Buscar

Conforto Lumínico em Ambientes

Prévia do material em texto

LUMINOTÉCNICA 
Fernanda Lyrio Ursine
Iluminação deficiente: 
conforto lumínico
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Definir conforto lumínico.
 � Reconhecer como o projeto luminotécnico pode interferir no conforto 
ambiental.
 � Listar exemplos de ambientes ideais e problemas relacionados ao 
conforto luminoso. 
Introdução
Uma iluminação eficiente, seja natural ou artificial, melhora a visualiza-
ção do ambiente, a segurança e o desempenho de tarefas, evitando 
fadiga visual ou desconforto. A luminosidade também influencia no 
comportamento dos indivíduos e na maneira como eles se relacionam 
e percebem o espaço.
Para um bom desempenho lumínico, é importante respeitar a acui-
dade visual, a sensibilidade ao contraste e a eficiência das funções ocula-
res. Para isso, é necessário o planejamento da quantidade e qualidade da 
iluminação, além de considerar as características da cor da fonte de luz, o 
índice de reprodução de cor, o tipo de iluminação, o nível de ofuscamento 
do sistema, o ambiente e a tarefa a ser realizada nele.
Neste capítulo, você vai aprender os conceitos de conforto lumínico e 
como o projeto luminotécnico pode contribuir para o conforto ambiental. 
Esses aspectos serão demonstrados por meio de exemplos e análises.
O que é conforto lumínico?
A qualidade da iluminação é definida pelas exigências visuais, fisiológicas e 
psíquicas dos usuários e varia de acordo com a função dos ambientes e o tipo 
de atividade que é desempenhada neles. A iluminação assume qualidades que 
vão além do conforto e do bem-estar, pois ela confere também personalidade e 
características aos ambientes, como, por exemplo, a possibilidade de torná-los 
confortáveis, saudáveis ou produtivos (VALVERDE, 2014). Há muitos estudos 
que buscam compreender os efeitos da iluminação em relação ao comporta-
mento humano considerando aspectos ambientais, sociais e comportamentais. 
Para Lima e San Martín (2009), a qualidade lumínica ocorre quando o 
sistema de iluminação é adequado para a realização de tarefas e promove 
conforto visual, apresentando uma eficiente distribuição de luz no ambiente, 
bem como a ausência de reflexos e contrastes excessivos, como a incidência 
solar direta no plano de trabalho. Assim, realiza-se a junção do sistema lumínico 
com as necessidades dos indivíduos, levando em conta aspectos emocionais, 
além de fatores como o conforto visual, o julgamento estético, a saúde, a 
segurança, a comunicação visual e o desempenho do ambiente de trabalho, 
conforme ilustrado na Figura 1. 
Figura 1. Esquema de necessidades em relação à qua-
lidade lumínica.
Fonte: Adaptada de Lima e San Martín (2009).
Necessidades
emocionais
Realização
de
tarefas
Conforto
visual
Saúde,
segurança e
bem-estar
Julgamento
estético
Qualidade
lumínica
Comunicação
visual
Iluminação deficiente: conforto lumínico2
O conforto lumínico ou visual se refere às condições que permitem que o 
indivíduo desenvolva suas tarefas com o máximo de acuidade, considerando 
a medida da habilidade do olho humano em discernir detalhes e a precisão 
visual. É, portanto, a qualidade dos estímulos ambientais à visão provocados 
pela quantidade de luz, sua variação e distribuição, seja natural, seja artificial.
A iluminação natural é a luz que melhor se adapta ao olho humano e 
interfere “[...] diretamente na fisiologia, no bem-estar e na saúde humana” 
(ALVES, 2011, apud VALVERDE, 2014, p. 29). Em ambientes internos, 
a luz natural sofre variações em função da composição espectral com o clima. 
Em janelas laterais, é possível criar uma distribuição de luminância devido 
ao fluxo horizontal. Além das janelas, a iluminação natural pode ser obtida 
por aberturas zenitais e outros elementos de fenestração (ASSOCIAÇÃO 
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS [ABNT], 2013).
