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1) A empresa Ghutz S/A disponibilizou as seguintes informações referentes ao exercício de
2017:
Lucro Bruto	R$ 200.000,00
Lucro Operacional	R$ 80.000,00
Outras receitas não operacionais	R$ 15.000,00
Outras despesas não operacionais	R$ 4.320,00
Participações de debenturistas		R$ 23.430,00
Sendo a empresa tributada com base no lucro real à alíquota de 30% referente a imposto de renda e contribuição social, seu passivo será aumentado em:
a) R$ 56.175,00
b) R$ 15.675,00
c) R$ 20.175,00
d) R$ 52.971,00
e) R$ 27.204,00
(+) OUTRAS RECEITAS NÃO OPERACIONAIS ----------------------15.000,00
(-)OUTRAS DESPESAS NÃO OPERACIONAIS-------------------------4.320,00
(=)RESULTADO NÃO OPERACIONAL-----------------------------------10.680,00
_____________________________________________________________
(+) RESULTADO NÃO OPERACIONAL-----------------------------------10.680,00
(+) RESULTADO OPERACIONAL------------------------------------------80.000,00
(=)LUCRO LIQUIDO DO EXERCÍCIO-------------------------------------90.680,00
90.680,00 X 30%= 27.204,00 GABARITO E
2) Uma prestadora de serviços de consultoria obteve no exercício de 2016 um prejuízo fiscal
acumulado no seu LALUR no valor de R$ 250.000. No exercício de 2017, a empresa apresentou na Demonstração de Resultado um lucro de R$ 450.000, assim distribuídos:
Despesas Operacionais	R$ 50.000
Resultado Positivo da Equivalência Patrimonial	R$ 500.000
Custos dos Serviços Prestados	R$ 19.100.000
Receitas de Serviços de consultoria	R$20.000.000
Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa (Não Realizada)	R$ 900.000,00
Considerando as informações anteriores, qual seria o valor do imposto de renda anual a
pagar?
a) R$ 90.000,00.
b) R$ 126.000,00.
c) R$ 127.500,00.
d) R$ 169.750,00.
e) R$ 185.750,00.
A Instrução Normativa SRF Nº 11 de 1996 dispõe sobre a apuração do imposto de renda sobre o lucro das pessoas jurídicas.
A seção V é que trata da Tributação com base no Lucro Real.
“Art. 18. O imposto será calculado mediante a aplicação da alíquota de 15% (quinze por cento) sobre o lucro real, sem prejuízo da incidência do adicional previsto no art. 37.
§ 1º A determinação do lucro real será precedida da apuração do lucro líquido com observância das leis comerciais.
§ 2º Considera-se lucro real o lucro líquido do período-base, ajustado pelas adições prescitas e pelas exclusões ou compensações autorizadas pela legislação do imposto de renda.”
“Art. 37. A parcela do lucro real, presumido ou arbitrado, apurado anualmente, que exceder a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais), sujeita-se à incidência de adicional de imposto de renda à alíquota de dez por cento.
§ 1º O limite previsto neste artigo será igual a R$ 20.000,00 (vinte mil reais) multiplicado pelo número de meses do período de apuração, quando este for inferior a doze meses.”
Então já sabemos que sobre o Lucro Líquido, devemos calcular o IRPJ à alíquota de 15% e observar que se o lucro ultrapassar R$ 240.000,00, sobre o valor excedente deve incidir mais 10%.
Outros detalhes importantes que devemos ficar atentos é no que diz respeito à compensação de Prejuízos Fiscais e nas Adições e Exclusões ao Lucro Líquido.
“Art. 35. Para fins de determinação do lucro real, o lucro líquido, depois de ajustado pelas adições e exclusões previstas ou autorizadas pela legislação do imposto de renda, poderá ser reduzido pela compensação de prejuízos fiscais em até, no máximo, trinta por cento.
§ 1º Os prejuízos fiscais são compensáveis na forma deste artigo, independentemente do prazo previsto na legislação vigente à época de sua apuração.”
A Instrução Normativa RFB Nº 1700 de 2017 dispõe sobre a determinação e o pagamento do imposto sobre a renda e disciplina o tratamento tributário de dos itens que podem ser adicionados ou excluídos no Lucro Líquido.
Tudo começa na DRE, onde será apurado o Lucro Líquido do Exercício.
