor medido for supe-
rior ao valor de referência, substitua o filtro de
retorno ou troque o fluido hidráulico.
MEDIÇÃO DA PRESSÃO HIDRÁULICA
Local para instalação do manômetro
CIRCUITO PRINCIPAL
Substitua os bujões PF1/4 dos orifícios de medi-
ção da bomba principal a1, a2 por bujões para
medição de pressão e instale o manômetro 49 MPa.
CIRCUITO PILOTO
Substitua o bujão de medição piloto a3 por um bu-
jão PF1/4 para medição de pressão e instale o
manômetro 6,9 MPa.
NOTA – Em condição normal, a pressão pode
ser medido através dos números de diagnóstico
de serviço abaixo. Porém, em condição de de-
feito, o manômetro acima deverá ser instalado e
o ajuste de pressão será necessário.
Circuito principal No. 14
Pressão secundária piloto No. 9~13
!
a2
(a1)
a3
R0322
T4.3-5
MEDIÇÃO DA PRESSÃO HIDRÁULICA
Posição de ajuste de pressão
DISTRIBUIDOR
Posição da válvula de alívio de sobrecarga no distribuidor.
R0323
LANÇA (H)
OR3
CAÇAMBA (H)
OR1
VÁLVULA DE ALÍVIO PRINCIPAL
(ATT & TRANSLAÇÃO)
OPÇÃO 2
(PA02)
BRAÇO PENETRADOR (H)
OR7
Vista sobre a máquina
R0324Vista da parte inferior da máquina
OPÇÃO 2
(PB02)
BRAÇO PENETRADOR (H)
OR8
LANÇA (R)
OR4
CAÇAMBA (R)
OR2
T4.3-6
MEDIÇÃO DA PRESSÃO HIDRÁULICA
VÁLVULA DE ALÍVIO PILOTO
A válvula de alívio piloto PR1 está localizada na
bomba de engrenagens que está montada sobre a
bomba principal.
ALÍVIO DA SOBRECARGA DE GIRO
O motor de giro está equipado com os bujões PA,
PB para medição de pressão, porém esta medi-
ção é realizada utilizado os orifícios de medição
a1 e a2.
ALÍVIO DE SOBRECARGA
DA GIRO À ESQUERDA
OR5
ALÍVIO DE SOBRECARGA
DA GIRO À DIREITA
OR6
R0326R0327
a3
PR1
Dr3
A3
B3
T4.3-7
MEDIÇÃO DA PRESSÃO HIDRÁULICA
VÁLVULA DE ALÍVIO PILOTO
Ajuste-a utilizando o parafuso de ajustagem (311).
: 24 mm Torque de aperto : 29 Nm
: 6 mm
VÁLVULA DE ALÍVIO PRINCIPAL
DE 2-ESTÁGIOS
(Comum para as seções de translação e ATT)
Inicie primeiramente pelo lado de sobre alimenta-
ção. Afrouxe a porca (1), ajuste a pressão com o
parafuso de ajustagem (2) e aperte a porca (1) após
concluir o ajuste no lado d e sobre pressão.
Em seguida, afrouxe a porca (3), ajuste a pressão
no lado padrão com o parafuso de ajuste (4) e aper-
te a porca (3) após concluir o ajuste.
: 32 mm Torque de aperto: 27~31 Nm
: 22 mm Torque de aperto: 27~31 Nm
: 19 mm Parafuso de ajustagem
: 6 mm
VÁLVULA DE ALÍVIO DE POWER BOOST
(seções da lança, caçamba, braço)
Afrouxe a porca de trava (1) e ajuste com o parafu-
so de ajustagem (2).
