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UNOPAR
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA – LICENCIATURA
FRANCINÉA MARIA DA SILVA
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
PETROLINA
2022
FRANCINÉA MARIA DA SILVA
A importância das ferramentas digitais
Na construção de uma educação para todos 
PETROLINA
2022
Produção Textual para o curso de pedagogia, apresentado a Faculdade Norte do Paraná-UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de: Libras- Língua Braileira de Sinais, Homem Cultura e Sociedade, Filosofia da Educação,Educação Inclusiva, Práticas Pedagógicas: Identidade Docente, Ed- Gramática.
Tutor (a) Presecial -- Eliete Maia
Tutor (a) EAD – Maria de Souza Quadros
 SUMÁRIO
INTRODUÇÃO----------------------------------------------------------------- 4
DESENVOLVIMENTO-------------------------------------------------------- 5
PLANO DE AULA------------------------------------------------------------- 8
CONSIDERAÕES FINAIS-------------------------------------------------- 9
REFERÊNCIAS--------------------------------------------------------------- 10
 INTRODUÇÃO
Ao iniciar o presente trabalho, apresentando o tema A Importância das Ferramentas Digitais na construção de uma educação para todos que ele tem por finalidade abordar facetas da inclusão digital. Nesse sentido, recorreu-se a autores de diversas área para sustentação do estudo obtendo, assim, uma visão mais ampla da realidade em que a inclusão digital está presente na escola e, ainda, na realidade dos alunos.
Desta forma, o objetivo especifico foi definido como: analisar a escola como espaço de interação e comunicação proporcionado pela inclusão digital. Nesta linha, buscou-se entender que as tecnologias de rede precisam fazer parte do cotidiano escolar. A valorização do aprendizado através de mídias digitais, várias formas de pensar e interagir através de meios de comunicação e informação onde o aluno apropria-se das TIC (tecnologias de informação e comunicação) e o caminho a ser traçado.
Como parte do processo de aprendizagem, tais tecnologias necessitam ser apropriadas e entendidas pelos professores, que fazem um papel fundamental neste processo. Através de uma interação por parte dos professores com os recursos tecnológicos, eles acabam por interagir com a realidade que o aluno está inserido.
Neste trabalho houve um breve apontamento sobre os programas que o governo federal executa e apoia a favor da inclusão digital dos cidadãos. Diante disso as escolas aos poucos tem, se adaptado ás iniciativas que lhe são apresentadas. Dentro de um patamar de informação e comunicação, o ambiente escolar começa a abrir caminhos para a tecnologia acontecer nesse processo.
Partindo desse enfoque, abordaremos o tema da inclusão pelo viés da presença dos jogos vituais na realidade dos alunos a partir dos meios eletrônicos.
Existem jogos para todos os tipos de necessidades e que permitem um ambiente interativo onde o jogador pode manipular, refletir, deduzir e explorar diversas áreas do conecimento em seu próprio ritmo, há inúmeros sites e jogos online interessantes que têm se mostrado eficazes nesse sentido, pois conseguem se adaptar ás suas necessidades.
 
 DESENVOLVIMENTO 
A chegada e a expansão das tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC) têm implementado novos meios para a construção do conhecimento na educação contemporânea,tornando assim a aprendizagem mais rica, motivadora e significativa.
As ferramentas digitais, proporcionam a interligação entre as pessoas em redes mesmo quando situada em locais e tempos divergentes, promovem mudança de comportamentos e diferentes maneiras de se comunicar, ensinar e aprender.
As tecnologias permitem, assim, que, nossa comunicação seja cada vez mais instantânea.
Tecnologia Assistiva é um termo usado para identificar todo arsenal de Recursos e Serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar o apoio grupal, dispositivos, técnicas e processos que podem e que podem prover assistêcia, reabilitação e melhorar a qualidade de vida de pessoas com deficiência.