A partir desse ponto, deverão ser feitos os ajustes de adições e exclusões ao lucro líquido. Isso irá gerar o valor do Lucro Líquido Ajustado.
Depois disso, caso haja prejuízos fiscais de períodos anteriores, estes poderão ser compensados no montante equivalente a 30% do Lucro Líquido Ajustado. E isso irá gerar a base de cálculo para o imposto de renda.
Somente após feitos todos esses passos, é que iremos aplicar as alíquotas de 15% e verificar se também haverá a incidência dos 10% de IR adicionais.
Agora vamos aplicar tudo isso no exercício. \o/
Começamos com um Lucro Líquido do Exercício de R$ 450.000,00 que o enunciado já nos forneceu.
Observamos a tabela apresentada para verificar se há itens que devemos fazer as adições ou exclusões ao Lucro Líquido e de acordo com a legislação o ajuste contábil por aumento ou redução no valor de patrimônio líquido do investimento, não será computado na determinação do lucro real, ou seja, se o resultado da equivalência for negativo (Despesa), não será aceito como dedutível do Imposto de Renda, devendo ser adicionado na Parte A do LALUR, e se, ao contrário, o resultado da equivalência for positivo (Receita), não será considerado como receita tributável, devendo em relação a este valor excluir na Parte A do LALUR para efeito de base de cálculo do Imposto de Renda.
A legislação também determina que as perdas no recebimento de créditos decorrentes das atividades da pessoa jurídica poderão ser deduzidas como despesas, para determinação do lucro real e do resultado ajustado.
Seguindo essas normativas, o lucro líquido apresentado pelo enunciado ficará da seguinte forma:
	Lucro Líquido
	R$ 450.000,00
	(+) PECLD
	R$ 900.000,00
	(-) Result. Equivalência Patr.
	(R$ 500.000,00)
	(=) Lucro Líquido Ajustado
	R$ 850.000,00
Agora que temos o valor do Lucro Real, vamos aplicar os 30% sobre este valor para saber quanto podemos compensar do Prejuízo Fiscal Acumulado
R$ 850.000,00 * 30% = R$ 255.000,00
Esse é o valor máximo que pode ser compensado de prejuízos fiscais. Como o enunciado nos informa que o valor dos prejuízos somam R$ 250.000,00, significa que poderemos compensar todo o valor, e então teremos o seguinte:
R$ 850.000,00 – R$ 250.000,00 = R$ 600.000,00
Esse será o valor que utilizaremos como base de cálculo para o IRPJ. Como o valor total ultrapassa os R$ 240.000,00 anuais, sabemos que além dos 15%, deveremos aplicar o adicional de 10% sobre o valor excedente. Então teremos:
Cálculo dos 15%:
R$ 600.000,00 * 15% = R$ 90.000,00
Cálculo do Adicional de 10%:
R$ 600.000,00 – R$ 240.000,00 = R$ 360.000,00
R$ 360.000,00 * 10% = R$ 36.000,00
IRPJ a pagar:
R$ 90.000,00 + R$ 36.000,00 = R$ 126.000,00
Esse é o valor do IRPJ anual a pagar pela empresa.
Gabarito: “B”
3) De acordo com a legislação de regência, o valor da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, CSLL, não pode ser deduzido para efeito de determinação do lucro:
a) fixado
b) previsto
c) negativo
d) real
e) contábil
Lei nº 9.316/96
Art. 1º. O valor da contribuição social sobre o lucro líquido não poderá ser deduzido para efeito de determinação do lucro real, nem de sua própria base de cálculo.
Gabarito: D
4) Uma Sociedade Empresária optante pelo lucro real não conseguiu validar, perante a autoridade fiscal, a sua escrituração contábil pela falta dos lançamentos no livro diário.
Nessa situação, ela deverá ser tributada pelo:
a) Lucro Real
b) Lucro Estimado
c) Lucro Arbitrado
d) Lucro Presumido
e) Simples Nacional
Lucro Arbitrado: É aplicável pela autoridade tributária quando a pessoa jurídica deixar de cumprir as obrigações acessórias relativas à determinação do lucro real ou presumido, conforme o caso. Por exemplo: quando o contribuinte optante pelo lucro real não tem o livro diário ou razão, quando deixa de escriturar o livro inventário.
Gab: C
5) Uma Sociedade Empresária, tributada pelo lucro presumido, apresentou as seguintes informações referentes a um determinado período de tempo.