: 22 mm Torque de aperto: 27~31 Nm
: 6 mm
Nº. de giros do Alteração de
parafuso de ajustagem pressão MPa
1 giro Aprox. 2.1
Nº. de giros do Alteração de
parafuso de ajustagem pressão MPa
Lado do reforço 1 giro Aprox. 17,6
Lado PADRÃO 1 giro Aprox. 17,6
Nº. de giros do Alteração de
parafuso de ajustagem pressão MPa
1 giro Aprox. 17.6
R0327
311
PORCA DE TRAVA HEX24
Procedimento para ajuste da válvula de alívio
R0328
1
HEX32
2
4 3
HEX19
HEX22
R0329
2 1
HEX22
T4.3-8
VÁLVULA DE ALÍVIO
DA SOBRECARGA DE GIRO
Quando o ajuste de pressão for necessário, afrou-
xe a porca de trava (1) e ajuste a pressão com o
parafuso (2).
: 30,38 mm Torque de aperto: 118 Nm
: 12 mm
MEDIÇÃO DA PRESSÃO HIDRÁULICA
VÁLVULA DE ALÍVIO
DA SOBRECARGA DE TRANSLAÇÃO
Esta válvula foi ajustada pelo fabricante. Se um ajuste
for necessário, ajuste com a espessura de calços.
Nº. de giros do Alteração de
parafuso de ajustagem pressão MPa
1 giro Aprox. 10
R0330
1 2
3
R0331
CALÇO
T4.3-9
Velocidade de translação
FINALIDADE
Medir a rotação da roda motriz de translação e ve-
rificar o desempenho entre a bomba hidráulica o
motor do sistema de acionamento de translação.
CONDIÇÕES
Temperatura do fluido hidráulico 45~55ºC
A tensão das esteiras nos lados direito e esquerdo
é ajustada uniformemente.
PREPARAÇÃO
Fixe o painel reflexivo na tampa do motor de trans-
lação por meio de um imã.
Gire a estrutura de giro em 90º conforme ilustrado na
figura e faz com que a esteira de um dos lados esteja
levantada do solo utilizando o acessório.
MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSLAÇÃO
Rotação da roda motriz Unidade: min-1
Item de Valor Valor de referência Limite
medição padrão para reparo de serviço
LD
&
LE
HM1 32.7~29.3 25.5~22.9 20.8~
HM2 49.0~44.0 38.2~34.3 31.2~
MEDIÇÃO
Rotação do motor: Marcha lenta alta
Interruptor de translação de 2 velocidades:
1-velocidade e 2-velocidade
Pontos de medição: Direita e esquerda
Método, exemplo 1: Meça a rotação com um
estroboscópio.
Método, exemplo 2: Meça visualmente as
rotações por minuto.
PAINEL REFLEXIVO
R0333
R0332
T4.3-10
MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSLAÇÃO
Desvio de translação
FINALIDADE
Medir a quantidade de desvio em um translação de
20 m e verificar o equilíbrio horizontal entre a bom-
ba hidráulico e o motor do sistema de acionamento
de translação.
CONDIÇÕES
Temperaturado fluido hidráulico: 45~55ºC
A tensão das esteiras do LD e LE é ajustada unifor-
memente.
Solo firme, plano e nivelado
Rotação do motor: Marcha alta
PREPARAÇÃO
1. Locomoçao em linha reta superior a 30 m.
2. Posição de translação no qual a parte inferior
da caçamba é levantada em aproximadamen-
te 30 cm.
MEDIÇÃO
1. Meça a distância máxima de desvio do arco
circular no comprimento de 20 m, excluindo o
translação preliminar de 3~5 m.
2. Acionar ao mesmo tempo as alavancas de
translação.
R0334
Aprox. 30~40 cm R0335
20 m
A
Desvio de translação Unidade: mm/20 m
Posição de Valor Valor de referência Limite
medição padrão para reparo de serviço
A 240 ou menos 480 720
T4.3-11
MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSLAÇÃO
FINALIDADE
Verificar se o freio de estacionamento segura uma
condição de parada da máquina em uma posição
de locomoção sem carga e em uma inclinação de
20%.
CONDIÇÃO
Uma inclinação com 20% (Aprox. 12º) e uma con-
dição de parada em posição de translação sem
carga.
PREPARAÇÃO
Instale um goniômetro na placa da sapata e verifi-
que se o ângulo apresentado é superior a 12º.
Pendure uma perpendicular em paralelo com a
nervura da estrutura do guia na estrutura da es-
teira e faça uma marcação (marcação de alinha-
mento) na placa da sapata.