A iluminação artificial deve ser utilizada sempre que há insuficiência ou 
ausência da iluminação natural, permitindo a criação de efeitos intencionais, 
a variação de luz para o mesmo ambiente ou até mesmo o destaque de algum 
elemento. O conforto ambiental é uma condição de satisfação do indivíduo 
em relação ao ambiente e influencia em fatores de natureza térmica, acústica 
e lumínica. 
O conforto visual contribui para:
 � condições ergonômicas de uso;
 � eficiência no desenvolvimento das tarefas;
 � segurança;
 � bem-estar; 
 � qualidade de vida. 
Como o projeto luminotécnico pode interferir 
no conforto ambiental?
O projeto luminotécnico para ambientes se baseia no conhecimento do es-
paço físico, no levantamento funcional do espaço, no foco da atividade, na 
definição do tipo de iluminação, na especificação das lâmpadas e luminárias, 
na análise de custos e no controle e nos ajustes das especificidades do projeto 
(TOLEDO, 2008).
3Iluminação deficiente: conforto lumínico
Uma boa iluminação requer igual atenção para a quantidade e qualidade da 
iluminação. Embora seja necessária a provisão de uma iluminância suficiente 
em uma tarefa, em muitos exemplos a visibilidade depende da maneira pela 
qual a luz é fornecida, das características da cor da fonte de luz e da superfície 
em conjunto com o nível de ofuscamento do sistema (ABNT, 2013, p. vii). 
A ABNT possui diversas normas, como a NBR 5413 (ABNT, 1992) e 
a NBR ISO/CIE 8995-1 (ABNT, 2013), que estabelecem parâmetros mínimos 
adequados a determinados tipos de locais e atividades para conferir conforto 
visual aos usuários, como, por exemplo, em iluminação de interiores e de 
ambientes de trabalho. 
No projeto luminotécnico, devem ser considerados aspectos como os lis-
tados a seguir.
 � Função do ambiente e tarefa desempenhada: o primeiro passo é iden-
tificar a função e a atividade realizada no ambiente. Em seguida, é 
preciso verificar os parâmetros de luminância das normas da ABNT. 
 � Economia de energia: avaliar o uso de luminárias e lâmpadas de melhor 
eficiência energética. Em casos específicos, é necessário considerar o 
uso de sensores de acendimento acionados pela presença dos usuários 
ou pela redução da iluminação natural. 
 � Limpeza e manutenção: considerar condições de substituição de lâm-
padas ou luminárias, bem como limpeza e reparo das peças. 
 � Tipo de iluminação: a iluminação é categorizada em três tipos: direta, 
difusa e indireta, conforme é ilustrado na Figura 2. 
Figura 2. Tipos de iluminação: (a) direta; (b) difusa; (c) indireta.
Fonte: Tipos de luminárias (2019, documento on-line).
(a) (b) (c)
Iluminação deficiente: conforto lumínico4
A iluminação direta ocorre quando a luz incide diretamente sobre a su-
perfície. Nesse caso, a luminária possui fonte de luz visível. A luz direta é 
utilizada para focar algo ou para criar sombras intencionais. Geralmente, são 
utilizadas com plafons e lâmpadas com facho direcionado.
A iluminação direta é muito aplicada em lojas e museus para destacar objetos e merca-
dorias. Em residências, é comumente utilizada para evidenciar elementos decorativos, 
como quadros e esculturas, ou até mesmo em luminárias de mesa para leitura.
O uso de iluminação direta, em uma loja de roupas, por exemplo, pode ser 
produzido com plafons embutidos no forro de gesso e com facho direcionado, 
conforme a Figura 3a. Na Figura 3b, a iluminação direta também é feita com 
plafons, mas, nesse caso, a instalação é em trilhos. Utilizou-se ainda ilumi-
nação indireta nos nichos da parede para complementar o efeito lumínico. 
Outra maneira de empregar a iluminação direta é por meio de luminárias de 
piso ou de mesa, ideais para leitura. Os modelos de luminárias com hastes 
flexíveis são interessantes para ajustes do posicionamento do foco de luz, 
como mostra a Figura 3c. 
