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INVESTIGAÇÃO - INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA E CRIMES DE COLARINHO BRANCO

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24/03/2023, 19:24 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=304430656&cod_prova=6093529534&f_cod_disc= 1/6
 
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Disc.: INVESTIGAÇÃO - INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA E CRIMES DE COLARINHO BRANCO   
Aluno(a): MURILO SERGIO COSTA DO VALE 202108068993
Acertos: 9,0 de 10,0 21/03/2023
Acerto: 0,0  / 1,0
(VUNESP/2017 - Adaptada) A interceptação telefônica é um meio de obtenção de prova regulado pela Lei
9.296/96. Sobre o tema, assinale a alternativa correta.
Não há previsão legal de pedido de interceptação telefônica formulado verbalmente.
Não cabe o compartilhamento das provas obtidas em interceptações telefônicas, autorizadas pelo juízo
criminal, com o juízo cível para instruir ação civil pública.
 A interceptação de comunicação telefônica, de qualquer natureza, preservado seu sigilo, ocorrerá nos
autos de inquérito policial.
O pedido de interceptação telefônica somente pode ocorrer na produção de prova destinada a instruir
investigação criminal em inquérito policial.
 A interceptação das comunicações telefônicas poderá ser determinada pelo juiz de ofício.
Respondido em 21/03/2023 17:58:26
Explicação:
Trata-se da reprodução de mandamento legal. Conforme o art. 3º, caput, da Lei nº 9.296/96, a interceptação telefônica
poderá ser determinada pelo próprio juiz, sem provocação, desde que preenchidas as condições que a autorizem. Art.
8° A interceptação de comunicação telefônica, de qualquer natureza, ocorrerá em autos apartados, apensados aos
autos do inquérito policial ou do processo criminal, preservando-se o sigilo das diligências, gravações e transcrições
respectivas. Art. 4o, §1° Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que
estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua
redução a termo. Art. 1º A interceptação de comunicações telefônicas, de qualquer natureza, para prova em
investigação criminal e em instrução processual penal, observará o disposto nesta Lei e dependerá de ordem do juiz
competente da ação principal, sob segredo de justiça.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FCC/2002 - Adaptada) A realização da escuta telefônica demanda o preenchimento de certos requisitos. Para
licitude da escuta telefônica são requisitos que não podem ser afastados: a ordem judicial. A realização da
escuta telefônica demanda o preenchimento de certos requisitos. Para licitude da escuta telefônica são
requisitos que não podem ser afastados: a ordem judicial:
E �nalidade de investigação ou instrução processual de qualquer natureza.
 E �nalidade de investigação criminal ou instrução processual penal.
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
24/03/2023, 19:24 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=304430656&cod_prova=6093529534&f_cod_disc= 2/6
Ou do representante do Ministério Público, em qualquer caso de investigação criminal ou instrução
processual.
Ou policial, sempre que eles julgarem necessário em despacho fundamentado.
Ou policial, conforme haja, respectivamente, instrução processual ou investigação criminal.
Respondido em 21/03/2023 18:00:27
Explicação:
Trata-se de reprodução do art. 5º, inciso XII, da Constituição Federal, segundo o qual é inviolável o sigilo da
correspondência e das comunicações telegrá�cas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por
ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para �ns de investigação criminal ou instrução
processual penal.
Acerto: 1,0  / 1,0
No processo penal vigora a ideia de que as partes não estão em pé de igualdade. Tal entendimento deriva do
seguinte princípio do(a):
Razoabilidade.
Culpabilidade.
Contraditório.
Proporcionalidade.
 Favor rei.
Respondido em 21/03/2023 18:46:34
Explicação:
O princípio em questão é o do favor rei, que consiste no entendimento de que, havendo dúvida sobre a culpabilidade,
ela deve ser convertida em favor do acusado, vez que a liberdade deve prevalecer sobre o jus puniendi (pretensão
punitiva do Estado), que sempre estará numa posição de superioridade no processo penal. Os demais princípios,
apesar de previstos no ordenamento jurídico, não representam a de�nição trazida pelo enunciado da questão.
Acerto: 1,0  / 1,0
A interceptação telefônica e o direito ao sigilo das comunicações, ao longo dos anos, foi objeto de tratamento
legal por diferentes diplomas legais. Sobre o tema, assinale a alternativa correta.
De acordo com o Código Brasileiro de Telecomunicações (Lei nº 4.117/62), o conhecimento dado ao juiz
competente, mediante requisição ou intimação, constitui violação de telecomunicação.
