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Paper introdução a pesquisa

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INTRODUÇÃO À PESQUISA
Pâmella Ellyn Leite Chicuta Gonçalves Marques¹
Angelita Vargas Kolmar²
INTRODUÇÃO
O presente trabalho aborda a introdução a pesquisa, sua finalidade que é solucionar questões cuja a
resposta muitas vezes são escusas em diferentes assuntos.
A pesquisa visa construir conhecimento e dar resoluções para problemas. Ela é estruturada
conforme a necessidade do pesquisador podendo ter múltiplas divisões que vão nortear e organizar
o projeto da pesquisa.
A pesquisa é desenvolvida por etapas, um caminho facilitador do processo que são separadas em
PREPARAÇÃO, CONSTRUÇÃO E CONSTATAÇÃO.
Para auxiliar o pesquisador na escolha dos critérios metodológicos pertinentes para responder ou
solucionar um problema ou testar uma hipótese, criou- se uma calcificação e tipologias de
pesquisa.
1.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A finalidade de pesquisar, é achar soluções para perguntas importantes, buscando respostas escusas
sobre determinados assuntos. A pesquisa científica é formada pelo o encontro de processos
sistêmicos e métodos, em busca de conhecimentos e da resolução para problemas de determinado
assunto. “É uma atitude, um questionamento sistemático criativo, mais a intervenção cometente na
realidade, ou o diálogo crítico permanente com a realidade em sentido teórico e prático.” (DEMO,
1996 apud OLIVEIRA, 2012).
A pesquisa segundo Minayo (1993, p.23) é considerada como “atividade
básica da ciências na sua indagação e descoberta da realidade. É uma atitude
e uma prática teórica de constante busca que define um processo
intrinsecamente inacabado e permanente. É uma atividade de aproximação
sucessiva da realidade que nunca se esgota, fazendo uma combinação
particular entre teoria e dados”.
1 acadêmicos Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Psicopedagogia (0008LPS) – Prática
Introdução a Pesquisa- 27/10/2021
2 tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Psicopedagogia (0008LPS) – Prática Introdução a Pesquisa -
27/10/2021
A pesquisa científica configura a componente prática da produção de conhecimento científico, na
qual todos os esforços são realizados a fim de produzir dados que sustentem evidencias acerca de
objetivos a serem alcançados.
Diante disso, a pesquisa será considerada científica quando o pesquisador assume um método para
colocá-la em prática. O método de uma investigação científica, por sua vez, pode ser considerado
um conjunto “[…] de princípios gerais que norteiam e orientam a conduta do pesquisador durante o
decorrer da sua pesquisa. É através do método que se garante a validade do conhecimento
descoberto, sendo assim, é a parte mais importante da pesquisa” (CAMPOS, 2015, p. 46).
2. ESTRUTURA DA PESQUISA
A estrutura da pesquisa pode ser modificada conforme as necessidades do pesquisador, a estrutura
pode possuir múltiplas divisões que norteiam a organização do projeto de pesquisa. (TAFNER,
ELIZABETH; SILVA, EVERALDO, 2013).
2.1 PARTE EXTERNA
Onde apresenta-se a capa, que é o primeiro elemento apresentado, que possui elementos
indispensáveis para a identificação como: Título, instituição, nome e data.
2.2 PARTE INTERNA
É composta pela verificação da presença de elementos textuais, pré-textuais e pós-textuais.
3. PROCESSO DE PESQUISA
Por pesquisa, segundo Marconi e Lakatos (2010), entende-se como sendo um procedimento formal,
com método de pensamento reflexivo e que requer um tratamento científico.
A pesquisa visa construir conhecimento por isso é desenvolvida por etapas que são constituídas
num método, um caminho facilitador do processo. Essas etapas são separadas em: PREPARAÇÃO,
CONSTRUÇÃO E CONSTATAÇÃO. Esses são os três eixos principais, que depende um do outro
e estão interligados no processo de pesquisa. Eles podem acontecer mais de uma vez durante a
pesquisa e dizemos que, sem o momento de ruptura, não é possível a constatação. A qualidade da
pesquisa depende da sincronia desses três elementos.