Figura 3. Iluminação direta. (a) Luminária embutida no forro de gesso. (b) Luminária de 
trilho. (c) Luminária de mesa.
Fonte: Yllera (2014); Ava Intimates (2019, documento on-line); Galpão Design (2015).
(a) (b) (c)
5Iluminação deficiente: conforto lumínico
A iluminação difusa é aquela que distribui a luz uniformementepor um 
difusor, que é uma espécie de filtro, geralmente em acrílico ou vidro e com 
possibilidade de reter aproximadamente 20% da luz. A luz difusa pode ser 
utilizada de maneira a evitar o ofuscamento, garantindo a homogeneidade da 
luz no ambiente (G-LIGHT, 2019).
A iluminação difusa pode ser utilizada em ambientes de relaxamento e descanso. Na 
maioria dos casos, é aplicada para criar efeitos decorativos que não ofuscam os usuários. 
A iluminação difusa é utilizada para criar ambientes com eficiência lumi-
nosa sem ofuscamento, como, por exemplo, o uso de abajur ao lado da cama, 
ilustrado na Figura 4a, em que a luz para leitura é capaz de criar um clima 
de repouso. A luz difusa é indicada quando se deseja realizar boa luminância 
de uma fonte de luz frontal, porém, evitando ofuscamento, como é o caso da 
Figura 4b, na qual a iluminação nas bordas do espelho é difundida por vidro. 
A iluminação difusa é muito usada em situações em que a fonte luminosa 
se encontra no campo de visão dos usuários, como os pendentes em mesas, 
conforme a Figura 4c. 
Iluminação deficiente: conforto lumínico6
Figura 4. Iluminação difusa. (a) Abajur. (b) Espelho iluminado. (c) Pendente em mesa.
Fonte: Lima (2017); Modelos de lustres e pendentes (2017, documento on-line).
(a)
(b) (c)
A iluminação indireta é formada quando a luz é refletida em uma su-
perfície. Nesse tipo de iluminação, parte da luz é dissipada pela superfície, 
uniformizando a forma. Esse tipo de luz pode ser empregado por meio de 
luminárias, sancas, forros ou até mesmo estantes e mobiliários. Em quartos, 
o uso de iluminação indireta é um recurso interessante para proporcionar 
relaxamento aos usuários, como no caso da Figura 5a, em que a luz foi insta-
lada em cabeceira e rebatida na parede. Na Figura 5b, a iluminação indireta 
embutida nos nichos destaca o móvel e valoriza a composição. Há diferentes 
modelos de arandelas de iluminação indireta que criam efeitos decorativos e 
funcionam como balizadores. Em alguns casos, essas peças complementam 
a iluminação geral, como na Figura 5c, na qual a luz é utilizada como um 
elemento decorativo. 
7Iluminação deficiente: conforto lumínico
A sanca invertida é um recurso muito usado para produzir iluminação 
indireta, podendo ser a principal fonte luminosa ou um complemento da 
iluminação. Na Figura 5d, a sanca produz a iluminação geral do ambiente e os 
abajures fazem a iluminação complementar. O uso desse tipo de iluminação é 
interessante em quartos, uma vez que os feixes luminosos não são direcionados 
para os olhos dos usuários, favorecendo o repouso. 
Figura 5. Iluminação indireta. (a) Lâmpada embutida em painel. (b) Nichos com iluminação 
superior. (c) Arandela. (d) Sanca.
Fonte: F.Schmidt/Shutterstock.com; Studio Deux (2018); Aguiar (2017); Quarto de casal moderno (2017).
(a)
(c) (d)
(b)
Iluminação deficiente: conforto lumínico8
A iluminação deve ser alinhada à função e ao caráter dos ambientes, 
possibilitando a combinação de mais de um tipo de luz no mesmo espaço. 
Assim, ela pode proporcionar diferentes sensações. Portanto, a escolha do seu 
tipo é fundamental para que o ambiente seja coerente com suas atividades e 
seus usuários. 
