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Interceptação Telefônica e Crimes de Colarinho Branco_01

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Acerto: 1,0  / 1,0
Na __________________, não há intermediação de aparelho telefônico ou telemático. Uma terceira pessoa efetua a
interceptação telefônica da conversa de duas pessoas num dado local. 
Interceptação ambiental.
Escuta telefônica.
Interceptação telefônica stricto sensu.
Gravação telefônica.
Investigação social.
Respondido em 24/08/2023 15:46:51
Explicação:
A interceptação ambiental ocorre quando um terceiro, normalmente agente da investigação criminal, colhe as
informações de conversa entre duas ou mais pessoas num ambiente, sem que elas saibam que estão sendo gravadas. A
gravação telefônica ocorre sem a intromissão de terceiros. Nela, um dos interlocutores realiza a captação do
conteúdo da conversa telefônica que ele está tendo com outra pessoa. Na escuta telefônica, um terceiro adquire
conhecimento do conteúdo da comunicação telefônica alheia com o conhecimento de algum dos interlocutores. Na
interceptação telefônica stricto sensu, um terceiro adquire conhecimento do conteúdo da comunicação telefônica
alheia sem que  nenhum dos  interlocutores tenha tido ciência e dado consentimento a esta interferência.
Acerto: 0,0  / 1,0
(VUNESP/2017 - Adaptada) A interceptação telefônica é um meio de obtenção de prova regulado pela Lei
9.296/96. Sobre o tema, assinale a alternativa correta.
Não cabe o compartilhamento das provas obtidas em interceptações telefônicas, autorizadas pelo juízo
criminal, com o juízo cível para instruir ação civil pública.
A interceptação das comunicações telefônicas poderá ser determinada pelo juiz de ofício.
O pedido de interceptação telefônica somente pode ocorrer na produção de prova destinada a instruir
investigação criminal em inquérito policial.
Não há previsão legal de pedido de interceptação telefônica formulado verbalmente.
A interceptação de comunicação telefônica, de qualquer natureza, preservado seu sigilo, ocorrerá nos
autos de inquérito policial.
Respondido em 24/08/2023 15:47:32
Questão1
a
Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
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Explicação:
Trata-se da reprodução de mandamento legal. Conforme o art. 3º, caput, da Lei nº 9.296/96, a interceptação telefônica
poderá ser determinada pelo próprio juiz, sem provocação, desde que preenchidas as condições que a autorizem. Art.
8° A interceptação de comunicação telefônica, de qualquer natureza, ocorrerá em autos apartados, apensados aos
autos do inquérito policial ou do processo criminal, preservando-se o sigilo das diligências, gravações e transcrições
respectivas. Art. 4o, §1° Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que
estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua
redução a termo. Art. 1º A interceptação de comunicações telefônicas, de qualquer natureza, para prova em
investigação criminal e em instrução processual penal, observará o disposto nesta Lei e dependerá de ordem do juiz
competente da ação principal, sob segredo de justiça.
Acerto: 1,0  / 1,0
A interceptação telefônica é um importante meio de obtenção de prova, sendo frequentemente utilizada na
investigação criminal ou na instrução processual penal. Sobre a interceptação telefônica, marque a alternativa
correta.
É preciso que se ofereça ao investigado a oportunidade de se defender da alegada necessidade de se
instaurar interceptação telefônica em seu desfavor.
É ilícita decisão judicial que autoriza a interceptação telefônica durante investigação iniciada para
elucidar a prática dessa infração penal.
 Uma de suas características é não ser a primeira opção a ser levada a cabo como meio de obtenção de
prova no curso da investigação.
A quebra do sigilo telefônico pode ter como base, unicamente, denúncia anônima.
A interceptação apenas poderá ser determinada pelo juiz a requerimento do representante do
Ministério Público.
