CONTEXTUALIZADA DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO

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Engenharia Mecânica
INCÊNDIO NO MUSEU NACIONAL DO RIO DE JANEIRO POSSÍVEL CAUSAS
O incêndio ocorrido em no Museu Nacional do Rio de Janeiro, destruiu quase toda a estrutura do museu. Cerca de 20 milhões de itens foram destruídos pelo fogo, fumaça e água como resultado do apagamento do fogo. Foram inúmeras as perdas, como restos mortais, cadáveres, registros históricos, obras de arte, pinturas, relatórios e estudos científicos de alunos da UFRJ. Sem falar no prédio em si, que teve uma história arquitetônica. Do prédio, que foi residência do rei e governantes do Brasil e tem mais de 200 anos, restam apenas as paredes. Foram mais de 6 horas para combater o fogo. As equipes do Corpo de Bombeiros tiveram dificuldades para combater o incêndio, devido à falta de tubulações de água disponíveis no museu.
O Laudo Técnico do Incêndio do Museu Nacional, feito pelos especialistas: Carlos Alberto Trindade, José Rocha e Marco Antônio Isaac, mostra que o fogo começou no primeiro andar, no hall, e que aconteceu devido às condições do ar instaladas. em formas que não seguiram as recomendações dos fabricantes. Um fio de energia rompido foi visto no aparelho de ar condicionado próximo ao palco do auditório. Isso acontece quando o fio elétrico é muito fino para transportar a corrente utilizada pela máquina e o disjuntor é muito grande (mais do que o necessário). Um dos aparelhos de ar condicionado não estava aterrado e não havia disjuntores para cada um dos 3 aparelhos de ar condicionado do corredor.
O problema de sobrecarga de disjuntores é um problema muito comum em prédios antigos que foram reparados eletricamente ao longo dos anos, sem seguir as Normas Regulamentadoras. O elemento em chamas foi completamente removido pelos especialistas. O que estava presente no museu foi o descumprimento das Normas Regulamentadoras (NR 10 e NR 23 da Portaria n. 3214/78) e das normas de instalação elétrica, por exemplo, ABNT NBR 5410. que os circuitos elétricos devem ser isolados e independentes, e os requisitos que
fosse cumprida, não permitiriam a criação de fogo no Museu Nacional do Rio de Janeiro.
As Normas Regulamentadoras (NRs) são disposições complementares do capítulo V da CLT, que incluem obrigações, direitos e deveres a serem cumpridos por empregadores e empregados. No total, até o momento, são 37 Normas que as empresas devem seguir para atuar no marco legal. Cada um tem suas próprias exigências regulatórias, com o objetivo de prevenir acidentes e doenças ocupacionais. As NRs destinam-se a orientar as ações dos empregadores para tornar os locais de trabalho mais saudáveis ​​e seguros. Eles promovem e mantêm a integridade física da força de trabalho, estabelecem o controle da lei sobre segurança e medicina do trabalho, além de estabelecer políticas sobre esses assuntos dentro das empresas.
Análise de Falhas
1 - Omissão na realização da manutenção predial quando ocorre dano, a fim de eliminar ou reduzir o risco de acidentes.
2 - O incêndio deflagrou fortemente devido a um grande volume de materiais combustíveis e não havia um plano de combate a incêndio aplicado e eficaz. Realizado conforme a Lei 13.425/2017 e NR-23.
3 - Sobrecarga elétrica na utilização de equipamentos ares-condicionados, sem sua correta instalação individualizada
Sobrecarga elétrica na utilização de equipamentos ares-condicionados, sem sua correta instalação individualizada.
4 - Descumprimento da NR-23; Lei 13.425/2017; NBR-12.962, NBR 12.693.
O que diz algumas Legislações Vigente e Conjunto de Normas Técnicas?
Da Responsabilidade da manutenção do Sistema de Proteção de Extintores:
NBR 12.693, §5.8.2 "O projetista, o instalador e o usuário são co-responsáveis pelo funcionamento do sistema.
Da Inspeção dos Extintores de Incêndio:
NBR 12.962, §4.1.2 "A freqüência de inspeção é de seis meses para extintores de incêndio com carga de gás carbônico e cilindros
para o gás expelente, e de 12 meses para os demais extintores.
Lei 13.425, Art. 3º "Cabe ao Corpo de Bombeiros Militar planejar, analisar, avaliar, vistoriar, aprovar e fiscalizar as medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público.
Medidas Preventivas;
Implantação de técnicas de análise de riscos, podendo ser: qualitativa, como o checklist; E semiquantitativa como por exemplo, o Método de Grétener, sendo este o mais indicado, uma vez que serviu como base para a ABNT estabelecer a norma sobre o potencial de riscos de incêndios em edificações.
Vistoria Predial Completa e Troca de Extintores vencidos e os que estejam apresentando defeitos de utilização.
É fundamental cumprir as exigências do Corpo de Bombeiros; Normas Regulamentadoras; Legislação NBR, Estadual e Municipal.
Cumprimento do Projeto de Combate ao Incêndio, implantado como requisito no processo de legalização do imóvel.
investir em monitoramento como sistema de alarmes e detectores de fumaças.
Contratação de bombeiros civis, formação de brigadistas, Além de ofertar treinamentos aos funcionários com a integralização do SESMT. 
Referências Bibliográficas;
1. BRASIL. Decreto-lei nº 13.425, de 30 de março de 2017. Estabelece diretrizes gerais sobre medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público. Brasília, 2017.
2. Rio de Janeiro, 1997. BRASIL. NR-23 – Proteção contra Incêndio. Aprovada pela Portaria MTb n.º 3.214, de 8 de junho de 1978, alterada pela Portaria n.º 221, de 6 de maio de 2011.
3. SILVA, Valdir Pignatta e. Segurança das estruturas em situação de incêndio. In: Fundamentos de segurança contra incêndio em edificações: proteção passiva e ativa: FSCIE-PPA [S.l: s.n.], 2019.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 12.962/1998: Inspeção, manutenção e recarga em extintores de incêndio. Rio de Janeiro, 1998. BRASIL.
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INCÊNDIO NO MUSEU NACIONAL DO RIO DE JANEIRO POSSÍVEL CAUSAS
 
