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AV1 PARTE 1 - ANÁLISE DE AUDIÊNCIAS

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UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI – URCA 
CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS APLICADOS – CESA 
DEPARTAMENTO DE DIREITO 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO 
 
 
 
 
ANÁLISE DE AUDIÊNCIAS TRABALHISTAS 
 
 
 
 
Aluno: Antônio Onofre Cidade Junior 
 
 
 
 
 
CRATO – CE 
2021 
 
 
 
 
 
PROCESSO: 0025423-88.2016.5.24.0007 - AÇÃO TRABALHISTA - RITO 
ORDINÁRIO 
Trata-se de reclamação trabalhista em face de empresa que: não reconheceu o vínculo 
de emprego da parte requerente no período de 5 meses durante os quais foi prestado trabalho 
onde estavam presentes todos os requisitos deste; não realizou depósito regular do FGTS e 
INSS; efetuou pagamento de salário diverso daquele pactuado, não remunerou a prestação de 
horas extras, além da cobrança de multa por descumprimento a diversas cláusulas da CCT. Na 
oportunidade da audiência o advogado do autor propôs que o valor pago fosse o de R$ 5.000,00, 
enquanto a ré entrou com a contraproposta de R$ 1.000,00. O juiz então propôs a adoção do 
montante de R$ 1.500,00, levando em conta que a única coisa a ser paga de tudo que foi alegado 
seria a multa. Após debate, as partes chegaram ao acordo de que a ré pagaria o valor inteiro 
sugerido pelo juízo em duas parcelas, sendo a primeira com vencimento em quinze dias e a 
segunda em trinta. 
 
PROCESSO: 0025619-58.2016.5.24.0007 - AÇÃO TRABALHISTA - RITO 
ORDINÁRIO 
Cuida-se de reclamação trabalhista onde se pede a declaração de vínculo contratual, 
pagamento de indenização por aluguel do carro do reclamante, remuneração de repousos 
semanais e danos morais em virtude de desenvolvimento de transtorno psicológico no autor do 
processo. A audiência de instrução realizada em 29 de Março de 2017 na 7ª Vara do Trabalho 
de Campo Grande/MS teve foco no reconhecimento de pagamento de comissões e aluguel de 
veículos. Partes não apresentaram propostas. O requerente, ao ser arguido, disse que trabalhou 
para a empresa como assistente de vendas até março de 2015 e que recebia o valor de um salário 
mínimo acrescido de comissões; afirmou também que usava o proprio veículo para realizar as 
viagens de vendas, mas que não recebia combustível por viagem, sendo apenas um tanque 
cheio por semana; disse também que ao ser promovido não foi pactuado nada em relação ao 
uso do veículo. A reclamada, por sua vez, afirmou que o autor era ressarcido por despesas 
mediante apresentação de notas fiscais.

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