Nenhuma lei posterior à de nº 9.296/96 buscou regulamentar a temática da interceptação no âmbito da
rede mundial de computadores.
 A Lei nº 9.296/96 aplica-se tanto à interceptação do �uxo de comunicações em sistemas de informática
quanto em telemática.
Antes de 1996, não era possível determinar uma interceptação telefônica, pois não existia lei especí�ca
que a regulamentasse.
A inviolabilidade do sigilo da correspondência somente teve assento constitucional a partir de 1988.
Respondido em 21/03/2023 18:08:47
Explicação:
 Questão3
a
 Questão4
a
24/03/2023, 19:24 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=304430656&cod_prova=6093529534&f_cod_disc= 3/6
Trata-se de reprodução literal do parágrafo único do art. 1º da Lei nº 9.296/96, que regulamentou a interceptação
telefônica nos termos da Constituição Federal de 1988, e assegurou a aplicação da interceptação do �uxo de
comunicações em sistemas de telemática e de informática. A inviolabilidade do sigilo da correspondência já era
prevista na Constituição de 1967. Para parte da literatura jurídica, apesar do silêncio constitucional, o art. 57, II, e do
Código Brasileiro de Telecomunicações tornava admissível a realização da interceptação telefônica no país desde que
esta fosse autorizada judicialmente. O Marco Civil da Internet (Lei 12.965/14) rati�ca o direito ao sigilo ao �uxo de
comunicações e inova estabelecendo inviolabilidade e o sigilo dos dados armazenados.
Acerto: 1,0  / 1,0
VUNESP - 2021 - TJ-GO - Titular de Serviços de Notas e de Registros ¿ Provimento ¿ adaptada.
A Lei nº 9.296/1996 tem como objeto a interceptação de comunicações telefônicas de qualquer natureza. No
que concerne à interceptação telefônica regulamentada pela referida lei, é correto a�rmar que:
 excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente.
ao juiz não cabe decidir qual a forma de execução da diligência, cabendo à autoridade policial tal decisão
técnica.
o juiz não pode determiná-la de ofício.
é admitida para qualquer crime.
é legalmente admitida ainda que a prova possa ser feita por outros meios disponíveis.
Respondido em 21/03/2023 18:11:16
Explicação:
Previsão expressa do art. 4º, §1º, da Lei nº 9.296/93. Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja
formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a
concessão será condicionada à sua redução a termo. A decisão será fundamentada, sob pena de nulidade, indicando
também a forma de execução da diligência, que não poderá exceder o prazo de quinze dias, renovável por igual tempo
uma vez comprovada a indispensabilidade do meio de prova. Não será admitida a interceptação de comunicações
telefônicas quando a prova puder ser feita por outros meios disponíveis, nem quando o fato investigado constituir
infração penal punida, no máximo, com pena de detenção.
Acerto: 1,0  / 1,0
Banca: FGV - PC AM - Investigador de Polícia Civil ¿ 2022.
 
No curso de inquérito que apurava a prática do crime de corrupção passiva, previsto no Art. 317 do Código
Penal, a autoridade policialrepresentou pela interceptação das comunicações telefônicas do ramal de um
indiciado. Demonstrada a imprescindibilidade da medida e indícios de autoria, houve autorização do juiz
competente para a interceptação pelo prazo de 15 dias. Após a implementação, não houve pedido ou decisão
sobre a renovação da escuta. Ocorre que a interceptação não foi interrompida no prazo e, no 16º dia, um diálogo
revelou uma informação até então desconhecida da autoridade.
Munido dessa informação, o delegado de polícia representou pela realização de buscas em um endereço onde,
em cumprimento a mandado judicial, foram apreendidos documentos importantes à apuração do fato.
Posteriormente, tais documentos instruíram denúncia ofertada pelo Ministério Público.
Considerando os dados fornecidos pelo enunciado, indique a a�rmativa correta.
Os documentos podem ser admitidos no processo, pois sua obtenção decorreu de descoberta inevitável.
Os documentos devem ser admitidos no processo, pois derivaram de escuta lícita, decretada por juiz
competente.
 Questão5
a
 Questão6
a
24/03/2023, 19:24 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=304430656&cod_prova=6093529534&f_cod_disc= 4/6
Os documentos não podem ser admitidos no processo, pois sua apreensão se deu de forma ilícita, já que
apenas o Ministério Público poderia pleitear a busca.