Respondido em 24/08/2023 15:47:58
Explicação:
O art. 2º, inciso II, da Lei nº 9.296/96 é claro ao determinar que a interceptação de comunicações telefônicas não é
admitida quando a prova puder ser feita por outros meios disponíveis, do que se extrai o caráter subsidiário do
aludido meio de obtenção de prova. Art. 3° A interceptação das comunicações telefônicas poderá ser determinada
pelo juiz, de ofício ou a requerimento: I - da autoridade policial, na investigação criminal; II - do representante do
Ministério Público, na investigação criminal e na instrução processual penal. A jurisprudência do STF e do STJ é
pací�ca no sentido da ilegalidade da interceptação feita com base apenas numa "denúncia anônima" ou "delação
apócrifa". A consulta ao investigado sobre a necessidade de realização da interceptação telefônica escapa da
�nalidade desse meio de obtenção de prova.
Acerto: 1,0  / 1,0
No processo penal vigora a ideia de que as partes não estão em pé de igualdade. Tal entendimento deriva do
seguinte princípio do(a):
Culpabilidade.
Razoabilidade.
Contraditório.
 Favor rei.
Proporcionalidade.
Respondido em 24/08/2023 16:04:01
 Questão3
a
 Questão4
a
Explicação:
O princípio em questão é o do favor rei, que consiste no entendimento de que, havendo dúvida sobre a culpabilidade,
ela deve ser convertida em favor do acusado, vez que a liberdade deve prevalecer sobre o jus puniendi (pretensão
punitiva do Estado), que sempre estará numa posição de superioridade no processo penal. Os demais princípios,
apesar de previstos no ordenamento jurídico, não representam a de�nição trazida pelo enunciado da questão.
Acerto: 1,0  / 1,0
Segundo a Lei 9.296/96, a gravação que não interessar à prova será inutilizada por decisão judicial, durante o
inquérito, a instrução processual ou após esta, em virtude de requerimento do Ministério Público ou da parte
interessada. Sobre o tema, assinale a alternativa que preencha corretamente a seguinte assertiva:
"O incidente de inutilização da gravação que não interessar à prova será ____________________________, sendo
facultada a presença do acusado ou de seu representante legal".
assistido pela Defensoria Pública.
 assistido pelo Ministério Público.
após provocação do Ministério Público, descartado dos autos.
imediatamente apensado aos autos principais da investigação ou da instrução penal, conforme
justi�cativa expressa pelo Órgão Ministerial.
imediatamente descartado dos autos, seja da investigação ou da instrução processual penal.
Respondido em 24/08/2023 16:16:17
Explicação:
A presença do Ministério Público é primordial durante o incidente de inutilização, que o assistirá, na forma do
parágrafo único do art. 9º da Lei nº 9.296/96, sendo facultada a presença do acusado ou de seu representante legal.
Acerto: 1,0  / 1,0
VUNESP - 2021 - TJ-GO - Titular de Serviços de Notas e de Registros ¿ Provimento ¿ adaptada.
A Lei nº 9.296/1996 tem como objeto a interceptação de comunicações telefônicas de qualquer natureza. No
que concerne à interceptação telefônica regulamentada pela referida lei, é correto a�rmar que:
ao juiz não cabe decidir qual a forma de execução da diligência, cabendo à autoridade policial tal decisão
técnica.
 excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente.
é legalmente admitida ainda que a prova possa ser feita por outros meios disponíveis.
o juiz não pode determiná-la de ofício.
é admitida para qualquer crime.
Respondido em 24/08/2023 16:15:26
Explicação:
Previsão expressa do art. 4º, §1º, da Lei nº 9.296/93. Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja
formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a
concessão será condicionada à sua redução a termo. A decisão será fundamentada, sob pena de nulidade, indicando
também a forma de execução da diligência, que não poderá exceder o prazo de quinze dias, renovável por igual tempo
uma vez comprovada a indispensabilidade do meio de prova. Não será admitida a interceptação de comunicações
telefônicas quando a prova puderser feita por outros meios disponíveis, nem quando o fato investigado constituir
infração penal punida, no máximo, com pena de detenção.
 Questão5
a
 Questão6
a
Acerto: 1,0  / 1,0
Banca: CESPE - 2009 - TRE-GO - Analista Judiciário - Área Judiciária ¿ AdaptadaFoi requerida ao juiz a
autorização para a interceptação do telefone celular utilizado por Natália, por existirem indícios de seu
envolvimento no crime de moeda falsa, previsto no art. 289 do Código Penal, cuja pena é de reclusão, de 3 a 12
anos, e multa. O juiz autorizou o monitoramento pelo prazo de quinze dias. Considerando a situação hipotética
apresentada, assinale a opção correta.
