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INVESTIGAÇÃO - INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA E CRIMES DE COLARINHO BRANCO

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Disc.: INVESTIGAÇÃO - INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA E CRIMES DE COLARINHO BRANCO   
	Aluno(a): 
	
	Acertos: 8,0 de 10,0
	
		1a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Para que questão da prova no processo penal esteja alinhada aos requisitos democráticos e constitucionais, princípios norteadores devem ser atendidos. Nesse sentido, o que se entende pelo princípio da comunhão das provas?
		
	
	É preciso garantir o contraditório antes do deferimento da interceptação telefônica pelo magistrado.
	
	O acusado só é considerado culpado com o reconhecimento da autoridade judiciária de que não há mais provas a serem levadas ao processo.
	 
	A prova produzida no curso da investigação e inserida no processo pertence a ele, não mais a quem a produziu.
	
	O ônus da prova cabe a quem alega a ocorrência do fato no mundo dos acontecimentos.
	
	As ações da autoridade policial na busca da prova devem ser razoáveis.
	Respondido em 29/08/2022 10:44:41
	
	Explicação:
Apenas uma alternativa responde ao comando da questão, pois o princípio da comunhão das provas apregoa que, uma vez tendo a parte (seja acusação ou defesa) produzido/levado a prova ao processo penal, ela se integra ao processo, sob o crivo do contraditório e da ampla defesa, prestando-se à elucidação completa dos fatos.
	
		2a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(IBADE/2017) Euclênio, jornalista, teve seu telefone interceptado para que fosse descoberta a fonte de uma reportagem, uma vez que alguém repassara informações a ele para uma matéria sobre corrupção no poder público. A Polícia Civil, ao elaborar a representação pela receptação telefônica sustentou que a fonte do jornalista participara de um esquema de desvio de verbas públicas e sua identificação seria imprescindível para o sucesso da investigação. Nesse contexto, é correto afirmar que:
		
	 
	A interceptação telefônica é ilegal porquanto o jornalista não tenha participação no crime e a CRFB/88 estabeleça o sigilo da fonte como direito individual.
	
	A interceptação telefônica é legal, mesmo que o jornalista não tenha participado do crime, devendo ser considerado que o sigilo da fonte não foi arrolado entre os direitos fundamentais.
	
	Em que pese o sigilo da fonte ser um direito fundamental, a interceptação telefônica é legal, mesmo que o jornalista não tenha participado do crime.
	
	Considera-se a interceptação telefônica ilegal, tendo em vista que o jornalista não participou do crime, contudo não há previsão constitucional ao sigilo da fonte.
	
	O jornalista não poderia ser interceptado em hipótese alguma, pois a CRFB/88 lhe garante a cláusula de reserva absoluta.
	Respondido em 29/08/2022 10:29:57
	
	Explicação:
Na situação narrada, o jornalista não era investigado criminalmente. Logo, a interceptação é ilegal por violação ao sigilo da fonte, constituindo prova ilícita que deve ser inutilizada no processo penal (art. 5º, LVI, da Constituição Federal).
	
		3a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(FCC/2002 - Adaptada) A realização da escuta telefônica demanda o preenchimento de certos requisitos. Para licitude da escuta telefônica são requisitos que não podem ser afastados: a ordem judicial. A realização da escuta telefônica demanda o preenchimento de certos requisitos. Para licitude da escuta telefônica são requisitos que não podem ser afastados: a ordem judicial:
		
	 
	E finalidade de investigação criminal ou instrução processual penal.
	
	Ou do representante do Ministério Público, em qualquer caso de investigação criminal ou instrução processual.
	
	Ou policial, sempre que eles julgarem necessário em despacho fundamentado.
	
	Ou policial, conforme haja, respectivamente, instrução processual ou investigação criminal.
	
	E finalidade de investigação ou instrução processual de qualquer natureza.
	Respondido em 29/08/2022 10:48:46
	
	Explicação:
Trata-se de reprodução do art. 5º, inciso XII, da Constituição Federal, segundo o qual é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal.
	
		4a
          Questão
	Acerto: 0,0  / 1,0
	
	A Lei nº 9.296/96 já foi objeto de algumas reformas desde sua edição. Assinale a alternativa que faça referência à nova redação dada à Lei nº 9.296/96 pela Lei nº 13.869/2019.
		