Venda de mercadorias - 600.000,00
Desconto concedido no recebimento antecipado de vendas a prazo - 10.000,00
Desconto incondicional concedido sobre vendas - 20.000,00
Devolução de vendas - 30.000,00
Informaçõesadicionais
• A alíquota da COFINS é de 3%
• 40% do volume das vendas foram realizados para o exterior
• Descontos e devoluções ocorreram nas operações nacionais
O valor da COFINS devido por essa Sociedade Empresária, em reais, é:
a) 5.700,00
b) 9.000,00
c) 9.300,00
d) 16.500,00
e) 18.000,00
Receitas não tributadas= 600.000*0,4= 240.000,00
Receitas Tributadas= 600.000 - 240.000= 360.000
BC Cofins= 360.000,00
(-) Desc. Inc. 20.000,00
(-) Dev. Vendas 30.000,00
= BC tributada 310.000,00 * 0,3=9.300,00
Gabarito C
6) Uma sociedade de grande porte, tributada pelo lucro real, cujo ramo de negócio é a compra e venda de geladeiras, adquiriu duas geladeiras, diretamente da indústria, nas condições abaixo descritas.
Geladeira para revender (comercializar)
valor do custo 1.500,00 + IPI 150,00, total 1.650,00.
Geladeira para uso próprio (imobilizado)
valor do custo 1.500,00 + IPI 150,00, total 1.650,00.
Considerando-se a alíquota de 18% para o ICMS incidente sobre a aquisição dessas geladeiras, o
valor do ICMS, nessa operação, evidenciado na nota fiscal emitida pelo vendedor, em reais, é:
a) 486,00
b) 513,00
c) 540,00
d) 567,00
e) 594,00
IPI não entra na BC do ICMS quando a operação for:
- entre contribuintes
- FG dos dois impostos
- industrialização e comercialização
Sendo assim,
a) Compra para revenda
IPI---------------------150
VALOR----------------1.500 (sem ipi com icms)
ICMS------------------270 (1500*18%)
b) Compra para imobilizado
IPI-------------------150
VALOR--------------1500 (Sem IPI com ICMS)
ICMS ---------------297 (1650*18%)
Total ICMS: 270+297 = 567
7) Lucro real é o lucro líquido apurado na escrituração contábil, observando as normas da legislação comercial e ajustado no Livro de Apuração do Lucro Real pelas adições, exclusões e compensações prescritas ou autorizadas pela legislação tributária. É um exemplo de exclusão:
a) reversão de provisões não dedutíveis.
b) multas por infrações fiscais.
c) alimentação de sócios e administradores.
d) resultados negativos de equivalência patrimonial.
8) As informações a seguir foram extraídas do Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR) da Companhia “XXX”, referentes ao ano-calendário de 2016.
Lucro Líquido do Exercício antes do imposto de renda R$ 525.000,00
Adições (Parte A do LALUR) R$ 306.000,00
Exclusões (Parte A do LALUR) R$ 360.000,00
Prejuízo de Exercícios Anteriores (Parte B do LALUR) R$ 145.220,00
Considerando a alíquota de compensação máxima de prejuízos fiscais, o valor da base de cálculo do imposto de renda devido pela Companhia “XXX” é de:
a) R$ 666.300,00
b) R$ 501.300,00
c) R$ 329.700,00
d) R$ 164.700,00
LAIR______________________525.000,00
(+) ADIÇÕES_____________________306.000,00
(-)EXCLUSÕES____________________360.000,00
(-)COMPENSAÇÕES___________141.300,00(525.000 +306.000- 360.000= 471.000 * 30%= 141.300)
(=)LUCRO AJUSTADO____________________________329.700,00
9) Considerando que uma instituição tenha caráter filantrópico, preste os serviços para os quais tenha sido instituída e os coloque à disposição do grupo de pessoas ao qual se destine, assinale a opção correta. Nesse sentido, considere que a sigla IRPJ, sempre que empregada, se refere a imposto de renda de pessoa jurídica.
a) O IRPJ retido na fonte da referida instituição, em qualquer circunstância, estará sujeito a devolução em condições e prazos estabelecidos na legislação pertinente.
b) A instituição poderá aplicar parte de seus recursos em finalidades distintas dos seus objetivos sociais, sem perder o direito à isenção do IRPJ.
c) A remuneração dos dirigentes da instituição, sem perda da isenção do IRPJ, é autorizada pela legislação, desde que limitada a determinado percentual das receitas.
d) Os rendimentos e ganhos de capital que vierem a ser auferidos pela instituição em aplicações financeiras de renda fixa ou de renda variável serão tributáveis.
e) A isenção do IRPJ dessa instituição somente poderá ser cancelada pelo titular do órgão que a tiver concedido.
