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TCC Engenharia contra incêndio e pânico

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Gilson Ney Ganzert 
PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO EM EDIFICAÇÃO 
UNIFAMILIAR OU MULTIFAMILIAR 
2018 
PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO EM EDIFICAÇÕES 
UNIFAMILIARES OU MULTIFAMILIARES 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado 
à Faculdade EducacMais de São Paulo-
SP, como requisito para a obtenção 
do título de Pós graduado em Engenharia de 
Prevenção Contra Incêndios e Controle de 
Pânico. 
Gilson Ney Ganzert 
Gilson Ney Ganzert 
PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO EM EDIFICAÇÕES 
UNIFAMILIARES OU MULTIFAMILIARES 
Trabalho de Conclusão de Curso 
apresentado à Faculdade EducaMais de São 
Paulo-SP, como requisito para a 
obtenção do título de pós graduado em 
Engenharia de Prevenção Contra Incêndios e 
Controle de Pânico. 
BANCA EXAMINADORA 
Araucária, julho de 2020
ANDRIOLI, Rodrigo. Preventivo Contra Incêndio em Edificações Unifamiliares 
ou Multifamiliares. 2018. Número total de folhas. Trabalho de Conclusão de Curso 
em Engenharia Civil – Faculdade Anhanguera Educacional, Joinville, 2018. 
RESUMO 
Esse trabalho foi desenvolvido a partir de uma vasta pesquisa bibliográfica de 
grandes autores, visando demostrar a relevância do projeto preventivo de combate a 
incêndio em edificações uni ou multifamiliares, os distintos sistemas preventivos e 
seu valor a fim de impedir a perda da vida humana e danos ao patrimônio. 
Apresentar as leis e normas que regulamentam os projetos de prevenção contra 
incêndio no país, nos estados e nos municípios. Descreve as fases do incêndio, 
suas classes, principais equipamentos de combate e técnicas de prevenção a 
incêndios, suas peculiaridades de instalação e elaboração. Apresenta também os 
desafios que ainda precisam ser superados para uma prevenção mais eficaz, 
deixando de encarar o projeto preventivo de combate a incêndio como uma 
obrigação e sim como um dever indeclinável de proteção. 
Palavras-chave: Prevenção; Incêndio; Combate; Danos. 
ANDRIOLI, Rodrigo. Preventivo Contra Incêndio em Edificações Unifamiliares 
ou Multifamiliares. 2018. Número total de folhas. Trabalho de Conclusão de Curso 
em Engenharia Civil – Faculdade Anhanguera Educacional, Joinville, 2018. 
ABSTRACT 
This work was developed from a large bibliographical research of great authors, 
aiming to demonstrate the relevance of the preventive project of fire fighting in single 
or multifamily buildings, the different preventive systems and their value in order to 
prevent the loss of human life and damages to equity. Present the laws and 
regulations that regulate fire prevention projects in the country, states and 
municipalities. It describes the phases of the fire, its classes, main combat equipment 
and techniques of fire prevention, its peculiarities of installation and elaboration. It 
also presents the challenges that still need to be overcome for more effective 
prevention, failing to address the preventive fire-fighting project as an obligation but 
as an undeniable duty of protection. 
Key-words: Prevention; Fire; Combat; Damage. 
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas 
NBR Norma Brasileira 
NR Norma Regulamentadora 
PPCI Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio 
CBMSC Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina 
GLP Gás liquefeito de petróleo 
CO2 Gás Carbônico 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 13 
2. RELEVÂNCIA DA ELABORAÇÃO DE UM PROJETO PREVENTIVO CONTRA
INCÊNDIO FRENTE A LEGISLAÇÃO VIGENTE ..................................................... 15 
3. O VALOR DOS SISTEMAS PREVENTIVOS CONTRA INCÊNDIO, A FIM DE
IMPEDIR A PERDA DE VIDAS HUMANAS E DO PATRIMÔNIO ............................ 18 
4. DISTINTOS SISTEMAS PREVENTIVOS QUE INTEGRAM A PROTEÇÃO
CONTRA INCÊNDIOS DE UMA EDIFICAÇÃO ........................................................ 22 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 26 
13 
1. INTRODUÇÃO
No país ao longo das últimas décadas, houve um aumento progressivo da 
concentração urbana e consequentemente o crescimento no número de edificações 
construídas. Esse fenômeno de forma desordenada, concomitante a falta de 
fiscalização, acometeu em inúmeras tragédias por falta proteção contra incêndios. 