	 
	No que se refere ao crime esculpido no art. 10, incorrerá na mesma pena a autoridade judicial que determina a execução de conduta prevista no caput do dispositivo com objetivo não autorizado em lei.
	 
	A interceptação de comunicações telefônicas dependerá de ordem do juiz competente da ação principal, sob segredo de justiça.
	
	De forma excepcional, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo.
	
	O incidente de inutilização será assistido pelo Ministério Público, sendo facultada a presença do acusado ou de seu representante legal.
	
	A decisão que defere o pedido da interceptação telefônica será fundamentada, sob pena de nulidade.
	Respondido em 29/08/2022 11:44:45
	
	Explicação:
A Lei nº 13.869/2019 inovou no ordenamento jurídico penal e processual penal no que tange à interceptação telefônica, incluindo o parágrafo único ao art. 10 da Lei nº 9.296/96, responsabilizando a autoridade judicial que determina a execução de conduta prevista no caput do mesmo dispositivo, qual seja, realizar interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática, promover escuta ambiental ou quebrar segredo da Justiça, sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei, na mesma pena de reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. As demais alternativas não representam inovações trazidas pela referida lei.
	
		5a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Banca: CESPE - 2009 - TRE-GO - Analista Judiciário - Área Judiciária ¿ AdaptadaFoi requerida ao juiz a autorização para a interceptação do telefone celular utilizado por Natália, por existirem indícios de seu envolvimento no crime de moeda falsa, previsto no art. 289 do Código Penal, cuja pena é de reclusão, de 3 a 12 anos, e multa. O juiz autorizou o monitoramento pelo prazo de quinze dias. Considerando a situação hipotética apresentada, assinale a opção correta.
		
	
	Ultrapassado o período de quinze dias, caso a autoridade policial prossiga no monitoramento, sem requerer a prorrogação do prazo, toda prova se tornará ilícita. Dessa forma, embora a prova possa permanecer nos autos, não poderá ser considerada pelo juiz quando da fundamentação da sentença a ser proferida na ação penal proposta.
	
	A interceptação das comunicações telefônicas somente poderá ser determinada pelo juiz se houver requerimento da autoridade policial.
	
	A interceptação seria lícita para obtenção de provas neste crime e em qualquer outro, visto que não existem requisitos específicos para que a interceptação seja utilizada.
	 
	Para requerer a prorrogação da interceptação telefônica, não há a necessidade de transcrição de todas as conversas interceptadas durante o período de monitoramento.
	
	A interceptação é ilícita, uma vez que o crime de moeda falsa não está elencado como um dos crimes passíveis de investigação mediante escuta telefônica.
	Respondido em 29/08/2022 11:04:53
	
	Explicação:
Entendimento do STF neste sentido. O STF (Inq 3693/PA e e do HC 278.794) e o STJ (AgRg no REsp 1316907/PR) já firmaram entendimento de que, sendo possível o acesso do investigado à todas as conversas captadas, não é obrigatória a realização da transcrição integral do material captado, sendo suficiente a degravação dos trechos das conversas que foram necessários ao embasamento da denúncia oferecida. Considerando a possibilidade das conversas obtidas pela interceptação implicaremem um numeroso montante de horas de gravação, a não relativização da necessidade de transcrição integral do material interceptado acabaria por afetar o tempo razoável para o início da instrução criminal. Por fim, não será admitida a interceptação de comunicações telefônicas quando a prova puder ser feita por outros meios disponíveis, tampouco quando o fato investigado constituir infração penal punida, no máximo, com pena de detenção.
	
		6a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Banca: VUNESP - 2018 - Câmara de Tanabi - SP ¿ Advogado - Adaptada
A Lei nº 9.296/96 é responsável por regulamentar o inciso XII, parte final, do art. 5° da Constituição Federal. Nos expressos termos da lei, em especial nos arts. 1º a 3º , a interceptação de comunicações telefônicas:
		
	
	depende, para sua decretação, de prévio e favorável parecer do Ministério Público, não podendo ser determinada de ofício pelo magistrado.
	
	é meio de prova que pode ser determinado por qualquer juiz, em processos cíveis ou criminais.
	