 Os documentos não podem ser admitidos no processo, pois, de acordo com a teoria dos frutos da árvore
envenenada, derivam de prova obtida por meios ilícitos.
Os documentos devem ser admitidos no processo pois obtidos por fonte absolutamente independente.
Respondido em 21/03/2023 18:15:32
Explicação:
Aplicação da teoria dos frutos da árvore envenenada. A resposta para esta questão advém da teoria "fruits of the
poisonous tree", ou, em português, a teoria dos frutos da árvore envenenada. Segundo esta teoria - absorvida no
direito brasileiro, mas criada no direito norte americano - as provas derivadas das provas ilícitas devem ser
compreendidas como sendo também sendo ilícitas. Isto porque, tal como uma árvore envenenada terá seus frutos
contaminados com veneno, uma prova obtida de forma derivada de uma prova ilícita também se reveste de ilicitude.
Acerto: 1,0  / 1,0
Banca:  FCC - 2018 - DPE-AP - Defensor Público - ADAPTADA
A Lei nº 9.296/1996 é o diploma responsável por disciplinar o excepcional instituto da interceptação de
comunicações telefônicas. Segundo a referida lei, ela pode ser realizada:
mesmo que a prova possa ser feita por outros meios disponíveis.
pela autoridade policial em caso de prisão em �agrante apenas para acesso de dados de aplicativos
como Whatsapp e Facebook, independentemente de ordem judicial.
por ato fundamentado de Delegado de Polícia no curso do inquérito policial em caso de crime hediondo
ou equiparado.
 pelo prazo de quinze dias, que só pode ser prorrogado por igual prazo em caso de indispensabilidade do
meio de prova.
para apurar crime de ameaça quando esta estiver sendo cometida por meio de ligação telefônica.
Respondido em 21/03/2023 18:18:33
Explicação:
Previsão expressa da lei 9.296/96. Não será admitida a interceptação de comunicações telefônicas quando a prova
puder ser feita por outros meios disponíveis, tampouco quando o fato investigado constituir infração penal punida, no
máximo, com pena de detenção. A interceptação das comunicações telefônicas poderá ser determinada pelo juiz, de
ofício ou a requerimento da autoridade policial ou do membro do MP, mas só pode ser pelo juiz determinada.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FGV - OAB - IV Exame - 2011 - ADAPTADA) A Lei 7.492/86 de�ne os Crimes contra o Sistema Financeiro
Nacional. Acerca do procedimento previsto para tais crimes, é correto a�rmar que:
Nos crimes previstos nessa lei, cometidos em quadrilha ou coautoria, o coautor ou partícipe que, por
meio de con�ssão espontânea, revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa terá sua
pena reduzida de 1 (um) a 2/5 (dois quintos).
 A ação penal será sempre promovida perante a Justiça Federal.
Os órgãos dos Ministérios Públicos Federal e Estadual, sempre que julgarem necessário, poderá
requisitar, a qualquer autoridade, informação, documento ou diligência relativa à prova dos crimes
previstos na Lei 7.492/86.
 Questão7
a
 Questão8
a
24/03/2023, 19:24 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=304430656&cod_prova=6093529534&f_cod_disc= 5/6
Compete ao Ministério Público Estadual o oferecimento da denúncia para o processamento dos crimes
previstos nessa lei.
Quando a denúncia não foi intentada no prazo legal, dar-se-á o arquivamento das peças de informações
recebidas.
Respondido em 21/03/2023 18:29:48
Explicação:
Os crimes contra o Sistema Financeiro Nacional são delitos de ação penal pública incondicionada, que deverá ser
promovida pelo MPF em razão do princípio da obrigatoriedade. O art. 25. § 2º, da Lei n.º 7.842, diz que nos crimes
previstos em tal Lei, cometidos em quadrilha ou co-autoria, o co-autor ou partícipe que através de con�ssão
espontânea revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa terá a sua pena reduzida de um a dois
terços. Doutro lado, o art. 26 prevê que a ação penal, em tais crimes, será promovida pelo Ministério Público Federal,
perante a Justiça Federal. O art. 29 prevê que o órgão do Ministério Público Federal, sempre que julgar necessário,
poderá requisitar a qualquer autoridade, informação, documento ou diligência, relativa à prova dos crimes previstos
em tal lei. Quando a denúncia não foi intentada no prazo legal, o ofendido poderá representar ao Procurador-Geral da
República para que este a ofereça, designe outro órgão do Ministério Público para oferecê-la ou determine o
arquivamento das peças de informações recebidas (art. 27).
