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Comunicação Estratégica

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Questão 1/10 - Comunicação Estratégica 
Sobre as reuniões, vai uma dica: não se esqueça: mais importante do que executar as pendências, é fazer o follow-up de tudo o que está pendente. 
É fundamental que se acompanhe tudo o que foi combinado na reunião, de modo que se assegure a execução de todos os trabalhos e que, acima 
de tudo, se apresente com qualidade. 
ESTEVES, Sofia. Como tornar reuniões de trabalho mais produtivas. In.: EXAME, Disponível em https://exame.abril.com.br/carreira/como-tornar-
reunioes-de-trabalho-mais-produtivas/, acessado em 23/08/2019. 
 
Quando se pretende realizar o chamado follow-up de tudo que está pendente, conforme dito no texto acima, sobre o que se decidiu em 
uma reunião, é preciso que se faça um registro preciso das decisões. Sobre as atas, é correto afirmar que: 
Nota: 10.0 
 A Tendo-se cometido um erro ou omissão, 
enquanto se está redigindo uma ata, e ele for 
percebido logo em seguida, utiliza-se a 
expressão o erro verificado deve ser 
ignorado valendo o que se escreve a seguir 
– e depois se faz a correção necessária. 
 B Em uma ata, durante a sua redação, pode-se 
perceber que se cometeu um erro ou 
omissão e, nestes casos, é possível riscá-lo 
de forma que fique claro que houve o erro, 
para se continuar a redação do texto. 
 C Quando se comete um erro ou omissão 
na redação de uma ata, e ele é percebido 
já em seguida, é preciso utilizar a 
expressão digo, para, em seguida se fazer 
a correção ou acréscimo necessário. 
Você acertou! 
Gabarito comentado: Como o livro da 
disciplina, em caso de erro ou omissão, 
percebidos no momento em que esse 
documento está sendo redigido, emprega-se 
https://exame.abril.com.br/carreira/como-tornar-reunioes-de-trabalho-mais-produtivas/
https://exame.abril.com.br/carreira/como-tornar-reunioes-de-trabalho-mais-produtivas/
a palavra digo, seguida da forma correta. 
Nunca se rabisca o erro nem se usa 
corretivo de qualquer espécie. 
 
Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não 
Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. 
Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 5, rota de 
aprendizagem 5. 
 D Na redação de uma ata, pode-se verificar, no 
momento da redação, que se cometeu um 
erro ou omissão. Nesse caso, eles devem 
ser ignorados, pois nas atas não pode haver 
rasura, nem correções. 
 E Ao se cometer um erro ou omissão na 
redação da ata, percebido no momento, é 
preciso apagá-lo com corretivo, pois nas atas 
não pode haver erros. 
 
 
Questão 2/10 - Comunicação Estratégica 
A pontuação está a serviço da compreensão e, para isso, vale-se de sinais gráficos que devem ser utilizados de acordo com a estrutura interna do 
enunciado. Apresentou-se na disciplina as principais regras que norteiam o uso adequado da pontuação de textos em relação ao ponto; vírgula; 
ponto e vírgula; dois pontos; reticências; travessão; aspas; e parênteses. (VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. 
Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 5). 
Considerando os estudos feitos na disciplina, assinale a alternativa correta em relação ao emprego adequado do sinal gráfico vírgula: 
 
Nota: 10.0 
 A A semana da Arte Moderna, ocorreu em São 
Paulo, entre 13 a 19 de fevereiro de 1922. 
 B Dr. Clóvis deixei em sua mesa todos os 
recados anotados. 
 C Sejam bem-vindos senhores palestrantes. 
 D Satélite da Terra, a Lua não é mais dos 
namorados. 
Você acertou! 
Gabarito: a alternativa correta é ‘Satélite da 
Terra, a Lua não é mais dos namorados’. A 
semana da Arte Moderna ocorreu em São 
Paulo, entre 13 a 19 de fevereiro de 1922 - 
Dr. Clóvis, deixei em sua mesa todos os 
recados anotados; Sejam bem-vindos, 
senhores palestrantes; Satélite da Terra, a 
Lua não é mais dos namorados; 
Ultimamente, tudo parece andar mais rápido. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre 
mais: língua portuguesa nas empresas. 
Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 213-215. 
 E Ultimamente tudo parece andar mais rápido. 
 
 
Questão 3/10 - Comunicação Estratégica 
Quantas reuniões eu tenho hoje? Você acha que esta frase parte da sua rotina? Pois bem, não adianta menosprezá-las. As reuniões fazem parte do 
nosso dia a dia e são essenciais para estabelecermos uma comunicação com a equipe e clientes. Quando são bem executadas por todos 
participantes, elas se tornam uma ferramenta importante para o bom andamento dos projetos e na resolução de problemas de forma coletiva, além 
de trazerem vantagens valiosas aos profissionais, por meio de um ambiente ideal para a troca de ideias e sugestões sobre um determinado assunto, 
abrindo espaço para que todos os participantes possam contribuir com opiniões e sugestões. 
 
ESTEVES, Sofia. Como tornar reuniões de trabalho mais produtivas. In.: EXAME, Disponível em https://exame.abril.com.br/carreira/como-tornar-
reunioes-de-trabalho-mais-produtivas/, acessado em 23/08/2019. 
 
https://exame.abril.com.br/carreira/como-tornar-reunioes-de-trabalho-mais-produtivas/
https://exame.abril.com.br/carreira/como-tornar-reunioes-de-trabalho-mais-produtivas/
As reuniões fazem parte do cotidiano de qualquer empresa hoje. Para muitas delas, faz-se importante o registro das decisões tomadas que 
se basearam em uma pauta preestabelecida. Esse registro é feito por meio de: 
Nota: 10.0 
 A Uma carta, pela qual são registradas as 
decisões que serão enviadas ao alto escalão 
da empresa, que precisa estar atualizado 
das decisões para conseguir novas 
informações. 
 B Um ofício, pois é preciso que se envie os 
resultados de uma reunião às filiais da 
empresa, bem como aos demais 
funcionários para que tenham ciências das 
decisões tomadas. 
 C Uma ata, pois a ata é o documento que 
tem por objetivo relatar as ocorrências 
verificadas em uma reunião, com o 
registro das ideias mais importantes 
discutidas no evento. 
Você acertou! 
Gabarito comentado: De acordo com o que 
se estudou na disciplina é a ata o documento 
cuja finalidade é a de relatar as ocorrências 
verificadas em uma reunião. 
 
Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não 
Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. 
Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 5, rota de 
aprendizagem 5. 
 D Um relatório, pois, por meio do relatório é 
que se expõem as ocorrências da reunião, 
cujos resultados serão demonstrados, com 
frequência, por meio de gráficos, tabelas, 
mapas ou infogramas. 
 E Um memorando, pois as reuniões costumam 
acontecer em órgãos públicos ou autarquias, 
razão pela qual seus registros são feitos por 
meio de memorandos, que são enviados à 
Administração Pública para ciência. 
 