	é admitida mesmo que a prova buscada possa ser produzida por outro meio disponível.
	 
	só é admitida para obtenção de prova em investigação criminal e instrução processual penal.
	
	se admite, apenas, para prova de crimes punidos com detenção e reclusão, excluídos os delitos punidos com prisão simples.
	Respondido em 29/08/2022 11:15:03
	
	Explicação:
Previsão expressa da Lei 9.296/96. Não será admitida a interceptação de comunicações telefônicas quando a prova puder ser feita por outros meios disponíveis, tampouco quando o fato investigado constituir infração penal punida, no máximo, com pena de detenção. Além disso, a interceptação de comunicações telefônicas, de qualquer natureza, só é possível para obtenção de prova em investigação criminal e em instrução processual penal.
	
		7a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(FCC/AFAP - Analista de Fomento - 2019 - ADAPTADA) A Lei 7.492/86 define os Crimes contra o Sistema Financeiro Nacional. Acerca do procedimento previsto para tais crimes, é correto afirmar que:
		
	
	Nos crimes apenados com reclusão, contra o Sistema Financeiro Nacional, o réu poderá prestar fiança e apelar em liberdade, desde que primário e de bons antecedentes, estando ou não configurada a situação justificadora de prisão preventiva.
	
	Quando a denúncia não for intentada no prazo legal, o prejudicado poderá representar perante o Corregedor Geral da Justiça Federal para que determine ao órgão ministerial as providências cabíveis.
	
	O órgão do Ministério Público poderá requerer ao juiz da causa que requisite quaisquer informações, documentos ou diligências para subsidiar as provas dos crimes investigados, sendo defeso fazê-lo diretamente.
	 
	Quando tais crimes forem cometidos em quadrilha ou coautoria, o coautor ou partícipe que, através de confissão espontânea revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa, terá sua pena reduzida de um a dois terços.
	
	A ação penal, nesses crimes, será promovida pelo Ministério Público Federal ou Estadual, perante a Justiça Federal ou Estadual, de acordo com o tipo penal no caso concreto.
	Respondido em 29/08/2022 11:33:06
	
	Explicação:
O art. 27 da Lei 7.492/86, determina que quando a denúncia não for intentada no prazo legal, o ofendido poderá representar ao Procurador-Geral da República, para que este a ofereça, designe outro órgão do Ministério Público para oferecê-la ou determine o arquivamento das peças de informação recebidas. De outro lado, o art. 26 institui que a ação penal, nos crimes previstos em tal lei, será promovida pelo Ministério Público Federal, perante a Justiça Federal. O art. 25, § 2º dispõe que nos crimes cometidos em quadrilha ou co-autoria, o co-autor ou partícipe que através de confissão espontânea revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa terá a sua pena reduzida de um a dois terços. O art. 31 prevê que, nos crimes previstos nesta lei e punidos com pena de reclusão, o réu não poderá prestar fiança, nem apelar antes de ser recolhido à prisão, ainda que primário e de bons antecedentes, se estiver configurada situação que autoriza a prisão preventiva. O art. 29 prevê que o órgão do Ministério Público Federal, sempre que julgar necessário, poderá requisitar, a qualquer autoridade, informação, documento ou diligência, relativa à prova dos crimes previstos na lei.
	
		8a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(VUNESP - TJ/RO - Juiz de Direito Substituto - 2019 - ADAPTADA) O crime de organização criminosa, bem como as regras de seu processamento e julgamento estão previstos na Lei n.º 12.850/2013. Acerca do tema, assinale a alternativa correta:
		
	 
	A efetiva prática de infrações penais não é necessária para a configuração do crime.
	
	A interceptação telefônica, uma vez autorizada pela Autoridade Judicial, em se tratando de crime praticado por organização criminosa, poderá ser automaticamente renovada, pela Autoridade Policial.
	
	O acesso a dados cadastrais de investigados, tais como endereço, qualificação e filiação, quando solicitados a administradoras de cartão de crédito e provedores de internet, dependem de autorização judicial.
	
	A ação controlada, consistente no retardamento da intervenção policial à atividade praticada por organização criminosa, poderá ser adotada, de ofício, pela Autoridade Policial, sem necessidade de prévia comunicação à Autoridade Judicial.
	