MEDIÇÃO
Cinco minutos após a parada do motor, meça a distân-
cia do deslocamento da marcação de alinhamento.
Desempenho do freio de estacionamento
R0336
1/5 DE GRADIENTE
(Aprox. 12 graus)
30 cm
R0337
ESTRUTURA DO GUIA
MEDIDOR
DE ÂNGULOC
Freio de estacionamento Unidade: mm/5 m
Posição de Valor Valor de referência Limite
medição padrão para reparo de serviço
C 0 1 2
T4.3-12
Taxa de drenagem do motor de translação
FINALIDADE
Medir a taxa de drenagem do motor de translação
e verificar o seu desempenho.
CONDIÇÕES
Temperatura do fluido hidráulico: 45~55ºC
Rotação do motor: Marcha HI (alta)
PREPARAÇÃO
1. Instale um limitador sob as rodas dentadas LD
e LE.
2. Desligue o motor e drenar a pressão do circui-
to hidráulico.
3. Conecte uma mangueira ao orifício de drena-
gem do motor e recolha o óleo em um recipi-
ente.
MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSLAÇÃO
MEDIÇÃO NA TRAVA DE TRANSLAÇÃO
1. Dê partida ao motor e alivie a pressão no cur-
so total da alavanca de translação.
2. Meça a taxa de drenagem por 30 segundos de
alívio.
ADVERTÊNCIA
Se não for respeitado o sentido de rotação, em
alguns casos a nervura "A" pode ter sido que-
brada pelo limitador "B".
!
R0338
PARA FRENTE
NERVURA
"A"
TUBO ø22
LIMITADOR "B"
SENTIDO DE ROTAÇÃO
ø80
150
40
ø10
90
R0339
Taxa de drenagem do motor de translação Unidade: L/30 s
Posição de Valor Valor de referência Limite
medição padrão para reparo de serviço
Taxa de
7 17 21
drenagem
T4.3-13
Velocidade de giro
FINALIDADE
Medir o tempo de giro e verificar o desempenho
entre a bomba hidráulica e o motor do sistema de
acionamento da giro.
CONDIÇÕES
Temperatura do fluido hidráulico: 45~55ºC
Solo firme, plano e nivelado
Rotação do motor: Marcha HI (alta)
PREPARAÇÃO
Caçamba vazia, cilindro do braço totalmente retra-
ído (Alcance Máx.) ou cilindro do braço totalmente
estendido (Alcance mín.).
MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DA GIRO
Velocidade de giro Unidade: s/rotação
Posição de Valor Valor de referência Limite
medição padrão para reparo de serviço
Velocidade
de
Giro
Alcance
máx
Alcance
mín.
5.0~6.2 6.4~7.9 8.4~
5.0~6.2 6.4~7.9 8.4~
MEDIÇÃO
Oscile a máquina levando a alavanca de giro para o
seu curso total. Meça o tempo necessário para rea-
lizar dois giros após um giro de execução preliminar
e calcule o tempo necessário para um giro.
R0340
R0341
T4.3-14
MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DA GIRO
Desempenho do freio da giro
FINALIDADE
Verificar o desempenho do torque do freio através
da válvula de alívio de giro .
CONDIÇÕES
Temperatura do fluido hidráulico: 45~55ºC
Solo firme, plano e nivelado
Rotação do motor: Marcha HI (alta)
PREPARAÇÃO
1. Uma altura de 1.5 m na qual a parte inferior da
caçamba se alinhe com a ponta do dente em
condição de a caçamba estar vazia, o cilindro
do braço estar totalmente retraído e a caçam-
ba ser utilizada para escavação.
2. Faça uma marcação de alinhamento na circun-
ferência externa do rolamento de giro da late-
ral da estrutura superior e da lateral da estru-
tura da esteira. Puxe duas linhas (sinais) na
parte dianteira e na parte traseira da linha es-
tendida da marcação de alinhamento.