Lei nº 9.532/97, que estabeleceu os critérios para que as entidades possam gozar da imunidade, conforme segue abaixo:
Art. 12 - para efeito do disposto no art. 150, inciso vi, alínea c, da constituição, considera-se imune a instituição de educação ou de assistência social que preste os serviços para os quais houver sido instituída e os coloque à disposição da população em geral, em caráter complementar às atividades do estado, sem fins lucrativos.
Art.12 §1º - Não estão abrangidos pela imunidade os rendimentos e ganhos de capital auferidos em aplicações financeiras de renda fixa ou de renda variável.
Art. 12, § 3° Considera-se entidade sem fins lucrativos a que não apresente superávit em suas contas ou, caso o apresente em determinado exercício, destine referido resultado, integralmente, à manutenção e ao desenvolvimento dos seus objetivos sociais.
Para o gozo da imunidade, as instituições estão obrigadas a atender aos seguintes requisitos:
- Não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestado;
- Aplicar integralmente seus recursos na manutenção e desenvolvimento dos seus objetivos sociais;
- Manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalidades que assegurem a respectiva exatidão;
- Conservar em boa ordem, pelo prazo de cinco anos, contado da data da emissão, os documentos que comprovem a origem de suas receitas e a efetivação de suas despesas, bem como a realização de quaisquer outros atos ou operações que venham a modificar sua situação patrimonial;
- Apresentar, anualmente, declaração de rendimentos, em conformidade com o disposto em ato da secretaria da receita federal;
- Recolher os tributos retidos sobre os rendimentos por elas pagos ou creditados e a contribuição para a seguridade social relativa aos empregados, bem como cumprir as obrigações acessórias daí decorrente;
- Assegurar a destinação de seu patrimônio à outra instituição que atenda às condições para gozo da imunidade, no caso de incorporação, fusão, cisão ou de encerramento de suas atividades, ou a órgão público;
À respeito da Isenção Tributária, a Lei 9.532/97 dispõe que:
Art. 15. Consideram-se isentas as instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural e científico e as associações civis que prestem os serviços para os quais houverem sido instituídas e os coloquem à disposição do grupo de pessoas a que se destinam, sem fins lucrativos.
§ 1º A isenção a que se refere este artigo aplica-se, exclusivamente, em relação ao imposto de renda da pessoa jurídica e à contribuição social sobre o lucro líquido, observado o disposto no parágrafo subseqüente.
§ 2º Não estão abrangidos pela isenção do imposto de renda os rendimentos e ganhos de capital auferidos em aplicações financeiras de renda fixa ou de renda variável.
10) Na determinação do imposto de renda com base no Lucro Real, algumas diferenças temporárias surgem quando a receita ou a despesa está incluída no lucro contábil em um período e será incluída no lucro tributável em um período diferente. Essas diferenças temporárias são geralmente descritas como diferenças temporárias tributáveis. Sobre o tratamento contábil adequado para tais informações, de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade – NBC TG 32 (R2), assinale a alternativa CORRETA.
a) Um passivo fiscal diferido não deve ser reconhecido para as diferenças temporárias tributáveis, inclusive quanto ao passivo fiscal diferido que advenha de reconhecimento inicial de ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill) ou de reconhecimento inicial de ativo ou passivo em transação que não seja combinação de negócios e, no momento da transação, não afete nem o lucro contábil, nem o lucro tributável (prejuízo fiscal), pois apenas devem ser reconhecidos e controlados na parte B do LALUR.
b) As diferenças temporárias devem ser reconhecidas apenas no livro de apuração do lucro real (LALUR), exceto aquele passivo fiscal diferido que advenha de reconhecimento inicial de ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill) ou de reconhecimentoinicial de ativo ou passivo em transação que não seja combinação de negócios.