	Determinado o depoimento do investigado, é assegurado ao defensor acesso aos autos, com antecedência mínima de 3 (três) dias, desde que o feito não seja sigiloso.
	Respondido em 29/08/2022 11:40:53
	
	Explicação:
O crime de organização criminosa é formal, por isso basta que exista a união estável e permanente, dispensando a prática efetiva de crime. Com base no art. 5° da lei, a decisão será fundamentada, sob pena de nulidade, indicando também a forma de execução da diligência, que não poderá exceder o prazo de quinze dias, renovável por igual tempo uma vez comprovada a indispensabilidade do meio de prova. O delegado de polícia e o Ministério Público terão acesso, independentemente de autorização judicial, apenas aos dados cadastrais do investigado que informem exclusivamente a qualificação pessoal, a filiação e o endereço mantidos pela Justiça Eleitoral, empresas telefônicas, instituições financeiras, provedores de internet e administradoras de cartão de crédito). Determinado o depoimento do investigado, seu defensor terá assegurada a prévia vista dos autos, ainda que classificados como sigilosos, no prazo mínimo de 3 (três) dias que antecedem ao ato, podendo ser ampliado, a critério da autoridade responsável pela investigação). O meio de obtenção de prova relacionado à infiltração de agentes está disciplinado no art. 10 e seguintes da Lei 12.850/13. O Art. 8, §1º, da Lei n. 12.850 prevê que o retardamento da intervenção policial ou administrativa será previamente comunicado ao juiz competente que, se for o caso, estabelecerá os seus limites e comunicará ao Ministério Público.
	
		9a
          Questão
	Acerto: 0,0  / 1,0
	
	(DPE-SC - 2018 - Analista Técnico - ADAPTADA) Assinale a alternativa correta em relação aos crimes contra a paz pública.
		
	
	Tanto a associação criminosa quanto a constituição de milícia privada exigem o número de dois integrantes apenas a sua configuração, sendo irrelevante se a prática de crimes condiz com os previstos no Código Penal ou em Leis Especiais Penais.
	 
	A associação criminosa do artigo 288 do CP pune a associação de 04 ou mais pessoas, as quais se unem, com hierarquia e estabilidade, à prática de diversos crimes.
	 
	O legislador, diferente do delito da associação criminosa, no crime do art. 288-A, não indicou precisamente o número mínimo de integrantes para a caracterização do delito.
	
	A associação criminosa encontra previsão legal na Lei de nº 12.850/2013, a qual definiu organização criminosa.
	
	A constituição de milícia privada, crime do artigo 288-A do CP, é a mesma associaçãocriminosa do artigo 288 do CP, diferenciando-se apenas no número de integrantes.
	Respondido em 29/08/2022 11:44:15
	
	Explicação:
Embora no art. 288, CP, o legislador tenha estabelecido que constituirá o crime grupos de no mínimo três pessoas, não o fizera no art. 288-A, sendo a matéria divergente na doutrina e jurisprudência. Embora a Lei 12.850/2013 tenha alterado a redação, é o Código Penal quem define associação criminosa, reduzindo-se à lei extravagante o conceito da organização criminosa. As demais alternativas não se aplicam.
	
		10a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(2018 - ALESE - Analista Legislativo - Apoio Jurídico) Sobre o crime de falso testemunho ou falsa perícia, o Código Penal, em seu artigo 342, prevê que:
		
	
	é fato atípico fazer afirmação falsa em processo administrativo.
	 
	as penas são aumentadas de um sexto a um terço, se o crime é praticado mediante suborno ou se cometido com o fim de obter prova destinada a produzir efeito em processo penal, ou em processo civil em que for parte entidade da Administração pública direta ou indireta.
	
	é fato atípico fazer afirmação falsa em inquérito penal.
	
	é fato atípico fazer afirmação falsa em juízo arbitral.
	
	o fato deixa de ser típico se, antes da sentença no processo em que ocorreu o ilícito, o agente se retrata ou declara a verdade.
	Respondido em 29/08/2022 10:35:02
	
	Explicação:
As afirmações falsas englobam todos os procedimentos em que a pessoa possa estar como testemunha. As penas são aumentadas de um sexto a um terço, se o crime é praticado mediante suborno ou se cometido com o fim de obter prova destinada a produzir efeito em processo penal, ou em processo civil em que for parte entidade da Administração pública direta ou indireta, está de acordo com o §1º do art. 342, CP. Antes da sentença no processo em que ocorreu o ilícito, o agente se retrata ou declara a verdade, faz com que oc

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