Quantidade de deflexão das marca-
ções de alinhamento (m)
Comprimento circunferencial da pis-
ta de giro (m)
Arrasto de
giro ângulo
(º) =
MEDIÇÃO
1. Quando operando em velocidade regular de giro,
quando deslocar a alavanca de mudança para
a posição de neutro, na posição superior, a ope-
ração de giro é interrompida.
2. Calcule o ângulo de arrasto da giro utilizando
a equação abaixo, após o corpo superior de
giro parar, utilizando a quantidade de deflexão
(m) das marcações de alinhamento na pista
de giro e o comprimento (m) da circunferência
da pista de giro:
R0342
1.5 m
Medição do comprimento do arco sobre a circunferência
externa da pista externa
Marcações de alinhamento
na pista externa
Marcações de alinhamento
na pista interna R0343
B
Desempenho do freio de giro Unidade: grau
Posição de Valor Valor de referência Limite
medição padrão para reparo de serviço
Giro 180º 55~75º 61~83º 90º
T4.3-15
MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DA GIRO
FINALIDADE
Verificar o desempenho mecânico do freio de esta-
cionamento de giro instalado na parte interna do
motor de giro.
CONDIÇÕES
Em uma inclinação com 20% (Aprox. 12º).
Pare a máquina em ângulo reto com a inclinação
em uma altura de 1.5 m na qual a parte inferior da
caçamba se alinhe com a ponta do dente em con-
dição de a caçamba estar vazia, o cilindro do braço
estar totalmente retraído e a caçamba estar ope-
rando para escavação.
PREPARAÇÃO
Instale o medidor de ângulos na placa da sapata e
certifique-se de que o ângulo seja superior a 12º.
Faça uma marcação de alinhamento na lateral da
pista externa e na lateral da pista interna.
MEDIÇÃO
Após o motor ter sido desligado por cinco minutos,
meça o comprimento do deslocamento das marca-
ções de alinhamento.
Desempenho do freio de estacionamento da giro
R0344
Medição do comprimento do arco sobre a circunferência
externa da pista externa
Marcações de alinhamento
na pista externa
Marcações de alinhamento
na pista interna R0345
C
Desempenho do freio Unidade: mm/5 min.
de estacionamento da giro
Posição de Valor Valor de referência Limite
medição padrão para reparo de serviço
C 0 1 2
T4.3-16
Taxa de drenagem do motor de giro
FINALIDADE
Medir a taxa de drenagem do motor de giro e veri-
ficar o desempenho deste motor.
CONDIÇÕES
Temperatura do fluido hidráulico: 45~55ºC
Rotação do motor: Marcha HI (alta)
PREPARAÇÃO
1. Desligue o motor.
2. Alivie a pressão do circuito hidráulico.
3. Desconecte a mangueira de drenagem do
motor de giro pela extremidade de retorno ao
reservatório do fluido hidráulico e recolha o óleo
em um recipiente.
4. Instale um bujão no lado do reservatório.
MEDIÇÃO DO DESEMPENHO DA GIRO
MEDIÇÃO; NA TRAVA DE GIRO
1. Dê partida ao motor e coloque as áreas laterais
da caçamba de encontro com a parte interna
das placas das esteiras direita ou esquerda.
2. Liberte o motor de giro em curso total do movi-
mento de giro.
3. Recolha em um recipiente a quantidade de óleo
acumulado em 30 segundos de drenagem.
R0347
Taxa de drenagem do motor de giro Unidade: L/30 s.
Posição de Valor Valor de referência Limite
medição padrão para reparo de serviço
Taxa de
2.0 5,0 6,0
drenagem
R0346
T4.3-17
Tempo de operação dos cilindros
FINALIDADE
Medir o tempo de operação da lança, braço e ca-
çamba e verificar o desempenho entre a bomba
hidráulica e o cilindro do sistema de acionamento
dos acessórios.
CONDIÇÃO
Temperatura do fluido hidráulico: 45~55ºC
Rotação do motor: Marcha HI (alta)
Tempo de operação excluindo o curso do amorte-
cedor.
PREPARAÇÃO
Solo plano com a caçamba vazia
MEDIÇÃO