 
Questão 4/10 - Comunicação Estratégica 
As comunicações oficiais devem ser sempre formais, isto é, obedecer à exigência do uso do padrão culto de linguagem e de certa formalidade de 
tratamento. Muitas vezes, escrevemos de acordo com a norma-padrão, porém fugimos da contemporaneidade, isto é, empregamos termos arcaicos 
e em desuso. Contudo, alguns aspectos da modernidade, como o uso de gíria e de ironia, devem ser abolidos. Devem ser evitados, ainda, a 
adjetivação excessiva e fechos extensos demais ou redundantes. Mais importante que o correto emprego da forma de tratamento exigida por uma 
autoridade deve ser o respeito à polidez e à civilidade no enfoque dado ao assunto do qual trata a comunicação. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 5. 
De acordo com o livro base, assinale a alternativa que corresponde corretamente à produção textual abaixo: 
Timbre do órgão público. 
Tipo e número do documento no alto da folha, à esquerda, seguidos da sigla do órgão remetente. Local e data por extenso. 
Vocativo seguido de vírgula (recorra à explicação do emprego de pronomes de tratamento, no próximo capítulo). 
Corpo do texto, estruturado da seguinte maneira: parágrafo de abertura, no qual é apresentado o assunto que vai ser tratado. 
 
Os parágrafos 
Os parágrafos devem ser numerados a partir do segundo, com o detalhamento do assunto. Se houvermuitas informações sobre o assunto, deve ser 
redigido um parágrafo para cada uma delas. 
Conclusão, na qual deve ser reafirmada a posição recomendada para o assunto tratado. Fecho: deve conter uma saudação ao destinatário. 
Assinatura do autor. 
Identificação do signatário (aquele que envia o documento). 
Nota: 10.0 
 A Partes de um memorando. 
 B Partes de um e-mail. 
 C Partes de um ofício. 
Você acertou! 
Gabarito: Ofício é o meio de comunicação 
escrita utilizado pelos órgãos públicos. As 
instituições civis, religiosas ou comerciais 
não enviam ofícios. O que define um 
documento como ofício não é apenas a 
formatação, mas o caráter oficial de seu 
conteúdo. Isso não significa que a linguagem 
deva ser sofisticada. Ela deve ser sóbria, 
mas clara e objetiva. Segundo Odacir e 
Mariúsa Beltrão (2007, p. 279), “nos 
processos administrativos, as citações, 
notificações e intimações são feitas, em 
geral, por meio de ofício. A citação judicial é 
feita por mandato, edital, precatória ou 
rogativa”. O papel em que é redigido o ofício 
deve conter timbre, símbolo, armas ou 
apenas o carimbo do órgão público que o 
expede. Em 1991, a Presidência da 
República criou uma comissão para escrever 
um manual de redação oficial, cujo objetivo 
era padronizar e simplificar as normas que 
regulamentam a produção escrita de 
documentos e atos oficiais. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre 
mais: língua portuguesa nas empresas. 
Curitiba: InterSaberes, 2013, pp. 229-230. 
 
 D Partes de uma ata. 
 E Partes de uma escritura. 
 
 
Questão 5/10 - Comunicação Estratégica 
No livro da disciplina foram observados muitos exemplos de regência verbal na qual ocorreu a presença da crase. Sendo que se estudou que a crase 
não se trata de um acento, ela se trata da fusão entre a preposição “a” e o artigo definido “a”, identificada pela presença do acento grave (`). 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013. 
Considerando o contexto acima e os estudos feitos na disciplina, analise as assertivas abaixo em relação ao uso da crase e, após, assinale 
a alternativa que apresenta a análise correta: 
I. O orador aspirava à notoriedade. 
II. O prisioneiro preferiu a morte à escravidão. 
III. Ontem assisti à partida de vôlei na TV. 
Nota: 10.0 
 A Apenas a afirmação III está correta. 
 B Estão corretas as afirmações I, II e III. 
Você acertou! 
Gabarito: Estão corretas as afirmações I, II e 
III. *O orador aspirava à notoriedade. *O 
prisioneiro preferiu a morte à escravidão. 
*Ontem assisti à partida de vôlei na TV. O 
que ocorre é que os verbos exigiram a 
preposição a e os substantivos seguintes 
vieram antecedidos pelo artigo definido a. 
confira: *O orador aspirava a a notoriedade. 
*O prisioneiro preferiu a morte a a 
escravidão. *Ontem assisti a a partida de 
vôlei na TV. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre 
mais: língua portuguesa nas empresas. 
Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 355-356. 
 
 C Somente está correta a afirmação I. 
 D Somente está correta a afirmação II 
 E Estão corretas apenas as afirmações I e II. 
 
 
Questão 6/10 - Comunicação Estratégica 
As comunicações oficiais devem ser sempre formais, isto é, obedecer à exigência do uso do padrão culto de linguagem e de certa formalidade de 
tratamento. Muitas vezes, escrevemos de acordo com a norma-padrão, porém fugimos da contemporaneidade, isto é, empregamos termos arcaicos 
e em desuso. Contudo, alguns aspectos da modernidade, como o uso de gíria e de ironia, devem ser abolidos. Devem ser evitados, ainda, a 
adjetivação excessiva e fechos extensos demais ou redundantes. Mais importante que o correto emprego da forma de tratamento exigida por uma 
autoridade deve ser o respeito à polidez e à civilidade no enfoque dado ao assunto do qual trata a comunicação. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 5. 
De acordo com o livro base, assinale a alternativa que corresponde corretamente à produção textual abaixo: 
Timbre da empresa ou do órgão público. 
Identificação: número/departamento remetente e data por extenso, na mesma linha. Identificação do destinatário. 
Síntese do assunto. Vocativo. 
Desenvolvimento do assunto. Fecho. 
Nome e cargo do remetente. 
Nota: 0.0 
 A Partes de um memorando. 
Gabarito: Conforme nos informa Francisco 
Balthar Peixoto (2001), “a palavra 
memorando resulta de uma adaptação do 
termo latino memorandum, cujo significado é 
‘o que deve ser lembrado’. Com esse 
sentido, o memorando transformou-se de um 
simples papel contendo um lembrete em 
documento utilizado na comunicação dentro 
das empresas e dos órgãos públicos”. O 
memorando é a forma de comunicação que 
deve ser utilizada quando: as várias seções 
e departamentos de uma empresa ou de um 
órgão público trocam informações; as filiais 
de uma empresa ou agência trocam 
informações com a matriz; os órgãos 
públicos e governamentais comunicam-se 
entre si. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre 
mais: língua portuguesa nas empresas. 
Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 226-227. 
 B Partes de um e-mail. 
 C Partes de um ofício. 
 D Partes de uma ata. 
 E Partes de uma escritura. 
 
 
Questão 7/10 - Comunicação Estratégica 
Os adjetivos “anexo” e “incluso” concordam com o substantivo a que se referem em gênero e em número. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 6, adaptado. 
Com base nessa regra, assinale a alternativa que apresenta a afirmativa correta quanto à concordância. 
I. Anexa ao pacote, vai a relação das peças que foram consertadas. 
 
II. Seguem anexos os pareceres das comissões técnicas. 
III. Mandei os relatórios em anexos. 
 
IV. Remeto-lhe inclusa uma fotocópia do recibo. 
 
Nota: 10.0 
 A Apenas os itens I, II e IV estão corretos. 
Você acertou! 
Gabarito: Apenas os itens I, II e IV estão 
corretos. Anexa ao pacote, vai a relação das 
peças que foram consertadas. Seguem 
anexos os pareceres das comissões 
técnicas. Remeto-lhe inclusa uma fotocópia 
do recibo. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre 
mais: língua portuguesa nas empresas. 
Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 256. 
 B Apenas os itens I, II e III estão corretos. 
 C Apenas os itens II e IV estão corretos. 
 D Apenas os itens I e III estão corretos. 
 E Apenas os itens I e II estão corretos. 
 