3.1 PREPARAÇÃO
O momento de preparação também pode ser considerado como o momento de ruptura. De acordo
com Quivy e Campenhoudt (2005), todos carregamos uma “bagagem” teórica, que na hora de
aplicar à pesquisa, pode nos empurrar para uma armadilha. Isto porque uma parte de nossas ideias
se inspiram em aparências, partidarismo ou senso comum. Outras vezes, podem ser ilusórias ou
preconceituosas no momento de construir pesquisa de cunho científico. Portanto, neste momento,
da preparação, devemos romper com estas ideias, desconstruindo-as e nos cercando do
conhecimento científico a fim de produzir pesquisas com bases sólidas.
3.2 CONSTRUÇÃO
A construção pode ser entendida como a parte teórica e é considerada um ponto fundamental para a
elaboração de propostas e planos de pesquisa científica sólidos. De acordo com Quivy e
Campenhoudt (2005), a definição dos passos a serem realizados e estimativa dos resultados
esperados também dependem da teoria. Sem este processo de construção não teremos propostas
válidas. Isto nos leva ao próximo momento do processo, a constatação.
3.3 CONSTATAÇÃO
Quivy e Campenhoudt (2005) entendem este momento como aquele em que se apresenta uma
proposta de pesquisa considerada científica, ou seja, quando a proposta pode ser avaliada por conter
informações da realidade concreta. Pode ser chamada também de experimentação.
4. TIPOS DE PESQUISA
Antes mesmo de apresentarem os resultados de pesquisa, e para além da definição das hipóteses ou
dos objetivos que pretendem alcançar, os acadêmicos, enquanto pesquisadores, devem estar atentos
aos critérios ou ao desenho metodológico no qual a pesquisa que propõem se enquadra. “É nesse
momento que precisam compreender como se classificam as pesquisas, bem como, as que acabaram
de desenvolver ou que pretendem desenvolver” (FARIAS FILHO; ARRUDA FILHO, 2015, p. 61).
Quando o pesquisador consegue propor uma possível classificação de pesquisa e apreender como
cada uma delas exerce uma função nas diferentes etapas para executá-la, será capaz de
desenvolvê-la de maneira mais assertiva e pontual.
Com o intuito de auxiliar o pesquisador a estabelecer algumas relações importantes para a escolha
dos critérios metodológicos pertinentes para responder ou resolver um problema ou testar uma
hipótese, definiu-se uma classificação e tipologias de pesquisa. A Figura 1 apresenta uma
organização metodológica de pesquisa, com as diferentes tipologias relativas a cada classificação a
considerar a função que possuem em várias das etapas de uma pesquisa científica. Esta organização
apresenta as diversas possibilidades de escolhas que o pesquisador possui para delimitar o método
de sua pesquisa e conduzir o alcance de seus resultados, bem como, efetivar a produção de
conhecimento científico.
FIGURA 1 – PROPOSTA DE UMA CLASSIFICAÇÕES E TIPOLOGIAS DE PESQUISA
FONTE:
Adaptada de Gil (2019); Henriques e Medeiros (2017); Pereira (2019); Michel (2015);Richardson
(2017) e Sampieri, Collado e Lucio (2013)
5. CONCLUSÃO
Pelo presente trabalho, conclui-se que a pesquisa é algo fundamental para a evolução do ser
humano, através dela o indivíduo amplia os seus conhecimentos. Quando realizada adequadamente
e com a metodologia correta pode ela se torna simples e eficaz na rotina de quem pesquisa. Muitas
mudanças como na tecnologia, medicina, transporte, entre outros não seriam possíveis sem o
trabalho de pesquisa.
REFERÊNCIAS
FRAINER, Juliana. A Prática da Pesquisa Científica: Perspectiva Teóricas e Metodológicas:
Perspectiva Teóricas e Metodológicas da Pesquisa: Uma Proposta de Classificação E Tipologias de
Pesquisa. In: FRAINER, Juliana. Metodologia Científica. 2°. ed. Indaial: Uniasselvi, 2020. cap. 2,
p. 67-108.
PLÁCIDO, Ivonete Telles Medeiros; PLÁCIDO, Ivonete Telles Medeiros. ProcessoS da pesquisa.
In: PLÁCIDO, Ivonete Telles Medeiros. Metodologia de pesquisa. 1°. ed. Indaial: Uniasselvi,
2020. cap. 1, p. 7-36. ISBN 978-65-5646-004-8. 81 p.
SILVA, David Rodrigues. Estrutura, elaboração e conceito de pesquisa. ESTRUTURADA
PESQUISA, [s. l.], p. 1-4, 8 nov. 2020. Disponível em: www.docsity.com. Acesso em: 12 set. 2021.

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