No campo educacional, a tecnologia Assistiva (TA) pode ser comprendida como uma área do conhecimento, de características interdisciplinar, ququestão de engloba recursos, estratégias, produtos, serviços e metodologias que têm como objetivo promover e favorecer a participação dos estudantes com alguma deficiência nas diversas atividades escolares, visando atender os objetivos educacionais comuns e desenvolver nesses estudantes suas potencialidades, autonômia e independência.
Segundo Rodrigues e Alves (2013) durante muito tempo a discursão sobre (TA) ficou restrita a profissionais da área da saúde devido ao viés de reabilitação presente na questão da funcionalidade que é vital para a utilização da TA. No ambiente educacional alguns pesquisadores utilizam termos como mobiliário ou recursos pedagogicos adaptados, recursos de comunicação alternativa, acessibilidade e informática acessível, entre outros, para se referir ao que hoje, depois de diferentes termologia utilizadas chamamos de TA(MANZINI, 201 1a)
No Brasil é possível ver um maior interesse e investimento científico na área de TA a partir de 1990.
Os recursos de TA, disponível na escola podem ser os recursos de acessibilidade computacional que facilitam o processamento de informações e conteúdos escolares agindo como acilitador na aprendizagem; os recursos de comunicação alternativa que são utilizados para estudantes que apresentam comprometimento severos de fala, auxílio de mobilidade; adequação postural, além de adaptações de recursos escolares que tenham a finalidade otimizar a funcionalidade.
Analisando o crescimento da informatização dos serviços oferecidos á sociedade atual, cada vez se busca a necessidade da inclusão digital dos cidadãos nesse modo de vida. Ao acontecer o uso destes recursos tecnologicos, eles devem ser apropriados de meios onde a tecnologia da informação e comunicação (TIC) se direcione para fazer valer a inclusão dos individuos neste ciberespaço. Deste modo, a escola se apresenta como ambiente como ambiente capaz de fazer imergir tais tecnologias a serviço de uma metodologia de ensino a favor da interação dos alunos nesta sociedade da informação, anulando, assim, as diferenças sociais não pertinentes a este processo. Ao se utilizar de diferentes mídias, que colaboram para a apropriação de um ambiente de comunicação, o computador e seus inúmeros recursos destacam-se como ferramenta de acesso apoiado por diferentes programas sociais do governo federal.
Assim a BNCC prevê que a escola possibilite aos estudantes apropria-se das línguagens das tecnologias digitais e torna-se fluentes em sua utilização. Deve acontecer também a consolidação da aplicação dos recursos tecnológicos em cada disciplina, conforme explicitada nas orientações para o Ensino Fundamental.
Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma critica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais, para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimento, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva. E ssa competência reconhece o papel fundamental da tecnologia e estabelece que o estudante deve dominar o universo digital, sendo capaz, portanto, de fazer um uso qualificado e ético das diversas ferramentas existentes e de compreender o pensamento computacional e os da impactos tecnologia na vida das pessoas e da sociedade.
As ferramentas não param de se multiplicar. Com criatividade, boa parte delas pode ser usada a favor da Educação.
O segredo está muito mais no “como usar” do que de fato em “o que”. É importânte que o professor determine o objetivo e a finalidade para inserir os programas digitais em suas aulas, considerando o que dá melhor suporte na atividade específica. Quandofalamos de ferramentas digitais, não estamos nos restringindo apenas aos aplicativos ou plataformas que podemos usar. Mas a própria “grande nuvem” em si pode ser caminho para as aulas.
Quando nos referimos á aprendizagem, é comum afirmamos que cada indivíduo tem o seu tempo e que o meio interfere no desenvolvimento das habilidades. Nesse sentido, existe um questionamento que, no período contemporâneo, torna-se necessário, em uma realidade na qual os jovens, desde bem novos, têm contato com aparelhos celelares, smartphones, computadores, tablets e jogos virtuais, seria realmente possível as crianças permanecerem paradas, estáticas e passivas nas salas de aula?