 
Questão 8/10 - Comunicação Estratégica 
Leia o diálogo hipotético, explicitado abaixo: 
Professora, não entendi o (______) da sua decisão. 
O que você não entendeu? 
(_______) você vai fazer uma prova surpresa? 
Você quer saber o (______)? 
Sim, eu tenho este direito, não é? 
Sim. Vou fazer (_______) preciso saber o quanto vocês aprenderam do assunto até agora. 
Conforme visto nos estudos realizados na disciplina, há regras sobre o uso dos porquês. Marque, entre as alternativas abaixo, aquela em 
que a sequência preenche de forma correta as lacunas acima: 
Nota: 10.0 
 A Porquê, por que, por quê, porque. 
Você acertou! 
Gabarito comentado: Conforme visto no 
livro da disciplina, quando a palavra porque 
for substantivada, ou seja, significar motivo, 
causa, ela deverá aparecer a locução o 
porquê, com acento. Quando o por que 
iniciar perguntar, deve figurar separado e 
sem acento; quando se utiliza o por quê ao 
final de frases interrogativas, deverá 
aparecer separado com acento circunflexo; 
e, finalmente, quando o porque aparece no 
sentido de explicação, resposta, deve 
aparecer escrito junto, sem acento. 
 
Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não 
Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. 
Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 4, rota de 
aprendizagem 4. 
 
 B Porque, porque, por que, por que. 
 C Por que, por quê, por que, porque. 
 D Porquê, porquê, porque, porque. 
 E Por que, por que, porque, porque. 
 
 
Questão 9/10 - Comunicação Estratégica 
Segundo olivro Não Erre Mais, de Maria Lucia Elias Valle, a carta comercial é um tipo de comunicação impressa, acondicionada em envelope e 
endereçada a uma ou mais pessoas. Na correspondência empresarial, é um documento utilizado pelo comércio, pela indústria, por bancos, 
empresas prestadoras de serviços, profissionais liberais e, ainda, entre pessoas físicas e jurídicas que têm interesses em comum. 
Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. 
Entendeu-se, nos estudos realizados pelo livro, que as cartas e os ofícios são tipos diferentes de correspondências. Marque a alternativa 
em que se diferencia cartas e ofícios de forma correta. 
Nota: 10.0 
 A A carta está para as empresas privadas 
assim como os ofícios estão para o 
serviço público. 
Você acertou! 
Gabarito comentado: A alternativa correta 
é a letra A: (As cartas comerciais estão para 
as empresas privadas assim como os ofícios 
estão para o serviço público). A alternativa 
B está incorreta porque os ofícios não 
podem ser emitidos por empresas privadas. 
A alternativa C está incorreta porque tanto 
cartas quanto ofícios devem ter introdução, 
desenvolvimento e conclusão (aliás como 
qualquer texto bem feito). A alternativa D 
está incorreta porque cartas e ofícios 
exigem assinatura do remetente, com seu 
cargo. A alternativa E está incorreta 
porque nas cartas não se coloca o endereço 
do destinatário, essa é parte da estrutura dos 
ofícios. 
 
Referência: Maria Lúcia Elias. Não Erre 
Mais: língua portuguesa nas empresas. 
Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 5, rota de 
aprendizagem 5. 
 B As cartas comerciais são diferentes dos 
ofícios porque os ofícios podem ser emitidos 
tanto por órgãos do governo quanto por 
empresas privadas, enquanto que as cartas 
só podem ser emitidas por empresas 
privadas. 
 C Os ofícios são diferentes das cartas em 
relação à linguagem e à estrutura do corpo 
do documento, pois ofícios têm introdução, 
desenvolvimento e conclusão, enquanto as 
cartas não. 
 D Os ofícios diferenciam-se das cartas em 
relação à linguagem, pois os ofícios exigem 
a assinatura do remetente, bem como o seu 
cargo, o que não acontece nas cartas. 
 E As cartas são diferentes dos ofícios porque 
nas cartas é preciso se colocar o endereço 
do destinatário, para, dessa forma, se 
manter um controle na hora de arquivá-las, e 
nos ofícios isso é opcional. 
 
 
Questão 10/10 - Comunicação Estratégica 
Na língua portuguesa, existem quatro tipos de "porquês". Eles são utilizados em ocasiões diferentes. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 5. 
Assinale a alternativa correta correspondente ao seguinte conceito: 
“Empregamos essa forma sempre que ela apresentar sentido de explicação ou de causa”. 
Nota: 10.0 
 A Porque 
Você acertou! 
Gabarito: Porque: Empregamos essa forma 
sempre que ela apresentar sentido de 
explicação ou de causa. Exemplos: Choveu 
durante a noite, porque as ruas amanheceram 
molhadas. (explicação) Pedro quebrou a 
mão, porque caiu da árvore. (causa) 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre 
mais: língua portuguesa nas empresas. 
Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 233. 
 B Porquê 
 C Por que 
 D Por quê 
 E Por-quê 
 
Questão 1/10 - Comunicação Estratégica 
A palavra “MAS” é uma conjunção que inicia uma frase com sentido contrário ao da oração principal. A palavra “MAIS” deve ser empregada sempre 
que o seu sentido for de adição, acréscimo ou intensidade. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 5. 
Considerando os estudos feitos na disciplina, assinale a alternativa que apresenta o emprego adequado da palavra MAIS: 
Nota: 10.0 
 A A capacitação da equipe seria hoje, mais foi 
adiada sem justificativa. 
 B Não estudei a matéria, mais fui bem na 
prova. 
 C Trabalhei além das horas extras mais não 
terminei a tarefa. 
 D Não entendo sua decisão, mais vou aceitá-
la. 
 E Precisamos de mais pessoas trabalhando 
nesta seção. 
Você acertou! 
Gabarito: A alternativa correta é ‘Precisamos 
de mais pessoas trabalhando nesta seção’. 
A palavra “MAS” é uma conjunção que inicia 
uma frase com sentido contrário ao da 
oração principal. Exemplos: * A capacitação 
da equipe seria hoje, mas foi adiada sem 
justificativa; * Não estudei a matéria, mais fui 
bem na prova. A palavra “MAIS” deve ser 
empregada sempre que o seu sentido for de 
adição, acréscimo ou intensidade. Exemplo: 
Precisamos de mais pessoas trabalhando 
nesta seção. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre 
mais: língua portuguesa nas empresas. 
Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 234. 
 