As normas e as leis necessitam serem cumpridas de forma severa a 
determinar o dimensionamento dos sistemas preventivos contra incêndio, as 
manutenções e o acompanhamento da implantação e vistorias, são determinantes 
na elaboração dos projetos de prevenção desenvolvidos pelos profissionais 
responsáveis devidamente habilitados. 
No Brasil, é obrigatório o uso das diretrizes gerais sobre medidas de 
prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e 
áreas de reunião de público, por tragédias evidenciadas no cotidiano, entretanto, 
apesar das leis e normas vigentes, a prevenção de incêndios não deve ser apenas 
de reponsabilidade dos órgãos públicos fiscalizadores ou de profissionais ligados à 
área, é primordial, que haja campanhas de conscientização a população. 
Diante dos fatos supracitados como mitigar os danos causados a vida 
humana, ao patrimônio e a sociedade em alguns casos, através dos sistemas de 
prevenção de combate a incêndio? 
É necessário compreender como as leis e normas existentes possam nos 
orientar na elaboração do projeto preventivo contra incêndio em edificações 
unifamiliar ou multifamiliares, assunto relevante para avaliar situações e regiões, 
tendo em vista, concluir o quanto as legislações estão contribuindo para atenuar os 
incêndios, e, quando o acontecimento for negativo, amenizar de maneira a evitar 
perdas de vidas humanas bem e patrimônio. 
Frente ao objetivo principal, precisamos também, compor um senso crítico, a 
fim de avaliar as condições supracitadas estabelecidas no projeto preventivo contra 
incêndio, tendo como objetivo específico: estudar a relevância a elaboração das 
diretrizes benéficas para o projeto preventivo contra incêndio frente a legislação 
vigente, evidenciar o valor dos sistemas preventivos contra incêndio, a fim de, 
impedir ou amenizar as perdas de vidas humanas e do patrimônio e expor os 
14 
distintos sistemas preventivos que integram a proteção contra incêndios de uma 
edificação uni ou multifamiliar conforme as normas. 
A elaboração deste trabalho foi realizada uma revisão literária com pesquisa 
bibliográfica, baseado em livros de diversos autores do período de 1997 a 2015, 
como, Souza (1997), Seito (2008), e Brentano (2015), bem como em norma e leis, 
entre outros. 
15 
2. RELEVÂNCIA DA ELABORAÇÃO DE UM PROJETO PREVENTIVO
CONTRA INCÊNDIO FRENTE A LEGISLAÇÃO VIGENTE
A elaboração e aprovação do projeto de prevenção contra incêndio é uma 
avaliação realizada pelo Corpo de Bombeiros, para atestar que as plantas e 
informações da obra atendem requisitos de segurança contra incêndios. Faz 
necessária para condomínios residenciais e para edificações comerciais, de serviço, 
industriais e institucionais. 
Conforme o artigo 1°, do Decreto 18.250, de 15 de setembro de 2011, p. 1: 
“O presente decreto visa estabelecer normas e procedimentos para o processo de 
aprovação de projetos, alvará para construção, reforma, ampliação, demolição, e 
vistoria final de edificações no município de Joinville”. (BRASIL, 2011) 
A elaboração e aprovação do projeto de prevenção contra incêndio é uma 
avaliação realizada pelo Corpo de Bombeiros, para atestar que as plantas e 
informações da obra atendem requisitos de segurança contra incêndios. Faz 
necessária para condomínios residenciais e para edificações comerciais, de serviço, 
industriais e institucionais. (BRASIL, 2015) 
Desta maneira, cada região do Brasil especifica através de Instruções 
Normativas e leis que asseguram a vistoria e todos os procedimentos classificatórios 
dos órgãos competentes, juntamente, com o Corpo de Bombeiros na busca da 
proteção e do bem-estarda população na área urbana. 