 
 
O incêndio ocorrido em
 
no Museu Nacional do Rio de Janeiro, 
destruiu quase 
toda a estrutura do museu. Cerca de 20 milhões de itens foram destruídos pelo 
fogo, fumaça e água como resultado do apagamento do fogo. Foram inúmeras 
as perdas, como restos mortais, cadáveres, registros históricos, obras de arte, 
pinturas, 
relatórios e estudos científicos de alunos da UFRJ. Sem falar no prédio 
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Foram mais de 6 horas para co
mbater o fogo. As equipes do Corpo de 
Bombeiros tiveram dificuldades para combater o incêndio, devido à falta de 
tubulações de água disponíveis no museu.
 
O Laudo Técnico do Incêndio do Museu Nacional, feito pelos especialistas: 
Carlos Alberto Trindade, Jos
é Rocha e Marco Antônio Isaac, mostra que o fogo 
começou no primeiro andar, no hall, e que aconteceu devido às condições do ar 
instaladas. em formas que não seguiram as recomendações dos fabricantes. Um 
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ndicionado próximo ao palco 
do auditório. Isso acontece quando o fio elétrico é muito fino para transportar a 
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O incêndio ocorrido em no Museu Nacional do Rio de Janeiro, destruiu quase 
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fogo, fumaça e água como resultado do apagamento do fogo. Foram inúmeras 
as perdas, como restos mortais, cadáveres, registros históricos, obras de arte, 
pinturas, relatórios e estudos científicos de alunos da UFRJ. Sem falar no prédio 
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governantesdo Brasil e tem mais de 200 anos, restam apenas as paredes. 
Foram mais de 6 horas para combater o fogo. As equipes do Corpo de 
Bombeiros tiveram dificuldades para combater o incêndio, devido à falta de 
tubulações de água disponíveis no museu. 
O Laudo Técnico do Incêndio do Museu Nacional, feito pelos especialistas: 
Carlos Alberto Trindade, José Rocha e Marco Antônio Isaac, mostra que o fogo 
começou no primeiro andar, no hall, e que aconteceu devido às condições do ar 
instaladas. em formas que não seguiram as recomendações dos fabricantes. Um 
fio de energia rompido foi visto no aparelho de ar condicionado próximo ao palco 
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