 
Questão 2/10 - Comunicação Estratégica 
As comunicações oficiais devem ser sempre formais, isto é, obedecer à exigência do uso do padrão culto de linguagem e de certa formalidade de 
tratamento. Muitas vezes, escrevemos de acordo com a norma-padrão, porém fugimos da contemporaneidade, isto é, empregamos termos arcaicos 
e em desuso. Contudo, alguns aspectos da modernidade, como o uso de gíria e de ironia, devem ser abolidos. Devem ser evitados, ainda, a 
adjetivação excessiva e fechos extensos demais ou redundantes. Mais importante que o correto emprego da forma de tratamento exigida por uma 
autoridade deve ser o respeito à polidez e à civilidade no enfoque dado ao assunto do qual trata a comunicação. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 5. 
De acordo com o livro base, assinale a alternativa que corresponde corretamente à produção textual abaixo: 
Timbre da empresa ou do órgão público. 
Identificação: número/departamento remetente e data por extenso, na mesma linha. Identificação do destinatário. 
Síntese do assunto. Vocativo. 
Desenvolvimento do assunto. Fecho. 
Nome e cargo do remetente. 
Nota: 0.0 
 A Partes de um memorando. 
Gabarito: Conforme nos informa Francisco 
Balthar Peixoto (2001), “a palavra 
memorando resulta de uma adaptação do 
termo latino memorandum, cujo significado é 
‘o que deve ser lembrado’. Com esse 
sentido, o memorando transformou-se de um 
simples papel contendo um lembrete em 
documento utilizado na comunicação dentro 
das empresas e dos órgãos públicos”. O 
memorando é a forma de comunicação que 
deve ser utilizada quando: as várias seções 
e departamentos de uma empresa ou de um 
órgão público trocam informações; as filiais 
de uma empresa ou agência trocam 
informações com a matriz; os órgãos 
públicos e governamentais comunicam-se 
entre si. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre 
mais: língua portuguesa nas empresas. 
Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 226-227. 
 B Partes de um e-mail. 
 C Partes de um ofício. 
 D Partes de uma ata. 
 E Partes de uma escritura. 
 
 
Questão 3/10 - Comunicação Estratégica 
Sobre as reuniões, vai uma dica: não se esqueça: mais importante do que executar as pendências, é fazer o follow-up de tudo o que está pendente. 
É fundamental que se acompanhe tudo o que foi combinado na reunião, de modo que se assegure a execução de todos os trabalhos e que, acima 
de tudo, se apresente com qualidade. 
ESTEVES, Sofia. Como tornar reuniões de trabalho mais produtivas. In.: EXAME, Disponível em https://exame.abril.com.br/carreira/como-tornar-
reunioes-de-trabalho-mais-produtivas/, acessado em 23/08/2019. 
 
https://exame.abril.com.br/carreira/como-tornar-reunioes-de-trabalho-mais-produtivas/
https://exame.abril.com.br/carreira/como-tornar-reunioes-de-trabalho-mais-produtivas/
Quando se pretende realizar o chamado follow-up de tudo que está pendente, conforme dito no texto acima, sobre o que se decidiu em 
uma reunião, é preciso que se faça um registro preciso das decisões. Sobre as atas, é correto afirmar que: 
Nota: 10.0 
 A Tendo-se cometido um erro ou omissão, 
enquanto se está redigindo uma ata, e ele for 
percebido logoem seguida, utiliza-se a 
expressão o erro verificado deve ser 
ignorado valendo o que se escreve a seguir 
– e depois se faz a correção necessária. 
 B Em uma ata, durante a sua redação, pode-se 
perceber que se cometeu um erro ou 
omissão e, nestes casos, é possível riscá-lo 
de forma que fique claro que houve o erro, 
para se continuar a redação do texto. 
 C Quando se comete um erro ou omissão 
na redação de uma ata, e ele é percebido 
já em seguida, é preciso utilizar a 
expressão digo, para, em seguida se fazer 
a correção ou acréscimo necessário. 
Você acertou! 
Gabarito comentado: Como o livro da 
disciplina, em caso de erro ou omissão, 
percebidos no momento em que esse 
documento está sendo redigido, emprega-se 
a palavra digo, seguida da forma correta. 
Nunca se rabisca o erro nem se usa 
corretivo de qualquer espécie. 
 
Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não 
Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. 
Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 5, rota de 
aprendizagem 5. 
 D Na redação de uma ata, pode-se verificar, no 
momento da redação, que se cometeu um 
erro ou omissão. Nesse caso, eles devem 
ser ignorados, pois nas atas não pode haver 
rasura, nem correções. 
 E Ao se cometer um erro ou omissão na 
redação da ata, percebido no momento, é 
preciso apagá-lo com corretivo, pois nas atas 
não pode haver erros. 
 
 
Questão 4/10 - Comunicação Estratégica 
Quantas reuniões eu tenho hoje? Você acha que esta frase parte da sua rotina? Pois bem, não adianta menosprezá-las. As reuniões fazem parte do 
nosso dia a dia e são essenciais para estabelecermos uma comunicação com a equipe e clientes. Quando são bem executadas por todos 
participantes, elas se tornam uma ferramenta importante para o bom andamento dos projetos e na resolução de problemas de forma coletiva, além 
de trazerem vantagens valiosas aos profissionais, por meio de um ambiente ideal para a troca de ideias e sugestões sobre um determinado assunto, 
abrindo espaço para que todos os participantes possam contribuir com opiniões e sugestões. 
 
ESTEVES, Sofia. Como tornar reuniões de trabalho mais produtivas. In.: EXAME, Disponível em https://exame.abril.com.br/carreira/como-tornar-
reunioes-de-trabalho-mais-produtivas/, acessado em 23/08/2019. 
 
As reuniões fazem parte do cotidiano de qualquer empresa hoje. Para muitas delas, faz-se importante o registro das decisões tomadas que 
se basearam em uma pauta preestabelecida. Esse registro é feito por meio de: 
Nota: 10.0 
 A Uma carta, pela qual são registradas as 
decisões que serão enviadas ao alto escalão 
da empresa, que precisa estar atualizado 
das decisões para conseguir novas 
informações. 
 B Um ofício, pois é preciso que se envie os 
resultados de uma reunião às filiais da 
empresa, bem como aos demais 
https://exame.abril.com.br/carreira/como-tornar-reunioes-de-trabalho-mais-produtivas/
https://exame.abril.com.br/carreira/como-tornar-reunioes-de-trabalho-mais-produtivas/
funcionários para que tenham ciências das 
decisões tomadas. 
 C Uma ata, pois a ata é o documento que 
tem por objetivo relatar as ocorrências 
verificadas em uma reunião, com o 
registro das ideias mais importantes 
discutidas no evento. 
Você acertou! 
Gabarito comentado: De acordo com o que 
se estudou na disciplina é a ata o documento 
cuja finalidade é a de relatar as ocorrências 
verificadas em uma reunião. 
 
Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não 
Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. 
Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 5, rota de 
aprendizagem 5. 
 D Um relatório, pois, por meio do relatório é 
que se expõem as ocorrências da reunião, 
cujos resultados serão demonstrados, com 
frequência, por meio de gráficos, tabelas, 
mapas ou infogramas. 
 E Um memorando, pois as reuniões costumam 
acontecer em órgãos públicos ou autarquias, 
razão pela qual seus registros são feitos por 
meio de memorandos, que são enviados à 
Administração Pública para ciência. 
 
 
Questão 5/10 - Comunicação Estratégica 
Ata é um documento que tem por finalidade relatar as ocorrências verificadas em uma reunião, uma assembleia, um congresso, uma convenção, 
tanto na administração pública quanto no particular. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 6. 
Quanto à elaboração de uma ata analise as assertivas abaixo: 
I. Em caso de omissão ou erro, emprega-se a palavra “digo” seguida da forma correta. 
II. Se a falha só for percebida depois de a ata ter sido redigida, emprega-se a expressão “em tempo”. 
III. É permitido o uso de abreviaturas em atas. 
IV. A ata deve ser lavrada em livro próprio. 
Assinale a alternativa correta em relação à elaboração de uma ata: 
Nota: 10.0 
 A Somente a afirmação III está correta. 
 B Estão corretas apenas as afirmações I, II e 
IV. 
Você acertou! 
Gabarito: Estão corretas apenas as 
afirmações I, II e IV. Não é permitido o uso 
de abreviaturas em atas. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre 
mais: língua portuguesa nas empresas. 
Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 295-298. 
 C Estão corretas apenas as afirmações I e IV. 
 D Estão corretas apenas as afirmações II e III. 
 E Estão corretas apenas as afirmações I e III. 
 