Acerto: 1,0  / 1,0
(VUNESP - TJ/RO - Juiz de Direito Substituto - 2019 - ADAPTADA) O crime de organização criminosa, bem
como as regras de seu processamento e julgamento estão previstos na Lei n.º 12.850/2013. Acerca do tema,
assinale a alternativa correta:
O acesso a dados cadastrais de investigados, tais como endereço, quali�cação e �liação, quando
solicitados a administradoras de cartão de crédito e provedores de internet, dependem de autorização
judicial.
A interceptação telefônica, uma vez autorizada pela Autoridade Judicial, em se tratando de crime
praticado por organização criminosa, poderá ser automaticamente renovada, pela Autoridade Policial.
Determinado o depoimento do investigado, é assegurado ao defensor acesso aos autos, com
antecedência mínima de 3 (três) dias, desde que o feito não seja sigiloso.
A ação controlada, consistente no retardamento da intervenção policial à atividade praticada por
organização criminosa, poderá ser adotada, de ofício, pela Autoridade Policial, sem necessidade de
prévia comunicação à Autoridade Judicial.
 A efetiva prática de infrações penais não é necessária para a con�guração do crime.
Respondido em 21/03/2023 18:30:46
Explicação:
O crime de organização criminosa é formal, por isso basta que exista a união estável e permanente, dispensando a
prática efetiva de crime. Com base no art. 5° da lei, a decisão será fundamentada, sob pena de nulidade, indicando
também a forma de execução da diligência, que não poderá exceder o prazo de quinze dias, renovável por igual tempo
uma vez comprovada a indispensabilidade do meio de prova. O delegado de polícia e o Ministério Público terão
acesso, independentemente de autorização judicial, apenas aos dados cadastrais do investigado que informem
exclusivamente a quali�cação pessoal, a �liação e o endereço mantidos pela Justiça Eleitoral, empresas telefônicas,
instituições �nanceiras, provedores de internet e administradoras de cartão de crédito). Determinado o depoimento
do investigado, seu defensor terá assegurada a prévia vista dos autos, ainda que classi�cados como sigilosos, no prazo
mínimo de 3 (três) diasque antecedem ao ato, podendo ser ampliado, a critério da autoridade responsável pela
investigação). O meio de obtenção de prova relacionado à in�ltração de agentes está disciplinado no art. 10 e
seguintes da Lei 12.850/13. O Art. 8, §1º, da Lei n. 12.850 prevê que o retardamento da intervenção policial ou
administrativa será previamente comunicado ao juiz competente que, se for o caso, estabelecerá os seus limites e
comunicará ao Ministério Público.
Acerto: 1,0  / 1,0
 Questão9
a
 Questão
10
a
24/03/2023, 19:24 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=304430656&cod_prova=6093529534&f_cod_disc= 6/6
(CESPE - CGE/CE - Auditor de Controle Interno - 2019) A organização criminosa é um delito previsto na Lei
12.850/13. Sobre o crime, julgue os itens a seguir e assinale a alternativa correta.
I Considera-se organização criminosa a associação composta por, pelo menos, três participantes que tenham
por objetivo obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações
penais.
II Uma organização criminosa tem como característica elementar a estrutura ordenada e a divisão de tarefas.
III A associação de pessoas com o �m de cometer infrações penais cujas penas cominadas forem inferiores a
quatro anos será reconhecida como organização criminosa somente se pelo menos um de seus membros for
servidor público.
IV Para a consumação do crime de organização criminosa, é prescindível a prática de outros atos criminosos
pela organização.
Assinale a opção correta.
Apenas os itens III e IV estão certos.
Apenas os itens I e III estão certos.
 Apenas os itens II e IV estão certos.
Apenas o item II está certo.
Apenas o item I está certo.
Respondido em 21/03/2023 18:39:55
Explicação:
O art. 1º, parágrafo 1º, da Lei 12.850/13 prevê os requisitos legais para a con�guração de uma organização criminosa,
sendo certo que se pune a mera união estável e permanente para a prática dos delitos, independentemente de que
estes venham realmente a serem praticados. A organização criminosa se con�gura pela associação de 4 ou mais
pessoas, sendo certo que a lei não exige que pelo menos um de seus membros seja servidor público.

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