c) Um passivo fiscal diferido deve ser reconhecido para todas as diferenças temporárias tributáveis, exceto o passivo fiscal diferido que advenha de reconhecimento inicial de ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill) ou de reconhecimento inicial de ativo ou passivo em transação que não seja combinação de negócios e, no momento da transação, não afete nem o lucro contábil, nem o lucro tributável (prejuízo fiscal). Entretanto, para diferenças temporárias tributáveis relacionadas a investimentos em controladas, filiais e coligadas e interesses em empreendimentos sob controle conjunto, um passivo fiscal diferido tem tratamento especifico.
d) Todo passivo fiscal diferido que advenha de reconhecimento inicial de ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill) ou de reconhecimento inicial de ativo ou passivo em transação que não seja combinação de negócios e, no momento da transação, não afete nem o lucro contábil, nem o lucro tributável (prejuízo fiscal) deve ser reconhecido contabilmente conforme estabelece a NBC TG 32 (R2).
e) As diferenças temporárias que devem ser reconhecidas na contabilidade e no livro de apuração do lucro real (LALUR) são apenas aquelas oriundas do reconhecimento inicial de ativo ou passivo em transação que não seja combinação de negócios e que, no momento da transação, afete o lucro contábil, o lucro tributável ou o prejuízo fiscal.
GABARITO: C
NBCTG 32 - CPC 02 Tributos sobre o Lucro
Reconhecimento de passivos e ativos fiscais diferidos
Diferença temporária tributável
15.Um passivo fiscal diferido deve ser reconhecido para todas as diferenças temporárias tributáveis, exceto o passivo fiscal diferido que advenha de: (a) reconhecimento inicial de ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill); ou
(b) reconhecimento inicial de ativo ou passivo em transação que: (i) não é combinação de negócios; e (ii) no momento da transação, não afeta nem o lucro contábil nem o lucro tributável (prejuízo fiscal).
Entretanto, para diferenças temporárias tributáveis relacionadas a investimentos em controladas, filiais e coligadas, e interesses em empreendimentos sob controle conjunto, um passivo fiscal diferido deve ser reconhecido de acordo com o item 39.
Investimento em controlada, filial e coligada e interesses em empreendimento sob controle conjunto (joint ventures)
39.A entidade deve reconhecer passivo fiscal diferido para todas as diferenças temporárias tributáveis associadas com investimentos em controladas, filiais e coligadas e participações em negócios em conjunto, exceto quando ambas as seguintes condições sejam atendidas: (a) a empresa controladora, o investidor, o empreendedor em conjunto ou o operador em conjunto seja capaz de controlar a periodicidade da reversão da diferença temporária; e (b) seja provável que a diferença temporária não se reverterá em futuro previsível. (Alterado pela Revisão CPC 03)
11) É uma forma de tributação simplificada para determinação da base de cálculo do Imposto de Renda - IRPJ, e da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido pessoas jurídicas. Estamos falando do:
a) Lucro Arbitrado.
b) Lucro Real.
c) Simples Nacional.
d) Lucro Presumido.
12) Com relação ao Lucro Real indique as afirmações corretas:
I. O Lucro real é demonstrado no Livro Diário e no Livro Caixa.
II. A pessoa jurídica sujeita a tributação com base no lucro real poderá optar pelo regime anual d tributação. Nesse caso, a empresa deverá antecipar o imposto devido em 31 de dezembro pelo pagamento, em cada mês, por estimativa.
III. O lucro real é o regime tributário de apuração, considerando valores a adicionar ou descontar conforme as compensações permitidas pela lei. Assim, antes de afirmar qual foi a lucratividade real, é preciso verificar o lucro líquido de cada ano ou período, conforme a legislação.
a) Apenas as afirmações II e III estão corretas.
b) Apenas a afirmação II está correta.
c) Todas as afirmações estão incorretas.
d) Apenas a afirmação III está correta.
13) Uma Sociedade Empresária que apura seu tributo sobre o lucro com base no resultado contábil reconheceu despesa com depreciação de um veículo por R$ 20.000,00, no período, o que repercutiu em seu Balanço Patrimonial da seguinte forma:
Veiculo	R$ 200.000,00
(-) Dep. Acumulada	(R$ 20.000,00)
Total	R$ 180.000,00
A autoridade fiscal dessa jurisdição, todavia, somente autoriza a dedução a título de depreciação, para
fins de apuração de tributos, de apenas R$10.000,00 nesse mesmo período. O valor restante poderá
ser deduzido em períodos futuros.
Há segurança de existência de débitos fiscais suficientes que permitirão o aproveitamento futuro
desse crédito.