 Para requerer a prorrogação da interceptação telefônica, não há a necessidade de transcrição de todas
as conversas interceptadas durante o período de monitoramento.
A interceptação é ilícita, uma vez que o crime de moeda falsa não está elencado como um dos crimes
passíveis de investigação mediante escuta telefônica.
A interceptação seria lícita para obtenção de provas neste crime e em qualquer outro, visto que não
existem requisitos especí�cos para que a interceptação seja utilizada.
A interceptação das comunicações telefônicas somente poderá ser determinada pelo juiz se houver
requerimento da autoridade policial.
Ultrapassado o período de quinze dias, caso a autoridade policial prossiga no monitoramento, sem
requerer a prorrogação do prazo, toda prova se tornará ilícita. Dessa forma, embora a prova possa
permanecer nos autos, não poderá ser considerada pelo juiz quando da fundamentação da sentença a
ser proferida na ação penal proposta.
Respondido em 24/08/2023 16:16:54
Explicação:
Entendimento do STF neste sentido. O STF (Inq 3693/PA e e do HC 278.794) e o STJ (AgRg no REsp 1316907/PR) já
�rmaram entendimento de que, sendo possível o acesso do investigado à todas as conversas captadas, não é
obrigatória a realização da transcrição integral do material captado, sendo su�ciente a degravação dos trechos das
conversas que foram necessários ao embasamento da denúncia oferecida. Considerando a possibilidade das
conversas obtidas pela interceptação implicarem em um numeroso montante de horas de gravação, a não
relativização da necessidade de transcrição integral do material interceptado acabaria por afetar o tempo razoável
para o início da instrução criminal. Por �m, não será admitida a interceptação de comunicações telefônicas quando a
prova puder ser feita por outros meios disponíveis, tampouco quando o fato investigado constituir infração penal
punida, no máximo, com pena de detenção.
Acerto: 1,0  / 1,0
(CESPE - CGE/CE - Auditor de Controle Interno - 2019) A organização criminosa é um delito previsto na Lei
12.850/13. Sobre o crime, julgue os itens a seguir e assinale a alternativa correta.
I Considera-se organização criminosa a associação composta por, pelo menos, três participantes que tenham
por objetivo obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações
penais.
II Uma organização criminosa tem como característica elementar a estrutura ordenada e a divisão de tarefas.
III A associação de pessoas com o �m de cometer infrações penais cujas penas cominadas forem inferiores a
quatro anos será reconhecida como organização criminosa somente se pelo menos um de seus membros for
servidor público.
IV Para a consumação do crime de organização criminosa, é prescindível a prática de outros atos criminosos
pela organização.
Assinale a opção correta.
Apenas o item II está certo.
Apenas os itens III e IV estão certos.
 Questão7
a
 Questão8
a
 Apenas os itens II e IV estão certos.
Apenas os itens I e III estão certos.
Apenas o item I está certo.
Respondido em 24/08/2023 16:17:27
Explicação:
O art. 1º, parágrafo 1º, da Lei 12.850/13 prevê os requisitos legais para a con�guração de uma organização criminosa,
sendo certo que se pune a mera união estável e permanente para a prática dos delitos, independentemente de que
estes venham realmente a serem praticados. A organização criminosa se con�gura pela associação de 4 ou mais
pessoas, sendo certo que a lei não exige que pelo menos um de seus membros seja servidor público.
Acerto: 0,0  / 1,0
(FCC/AFAP - Analista de Fomento - 2019 - ADAPTADA) A Lei 7.492/86 de�ne os Crimes contra o Sistema
Financeiro Nacional. Acerca do procedimento previsto para tais crimes, é correto a�rmar que:
A ação penal, nesses crimes, será promovida pelo Ministério Público Federal ou Estadual, perante a
Justiça Federal ou Estadual, de acordo com o tipo penal no caso concreto.