Temperatura de cor da lâmpada
A aparência da cor influencia em aspectos psicológicos e estéticos e depende 
da luminância, das cores e das funções do ambiente. A temperatura da cor é 
dada em escala Kelvin e se refere à cor aparente da luz emitida pela lâmpada, 
podendo ser amarela, neutra ou branca. 
A iluminação amarela, isto é, quente e com temperatura de cor até 3.300 K, 
é ideal para ambientes de caráter aconchegante e confortável. Já a iluminação 
neutra, de 3.300 K a 5.300 K, é adequada para locais de passagem e atividades 
moderadas. Para ambientes que necessitam de concentração, produtividade 
e limpeza, a luz branca, ou seja, acima de 5.300 K, é a mais apropriada. 
Na Figura 6, confira o uso das três temperaturas de cor — amarela, neutra e 
branca — no mesmo ambiente (ABNT, 2013).
Figura 6. Três temperaturas no mesmo ambiente: a) luz amarela; b) luz neutra; c) luz branca.
Fonte: Adaptada de gualtiero boffi/Shutterstock.com.
(a) (b) (c)
Para uso adequado, os fabricantes de lâmpadas devem informar ao con-
sumidor a temperatura de cor, conforme pode ser observado no Quadro 1. 
9Iluminação deficiente: conforto lumínico
Fonte: ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013.
Aparência da cor Temperatura de cor correlata
Quente Abaixo de 3.300 K
Intermediária 3300 K a 5.300 K
Fria Acima de 5.300 K
Quadro 1. Relação da temperatura de cor em Kelvin
Índice de reprodução de cor
A fidelidade de cor das lâmpadas é medida por meio do índice de reprodução 
de cor, representado pela sigla Ra e criado para fornecer uma indicação obje-
tiva das propriedades da fonte de luz. O valor máximo de Ra é 100, podendo 
diminuir de acordo com a redução da qualidade de reprodução da cor (ABNT, 
2013). A utilização de lâmpadas com Ra acima de 80 assegura ao usuário a 
qualidade visual das cores, evitando desconforto ou confusão em relação à 
visualização cromática. 
O projeto luminotécnico planeja as características da iluminação no 
ambiente, atribuindo, além de caráter, significados intencionais, a partir da 
quantidade e da qualidade da iluminação, das características da cor da fonte 
de luz, do tipo de iluminação, do nível de ofuscamento do sistema, do tipo 
de ambiente, da tarefa realizada e do índice de reprodução de cor. O objetivo 
do projeto luminotécnico é desenvolver uma solução de iluminação artificial 
adequada para que as atividades possam ser realizadas com segurança, pro-
dutividade, sentido de ordem e prazer visual.
Para conhecer melhor as especificações indicadas para o uso de luz, confira as seguintes 
normas da ABNT: NBR 5413 — Iluminância de interiores e NBR ISO/CIE 8995-1 — Ilu-
minação de ambientes de trabalho. 
Iluminação deficiente: conforto lumínico10
Ambientes ideais e problemas relacionados 
ao conforto luminoso
Os parâmetros presentes em normas e legislações de iluminação contribuem 
com os aspectos funcionais, como a segurança e o conforto, entre outros. 
Porém, planejar ambientes ideais pode incluir aspectos relativos e subjetivos, 
sendo necessário extrapolar questões normativas, analisar os usuários e suas 
necessidades, bem como fatores culturais e psicológicos. A seguir, serão 
exemplificados casos de iluminação ideal, em ambientes como: área residencial, 
escritórios, instituições educacionais, academias, lojas, museus, restaurantes 
e supermercados. 
Iluminação ideal
Para ambientes de descanso, como quartos e salas, é interessante o uso de 
iluminação indireta e temperatura de cor mais quente. O uso de dimmer 
também é um bom recurso para controle da intensidade da luz artificial. 
A mescla de iluminação direta, difusa e indireta é uma boa fórmula para 
ambientes multiuso (LOPES, 2011). Para ambientes de atividade moderada, 
como cozinha, banheiro e área de serviço, recomenda-se o uso de iluminação 
direta ou difusa, com temperatura de cor neutra ou branca. Todavia, nesses 
ambientes, é importante verificar também a necessidade de iluminação para 
execução de tarefas.