Para esse caso hipotético, deve-se considerar, excepcionalmente, que o imposto de Renda, à aliquota de 25%, sem adicional, seja o único tributo incidente sobre o lucro.
Considerando-se apenas as informações apresentadas e de acordo com a NBC TG 32 (R3)
TRIBUTOS SOBRE O LUCRO, é CORRETO afirmar que essa diferença irá gerar:
a) um ativo fiscal diferido de R$2.500,00.
b) um passivo fiscal diferido de R$2.500,00
c) um ativo fiscal diferido de R$45.000,00.
d) um passivo fiscal diferido de R$45.000,00.
Temos que o valor da depreciação acumulada é de R$ 20.000,00 e a alíquota de imposto de renda é de 25%.
20.000 * 25% = 5.000,00
Ou seja, se utilizássemos as informações do balanço, a empresa poderia deduzir do imposto a pagar o valor de 5.000,00. Porém, o enunciado informa que a autoridade fiscal autoriza a dedução a título de depreciação, para fins de apuração de tributos, de apenas R$10.000,00. Então, teríamos o seguinte:
10.000 * 25% = 2.500,00
Significa que durante o exercício a empresa poderá deduzir do imposto a pagar o valor de 2.500,00 e os outros 2.500,00 poderão ser utilizados em períodos futuros.
Em outras palavras a empresa possui o DIREITO (ativo) de fazer essa dedução no futuro, e por isso esse valor deve ser reconhecido como um ativo fiscal diferido.
Gabarito: “A”
14) A NBC TG 28 (R3) – PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO estabelece que o ganho ou a perda proveniente de alteração no valor justo de propriedade para investimento deve ser reconhecido no resultado do período em que ocorra.
A Lei n.º 12.973/2014 estabelece, no art. 14, que:
[...] a perda decorrente de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo somente poderá ser computada na determinação do lucro real à medida que o ativo for realizado, inclusive mediante depreciação, amortização, exaustão, alienação ou baixa, ou quando o passivo for liquidado ou baixado, e desde que a respectiva redução no valor do ativo ou aumento no valor do passivo seja evidenciada contabilmente em subconta vinculada ao ativo ou passivo.
De acordo com as normas citadas, considere as seguintes informações relativas a uma Sociedade
Empresária:
é tributada pelo Lucro Real apurado anualmente possui um terreno classificado como propriedade para Investimento, mensurado ao Valor Justo em 2016 reconheceu no resultado do período uma redução, no valor de R$500.000,00, decorrente da mensuração a valor justo do terreno, com reflexo em subconta vinculada ao ativo
Considerando-se as informações apresentadas e as normas mencionadas, e que a perda é dedutível da base de cálculo do Tributo sobre o Lucro no momento da venda, é CORRETO afirmar que, no ano de 2016, a Sociedade Empresária reconhece:
a) um ganho no resultado, no valor de R$500.000,00, e efetua uma exclusão no lucro líquido para efeito de apuração do Lucro Real nesse valor.
b) um ganho no resultado, no valor de R$500.000,00, e não ajusta o lucro líquido para efeito de apuração do Lucro Real.
c) uma perda no resultado, no valor de R$500.000,00, e não ajusta o lucro líquido para efeito de apuração do Lucro Real.
d) uma perda no resultado, no valor de R$500.000,00, e efetua uma adição no lucro líquido para efeito de apuração do Lucro Real nesse valor.
O método mais fácil para resolver essa questão é utilizando as informações apresentadaspelo enunciado e com base nelas fazer a análise das alternativas.
Uma das informações é que a empresa reconheceu uma redução no valor do terreno, ou seja, uma perda. Só com essa informação, já é possível eliminar as alternativas “A” e “B”, pois ambas afirmam no início que a empresa deve reconhecer um ganho no resultado, mas na verdade, deve reconhecer uma perda.
Ficamos então, entre as alternativas “C” e “D”, ambas afirmam que deve ser reconhecida uma perda no resultado e sabemos que esta informação está correta. A diferença entre as duas é que uma delas diz que não deve ter ajuste no lucro líquido e a outra diz que deve haver uma adição. Vamos ver o que o enunciado nos diz:
No início do enunciado, o trecho da NBC TG 28 estabelece que “o ganho ou perda deve ser reconhecido no período em que ocorra”, depois o trecho da Lei 12.973 apresenta que “a perda com base no valor justo somente poderá ser computada na determinação do lucro real à medida que o ativo for realizado” e que “seja evidenciada contabilmente em subconta vinculada ao ativo ou passivo”
Nas informações relativas à Sociedade empresária, temos que:
· O terreno é mensurado pelo Valor Justo;
· O reconhecimento foi feito em 2016 com reflexo em subconta vinculada;
Esses dois fatos, fazem com que a empresa esteja de acordo com o que a Norma e a Lei estabelecem e por fim, no trecho em negrito, o enunciado cita que “a perda é dedutível da base de cálculo”.
