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Questão 1/10 - Comunicação Estratégica Sobre as reuniões, vai uma dica: não se esqueça: mais importante do que executar as pendências, é fazer o follow-up de tudo o que está pendente. É fundamental que se acompanhe tudo o que foi combinado na reunião, de modo que se assegure a execução de todos os trabalhos e que, acima de tudo, se apresente com qualidade. ESTEVES, Sofia. Como tornar reuniões de trabalho mais produtivas. In.: EXAME, Disponível em https://exame.abril.com.br/carreira/como-tornar- reunioes-de-trabalho-mais-produtivas/, acessado em 23/08/2019. Quando se pretende realizar o chamado follow-up de tudo que está pendente, conforme dito no texto acima, sobre o que se decidiu em uma reunião, é preciso que se faça um registro preciso das decisões. Sobre as atas, é correto afirmar que: Nota: 10.0 A Tendo-se cometido um erro ou omissão, enquanto se está redigindo uma ata, e ele for percebido logo em seguida, utiliza-se a expressão o erro verificado deve ser ignorado valendo o que se escreve a seguir – e depois se faz a correção necessária. B Em uma ata, durante a sua redação, pode-se perceber que se cometeu um erro ou omissão e, nestes casos, é possível riscá-lo de forma que fique claro que houve o erro, para se continuar a redação do texto. C Quando se comete um erro ou omissão na redação de uma ata, e ele é percebido já em seguida, é preciso utilizar a expressão digo, para, em seguida se fazer a correção ou acréscimo necessário. Você acertou! Gabarito comentado: Como o livro da disciplina, em caso de erro ou omissão, percebidos no momento em que esse documento está sendo redigido, emprega-se https://exame.abril.com.br/carreira/como-tornar-reunioes-de-trabalho-mais-produtivas/ https://exame.abril.com.br/carreira/como-tornar-reunioes-de-trabalho-mais-produtivas/ a palavra digo, seguida da forma correta. Nunca se rabisca o erro nem se usa corretivo de qualquer espécie. Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 5, rota de aprendizagem 5. D Na redação de uma ata, pode-se verificar, no momento da redação, que se cometeu um erro ou omissão. Nesse caso, eles devem ser ignorados, pois nas atas não pode haver rasura, nem correções. E Ao se cometer um erro ou omissão na redação da ata, percebido no momento, é preciso apagá-lo com corretivo, pois nas atas não pode haver erros. Questão 2/10 - Comunicação Estratégica A pontuação está a serviço da compreensão e, para isso, vale-se de sinais gráficos que devem ser utilizados de acordo com a estrutura interna do enunciado. Apresentou-se na disciplina as principais regras que norteiam o uso adequado da pontuação de textos em relação ao ponto; vírgula; ponto e vírgula; dois pontos; reticências; travessão; aspas; e parênteses. (VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 5). Considerando os estudos feitos na disciplina, assinale a alternativa correta em relação ao emprego adequado do sinal gráfico vírgula: Nota: 10.0 A A semana da Arte Moderna, ocorreu em São Paulo, entre 13 a 19 de fevereiro de 1922. B Dr. Clóvis deixei em sua mesa todos os recados anotados. C Sejam bem-vindos senhores palestrantes. D Satélite da Terra, a Lua não é mais dos namorados. Você acertou! Gabarito: a alternativa correta é ‘Satélite da Terra, a Lua não é mais dos namorados’. A semana da Arte Moderna ocorreu em São Paulo, entre 13 a 19 de fevereiro de 1922 - Dr. Clóvis, deixei em sua mesa todos os recados anotados; Sejam bem-vindos, senhores palestrantes; Satélite da Terra, a Lua não é mais dos namorados; Ultimamente, tudo parece andar mais rápido. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 213-215. E Ultimamente tudo parece andar mais rápido. Questão 3/10 - Comunicação Estratégica Quantas reuniões eu tenho hoje? Você acha que esta frase parte da sua rotina? Pois bem, não adianta menosprezá-las. As reuniões fazem parte do nosso dia a dia e são essenciais para estabelecermos uma comunicação com a equipe e clientes. Quando são bem executadas por todos participantes, elas se tornam uma ferramenta importante para o bom andamento dos projetos e na resolução de problemas de forma coletiva, além de trazerem vantagens valiosas aos profissionais, por meio de um ambiente ideal para a troca de ideias e sugestões sobre um determinado assunto, abrindo espaço para que todos os participantes possam contribuir com opiniões e sugestões. ESTEVES, Sofia. Como tornar reuniões de trabalho mais produtivas. In.: EXAME, Disponível em https://exame.abril.com.br/carreira/como-tornar- reunioes-de-trabalho-mais-produtivas/, acessado em 23/08/2019. https://exame.abril.com.br/carreira/como-tornar-reunioes-de-trabalho-mais-produtivas/ https://exame.abril.com.br/carreira/como-tornar-reunioes-de-trabalho-mais-produtivas/ As reuniões fazem parte do cotidiano de qualquer empresa hoje. Para muitas delas, faz-se importante o registro das decisões tomadas que se basearam em uma pauta preestabelecida. Esse registro é feito por meio de: Nota: 10.0 A Uma carta, pela qual são registradas as decisões que serão enviadas ao alto escalão da empresa, que precisa estar atualizado das decisões para conseguir novas informações. B Um ofício, pois é preciso que se envie os resultados de uma reunião às filiais da empresa, bem como aos demais funcionários para que tenham ciências das decisões tomadas. C Uma ata, pois a ata é o documento que tem por objetivo relatar as ocorrências verificadas em uma reunião, com o registro das ideias mais importantes discutidas no evento. Você acertou! Gabarito comentado: De acordo com o que se estudou na disciplina é a ata o documento cuja finalidade é a de relatar as ocorrências verificadas em uma reunião. Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 5, rota de aprendizagem 5. D Um relatório, pois, por meio do relatório é que se expõem as ocorrências da reunião, cujos resultados serão demonstrados, com frequência, por meio de gráficos, tabelas, mapas ou infogramas. E Um memorando, pois as reuniões costumam acontecer em órgãos públicos ou autarquias, razão pela qual seus registros são feitos por meio de memorandos, que são enviados à Administração Pública para ciência. Questão 4/10 - Comunicação Estratégica As comunicações oficiais devem ser sempre formais, isto é, obedecer à exigência do uso do padrão culto de linguagem e de certa formalidade de tratamento. Muitas vezes, escrevemos de acordo com a norma-padrão, porém fugimos da contemporaneidade, isto é, empregamos termos arcaicos e em desuso. Contudo, alguns aspectos da modernidade, como o uso de gíria e de ironia, devem ser abolidos. Devem ser evitados, ainda, a adjetivação excessiva e fechos extensos demais ou redundantes. Mais importante que o correto emprego da forma de tratamento exigida por uma autoridade deve ser o respeito à polidez e à civilidade no enfoque dado ao assunto do qual trata a comunicação. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 5. De acordo com o livro base, assinale a alternativa que corresponde corretamente à produção textual abaixo: Timbre do órgão público. Tipo e número do documento no alto da folha, à esquerda, seguidos da sigla do órgão remetente. Local e data por extenso. Vocativo seguido de vírgula (recorra à explicação do emprego de pronomes de tratamento, no próximo capítulo). Corpo do texto, estruturado da seguinte maneira: parágrafo de abertura, no qual é apresentado o assunto que vai ser tratado. Os parágrafos Os parágrafos devem ser numerados a partir do segundo, com o detalhamento do assunto. Se houvermuitas informações sobre o assunto, deve ser redigido um parágrafo para cada uma delas. Conclusão, na qual deve ser reafirmada a posição recomendada para o assunto tratado. Fecho: deve conter uma saudação ao destinatário. Assinatura do autor. Identificação do signatário (aquele que envia o documento). Nota: 10.0 A Partes de um memorando. B Partes de um e-mail. C Partes de um ofício. Você acertou! Gabarito: Ofício é o meio de comunicação escrita utilizado pelos órgãos públicos. As instituições civis, religiosas ou comerciais não enviam ofícios. O que define um documento como ofício não é apenas a formatação, mas o caráter oficial de seu conteúdo. Isso não significa que a linguagem deva ser sofisticada. Ela deve ser sóbria, mas clara e objetiva. Segundo Odacir e Mariúsa Beltrão (2007, p. 279), “nos processos administrativos, as citações, notificações e intimações são feitas, em geral, por meio de ofício. A citação judicial é feita por mandato, edital, precatória ou rogativa”. O papel em que é redigido o ofício deve conter timbre, símbolo, armas ou apenas o carimbo do órgão público que o expede. Em 1991, a Presidência da República criou uma comissão para escrever um manual de redação oficial, cujo objetivo era padronizar e simplificar as normas que regulamentam a produção escrita de documentos e atos oficiais. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, pp. 229-230. D Partes de uma ata. E Partes de uma escritura. Questão 5/10 - Comunicação Estratégica No livro da disciplina foram observados muitos exemplos de regência verbal na qual ocorreu a presença da crase. Sendo que se estudou que a crase não se trata de um acento, ela se trata da fusão entre a preposição “a” e o artigo definido “a”, identificada pela presença do acento grave (`). Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013. Considerando o contexto acima e os estudos feitos na disciplina, analise as assertivas abaixo em relação ao uso da crase e, após, assinale a alternativa que apresenta a análise correta: I. O orador aspirava à notoriedade. II. O prisioneiro preferiu a morte à escravidão. III. Ontem assisti à partida de vôlei na TV. Nota: 10.0 A Apenas a afirmação III está correta. B Estão corretas as afirmações I, II e III. Você acertou! Gabarito: Estão corretas as afirmações I, II e III. *O orador aspirava à notoriedade. *O prisioneiro preferiu a morte à escravidão. *Ontem assisti à partida de vôlei na TV. O que ocorre é que os verbos exigiram a preposição a e os substantivos seguintes vieram antecedidos pelo artigo definido a. confira: *O orador aspirava a a notoriedade. *O prisioneiro preferiu a morte a a escravidão. *Ontem assisti a a partida de vôlei na TV. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 355-356. C Somente está correta a afirmação I. D Somente está correta a afirmação II E Estão corretas apenas as afirmações I e II. Questão 6/10 - Comunicação Estratégica As comunicações oficiais devem ser sempre formais, isto é, obedecer à exigência do uso do padrão culto de linguagem e de certa formalidade de tratamento. Muitas vezes, escrevemos de acordo com a norma-padrão, porém fugimos da contemporaneidade, isto é, empregamos termos arcaicos e em desuso. Contudo, alguns aspectos da modernidade, como o uso de gíria e de ironia, devem ser abolidos. Devem ser evitados, ainda, a adjetivação excessiva e fechos extensos demais ou redundantes. Mais importante que o correto emprego da forma de tratamento exigida por uma autoridade deve ser o respeito à polidez e à civilidade no enfoque dado ao assunto do qual trata a comunicação. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 5. De acordo com o livro base, assinale a alternativa que corresponde corretamente à produção textual abaixo: Timbre da empresa ou do órgão público. Identificação: número/departamento remetente e data por extenso, na mesma linha. Identificação do destinatário. Síntese do assunto. Vocativo. Desenvolvimento do assunto. Fecho. Nome e cargo do remetente. Nota: 0.0 A Partes de um memorando. Gabarito: Conforme nos informa Francisco Balthar Peixoto (2001), “a palavra memorando resulta de uma adaptação do termo latino memorandum, cujo significado é ‘o que deve ser lembrado’. Com esse sentido, o memorando transformou-se de um simples papel contendo um lembrete em documento utilizado na comunicação dentro das empresas e dos órgãos públicos”. O memorando é a forma de comunicação que deve ser utilizada quando: as várias seções e departamentos de uma empresa ou de um órgão público trocam informações; as filiais de uma empresa ou agência trocam informações com a matriz; os órgãos públicos e governamentais comunicam-se entre si. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 226-227. B Partes de um e-mail. C Partes de um ofício. D Partes de uma ata. E Partes de uma escritura. Questão 7/10 - Comunicação Estratégica Os adjetivos “anexo” e “incluso” concordam com o substantivo a que se referem em gênero e em número. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 6, adaptado. Com base nessa regra, assinale a alternativa que apresenta a afirmativa correta quanto à concordância. I. Anexa ao pacote, vai a relação das peças que foram consertadas. II. Seguem anexos os pareceres das comissões técnicas. III. Mandei os relatórios em anexos. IV. Remeto-lhe inclusa uma fotocópia do recibo. Nota: 10.0 A Apenas os itens I, II e IV estão corretos. Você acertou! Gabarito: Apenas os itens I, II e IV estão corretos. Anexa ao pacote, vai a relação das peças que foram consertadas. Seguem anexos os pareceres das comissões técnicas. Remeto-lhe inclusa uma fotocópia do recibo. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 256. B Apenas os itens I, II e III estão corretos. C Apenas os itens II e IV estão corretos. D Apenas os itens I e III estão corretos. E Apenas os itens I e II estão corretos. Questão 8/10 - Comunicação Estratégica Leia o diálogo hipotético, explicitado abaixo: Professora, não entendi o (______) da sua decisão. O que você não entendeu? (_______) você vai fazer uma prova surpresa? Você quer saber o (______)? Sim, eu tenho este direito, não é? Sim. Vou fazer (_______) preciso saber o quanto vocês aprenderam do assunto até agora. Conforme visto nos estudos realizados na disciplina, há regras sobre o uso dos porquês. Marque, entre as alternativas abaixo, aquela em que a sequência preenche de forma correta as lacunas acima: Nota: 10.0 A Porquê, por que, por quê, porque. Você acertou! Gabarito comentado: Conforme visto no livro da disciplina, quando a palavra porque for substantivada, ou seja, significar motivo, causa, ela deverá aparecer a locução o porquê, com acento. Quando o por que iniciar perguntar, deve figurar separado e sem acento; quando se utiliza o por quê ao final de frases interrogativas, deverá aparecer separado com acento circunflexo; e, finalmente, quando o porque aparece no sentido de explicação, resposta, deve aparecer escrito junto, sem acento. Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 4, rota de aprendizagem 4. B Porque, porque, por que, por que. C Por que, por quê, por que, porque. D Porquê, porquê, porque, porque. E Por que, por que, porque, porque. Questão 9/10 - Comunicação Estratégica Segundo olivro Não Erre Mais, de Maria Lucia Elias Valle, a carta comercial é um tipo de comunicação impressa, acondicionada em envelope e endereçada a uma ou mais pessoas. Na correspondência empresarial, é um documento utilizado pelo comércio, pela indústria, por bancos, empresas prestadoras de serviços, profissionais liberais e, ainda, entre pessoas físicas e jurídicas que têm interesses em comum. Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. Entendeu-se, nos estudos realizados pelo livro, que as cartas e os ofícios são tipos diferentes de correspondências. Marque a alternativa em que se diferencia cartas e ofícios de forma correta. Nota: 10.0 A A carta está para as empresas privadas assim como os ofícios estão para o serviço público. Você acertou! Gabarito comentado: A alternativa correta é a letra A: (As cartas comerciais estão para as empresas privadas assim como os ofícios estão para o serviço público). A alternativa B está incorreta porque os ofícios não podem ser emitidos por empresas privadas. A alternativa C está incorreta porque tanto cartas quanto ofícios devem ter introdução, desenvolvimento e conclusão (aliás como qualquer texto bem feito). A alternativa D está incorreta porque cartas e ofícios exigem assinatura do remetente, com seu cargo. A alternativa E está incorreta porque nas cartas não se coloca o endereço do destinatário, essa é parte da estrutura dos ofícios. Referência: Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 5, rota de aprendizagem 5. B As cartas comerciais são diferentes dos ofícios porque os ofícios podem ser emitidos tanto por órgãos do governo quanto por empresas privadas, enquanto que as cartas só podem ser emitidas por empresas privadas. C Os ofícios são diferentes das cartas em relação à linguagem e à estrutura do corpo do documento, pois ofícios têm introdução, desenvolvimento e conclusão, enquanto as cartas não. D Os ofícios diferenciam-se das cartas em relação à linguagem, pois os ofícios exigem a assinatura do remetente, bem como o seu cargo, o que não acontece nas cartas. E As cartas são diferentes dos ofícios porque nas cartas é preciso se colocar o endereço do destinatário, para, dessa forma, se manter um controle na hora de arquivá-las, e nos ofícios isso é opcional. Questão 10/10 - Comunicação Estratégica Na língua portuguesa, existem quatro tipos de "porquês". Eles são utilizados em ocasiões diferentes. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 5. Assinale a alternativa correta correspondente ao seguinte conceito: “Empregamos essa forma sempre que ela apresentar sentido de explicação ou de causa”. Nota: 10.0 A Porque Você acertou! Gabarito: Porque: Empregamos essa forma sempre que ela apresentar sentido de explicação ou de causa. Exemplos: Choveu durante a noite, porque as ruas amanheceram molhadas. (explicação) Pedro quebrou a mão, porque caiu da árvore. (causa) Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 233. B Porquê C Por que D Por quê E Por-quê Questão 1/10 - Comunicação Estratégica A palavra “MAS” é uma conjunção que inicia uma frase com sentido contrário ao da oração principal. A palavra “MAIS” deve ser empregada sempre que o seu sentido for de adição, acréscimo ou intensidade. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 5. Considerando os estudos feitos na disciplina, assinale a alternativa que apresenta o emprego adequado da palavra MAIS: Nota: 10.0 A A capacitação da equipe seria hoje, mais foi adiada sem justificativa. B Não estudei a matéria, mais fui bem na prova. C Trabalhei além das horas extras mais não terminei a tarefa. D Não entendo sua decisão, mais vou aceitá- la. E Precisamos de mais pessoas trabalhando nesta seção. Você acertou! Gabarito: A alternativa correta é ‘Precisamos de mais pessoas trabalhando nesta seção’. A palavra “MAS” é uma conjunção que inicia uma frase com sentido contrário ao da oração principal. Exemplos: * A capacitação da equipe seria hoje, mas foi adiada sem justificativa; * Não estudei a matéria, mais fui bem na prova. A palavra “MAIS” deve ser empregada sempre que o seu sentido for de adição, acréscimo ou intensidade. Exemplo: Precisamos de mais pessoas trabalhando nesta seção. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 234. Questão 2/10 - Comunicação Estratégica As comunicações oficiais devem ser sempre formais, isto é, obedecer à exigência do uso do padrão culto de linguagem e de certa formalidade de tratamento. Muitas vezes, escrevemos de acordo com a norma-padrão, porém fugimos da contemporaneidade, isto é, empregamos termos arcaicos e em desuso. Contudo, alguns aspectos da modernidade, como o uso de gíria e de ironia, devem ser abolidos. Devem ser evitados, ainda, a adjetivação excessiva e fechos extensos demais ou redundantes. Mais importante que o correto emprego da forma de tratamento exigida por uma autoridade deve ser o respeito à polidez e à civilidade no enfoque dado ao assunto do qual trata a comunicação. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 5. De acordo com o livro base, assinale a alternativa que corresponde corretamente à produção textual abaixo: Timbre da empresa ou do órgão público. Identificação: número/departamento remetente e data por extenso, na mesma linha. Identificação do destinatário. Síntese do assunto. Vocativo. Desenvolvimento do assunto. Fecho. Nome e cargo do remetente. Nota: 0.0 A Partes de um memorando. Gabarito: Conforme nos informa Francisco Balthar Peixoto (2001), “a palavra memorando resulta de uma adaptação do termo latino memorandum, cujo significado é ‘o que deve ser lembrado’. Com esse sentido, o memorando transformou-se de um simples papel contendo um lembrete em documento utilizado na comunicação dentro das empresas e dos órgãos públicos”. O memorando é a forma de comunicação que deve ser utilizada quando: as várias seções e departamentos de uma empresa ou de um órgão público trocam informações; as filiais de uma empresa ou agência trocam informações com a matriz; os órgãos públicos e governamentais comunicam-se entre si. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 226-227. B Partes de um e-mail. C Partes de um ofício. D Partes de uma ata. E Partes de uma escritura. Questão 3/10 - Comunicação Estratégica Sobre as reuniões, vai uma dica: não se esqueça: mais importante do que executar as pendências, é fazer o follow-up de tudo o que está pendente. É fundamental que se acompanhe tudo o que foi combinado na reunião, de modo que se assegure a execução de todos os trabalhos e que, acima de tudo, se apresente com qualidade. ESTEVES, Sofia. Como tornar reuniões de trabalho mais produtivas. In.: EXAME, Disponível em https://exame.abril.com.br/carreira/como-tornar- reunioes-de-trabalho-mais-produtivas/, acessado em 23/08/2019. https://exame.abril.com.br/carreira/como-tornar-reunioes-de-trabalho-mais-produtivas/ https://exame.abril.com.br/carreira/como-tornar-reunioes-de-trabalho-mais-produtivas/ Quando se pretende realizar o chamado follow-up de tudo que está pendente, conforme dito no texto acima, sobre o que se decidiu em uma reunião, é preciso que se faça um registro preciso das decisões. Sobre as atas, é correto afirmar que: Nota: 10.0 A Tendo-se cometido um erro ou omissão, enquanto se está redigindo uma ata, e ele for percebido logoem seguida, utiliza-se a expressão o erro verificado deve ser ignorado valendo o que se escreve a seguir – e depois se faz a correção necessária. B Em uma ata, durante a sua redação, pode-se perceber que se cometeu um erro ou omissão e, nestes casos, é possível riscá-lo de forma que fique claro que houve o erro, para se continuar a redação do texto. C Quando se comete um erro ou omissão na redação de uma ata, e ele é percebido já em seguida, é preciso utilizar a expressão digo, para, em seguida se fazer a correção ou acréscimo necessário. Você acertou! Gabarito comentado: Como o livro da disciplina, em caso de erro ou omissão, percebidos no momento em que esse documento está sendo redigido, emprega-se a palavra digo, seguida da forma correta. Nunca se rabisca o erro nem se usa corretivo de qualquer espécie. Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 5, rota de aprendizagem 5. D Na redação de uma ata, pode-se verificar, no momento da redação, que se cometeu um erro ou omissão. Nesse caso, eles devem ser ignorados, pois nas atas não pode haver rasura, nem correções. E Ao se cometer um erro ou omissão na redação da ata, percebido no momento, é preciso apagá-lo com corretivo, pois nas atas não pode haver erros. Questão 4/10 - Comunicação Estratégica Quantas reuniões eu tenho hoje? Você acha que esta frase parte da sua rotina? Pois bem, não adianta menosprezá-las. As reuniões fazem parte do nosso dia a dia e são essenciais para estabelecermos uma comunicação com a equipe e clientes. Quando são bem executadas por todos participantes, elas se tornam uma ferramenta importante para o bom andamento dos projetos e na resolução de problemas de forma coletiva, além de trazerem vantagens valiosas aos profissionais, por meio de um ambiente ideal para a troca de ideias e sugestões sobre um determinado assunto, abrindo espaço para que todos os participantes possam contribuir com opiniões e sugestões. ESTEVES, Sofia. Como tornar reuniões de trabalho mais produtivas. In.: EXAME, Disponível em https://exame.abril.com.br/carreira/como-tornar- reunioes-de-trabalho-mais-produtivas/, acessado em 23/08/2019. As reuniões fazem parte do cotidiano de qualquer empresa hoje. Para muitas delas, faz-se importante o registro das decisões tomadas que se basearam em uma pauta preestabelecida. Esse registro é feito por meio de: Nota: 10.0 A Uma carta, pela qual são registradas as decisões que serão enviadas ao alto escalão da empresa, que precisa estar atualizado das decisões para conseguir novas informações. B Um ofício, pois é preciso que se envie os resultados de uma reunião às filiais da empresa, bem como aos demais https://exame.abril.com.br/carreira/como-tornar-reunioes-de-trabalho-mais-produtivas/ https://exame.abril.com.br/carreira/como-tornar-reunioes-de-trabalho-mais-produtivas/ funcionários para que tenham ciências das decisões tomadas. C Uma ata, pois a ata é o documento que tem por objetivo relatar as ocorrências verificadas em uma reunião, com o registro das ideias mais importantes discutidas no evento. Você acertou! Gabarito comentado: De acordo com o que se estudou na disciplina é a ata o documento cuja finalidade é a de relatar as ocorrências verificadas em uma reunião. Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 5, rota de aprendizagem 5. D Um relatório, pois, por meio do relatório é que se expõem as ocorrências da reunião, cujos resultados serão demonstrados, com frequência, por meio de gráficos, tabelas, mapas ou infogramas. E Um memorando, pois as reuniões costumam acontecer em órgãos públicos ou autarquias, razão pela qual seus registros são feitos por meio de memorandos, que são enviados à Administração Pública para ciência. Questão 5/10 - Comunicação Estratégica Ata é um documento que tem por finalidade relatar as ocorrências verificadas em uma reunião, uma assembleia, um congresso, uma convenção, tanto na administração pública quanto no particular. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 6. Quanto à elaboração de uma ata analise as assertivas abaixo: I. Em caso de omissão ou erro, emprega-se a palavra “digo” seguida da forma correta. II. Se a falha só for percebida depois de a ata ter sido redigida, emprega-se a expressão “em tempo”. III. É permitido o uso de abreviaturas em atas. IV. A ata deve ser lavrada em livro próprio. Assinale a alternativa correta em relação à elaboração de uma ata: Nota: 10.0 A Somente a afirmação III está correta. B Estão corretas apenas as afirmações I, II e IV. Você acertou! Gabarito: Estão corretas apenas as afirmações I, II e IV. Não é permitido o uso de abreviaturas em atas. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 295-298. C Estão corretas apenas as afirmações I e IV. D Estão corretas apenas as afirmações II e III. E Estão corretas apenas as afirmações I e III. Questão 6/10 - Comunicação Estratégica Estudou-se no livro da disciplina sobre concordância verbal e que na sua regra geral o verbo concorda com o sujeito em número e pessoa, por exemplo: “Surgiram inesperadamente fatos novos”. Porém existem casos especiais de concordância verbal, sendo apresentados alguns casos particulares de concordância verbal. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 7. Considerando o contexto acima e os estudos feitos na disciplina, analise as assertivas abaixo em relação aos casos particulares de concordância verbal, e após assinale a alternativa que apresenta a análise correta: I – Pedro ou Paulo será o novo presidente da empresa (se a frase apresentar sentido de exclusão, o verbo obrigatoriamente ficará na 3ª pessoa do singular). II – Ilhabela ou Búzios me parecem ótimos lugares para uma lua de mel (quando o sujeito é formado por dois núcleos unidos por ou, se o sentido da frase for de inclusão, o verbo ficará na 3ª pessoa do plural). III – Os Maias, belíssima obra de Eça de Queirós, transformou-se em minissérie de tevê. (O verbo ficará na 3ª pessoa do singular, se o sujeito for representado por um título de obra). Nota: 10.0 A Apenas as assertivas I e III estão corretas B Apenas as assertivas I e II estão corretas C Apenas as assertivas II e III estão corretas D Todas as assertivas estão corretas Você acertou! Gabarito: Todas as assertivas estão corretas. Quando o sujeito é formado por dois núcleos unidos por ou, se o sentido da frase for de inclusão, o verbo ficará na 3ª pessoa do plural. Exemplo: Ilhabela ou Búzios me parecem ótimos lugares para uma lua de mel. Se a frase apresentar sentido de exclusão, o verbo obrigatoriamente ficará na 3ª pessoa do singular. Exemplo: Pedro ou Paulo será o novo presidente da empresa. O verbo ficará na 3ª pessoa do singular, se o sujeito for representado por um título de obra. Exemplo: Os Maias, belíssima obra de Eça de Queirós, transformou-se em minissérie de tevê. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 320-323. E Apenas as assertiva III está correta Questão 7/10 - Comunicação Estratégica Leia o diálogo hipotético, explicitado abaixo: Professora, não entendi o (______) da sua decisão. O que você não entendeu? (_______) você vai fazer uma prova surpresa? Você quer saber o (______)? Sim, eu tenho este direito, não é? Sim. Vou fazer (_______) preciso saber o quanto vocês aprenderam do assunto até agora. Conforme visto nos estudos realizados na disciplina, há regras sobre o uso dos porquês. Marque, entre as alternativas abaixo,aquela em que a sequência preenche de forma correta as lacunas acima: Nota: 10.0 A Porquê, por que, por quê, porque. Você acertou! Gabarito comentado: Conforme visto no livro da disciplina, quando a palavra porque for substantivada, ou seja, significar motivo, causa, ela deverá aparecer a locução o porquê, com acento. Quando o por que iniciar perguntar, deve figurar separado e sem acento; quando se utiliza o por quê ao final de frases interrogativas, deverá aparecer separado com acento circunflexo; e, finalmente, quando o porque aparece no sentido de explicação, resposta, deve aparecer escrito junto, sem acento. Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 4, rota de aprendizagem 4. B Porque, porque, por que, por que. C Por que, por quê, por que, porque. D Porquê, porquê, porque, porque. E Por que, por que, porque, porque. Questão 8/10 - Comunicação Estratégica No Cazaquistão, entretanto, os psicólogos do governo preferem não se arriscar, pois já ouviram essa história antes. Por isso, inscreveram a moça Aida Sarina, e dezenas de outras que antes conviviam com o El, em um programa para tratar o extremismo. Ao contrário de praticamente todos os países ocidentais e do resto do mundo, o Cazaquistão está recebendo de braços abertos mulheres como Sarina – ainda que com cautela, e apesar da falta de provas de que a iniciativa de desradicalização funcione -, em vez de prendê-las se ousarem voltar para casa. KRAMER, Andrew E. A Volta das Noivas do Estado Islâmico. In.: GAZETA DO POVO. Seção Periscópio. Ano 101, nº 32.003, edição semanal 24 a 30 de agosto de 2019, p. 38. Estudou-se no livro da disciplina, sobre a importância dos elementos coesivos no texto. Marque entre as alternativas abaixo, a que faz a substituição correta das palavras sublinhadas na ordem em que se apresentam no texto, sem alteração do sentido dado: Nota: 10.0 A Todavia, portanto, embora com, mesmo com. Você acertou! Gabarito comentado: Alternativa correta letra A. A conjunção entretanto não pode ser substituída por outra que não seja adversativa, pois, dessa forma, haverá prejuízo de sentido. Sendo assim a alternativa B fica incorreta. Por isso está funcionando com sentido de elemento coesivo, significando explicação. Sendo assim não pode ser substituído por nenhuma conjunção adversativa, explicativa etc. Isso torna as alternativas B, C e D incorretas. Ainda que está funcionando com valor de conjunção adversativa, não podendo ser substituída por outras sem prejuízo de sentido o que torna as alternativas D e E incorretas. E apesar de tem sentido de embora, isto é, uma conjunção concessiva, o que torna as alternativas B, C, D e E incorretas. Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 4, rota de aprendizagem 4. B Por isso, a despeito disso, porém, inclusive a. C Entretanto, isto é, embora com, também com. D Não obstante, com isso, aliás, além da. E Porém, contudo, porque com, como com. Questão 9/10 - Comunicação Estratégica Na língua portuguesa, existem quatro tipos de "porquês". Eles são utilizados em ocasiões diferentes. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 5. Assinale a alternativa que corresponde corretamente ao seguinte conceito: “Essa variação da palavra deve ser utilizada sempre que for substantivada, isto é, valer pelos substantivos razão, motivo, causa. Nesse caso, será precedida de artigo definido”. Nota: 0.0 A Porque B Porquê Gabarito: Essa variação da palavra deve ser utilizada sempre que for substantivada, isto é, valer pelos substantivos razão, motivo, causa. Nesse caso, será precedida de artigo definido. Exemplos: O diretor não nos informou o porquê dessa reunião urgente. Já falamos sobre os porquês de a infância ser uma fase tão bonita. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 233. C Por que D Por quê E Por-que Questão 10/10 - Comunicação Estratégica Concordância é o princípio sintático segundo o qual as palavras dependentes harmonizam suas flexões com as das palavras de que dependem. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 6. De acordo com as regras de concordância, leia as frases a seguir, e assinale a alternativa correta: I. A garota fala as línguas alemã e inglesa. II. A garota fala a língua alemã e a inglesa. III. A garota fala as línguas alemãs e inglesas. Nota: 10.0 A Somente a frase III está correta. B Estão corretas apenas as frases I e II. Você acertou! Gabarito: A frase III está errada, pois dá sentido que há várias línguas alemãs e inglesas. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 254 e 255 C Estão corretas apenas as frases I e III. D Estão corretas apenas as frases II e III. E Está correta apenas a frase I. Questão 1/10 - Comunicação Estratégica As comunicações oficiais devem ser sempre formais, isto é, obedecer à exigência do uso do padrão culto de linguagem e de certa formalidade de tratamento. Muitas vezes, escrevemos de acordo com a norma-padrão, porém fugimos da contemporaneidade, isto é, empregamos termos arcaicos e em desuso. Contudo, alguns aspectos da modernidade, como o uso de gíria e de ironia, devem ser abolidos. Devem ser evitados, ainda, a adjetivação excessiva e fechos extensos demais ou redundantes. Mais importante que o correto emprego da forma de tratamento exigida por uma autoridade deve ser o respeito à polidez e à civilidade no enfoque dado ao assunto do qual trata a comunicação. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 5. De acordo com o livro base, assinale a alternativa que corresponde corretamente à produção textual abaixo: Timbre do órgão público. Tipo e número do documento no alto da folha, à esquerda, seguidos da sigla do órgão remetente. Local e data por extenso. Vocativo seguido de vírgula (recorra à explicação do emprego de pronomes de tratamento, no próximo capítulo). Corpo do texto, estruturado da seguinte maneira: parágrafo de abertura, no qual é apresentado o assunto que vai ser tratado. Os parágrafos Os parágrafos devem ser numerados a partir do segundo, com o detalhamento do assunto. Se houver muitas informações sobre o assunto, deve ser redigido um parágrafo para cada uma delas. Conclusão, na qual deve ser reafirmada a posição recomendada para o assunto tratado. Fecho: deve conter uma saudação ao destinatário. Assinatura do autor. Identificação do signatário (aquele que envia o documento). Nota: 10.0 A Partes de um memorando. B Partes de um e-mail. C Partes de um ofício. Você acertou! Gabarito: Ofício é o meio de comunicação escrita utilizado pelos órgãos públicos. As instituições civis, religiosas ou comerciais não enviam ofícios. O que define um documento como ofício não é apenas a formatação, mas o caráter oficial de seu conteúdo. Isso não significa que a linguagem deva ser sofisticada. Ela deve ser sóbria, mas clara e objetiva. Segundo Odacir e Mariúsa Beltrão (2007, p. 279), “nos processos administrativos, as citações, notificações e intimações são feitas, em geral, por meio de ofício. A citação judicial é feita por mandato, edital, precatória ou rogativa”. O papel em que é redigido o ofício deve conter timbre, símbolo, armas ou apenas o carimbo do órgão público que o expede. Em 1991, a Presidência da República criou uma comissão para escrever um manual de redação oficial, cujo objetivo era padronizar e simplificar as normas que regulamentama produção escrita de documentos e atos oficiais. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, pp. 229-230. D Partes de uma ata. E Partes de uma escritura. Questão 2/10 - Comunicação Estratégica Estudou-se no livro da disciplina sobre concordância verbal e que na sua regra geral o verbo concorda com o sujeito em número e pessoa, por exemplo: “Surgiram inesperadamente fatos novos”. Porém existem casos especiais de concordância verbal, sendo apresentados alguns casos particulares de concordância verbal. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 7. Considerando o contexto acima e os estudos feitos na disciplina, analise as assertivas abaixo em relação aos casos particulares de concordância verbal, e após assinale a alternativa que apresenta a análise correta: I – Pedro ou Paulo será o novo presidente da empresa (se a frase apresentar sentido de exclusão, o verbo obrigatoriamente ficará na 3ª pessoa do singular). II – Ilhabela ou Búzios me parecem ótimos lugares para uma lua de mel (quando o sujeito é formado por dois núcleos unidos por ou, se o sentido da frase for de inclusão, o verbo ficará na 3ª pessoa do plural). III – Os Maias, belíssima obra de Eça de Queirós, transformou-se em minissérie de tevê. (O verbo ficará na 3ª pessoa do singular, se o sujeito for representado por um título de obra). Nota: 10.0 A Apenas as assertivas I e III estão corretas B Apenas as assertivas I e II estão corretas C Apenas as assertivas II e III estão corretas D Todas as assertivas estão corretas Você acertou! Gabarito: Todas as assertivas estão corretas. Quando o sujeito é formado por dois núcleos unidos por ou, se o sentido da frase for de inclusão, o verbo ficará na 3ª pessoa do plural. Exemplo: Ilhabela ou Búzios me parecem ótimos lugares para uma lua de mel. Se a frase apresentar sentido de exclusão, o verbo obrigatoriamente ficará na 3ª pessoa do singular. Exemplo: Pedro ou Paulo será o novo presidente da empresa. O verbo ficará na 3ª pessoa do singular, se o sujeito for representado por um título de obra. Exemplo: Os Maias, belíssima obra de Eça de Queirós, transformou-se em minissérie de tevê. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 320-323. E Apenas as assertiva III está correta Questão 3/10 - Comunicação Estratégica Leia a história abaixo sobre o uso da vírgula A czarina russa Maria Fyodorovna certa vez salvou a vida de um homem, apenas mudando a vírgula de sua sentença de lugar. Muito inteligente, ela que não concordava com a decisão de seu marido, Alexandre II, usou o artifício a seguir. Segundo consta, o Czar teria escrito uma ordem na qual ele enviaria um prisioneiro para a prisão e morte no calabouço da Sibéria. No fim da citada ordem de prisão vinha escrito: “Perdão impossível, enviar para Sibéria”. Maria ordenou que redigissem nova ordem, e fingindo ler o documento original, mudou uma vírgula, transformando a ordem em: “Perdão, impossível enviar para Sibéria” e o prisioneiro foi libertado. DAVID, Philipe kling.As mais incríveis confusões causadas pela vírgula. Disponível em http://www.mundogump.com.br/as-mais-incriveis-confusoes- causadas-pela-vírgula/, acessado em 20/08/2019. http://www.mundogump.com.br/as-mais-incriveis-confusoes-causadas-pela-vírgula/ http://www.mundogump.com.br/as-mais-incriveis-confusoes-causadas-pela-vírgula/ A história acima é interessante e instiga a se pensar a respeito deste sinal de