Em escritórios, é preciso considerar luminárias direcionadas para o campo 
de trabalho, quantidade de luz, tipo de atividade e número de telas de com-
putadores. Nas instituições de educação e ensino, a distribuição da luz deve 
ser homogênea, visando minimizar esforços visuais. No caso de academia, 
a iluminação deve ser estimulante, mas, ao mesmo tempo, confortável para 
quem está deitado ou sentado. Luminárias embutidas ou externas, com dispo-
sitivos antiofuscantes, ajudam a evitar reflexos no espelho, por exemplo. Nesse 
caso, podem ser especificadas temperaturas de cor mais alta, como 6.000 K. 
A iluminação em lojas reforça os valores da empresa, além de ser respon-
sável pela valorização dos produtos comercializados. A temperatura de cor 
utilizada e o tipo de iluminação podem variar de acordo com os objetivos de 
comunicação do espaço. Épossível utilizar iluminação amarelada, branca ou 
até mesmo a junção de iluminação direta, indireta e difusa. Assim como nas 
11Iluminação deficiente: conforto lumínico
lojas, em bares e restaurantes é importante alinhar a definição da temperatura 
de cor das lâmpadas com a intenção do estabelecimento. Dessa forma, tempe-
ratura de cor mais baixa traz a sensação de aconchego, enquanto a iluminação 
com temperatura de cor mais alta transmite a sensação de agilidade, sendo 
ideal para lanchonetes. 
A iluminação de espaços como supermercados ou bancos, por exemplo, 
deve priorizar as tarefas técnicas mais do que aspectos estéticos. Desse modo, 
recomenda-se utilizar lâmpadas com Ra acima de 85, com temperatura de 
cor acima de 4.000 K e distribuição de luminárias regulares (LOPES, 2011).
Museus são espaços que possibilitam iluminação flexível, sendo indicado 
o uso de peças direcionáveis e articuláveis que façam iluminação pontual ou 
mesmo em trilhos, o que permite a mudança dos pontos das luminárias de 
acordo com a necessidade. A luz indireta, nesse caso, pode ser utilizada como 
iluminação geral. 
A combinação de mais de um tipo de iluminação pode criar cenas diferentes no 
mesmo ambiente. Lembre-se de avaliar as atividades que serão realizadas no espaço 
para melhorar o conforto e a funcionalidade. 
Conforto luminoso 
Apontamos alguns aspectos importantes para evitar desconfortos lumínicos 
nos ambientes internos em relação à iluminação. Para proporcionar um maior 
conforto luminoso, é necessário ter atenção para aspectos como: o uso de 
lâmpadas com temperaturas de cor diferentes no mesmo ambiente; excesso 
de luminosidade produzido por iluminação natural ou artificial, pois pode 
provocar fadiga visual, irritação ocular e dores de cabeça; feixes de luz nos 
olhos dos usuários e problemas na intensidade de luz em um ponto ou no seu 
direcionamento. 
Iluminação deficiente: conforto lumínico12
AGUIAR, D. Biblioteca. 2017. 1 fotografia. Disponível em: https://www.livinggazette.
com/wp-content/uploads/2017/03/mostra-artefacto-17-costanza2.jpg. Acesso em: 
24 nov. 2019.
ALVES, S. N. A percepção visual como elemento de conforto na arquitetura hospitalar. 2011. 
202 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) — Universidade de Brasília, 
Brasília, 2011. Disponível em: https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/10143/3/2011_
SamaraNetaAlves.pdf. Acesso em: 24 nov. 2019.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 5413: iluminância de 
interiores. Rio de Janeiro, 1992.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR ISSO/CIE 8995-1: iluminação 
de ambientes de trabalho — parte 1: interior. Rio de Janeiro, 2013.
AVA Intimates. [Luminária embutida no forro de gesso]. Disponível em: https://www.
avaintimates.com.br/p/lojas. Acesso em: 24 nov. 2019.