 
Questão 6/10 - Comunicação Estratégica 
Estudou-se no livro da disciplina sobre concordância verbal e que na sua regra geral o verbo concorda com o sujeito em número e pessoa, por 
exemplo: “Surgiram inesperadamente fatos novos”. Porém existem casos especiais de concordância verbal, sendo apresentados alguns casos 
particulares de concordância verbal. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 7. 
Considerando o contexto acima e os estudos feitos na disciplina, analise as assertivas abaixo em relação aos casos particulares de concordância 
verbal, e após assinale a alternativa que apresenta a análise correta: 
I – Pedro ou Paulo será o novo presidente da empresa (se a frase apresentar sentido de exclusão, o verbo obrigatoriamente ficará na 3ª pessoa do 
singular). 
II – Ilhabela ou Búzios me parecem ótimos lugares para uma lua de mel (quando o sujeito é formado por dois núcleos unidos por ou, se o sentido da 
frase for de inclusão, o verbo ficará na 3ª pessoa do plural). 
III – Os Maias, belíssima obra de Eça de Queirós, transformou-se em minissérie de tevê. (O verbo ficará na 3ª pessoa do singular, se o sujeito for 
representado por um título de obra). 
Nota: 10.0 
 A Apenas as assertivas I e III estão corretas 
 B Apenas as assertivas I e II estão corretas 
 C Apenas as assertivas II e III estão corretas 
 D Todas as assertivas estão corretas 
Você acertou! 
Gabarito: Todas as assertivas estão 
corretas. Quando o sujeito é formado por 
dois núcleos unidos por ou, se o sentido da 
frase for de inclusão, o verbo ficará na 3ª 
pessoa do plural. Exemplo: Ilhabela ou 
Búzios me parecem ótimos lugares para 
uma lua de mel. Se a frase apresentar 
sentido de exclusão, o verbo 
obrigatoriamente ficará na 3ª pessoa do 
singular. Exemplo: Pedro ou Paulo será o 
novo presidente da empresa. O verbo ficará 
na 3ª pessoa do singular, se o sujeito for 
representado por um título de obra. Exemplo: 
Os Maias, belíssima obra de Eça de Queirós, 
transformou-se em minissérie de tevê. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre 
mais: língua portuguesa nas empresas. 
Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 320-323. 
 E Apenas as assertiva III está correta 
 
 
Questão 7/10 - Comunicação Estratégica 
Leia o diálogo hipotético, explicitado abaixo: 
Professora, não entendi o (______) da sua decisão. 
O que você não entendeu? 
(_______) você vai fazer uma prova surpresa? 
Você quer saber o (______)? 
Sim, eu tenho este direito, não é? 
Sim. Vou fazer (_______) preciso saber o quanto vocês aprenderam do assunto até agora. 
Conforme visto nos estudos realizados na disciplina, há regras sobre o uso dos porquês. Marque, entre as alternativas abaixo,aquela em 
que a sequência preenche de forma correta as lacunas acima: 
Nota: 10.0 
 A Porquê, por que, por quê, porque. 
Você acertou! 
Gabarito comentado: Conforme visto no 
livro da disciplina, quando a palavra porque 
for substantivada, ou seja, significar motivo, 
causa, ela deverá aparecer a locução o 
porquê, com acento. Quando o por que 
iniciar perguntar, deve figurar separado e 
sem acento; quando se utiliza o por quê ao 
final de frases interrogativas, deverá 
aparecer separado com acento circunflexo; 
e, finalmente, quando o porque aparece no 
sentido de explicação, resposta, deve 
aparecer escrito junto, sem acento. 
 
Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não 
Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. 
Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 4, rota de 
aprendizagem 4. 
 
 B Porque, porque, por que, por que. 
 C Por que, por quê, por que, porque. 
 D Porquê, porquê, porque, porque. 
 E Por que, por que, porque, porque. 
 
 
Questão 8/10 - Comunicação Estratégica 
No Cazaquistão, entretanto, os psicólogos do governo preferem não se arriscar, pois já ouviram essa história antes. Por isso, inscreveram a moça 
Aida Sarina, e dezenas de outras que antes conviviam com o El, em um programa para tratar o extremismo. 
Ao contrário de praticamente todos os países ocidentais e do resto do mundo, o Cazaquistão está recebendo de braços abertos mulheres como 
Sarina – ainda que com cautela, e apesar da falta de provas de que a iniciativa de desradicalização funcione -, em vez de prendê-las se ousarem 
voltar para casa. 
KRAMER, Andrew E. A Volta das Noivas do Estado Islâmico. In.: GAZETA DO POVO. Seção Periscópio. Ano 101, nº 32.003, edição semanal 24 a 
30 de agosto de 2019, p. 38. 
Estudou-se no livro da disciplina, sobre a importância dos elementos coesivos no texto. Marque entre as alternativas abaixo, a que faz a substituição 
correta das palavras sublinhadas na ordem em que se apresentam no texto, sem alteração do sentido dado: 
Nota: 10.0 
 A Todavia, portanto, embora com, mesmo 
com. 
Você acertou! 
Gabarito comentado: Alternativa correta 
letra A. A conjunção entretanto não pode ser 
substituída por outra que não seja 
adversativa, pois, dessa forma, haverá 
prejuízo de sentido. Sendo assim a 
alternativa B fica incorreta. Por isso está 
funcionando com sentido de elemento 
coesivo, significando explicação. Sendo 
assim não pode ser substituído por nenhuma 
conjunção adversativa, explicativa etc. Isso 
torna as alternativas B, C e D incorretas. 
Ainda que está funcionando com valor de 
conjunção adversativa, não podendo ser 
substituída por outras sem prejuízo de 
sentido o que torna as alternativas D e E 
incorretas. E apesar de tem sentido de 
embora, isto é, uma conjunção concessiva, o 
que torna as alternativas B, C, D e E 
incorretas. 
 
Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não 
Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. 
Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 4, rota de 
aprendizagem 4. 
 B Por isso, a despeito disso, porém, inclusive 
a. 
 C Entretanto, isto é, embora com, também 
com. 
 D Não obstante, com isso, aliás, além da. 
 E Porém, contudo, porque com, como com. 
 
 
Questão 9/10 - Comunicação Estratégica 
Na língua portuguesa, existem quatro tipos de "porquês". Eles são utilizados em ocasiões diferentes. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 5. 
Assinale a alternativa que corresponde corretamente ao seguinte conceito: 
“Essa variação da palavra deve ser utilizada sempre que for substantivada, isto é, valer pelos substantivos razão, motivo, causa. Nesse caso, será 
precedida de artigo definido”. 
Nota: 0.0 
 A Porque 
 B Porquê 
Gabarito: Essa variação da palavra deve ser 
utilizada sempre que for substantivada, isto 
é, valer pelos substantivos razão, motivo, 
causa. Nesse caso, será precedida de artigo 
definido. Exemplos: O diretor não nos 
informou o porquê dessa reunião urgente. Já 
falamos sobre os porquês de a infância ser 
uma fase tão bonita. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre 
mais: língua portuguesa nas empresas. 
Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 233. 
 C Por que 
 D Por quê 
 E Por-que 
 
 
Questão 10/10 - Comunicação Estratégica 
Concordância é o princípio sintático segundo o qual as palavras dependentes harmonizam suas flexões com as das palavras de que dependem. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 6. 
De acordo com as regras de concordância, leia as frases a seguir, e assinale a alternativa correta: 
I. A garota fala as línguas alemã e inglesa. 
 