Durante os últimos tempos, o que mais temos escutado e presenciado nas escolas são estudantes que não querem mais “só copiar”. Muitas vezes, sabem os conteúdos, mais seus registros são diminutos, apresentando cadernos com poucos ou quase nada copiado do quadro.
Frente a tal cenário, vale a consideração de que as pessoas aprendem de várias formas: umas são mais visuais, outras mais auditivas, algumas deduzem com facilidade e outras precisam explorar mais conteúdos para compreender determinadas matérias. É nesse sentido que o uso da tecnologia para a aprendizagem pode ser ainda mais agregador.
Partindo desse enfoque, abordaremos o tema da inclusão pelo viés que é, muitas vezes, considerado o vilão nas salas de aulas: a presença dos jogos vituais na realidade dos alunos a partir dos meios eletrônicos, com o destaque para o computador.
Os jogos vituais podem ser utilizados para ensinar e aprender de forma lúdica e, simultaneamente, inclusiva. Isso implica pesamento na sua utilização em contraste as metodologias tradicionais quando elas falham ao homogeneizar os alunos, e como uma ferramenta capaz de levar os alunos a superar desafios em relação á própria aprendizagem.
Entre outras coisas, a utilização de jogos vituais para o ensino e a aprendizagem possibilita o desenvolvimento: da coordenação motora, da percepção espacial, da atenção, da concentração, da criatividade, da boa reação a situações desafiadoras, dos reforços positivos, da superação de fases e obstáculos, da escolha e elaboração de atividades, da elaboração de textos e desenhos etc. Além disso, os jogos vituaus e outras ferramentas tecnológicas exigem habilidades como o raciocínio lógico, instingam a curiosidade e podem servir como forma de contextualizar o conhecimento, potencializando o interesse em aprender. Isso significa que estimulam habilidades necessárias para a aprendizagem formal em quaisquer níveis de educação.
 PLANO DE AULA
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
ESCOLA: ESCOLA ESTADUAL MONTEIRO LOBATO
ETAPA DE ENSINO: 4º ANO
PERÍODO DA AULA: 1 AULA
NÚMEROS DE ALUNOS: 25
DATA: 20/04/2022
TEMA DA AULA: JOGO DA MEMÓRIA
OBJETIVO GERAL
MEMORIZAR IMAGENS RAPIDAMENTE DE FORMA A DESENVOLVER E APERFEIÇOAR O RACIOCÍNIO, ATRAVÉS DA CRIAÇÃO DE RELAÇÕES ENTRE UMA IMAGEM E SEQUÊNCIA, FAZENDO COM QUE O ALUNO DESENVOLVA O RACIOCÍNIO COGNITIVO, ATRAV´S DOS COMANDOS DO COMPUTADOR INTERAGINDO COM OS COLEGAS DE FORMA COLETIVA.
OBJETIVO ESPECÍFICO
PRATICAR A INFORMATICA;
DESENVOLVER A CURIOSIDADE;
ESTIMULAR O RACIOCÍNIO;
PRÁTICAR A COLETIVIDADE;
DESENVOLVER AS RELAÇÕES PESSOAIS;
DESENVOLVER A MEMÓRIA VISUAL;
APPRENDER A RESPEITAR AS REGRAS;
MELHORAR A CAPACIDADE DE FOCO E CONCENTRAÇÃO;
ESTIMULAR A CAPACIDADE DE COMUNICAÇÃO;
COLABORAR COM A MEMÓRIA FOTOGRÁFICA.
CONTEÚDOS
PRÁTICA INFORMÁTICA
MEMORIZAR FIGURAS
METODOLOGIA
COLOCAR OS ALUNOS PARA PRÁTICAR NO COMPUTADOR ATRAVÉS DO JOGO DE MEMÓRIA.
O ALUNO IRÁ RESPONDER AS PERGUNTAS FEITAS PELO COMPUTADOR.