Feita essa análise, podemos concluir que a alternativa “C” é falsa, pois afirma que o Lucro Líquido não deve ser ajustado e assim nos deixa com a alternativa “D” que é correta.
Gabarito: “D”
15) Relativamente aos tributos retidos na fonte pela administração pública federal, julgue o item subsequente.
Situação hipotética: Uma pessoa jurídica tributada pelo lucro real forneceu mercadorias e bens em geral à administração pública federal em um montante de R$ 5.000.000, tendo recolhido R$ 500.000 de IPI relativamente a essa operação. 
Assertiva: Nessa situação, considerando que todos os fornecimentos já tenham sido pagos e que não haja outros fatos a considerar, a empresa sofrerá retenção de R$ 336.300 a título de contribuição para a COFINS.
Quando a questão diz que a pessoa juridica é tributada pelo Lucro real, ela traduz que o PIS e COFINS são não cumulativos e seus percentuais são respectivamente 1,65% e 7,6%.
Se a compra for para uso ou consumo, ou para imobilizado o IPI não será recuperável; e sempre que o IPI não for recuperável ele entrará na base de cálculo do PIS e da COFINS. Logo: 5000.000 + 500.000 (IPI) = 5.500.000 x 7,6% = 418.000.
Lembre-se que o IPI é um imposto por fora.
Gabarito Errado.
16) Acerca da apuração de resultados, julgue o item subsequente.
No Brasil, o lucro líquido contabilmente apurado difere do lucro utilizado para a apuração do imposto de renda, denominado lucro real.
Lucro Contábil é apurado pela escrituração contábil da entidade.
Lucro Fiscal é o resultado contábil ajustado. O ajuste é feito por Adições e Exclusões, estas permitidas pela legislação do Imposto de Renda) e compensações de prejuízos fiscais. Esse valor "corrigido" é a base para o Imposto de Renda.
Correto
17) A legislação tributária estabelece critérios distintos para apuração da base de cálculo do Imposto de Renda e da Contribuição Social das empresas de Lucro Real e Lucro Presumido. Com base no DRE a seguir, indique a alternativa com a apuração correta desses impostos sabendo que se refere apenas a um mês de atividade e que o percentual de presunção é de 32% no caso do Lucro Presumido.
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
Receita Bruta 230.000,00
(-) Impostos - 41.400,00
(=) Receita Líquida 188.600,00
(-) CMV - 69.000,00
(=) Lucro Bruto 119.600,00
(-) Despesas Operacionais - 34.500,00
(=) Lucro Opercional Antes do Resultado Financeiro 85.100,00
(+/-) Receitas/Despesas Financeiras - 16.500,00
(=) Lucro antes do IR/CSLL 68.600,00
a) Lucro Real: IRPJ – R$ 10.290,00 / CSLL – R$ 6.174,00
b) Lucro Presumido: IRPJ – R$ 8.040,00 / CSLL – R$ 2.484,00
c) Lucro Presumido: IRPJ – R$ 11.040,00 / CSLL – R$ 2.484,00
d) Lucro Real: IRPJ – R$ 15.150,00 / CSLL – R$ 6.174,00
Gabarito Letra D
Lucro real
BC do IR/CSLL = 68600
IR: 68600x0,15+48600x0,1 = 15150
CSLL:  68600x0,09 = 6174
Lucro Presumido
BC do IR/CSLL =2300000x0,32 = 73600
IR: 73600x0,15+63600x0,1 = 16400
CSLL: 73600x0,09 = 6624
18) Determinada empresa, enquadrada no regime de tributação do IRPJ pelo Lucro Real, possui aplicações financeiras em fundos de investimento, sujeitas, portanto, à retenção de Imposto de Renda na fonte incidente sobre os rendimentos auferidos mensalmente. Ao efetuar as Demonstrações do Resultado do Exercício, a provisão para o Imposto de Renda apurado mostrou-se bastante inferior ao montante já pago pela companhia mediante a retenção sobre as parcelas dos rendimentos financeiros auferidos no curso do exercício. A diferença entre o montante retido e aquele efetivamente devido em face do lucro tributável identificado.