O órgão do Ministério Público poderá requerer ao juiz da causa que requisite quaisquer informações,
documentos ou diligências para subsidiar as provas dos crimes investigados, sendo defeso fazê-lo
diretamente.
 Quando tais crimes forem cometidos em quadrilha ou coautoria, o coautor ou partícipe que, através de
con�ssão espontânea revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa, terá sua pena
reduzida de um a dois terços.
 Quando a denúncia não for intentada no prazo legal, o prejudicado poderá representar perante o
Corregedor Geral da Justiça Federal para que determine ao órgão ministerial as providências cabíveis.
Nos crimes apenados com reclusão, contra o Sistema Financeiro Nacional, o réu poderá prestar �ança e
apelar em liberdade, desde que primário e de bons antecedentes, estando ou não con�gurada a situação
justi�cadora de prisão preventiva.
Respondido em 24/08/2023 16:17:57
Explicação:
O art. 27 da Lei 7.492/86, determina que quando a denúncia não for intentada no prazo legal, o ofendido poderá
representar ao Procurador-Geral da República, para que este a ofereça, designe outro órgão do Ministério Público
para oferecê-la ou determine o arquivamento das peças de informação recebidas. De outro lado, o art. 26 institui que
a ação penal, nos crimes previstos em tal lei, será promovida pelo Ministério Público Federal, perante a Justiça
Federal. O art. 25, § 2º dispõe que nos crimes cometidos em quadrilha ou co-autoria, o co-autor ou partícipe que
através de con�ssão espontânea revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa terá a sua pena
reduzida de um a dois terços. O art. 31 prevê que, nos crimes previstos nesta lei e punidos com pena de reclusão, o réu
não poderá prestar �ança, nem apelar antes de ser recolhido à prisão, ainda que primário e de bons antecedentes, se
estiver con�gurada situação que autoriza a prisão preventiva. O art. 29 prevê que o órgão do Ministério Público
Federal, sempre que julgar necessário, poderá requisitar, a qualquer autoridade, informação, documento ou diligência,
relativa à prova dos crimes previstos na lei.
Acerto: 0,0  / 1,0
(Instituto Acesso - PC/ES - Delegado de Polícia - 2019) O Legislador brasileiro adotou, a partir de 2013, o termo
''Organizações Criminosas'' para tratar o tema, tão falado na mídia e na sociedade, das atividades reconhecidas
como ''Crime Organizado''. Por ensejar, para alguns, uma maior complexidade de aplicação de recursos e
pessoas, de uma logística própria, que passaria despercebida ou pelo menos di�cultaria os meios cotidianos de
investigação e apuração de responsabilidades, a Lei 12.850/13, para além de trazer a de�nição objetiva de
 Questão9
a
 Questão10
a
''Organização Criminosa'', traz também regras especí�cas para o procedimento. Uma delas, disposta no Capítulo
III, se dá no âmbito da ''Investigação e dos Meios de Obtenção de Prova''.
Sobre estes, assinale a alternativa correta:
Em nenhuma fase da persecução penal será afastado os sigilos �nanceiro, bancário e �scal.
Apenas após o recebimento da denúncia, será permitido, sem prejuízo de outros já previstos em lei, a
colaboração premiada como meio de obtenção de prova.
 Em qualquer fase da persecução penal, será permitido, sem prejuízo de outros, já previstos em lei, a
colaboração premiada como meio de obtenção de prova.
 Em qualquer fase da persecução penal, será permitido, sem prejuízode outros já previstos em lei, a
prisão preventiva como meio de obtenção de prova.
Apenas após o recebimento da denúncia, será permitido, sem prejuízo de outros já previstos em lei, a
prisão preventiva como meio de obtenção de prova.
Respondido em 24/08/2023 16:18:29
Explicação:
Em qualquer fase da persecução penal, será permitido, sem prejuízo de outros, já previstos em lei, a colaboração
premiada como meio de obtenção de prova, como expressamente previsto no art. 3º, inciso I, da Lei 12.850/13. As
demais alternativas não se aplicam. O sigilos �nanceiro, bancário e �scal pode ser afastado nos termos do art. 3o, VI. 
A prisão cautelar não serve como meio de obtenção de prova.

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