II. A garota fala a língua alemã e a inglesa. 
III. A garota fala as línguas alemãs e inglesas. 
Nota: 10.0 
 A Somente a frase III está correta. 
 B Estão corretas apenas as frases I e II. 
Você acertou! 
Gabarito: A frase III está errada, pois dá 
sentido que há várias línguas alemãs e 
inglesas. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre 
mais: língua portuguesa nas empresas. 
Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 254 e 255 
 C Estão corretas apenas as frases I e III. 
 D Estão corretas apenas as frases II e III. 
 E Está correta apenas a frase I. 
 
Questão 1/10 - Comunicação Estratégica 
As comunicações oficiais devem ser sempre formais, isto é, obedecer à exigência do uso do padrão culto de linguagem e de certa formalidade de 
tratamento. Muitas vezes, escrevemos de acordo com a norma-padrão, porém fugimos da contemporaneidade, isto é, empregamos termos arcaicos 
e em desuso. Contudo, alguns aspectos da modernidade, como o uso de gíria e de ironia, devem ser abolidos. Devem ser evitados, ainda, a 
adjetivação excessiva e fechos extensos demais ou redundantes. Mais importante que o correto emprego da forma de tratamento exigida por uma 
autoridade deve ser o respeito à polidez e à civilidade no enfoque dado ao assunto do qual trata a comunicação. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 5. 
De acordo com o livro base, assinale a alternativa que corresponde corretamente à produção textual abaixo: 
Timbre do órgão público. 
Tipo e número do documento no alto da folha, à esquerda, seguidos da sigla do órgão remetente. Local e data por extenso. 
Vocativo seguido de vírgula (recorra à explicação do emprego de pronomes de tratamento, no próximo capítulo). 
Corpo do texto, estruturado da seguinte maneira: parágrafo de abertura, no qual é apresentado o assunto que vai ser tratado. 
 
Os parágrafos 
Os parágrafos devem ser numerados a partir do segundo, com o detalhamento do assunto. Se houver muitas informações sobre o assunto, deve ser 
redigido um parágrafo para cada uma delas. 
Conclusão, na qual deve ser reafirmada a posição recomendada para o assunto tratado. Fecho: deve conter uma saudação ao destinatário. 
Assinatura do autor. 
Identificação do signatário (aquele que envia o documento). 
Nota: 10.0 
 A Partes de um memorando. 
 B Partes de um e-mail. 
 C Partes de um ofício. 
Você acertou! 
Gabarito: Ofício é o meio de comunicação 
escrita utilizado pelos órgãos públicos. As 
instituições civis, religiosas ou comerciais 
não enviam ofícios. O que define um 
documento como ofício não é apenas a 
formatação, mas o caráter oficial de seu 
conteúdo. Isso não significa que a linguagem 
deva ser sofisticada. Ela deve ser sóbria, 
mas clara e objetiva. Segundo Odacir e 
Mariúsa Beltrão (2007, p. 279), “nos 
processos administrativos, as citações, 
notificações e intimações são feitas, em 
geral, por meio de ofício. A citação judicial é 
feita por mandato, edital, precatória ou 
rogativa”. O papel em que é redigido o ofício 
deve conter timbre, símbolo, armas ou 
apenas o carimbo do órgão público que o 
expede. Em 1991, a Presidência da 
República criou uma comissão para escrever 
um manual de redação oficial, cujo objetivo 
era padronizar e simplificar as normas que 
regulamentama produção escrita de 
documentos e atos oficiais. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre 
mais: língua portuguesa nas empresas. 
Curitiba: InterSaberes, 2013, pp. 229-230. 
 
 D Partes de uma ata. 
 E Partes de uma escritura. 
 
 
Questão 2/10 - Comunicação Estratégica 
Estudou-se no livro da disciplina sobre concordância verbal e que na sua regra geral o verbo concorda com o sujeito em número e pessoa, por 
exemplo: “Surgiram inesperadamente fatos novos”. Porém existem casos especiais de concordância verbal, sendo apresentados alguns casos 
particulares de concordância verbal. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 7. 
Considerando o contexto acima e os estudos feitos na disciplina, analise as assertivas abaixo em relação aos casos particulares de concordância 
verbal, e após assinale a alternativa que apresenta a análise correta: 
I – Pedro ou Paulo será o novo presidente da empresa (se a frase apresentar sentido de exclusão, o verbo obrigatoriamente ficará na 3ª pessoa do 
singular). 
II – Ilhabela ou Búzios me parecem ótimos lugares para uma lua de mel (quando o sujeito é formado por dois núcleos unidos por ou, se o sentido da 
frase for de inclusão, o verbo ficará na 3ª pessoa do plural). 
III – Os Maias, belíssima obra de Eça de Queirós, transformou-se em minissérie de tevê. (O verbo ficará na 3ª pessoa do singular, se o sujeito for 
representado por um título de obra). 
Nota: 10.0 
 A Apenas as assertivas I e III estão corretas 
 B Apenas as assertivas I e II estão corretas 
 C Apenas as assertivas II e III estão corretas 
 D Todas as assertivas estão corretas 
Você acertou! 
Gabarito: Todas as assertivas estão 
corretas. Quando o sujeito é formado por 
dois núcleos unidos por ou, se o sentido da 
frase for de inclusão, o verbo ficará na 3ª 
pessoa do plural. Exemplo: Ilhabela ou 
Búzios me parecem ótimos lugares para 
uma lua de mel. Se a frase apresentar 
sentido de exclusão, o verbo 
obrigatoriamente ficará na 3ª pessoa do 
singular. Exemplo: Pedro ou Paulo será o 
novo presidente da empresa. O verbo ficará 
na 3ª pessoa do singular, se o sujeito for 
representado por um título de obra. Exemplo: 
Os Maias, belíssima obra de Eça de Queirós, 
transformou-se em minissérie de tevê. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre 
mais: língua portuguesa nas empresas. 
Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 320-323. 
 E Apenas as assertiva III está correta 
 
 
Questão 3/10 - Comunicação Estratégica 
Leia a história abaixo sobre o uso da vírgula 
A czarina russa Maria Fyodorovna certa vez salvou a vida de um homem, apenas mudando a vírgula de sua sentença de lugar. Muito inteligente, ela 
que não concordava com a decisão de seu marido, Alexandre II, usou o artifício a seguir. Segundo consta, o Czar teria escrito uma ordem na qual ele 
enviaria um prisioneiro para a prisão e morte no calabouço da Sibéria. No fim da citada ordem de prisão vinha escrito: “Perdão impossível, enviar 
para Sibéria”. 
Maria ordenou que redigissem nova ordem, e fingindo ler o documento original, mudou uma vírgula, transformando a ordem em: “Perdão, impossível 
enviar para Sibéria” e o prisioneiro foi libertado. 
DAVID, Philipe kling.As mais incríveis confusões causadas pela vírgula. Disponível em http://www.mundogump.com.br/as-mais-incriveis-confusoes-
causadas-pela-vírgula/, acessado em 20/08/2019. 
http://www.mundogump.com.br/as-mais-incriveis-confusoes-causadas-pela-vírgula/
http://www.mundogump.com.br/as-mais-incriveis-confusoes-causadas-pela-vírgula/
 