GALPÃO DESIGN. Luminária de mesa: quadro abstrato e luminária de mesa. 2015. 1 
fotografia. Disponível em: https://imagens-revista.vivadecora.com.br/uploads/2015/05/
lumin%C3%A1ria-de-mesa-quadro-abstrato-e-lumin%C3%A1ria-de-mesa-
Galp%C3%A3o-Design.jpg. Acesso em: 24 nov. 2019.
G-LIGHT. Luz difusa, direta e indireta. 2019. Disponível em: http://www.glight.com.br/
blog/luz-difusa-direta-e-indireta/. Acesso em: 24 nov. 2019.
LIMA, F. Banheiro com espelho para banheiro iluminado com LED. 2017. 1 fotografia. 
Disponível em: https://imagens-revista.vivadecora.com.br/uploads/2017/07/Banheiro-
com-espelho-para-banheiro-iluminado-com-LED-Projeto-de-Fernando-Lima.jpg. 
Acesso em: 24 nov. 2019.
LIMA, M. R. C.; SAN MARTÍN, R. Análise experimental da influência da luz nas emoções 
de estudantes universitários. In: ENCONTRO NACIONAL DE CONFORTO NO AMBIENTE 
CONSTRUÍDO, 9., 2009, Natal; ENCONTRO LATINO AMERICANO DE CONFORTO NO 
AMBIENTE CONSTRUÍDO, 6., 2009, Natal. Anais […]. Natal, RN: ANTAC, 2009. 
LOPES, R. Iluminação comercial: resumo de aula. 2011. (Disciplina do Curso de Prática 
Projetual V-A — Universidade do Estado de Minas Gerais).
MODELOS de lustres e pendentes: não erre na escolha! 35 modelos para você se 
inspirar. Entenda Antes [Revista digital sobre o mundo da construção], 02 fev. 2017. 
Disponível em: https://entendaantes.com.br/modelos-de-lustres-e-pendentes/. Acesso 
em: 24 nov. 2019.
QUARTO de casal moderno: 60 ideias, fotos e projetos. 2017. 1 fotografia. Disponível 
em: https://www.decorfacil.com/wp-content/uploads/2017/10/20171024quarto-de-
casal-moderno-57.jpg. Acesso em: 24 nov. 2019.
13Iluminação deficiente: conforto lumínico
Os links para sites da Web fornecidos neste livro foram todos testados, e seu funciona-
mento foi comprovado no momento da publicação do material. No entanto, a rede 
é extremamente dinâmica; suas páginas estão constantemente mudando de local 
e conteúdo. Assim, os editores declaram não ter qualquer responsabilidade sobre 
qualidade, precisão ou integralidade das informações referidas em tais links.
STUDIO DEUX. Nichos para sala: arranjo de formatos quadrados e retangulares. 2018. 1 
fotografia. Disponível em: https://www.tuacasa.com.br/wp-content/uploads/2018/10/
nichos-para-sala-14.jpg. Acesso em: 24 nov. 2019.
TIPOS de luminárias. Disponível em: https://www.casaeplanos.com/iluminacao/tipo-
de-luminarias.html. Acesso em: 24 nov. 2019.
TOLEDO, B. G. Integração de iluminação natural e artificial: métodos e guia prático para 
projeto luminotécnico. 2008. 165 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) 
— Universidade de Brasília, Brasília, 2008.
VALVERDE, J. V. L. A influência do conforto luminoso na satisfação dos profissionais que atuam 
no ginásio do Centro de Reabilitação Infantil, Natal- RN. 2014. 206 f. Dissertação (Mestrado 
em Arquitetura e Urbanismo) — Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 
2014. Disponível em: https://repositorio.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/19534/1/
influenciaConfortoLuminoso_Valverde_2014.pdf. Acesso em: 24 nov. 2019.
YLLERA, M. Maniquí. 10 sept. 2014. 1 fotografia. Disponível em: https://aws.revistaad.
es/prod/designs/v1/assets/666x1000/8336.jpg. Acesso em: 24 nov. 2019.
Iluminação deficiente: conforto lumínico14

Continue navegando

Outros materiais