pontuação. Contudo, há regras no português do Brasil que determinam como a vírgula deverá ser utilizada na escrita. Considerando a importância de se saber utilizar a vírgula nos textos corporativos, marque a alternativa na qual a vírgula foi corretamente aplicada Nota: 0.0 A A secretária, encaminhou o processo aos estagiários. B Curitiba 20 de agosto de 2019. C Os problemas foram causados, pelo estagiário. D A transportadora do material de limpeza de nossa empresa filiada não entregou o material a tempo. Gabarito comentado: A alternativa A está incorreta porque, conforme ensinado na obra base da disciplina, não se coloca vírgula entre sujeito (a secretária) e predicado (encaminhou), ou seja, este caso não apareceu no livro como sendo caso de emprego da vírgula, portanto, não se usa. A alternativa B está incorreta porque utiliza- se a vírgula para separar datas e endereços, e na alternativa a vírgula não foi empregada, quando deveria ter sido (Curitiba, 20 de agosto de 2019); A alternativa C está incorreta porque não se verificou o emprego de vírgula nos casos de períodos simples, ou seja, com sujeito predicado e complementos na ordem correta (este não é período composto, nem com aposto ou vocativo). A alternativa D está correta porque, de fato, não seria necessário o emprego da vírgula pois é um período simples. E a alternativa E está incorreta porque emprega-se a vírgula quando se utiliza expressões de valor adverbial (na alternativa seria o finalmente), e na alternativa não se usou a vírgula. Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. (pág. 214.) E Finalmente o material encomendado pelo diretor presidente foi entregue. Questão 4/10 - Comunicação Estratégica As comunicações oficiais devem ser sempre formais, isto é, obedecer à exigência do uso do padrão culto de linguagem e de certa formalidade de tratamento. Muitas vezes, escrevemos de acordo com a norma-padrão, porém fugimos da contemporaneidade, isto é, empregamos termos arcaicos e em desuso. Contudo, alguns aspectos da modernidade, como o uso de gíria e de ironia, devem ser abolidos. Devem ser evitados, ainda, a adjetivação excessiva e fechos extensos demais ou redundantes. Mais importante que o correto emprego da forma de tratamento exigida por uma autoridade deve ser o respeito à polidez e à civilidade no enfoque dado ao assunto do qual trata a comunicação. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 5. De acordo com o livro base, assinale a alternativa que corresponde corretamente à produção textual abaixo: Timbre da empresa ou do órgão público. Identificação: número/departamento remetente e data por extenso, na mesma linha. Identificação do destinatário. Síntese do assunto. Vocativo. Desenvolvimento do assunto. Fecho. Nome e cargo do remetente. Nota: 0.0 A Partes de um memorando. Gabarito: Conforme nos informa Francisco Balthar Peixoto (2001), “a palavra memorando resulta de uma adaptação do termo latino memorandum, cujo significado é ‘o que deve ser lembrado’. Com esse sentido, o memorando transformou-se de um simples papel contendo um lembrete em documento utilizado na comunicação dentro das empresas e dos órgãos públicos”. O memorando é a forma de comunicação que deve ser utilizada quando: as várias seções e departamentos de uma empresa ou de um órgão público trocam informações; as filiais de uma empresa ou agência trocam informações com a matriz; os órgãos públicos e governamentais comunicam-se entre si. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 226-227. B Partes de um e-mail. C Partes de um ofício. D Partes de uma ata. E Partes de uma escritura. Questão 5/10 - Comunicação Estratégica O texto abaixo é uma matéria jornalística e foi copiado literalmente: Desde que o celular ganhou superpoderes além da conversa telefônica, ele se tornou a principal companhia para muitas pessoas em ambientes públicos. No ônibus, no banco, na fila do supermercado ou no restaurante, chega a ser raro ver alguém que não esteja com os olhos vidrados na tela do aparelho.Pois, segundo a ciência, esse comportamento pode estar fazendo com que as pessoas sejam menos felizes. Referência: GAZETA DO POVO. Periscópio. Ano 101, nº 31.990, edição semanal 25 a 31 de março de 2019, p. 10. Há, no texto acima, um uso inadequado da conjunção pois, o que causa problemas de coesão e coerência ao texto. Marque, entre as alternativas abaixo, aquela na qual se faz um uso adequado de conjunção: Nota: 0.0 A Portanto, segundo a ciência, esse comportamento pode estar fazendo com que as pessoas sejam menos felizes. B Embora, segundo a ciência, esse comportamento pode estar fazendo com que as pessoas sejam menos felizes. C Porém, segundo a ciência, esse comportamento pode estar fazendo com que as pessoas sejam menos felizes. Gabarito comentado: Neste texto, o período que se segue deve ser precedido de uma conjunção adversativa para manter a ideia do texto. Nesse caso, a ideia é demonstrar que apesar de as pessoas estarem usando muito o celular quando estão sozinhas, elas deveriam interagir pois isso faz bem à saúde. Sendo assim, o período contraria o que se diz antes. Por isso, a conjunção adequada a ser usada seria o porém, ou mas, ou qualquer das chamadas conjunções adversativas. Conforme o texto da obra base, os mecanismos de coesão textual são recursos fundamentais para que haja coerência, não só entre os elementos que compõem a oração como também entre a sequências das orações dentro do texto. Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 4, rota de aprendizagem 4. D Então, segundo a ciência, esse comportamento pode estar fazendo com que as pessoas sejam menos felizes. E Porque, segundo a ciência, esse comportamento pode estar fazendo com que as pessoas sejam menos felizes. Questão 6/10 - Comunicação Estratégica Os adjetivos “anexo” e “incluso” concordam com o substantivo a que se referem em gênero e em número. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 6, adaptado. Com base nessa regra, assinale a alternativa que apresenta a afirmativa correta quanto à concordância. I. Anexa ao pacote, vai a relação das peças que foram consertadas. II. Seguem anexos os pareceres das comissões técnicas. III. Mandei os relatórios em anexos. IV. Remeto-lhe inclusa uma fotocópia do recibo. Nota: 10.0 A Apenas os itens I, II e IV estão corretos. Você acertou! Gabarito: Apenas os itens I, II e IV estão corretos. Anexa ao pacote, vai a relação das peças que foram consertadas. Seguem anexos os pareceres das comissões técnicas. Remeto-lhe inclusa uma fotocópia do recibo. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 256. B Apenas os itens I, II e III estão corretos. C Apenas os itens II e IV estão corretos. D Apenas os itens I e III estão corretos. E Apenas os itens I e II estão corretos. Questão 7/10 - Comunicação Estratégica Na língua portuguesa, existem quatro tipos de "porquês". Eles são utilizados em ocasiões diferentes. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 5. Assinale a alternativa que corresponde corretamente ao seguinte conceito: “Essa variação da palavra deve ser utilizada sempre que for substantivada, isto é, valer pelos substantivos razão, motivo, causa. Nesse caso, será precedida de artigo definido”. Nota: 0.0 A Porque B Porquê Gabarito: Essa variação da palavra deve ser utilizada sempre que for substantivada, isto é, valer pelos substantivos razão, motivo, causa. Nesse caso, será precedida de artigo definido. Exemplos: O diretor não nos informou o porquê dessa reunião urgente. Já falamos sobre os porquês de a infância ser uma fase tão bonita. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 233. C Por que D Por quê E Por-que Questão 8/10 - Comunicação Estratégica Segundo o livro Não Erre Mais, de Maria Lucia Elias Valle, a carta comercial é um tipo de comunicação impressa, acondicionada em envelope e endereçada a uma ou mais pessoas. Na correspondência empresarial, é um documento utilizado pelo comércio, pela indústria, por bancos, empresas prestadoras de serviços, profissionais liberais e, ainda, entre pessoas físicas e jurídicas que têm interesses em comum. Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. Entendeu-se, nos estudos realizados pelo livro, que as cartas e os ofícios são tipos diferentes de correspondências. Marque a alternativa em que se diferencia cartas e ofícios de forma correta. Nota: 10.0 A A carta está para as empresas privadas assim como os ofícios estão para o serviço público. Você acertou! Gabarito comentado: A alternativa correta é a letra A: (As cartas comerciais estão para as empresas privadas assim como os ofícios estão para o serviço público). A alternativa B está incorreta porque os ofícios não podem ser emitidos por empresas privadas. A alternativa C está incorreta porque tanto cartas quanto ofícios devem ter introdução, desenvolvimento e conclusão (aliás como qualquer texto bem feito). A alternativa D está incorreta porque cartas e ofícios exigem assinatura do remetente, com seu cargo. A alternativa E está incorreta porque nas cartas não se coloca o endereço do destinatário, essa é parte da estrutura dos ofícios. Referência: Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 5, rota de aprendizagem 5. B As cartas comerciais são diferentes dos ofícios porque os ofícios podem ser emitidos tanto por órgãos do governo quanto por empresas privadas, enquanto que as cartas só podem ser emitidas por empresas privadas. C Os ofícios são diferentes das cartas em relação à linguagem e à estrutura do corpo do documento, pois ofícios têm introdução, desenvolvimento e conclusão, enquanto as cartas não. D Os ofícios diferenciam-se das cartas em relação à linguagem, pois os ofícios exigem a assinatura do remetente, bem como o seu cargo, o que não acontece nas cartas. E As cartas são diferentes dos ofícios porque nas cartas é preciso se colocar o endereço do destinatário, para, dessa forma, se manter um controle na hora de arquivá-las, e nos ofícios isso é opcional. Questão 9/10 - Comunicação Estratégica A palavra “MAS” é uma conjunção que inicia uma frase com sentido contrário ao da oração principal. A palavra “MAIS” deve ser empregada sempre que o seu sentido for de adição, acréscimo ou intensidade. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: InterSaberes, 2013, capítulo 5. Considerando os estudos feitos na disciplina, assinale a alternativa que apresenta o emprego adequado da palavra MAIS: Nota: 10.0 A A capacitação da equipe seria hoje, mais foi adiada sem justificativa. B Não estudei a matéria, mais fui bem na prova. C Trabalhei além das horas extras mais não terminei a tarefa. D Não entendo sua decisão, mais vou aceitá- la. E Precisamos de mais pessoas trabalhando nesta seção. Você acertou! Gabarito: A alternativa correta é ‘Precisamos de mais pessoas trabalhando nesta seção’. A palavra “MAS” é uma conjunção que inicia uma frase com sentido contrário ao da oração principal. Exemplos: * A capacitação da equipe seria hoje, mas foi adiada sem justificativa; * Não estudei a matéria, mais fui bem na prova. A palavra “MAIS” deve ser empregada sempre que o seu sentido for de adição, acréscimo ou intensidade. Exemplo: Precisamos de mais pessoas trabalhando nesta seção. Referência: VALLE, Maria L. Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas.Curitiba: InterSaberes, 2013, p. 234. Questão 10/10 - Comunicação Estratégica Em uma sala de espera de um dentista havia um homem que, pela impressão da recepcionista, estava extremamente nervoso. Este homem movimentava muito as mãos, nervosamente, estava inquieto e agitado. Contudo, a consulta no dentista não era para ele, mas sim para a filha dele. A menina olhava para o pai e dizia, de tempos em tempos: calma pai, vai ficar tudo bem, ao que ele a olhava ainda mais nervoso. (STROGENSKI, 2019). Ao se ler o texto, há nele algumas palavras sublinhadas. Marque, entre as alternativas abaixo, aquela que explica qual a função destas palavras no texto acima: Nota: 0.0 A Essas palavras são pronomes pessoais, cuja função é determinar quem são os sujeitos ou atores do texto. B As palavras marcadas funcionam como mecanismos coesivos, pois têm a função de criar relação entre as partes do texto. Gabarito comentado: conforme visto no livro base da disciplina, algumas palavras têm a função de estabelecer uma relação entre as partes do texto, de forma que elas não sejam somente frases fragmentadas. Essas palavras têm a função de coesão, e exemplos destas palavras (como são os exemplos que aparecem no texto) são os pronomes (pessoais, demonstrativos, relativos etc.) e as conjunções (como é o caso do uso do Contudo, no texto, que é uma conjunção adversativa). Referência: VALLE, Maria Lúcia Elias. Não Erre Mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes, 2013. Aula 4, rota de aprendizagem 4. C São palavras cuja função é a de referenciar o texto, isto é, identificar quem são os atores que dele participam e sua relação com o tema no texto abordado. D A marcação das palavras demonstra a função gramatical das palavras no texto, de forma a se conseguir realizar uma organização textual, dando ao texto a ideia de começo, meio e fim. E A função das palavras sublinhadas é a de dar coerência ao texto, ou seja, demonstrar o seu sentido e significado, pois sem elas se entenderia que o texto existe em um contexto caótico.
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