A história acima é interessante e instiga a se pensar a respeito deste sinal de pontuação. Contudo, há regras no português do Brasil que 
determinam como a vírgula deverá ser utilizada na escrita. Considerando a importância de se saber utilizar a vírgula nos textos 
corporativos, marque a alternativa na qual a vírgula foi corretamente aplicada 
Nota: 0.0 
 A A secretária, encaminhou o processo aos 
estagiários. 
 B Curitiba 20 de agosto de 2019. 
 C Os problemas foram causados, pelo 
estagiário. 
 D A transportadora do material de limpeza 
de nossa empresa filiada não entregou o 
material a tempo. 
Gabarito comentado: A alternativa A está 
incorreta porque, conforme ensinado na 
obra base da disciplina, não se coloca 
vírgula entre sujeito (a secretária) e 
predicado (encaminhou), ou seja, este caso 
não apareceu no livro como sendo caso de 
emprego da vírgula, portanto, não se usa. A 
alternativa B está incorreta porque utiliza-
se a vírgula para separar datas e 
endereços, e na alternativa a vírgula não foi 
empregada, quando deveria ter sido 
(Curitiba, 20 de agosto de 2019); A 
alternativa C está incorreta porque não se 
verificou o emprego de vírgula nos casos de 
períodos simples, ou seja, com sujeito 
predicado e complementos na ordem correta 
(este não é período composto, nem com 
aposto ou vocativo). A alternativa D está 
correta porque, de fato, não seria 
necessário o emprego da vírgula pois é um 
período simples. E a alternativa E está 
incorreta porque emprega-se a vírgula 
quando se utiliza expressões de valor 
adverbial (na alternativa seria o finalmente), 
e na alternativa não se usou a vírgula. 
 
Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não 
Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. 
Curitiba: Intersaberes, 2013. (pág. 214.) 
 E Finalmente o material encomendado pelo 
diretor presidente foi entregue. 
 
 
Questão 4/10 - Comunicação Estratégica 
As comunicações oficiais devem ser sempre formais, isto é, obedecer à exigência do uso do padrão culto de linguagem e de certa formalidade de 
tratamento. Muitas vezes, escrevemos de acordo com a norma-padrão, porém fugimos da contemporaneidade, isto é, empregamos termos arcaicos 
e em desuso. Contudo, alguns aspectos da modernidade, como o uso de gíria e de ironia, devem ser abolidos. Devem ser evitados, ainda, a 
adjetivação excessiva e fechos extensos demais ou redundantes. Mais importante que o correto emprego da forma de tratamento exigida por uma 
autoridade deve ser o respeito à polidez e à civilidade no enfoque dado ao assunto do qual trata a comunicação. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 5. 
De acordo com o livro base, assinale a alternativa que corresponde corretamente à produção textual abaixo: 
Timbre da empresa ou do órgão público. 
Identificação: número/departamento remetente e data por extenso, na mesma linha. Identificação do destinatário. 
Síntese do assunto. Vocativo. 
Desenvolvimento do assunto. Fecho. 
Nome e cargo do remetente. 
Nota: 0.0 
 A Partes de um memorando. 
Gabarito: Conforme nos informa Francisco 
Balthar Peixoto (2001), “a palavra 
memorando resulta de uma adaptação do 
termo latino memorandum, cujo significado é 
‘o que deve ser lembrado’. Com esse 
sentido, o memorando transformou-se de um 
simples papel contendo um lembrete em 
documento utilizado na comunicação dentro 
das empresas e dos órgãos públicos”. O 
memorando é a forma de comunicação que 
deve ser utilizada quando: as várias seções 
e departamentos de uma empresa ou de um 
órgão público trocam informações; as filiais 
de uma empresa ou agência trocam 
informações com a matriz; os órgãos 
públicos e governamentais comunicam-se 
entre si. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre 
mais: língua portuguesa nas empresas. 
Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 226-227. 
 B Partes de um e-mail. 
 C Partes de um ofício. 
 D Partes de uma ata. 
 E Partes de uma escritura. 
 
 
Questão 5/10 - Comunicação Estratégica 
O texto abaixo é uma matéria jornalística e foi copiado literalmente: 
Desde que o celular ganhou superpoderes além da conversa telefônica, ele se tornou a principal companhia para muitas pessoas em ambientes 
públicos. No ônibus, no banco, na fila do supermercado ou no restaurante, chega a ser raro ver alguém que não esteja com os olhos vidrados na tela 
do aparelho.Pois, segundo a ciência, esse comportamento pode estar fazendo com que as pessoas sejam menos felizes. 
 
Referência: GAZETA DO POVO. Periscópio. Ano 101, nº 31.990, edição semanal 25 a 31 de março de 2019, p. 10. 
Há, no texto acima, um uso inadequado da conjunção pois, o que causa problemas de coesão e coerência ao texto. Marque, entre as 
alternativas abaixo, aquela na qual se faz um uso adequado de conjunção: 
Nota: 0.0 
 A Portanto, segundo a ciência, esse 
comportamento pode estar fazendo com que 
as pessoas sejam menos felizes. 
 B Embora, segundo a ciência, esse 
comportamento pode estar fazendo com que 
as pessoas sejam menos felizes. 
 C Porém, segundo a ciência, esse 
comportamento pode estar fazendo com 
que as pessoas sejam menos felizes. 
Gabarito comentado: Neste texto, o período 
que se segue deve ser precedido de uma 
conjunção adversativa para manter a ideia 
do texto. Nesse caso, a ideia é demonstrar 
que apesar de as pessoas estarem usando 
muito o celular quando estão sozinhas, elas 
deveriam interagir pois isso faz bem à saúde. 
Sendo assim, o período contraria o que se 
diz antes. Por isso, a conjunção adequada a 
ser usada seria o porém, ou mas, ou 
qualquer das chamadas conjunções 
adversativas. Conforme o texto da obra 
base, os mecanismos de coesão textual são 
recursos fundamentais para que haja 
coerência, não só entre os elementos que 
compõem a oração como também entre a 
sequências das orações dentro do texto. 
 
Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não 
Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. 
Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 4, rota de 
aprendizagem 4. 
 
 D Então, segundo a ciência, esse 
comportamento pode estar fazendo com que 
as pessoas sejam menos felizes. 
 E Porque, segundo a ciência, esse 
comportamento pode estar fazendo com que 
as pessoas sejam menos felizes. 
 
 
 
 
Questão 6/10 - Comunicação Estratégica 
Os adjetivos “anexo” e “incluso” concordam com o substantivo a que se referem em gênero e em número. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 6, adaptado. 
Com base nessa regra, assinale a alternativa que apresenta a afirmativa correta quanto à concordância. 
I. Anexa ao pacote, vai a relação das peças que foram consertadas. 
 
II. Seguem anexos os pareceres das comissões técnicas. 
III. Mandei os relatórios em anexos. 
 
IV. Remeto-lhe inclusa uma fotocópia do recibo. 
 
Nota: 10.0 
 A Apenas os itens I, II e IV estão corretos. 
Você acertou! 
Gabarito: Apenas os itens I, II e IV estão 
corretos. Anexa ao pacote, vai a relação das 
peças que foram consertadas. Seguem 
anexos os pareceres das comissões 
técnicas. Remeto-lhe inclusa uma fotocópia 
do recibo. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre 
mais: língua portuguesa nas empresas. 
Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 256. 
 B Apenas os itens I, II e III estão corretos. 
 C Apenas os itens II e IV estão corretos. 
 D Apenas os itens I e III estão corretos. 
 E Apenas os itens I e II estão corretos. 
 