 VIRANDO AS CARTAS ATÉ ACERTAR A DUPLA DE IMAGEM.
COLOCAR OS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA EM DUPLA COM OUTRO ALUNO PARA TER A INTERÇÃO ENTRE ELES.
RECURSOS
COMPUTADOR COM JOGOS INTERATIVOS GRATUITOS.
AVALIAÇÃO
AVALIAR O ALUNO OBSERVANDO SUA,,, CONCENTRAÇÃO NO QUE TANGE A MEMÓRIA.
REFERÊNCIAS
Site.google.com/site/educainformação
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Quando nascemos somos inseridos em uma cultura foi criada durante o percurso histórico da humanida, onde os valores e crenças nos são transmitido, isto faz parte da formação de cada ser humano.
Portanto, o conhecimento das questões tecnologicas que surgiu na sociedade em que estmos inseridos são frutos que contribuem com o processo de acumulação acelerada de bens e riquezas físicas e culturais.
A tecnologia não é só uma realidade presente e inerente ao nosso tempo. É uma realidade produtora e propagadora de culturas e valores. 
A presença da tecnologia midiatica na escola não pode ser recusada e negada, presisa ser assumida na esteira de um projeto de libertação e promoção coletiva.
O uso de Tic na prática pedagógica deve funcionar como ferramenta pedagógica programada e planejada com compromisso assumido com o conteúdo e não com a sua negação ou superficialização. Mas não como substituto da relação direta entre quem ensina e quem aprende. Está é uma condição definidora do próprio homem, da qual uma educação com potencial de contribuição no processo social de transformação não pode abrir mão.
Pensar a educação em sua relação com a tecnologia é uma quetão fundamentalmente ética e de posicionamente político.
Pensar em uma sociedade mais justa e democrática exige que se garanta aos grupos sociais não-privilegiado o acesso as tecnologias para a construção do conhecimento da educação contemporanêa, tornando assim a aprendizagem mais rica, motivadora e significativa. Isso implica pensamos na sua utilização em contrastes ás metodologias tradicionais quando elas falham ao homogeneizar os alunos, e como uma ferramenta capaz de levar os alunos a superar desafios em relação á própria aprendizagem.
 REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei Diretrizes e Base da Educação Nacional. Lei nº13.415/2017, de 13 de fevereiro de 2017, altera a Lei nº9.394, de 20 de dezembro.
BRASIL- Ministério da Educação- Base Nacional Comum Curricular: Brasília, 2018-Disponível em:https:// basenacional.comumcurricular.mec.gov.br.Acesso em 20 de abril,2021.
MORAN, José. Metodologias Ativas para a realiza a transformação progressiva e profundas no currículo. Aprendizagem Conectada. Governo do Mato Grosso.S.A- Disponível em: https://www.aprendizagemconectada.m.t.gov.br. Acesso
 
BRAGA, José.Luiz e CALAZANS, Regina, Comunicação e Educação.São Paulo, Hacker, 2021.
COSCARELLI,C, Ribeiro,AE, Letramento Digital: aspectos sociais e Possibilidades Pedagógicas- Belo Horizonte: ceale, Autêntica,2005.
 
 
 REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei Diretrizes e Base da Educação Nacional. Lei nº13.415/2017, de 13 de fevereiro de 2017, altera a Lei nº9.394, de 20 de dezembro.
BRASIL- Ministério da Educação- Base Nacional Comum Curricular: Brasília, 2018-Disponível em:https:// basenacional.comumcurricular.mec.gov.br.Acesso em 28 de out,2021.
MORAN, José. Metodologias Ativas para a realiza a transformação progressiva e profundas no currículo. Aprendizagem Conectada. Governo do Mato Grosso.S.A- Disponível em: https://www.aprendizagemconectada.m.t.gov.br. Acesso em 28 de outubro de 2021.
Projeto de Vida. Disponível em:https://porvir.org/projetodevida/ Acesso em 25 de outubro de 2021.

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