a) pode ser contabilizada como imposto diferido, desde que haja evidências de que a companhia terá lucro tributável nos exercícios seguintes.
b) constitui crédito a ser abatido nos próximos períodos de apuração, não cabendo, contudo, qualquer registro nas Demonstrações Financeiras do exercício de apuração.
c) pode ser lançada, integralmente, como despesa na apuração do lucro líquido do exercício, adicionalmente à provisão para o Imposto de Renda
d) deve ser registrada, contabilmente, em Reserva de Lucros, caracterizando, do ponto de vista tributário, saldo negativo a favor da companhia que pode ser utilizado para pagamento, mediante compensação, do imposto de renda devido em exercícios futuros.
e) somente pode ser aproveitada como crédito fiscal pela companhia, para pagamento por compensação, se não superar 50% do capital social integralizado.
Gabarito A
CPC 32 – Tributos sobre o Lucro
Reconhecimento de ativos fiscais diferidos
10. Um ativo fiscal diferido será reconhecido para todas as diferenças temporárias dedutíveis na medida em que seja provável a existência de lucro tributável contra o qual a diferença temporária dedutível possa ser utilizada.
"Ativos Fiscais Diferidos são os valores do imposto de renda e da contribuição social a recuperar em períodos futuros, com relação a:
a) diferenças temporárias dedutíveis;
b) compensação futura de prejuízos fiscais não utilizados."
19) Uma empresa de factoring que, nos dois últimos exercícios fiscais, tenha apurado receita bruta total inferior a R$ 78.000.000,00, no que diz respeito ao regime de tributação do Imposto de Renda Pessoa Jurídica − IRPJ,
a) poderá optar pelo regime do Lucro Real ou Presumido, salvo se auferir rendimentos tributáveis no exterior.
b) poderá optar pela tributação com base no Lucro Presumido.
c) sujeita-se ao regime de Lucro Arbitrado, à alíquota de 15%.
d) sujeita-se, obrigatoriamente, ao regime de apuração pelo Lucro Real.
e) deverá apurar o imposto devido com base no Lucro Líquido, sem as adições e exclusões próprias do Lucro Real.
Gabarito Letra D
Conforme a Lei nº 9.718, de 1998, art. 14:
Art. 14. Estão obrigadas à apuração do lucro real as pessoas jurídicas:
VI-que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring).
Isso que dizer que, embora sua RB anual seja inferior a 78 milhões, ela SEMPRE será obrigada ao Lucro Real, já que se trata de uma factoring.
20) Considere hipoteticamente que a companhia Beta apurou lucro de $ 290.000 antes do imposto de renda no ano de 20X1, conforme a tabela a seguir.
Trimestre Lucro (ou prejuízo)
1º TRI $ 180.000
2º TRI $ 60.000
3º TRI $ (70.000)
4º TRI $ 120.000
A parcela da base de cálculo do imposto que exceder a $ 60.000 no trimestre está sujeita à incidência de adicional do imposto. Considerando apenas essas informações, ovalor do imposto de renda (IR) calculado com base no lucro real com apuração trimestral é o seguinte:
a) $ 19.400.
b) $ 43.500.
c) $ 48.500.
d) $ 48.600.
Alíquotas do IR: 15% + 10% adicional (sobre o lucro que exceda 60.000 no trimestre)
1º Trimestre:
IR: 15% x 180.000 = R$ 27.000
IR Adicional: 10% x (180.000 - 60.000) = R$ 12.000
Total: 27.000 + 12.000 = R$ 39.000
2º Trimestre:
IR: 15% x 60.000 = R$ 9.000
3º Trimestre: 0
4º Trimestre:
É necessário encontrar a base de cálculo, descontando a compensação do prejuízo do trimestre anterior (compensação máxima de 30% sobre o lucro ajustado).
BC = Lucro - Compensação
BC = 120.000 - (120.000 x 30%) = 84.000
IR: 15% x 84.000 = R$ 12.600
IR Adicional: 10% x (84.000 - 60.000) = R$ 2.400
Total: 12.600 + 2.400 = R$ 15.000
Total do ano: 39.000 + 9.000 + 15.000 = R$ 63.000

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