 
Questão 7/10 - Comunicação Estratégica 
Na língua portuguesa, existem quatro tipos de "porquês". Eles são utilizados em ocasiões diferentes. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 5. 
Assinale a alternativa que corresponde corretamente ao seguinte conceito: 
“Essa variação da palavra deve ser utilizada sempre que for substantivada, isto é, valer pelos substantivos razão, motivo, causa. Nesse caso, será 
precedida de artigo definido”. 
Nota: 0.0 
 A Porque 
 B Porquê 
Gabarito: Essa variação da palavra deve ser 
utilizada sempre que for substantivada, isto 
é, valer pelos substantivos razão, motivo, 
causa. Nesse caso, será precedida de artigo 
definido. Exemplos: O diretor não nos 
informou o porquê dessa reunião urgente. Já 
falamos sobre os porquês de a infância ser 
uma fase tão bonita. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre 
mais: língua portuguesa nas empresas. 
Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 233. 
 C Por que 
 D Por quê 
 E Por-que 
 
 
Questão 8/10 - Comunicação Estratégica 
Segundo o livro Não Erre Mais, de Maria Lucia Elias Valle, a carta comercial é um tipo de comunicação impressa, acondicionada em envelope e 
endereçada a uma ou mais pessoas. Na correspondência empresarial, é um documento utilizado pelo comércio, pela indústria, por bancos, 
empresas prestadoras de serviços, profissionais liberais e, ainda, entre pessoas físicas e jurídicas que têm interesses em comum. 
Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. 
Entendeu-se, nos estudos realizados pelo livro, que as cartas e os ofícios são tipos diferentes de correspondências. Marque a alternativa 
em que se diferencia cartas e ofícios de forma correta. 
Nota: 10.0 
 A A carta está para as empresas privadas 
assim como os ofícios estão para o 
serviço público. 
Você acertou! 
Gabarito comentado: A alternativa correta 
é a letra A: (As cartas comerciais estão para 
as empresas privadas assim como os ofícios 
estão para o serviço público). A alternativa 
B está incorreta porque os ofícios não 
podem ser emitidos por empresas privadas. 
A alternativa C está incorreta porque tanto 
cartas quanto ofícios devem ter introdução, 
desenvolvimento e conclusão (aliás como 
qualquer texto bem feito). A alternativa D 
está incorreta porque cartas e ofícios 
exigem assinatura do remetente, com seu 
cargo. A alternativa E está incorreta 
porque nas cartas não se coloca o endereço 
do destinatário, essa é parte da estrutura dos 
ofícios. 
 
Referência: Maria Lúcia Elias. Não Erre 
Mais: língua portuguesa nas empresas. 
Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 5, rota de 
aprendizagem 5. 
 B As cartas comerciais são diferentes dos 
ofícios porque os ofícios podem ser emitidos 
tanto por órgãos do governo quanto por 
empresas privadas, enquanto que as cartas 
só podem ser emitidas por empresas 
privadas. 
 C Os ofícios são diferentes das cartas em 
relação à linguagem e à estrutura do corpo 
do documento, pois ofícios têm introdução, 
desenvolvimento e conclusão, enquanto as 
cartas não. 
 D Os ofícios diferenciam-se das cartas em 
relação à linguagem, pois os ofícios exigem 
a assinatura do remetente, bem como o seu 
cargo, o que não acontece nas cartas. 
 E As cartas são diferentes dos ofícios porque 
nas cartas é preciso se colocar o endereço 
do destinatário, para, dessa forma, se 
manter um controle na hora de arquivá-las, e 
nos ofícios isso é opcional. 
 
 
Questão 9/10 - Comunicação Estratégica 
A palavra “MAS” é uma conjunção que inicia uma frase com sentido contrário ao da oração principal. A palavra “MAIS” deve ser empregada sempre 
que o seu sentido for de adição, acréscimo ou intensidade. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 5. 
Considerando os estudos feitos na disciplina, assinale a alternativa que apresenta o emprego adequado da palavra MAIS: 
Nota: 10.0 
 A A capacitação da equipe seria hoje, mais foi 
adiada sem justificativa. 
 B Não estudei a matéria, mais fui bem na 
prova. 
 C Trabalhei além das horas extras mais não 
terminei a tarefa. 
 D Não entendo sua decisão, mais vou aceitá-
la. 
 E Precisamos de mais pessoas trabalhando 
nesta seção. 
Você acertou! 
Gabarito: A alternativa correta é ‘Precisamos 
de mais pessoas trabalhando nesta seção’. 
A palavra “MAS” é uma conjunção que inicia 
uma frase com sentido contrário ao da 
oração principal. Exemplos: * A capacitação 
da equipe seria hoje, mas foi adiada sem 
justificativa; * Não estudei a matéria, mais fui 
bem na prova. A palavra “MAIS” deve ser 
empregada sempre que o seu sentido for de 
adição, acréscimo ou intensidade. Exemplo: 
Precisamos de mais pessoas trabalhando 
nesta seção. 
Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre 
mais: língua portuguesa nas empresas.Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 234. 
 
 
Questão 10/10 - Comunicação Estratégica 
Em uma sala de espera de um dentista havia um homem que, pela impressão da recepcionista, estava extremamente nervoso. Este homem 
movimentava muito as mãos, nervosamente, estava inquieto e agitado. Contudo, a consulta no dentista não era para ele, mas sim para a filha dele. A 
menina olhava para o pai e dizia, de tempos em tempos: calma pai, vai ficar tudo bem, ao que ele a olhava ainda mais nervoso. (STROGENSKI, 
2019). 
Ao se ler o texto, há nele algumas palavras sublinhadas. Marque, entre as alternativas abaixo, aquela que explica qual a função destas 
palavras no texto acima: 
Nota: 0.0 
 A Essas palavras são pronomes pessoais, cuja 
função é determinar quem são os sujeitos ou 
atores do texto. 
 B As palavras marcadas funcionam como 
mecanismos coesivos, pois têm a função 
de criar relação entre as partes do texto. 
Gabarito comentado: conforme visto no 
livro base da disciplina, algumas palavras 
têm a função de estabelecer uma relação 
entre as partes do texto, de forma que elas 
não sejam somente frases fragmentadas. 
Essas palavras têm a função de coesão, e 
exemplos destas palavras (como são os 
exemplos que aparecem no texto) são os 
pronomes (pessoais, demonstrativos, 
relativos etc.) e as conjunções (como é o 
caso do uso do Contudo, no texto, que é 
uma conjunção adversativa). 
 
Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não 
Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. 
Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 4, rota de 
aprendizagem 4. 
 C São palavras cuja função é a de referenciar 
o texto, isto é, identificar quem são os atores 
que dele participam e sua relação com o 
tema no texto abordado. 
 D A marcação das palavras demonstra a 
função gramatical das palavras no texto, de 
forma a se conseguir realizar uma 
organização textual, dando ao texto a ideia 
de começo, meio e fim. 
 E A função das palavras sublinhadas é a de 
dar coerência ao texto, ou seja, demonstrar o 
seu sentido e significado, pois sem elas se 
entenderia que o texto existe em um 
contexto caótico.

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