Conforme estabelecido pelo decreto municipal nº 26.193/2015, art. 1, o Centro 
de Atividades Técnicas (CAT) setor do Corpo de Bombeiros Voluntários de Joinville, 
é carregado no cumprimento dos requisitos da legislação de prevenção a incêndios 
e pânico no município de Joinville, embasado na lei municipal 2.027 de janeiro de 
1985. (BRASIL, 2015) 
Segundo o artigo 238, da Lei Municipal 2.027/85: 
As exigências contidas nesta Lei poderão ser dispensadas em parte, ou 
substituídas, quando o Sistema não for adequado ou onde, em razão da 
ocupação, não se justificar seu emprego. (BRASIL, 1985) 
O município de Joinville adota as normas e especificações de proteção e 
prevenção contra incêndio e pânico do Estado de Santa Catarina, bem como as 
instruções normativas baixadas pelo Corpo de Bombeiros Militar de SC, conforme 
16 
estabelecido pela Lei Municipal 2.027/85, art. 239, competindo ao município, 
diretamente, ou por delegação ao Corpo de Bombeiros Voluntários de Joinville, 
aplicá-las e fiscalizar o seu cumprimento. (BRASIL, 1985) 
A relevância do projeto preventivo contra incêndio são diretrizes que 
regulamentam o projeto emitido por um engenheiro responsável ou arquiteto se 
responsabilizando pelo conteúdo das plantas do projeto de construção e certificando 
cada fase da obra com aval do corpo de bombeiros e órgãos competentes. 
Importante apresentar a relevância da elaboração do projeto preventivo contra 
incêndio na legislação vigente, as legislações atuais do País como utilizam normas 
técnicas elaboradas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (2011), que não 
tem força de uma lei, mas torna se lei quando for incluída numa legislação. Os itens 
da segurança contra incêndio estão distribuídos em várias Normas 
Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego (2011), especificados na 
NR - 23 - Proteção contra incêndio. 
No Brasil, foi publicado a Lei Federal nº 13.425, de 30 de março de 2017, a 
qual estabelece diretrizes gerais sobre medidas de prevenção e combate a incêndio 
e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público, 
conhecida popularmente como “Lei Kiss”. (BRASIL, 2017) 
Como anteriormente não existia uma lei federal que legislava sobre o assunto, 
cada Estado da Federação possui leis e normas que regem a atividade de proteção 
contra incêndios, vinda está a firmar a obrigatoriedade e estabelecer diretrizes. 
Em Santa Catarina a Lei 16.157 de 07 de novembro de 2013, dispõe sobre as 
normas e os requisitos mínimos para a prevenção e segurança contra incêndio e 
pânico e estabelece outras providências, também regulamentada pelo Decreto nº 
1.957 de 20 de dezembro de 2013, que estabelece os procedimentos para proteção 
da vida e do patrimônio, com implementação de sistemas e medidas de segurança 
contra incêndio e pânico previstos em instrução normativa do Corpo de Bombeiros 
Militar de Santa Catarina - CBMSC. (BRASIL, 2013) 
Em Joinville, a Lei 2.027 de 10 de janeiro de 1985, artigo 1°, estabelece 
normas de proteção contra incêndios: 
As presentes Normas e Especificações de Proteção contra incêndios tem 
por fim fixar os requisitos mínimos exigidos nas edificações e no exercício 
de atividades, estabelecendo Normas e Especificações de Prevenção contra 
incêndios, no Município de Joinville, levando em consideração a proteção 
de pessoas e de seus bens. (BRASIL, 1985) 
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2013.425-2017?OpenDocument
17 
Compete ao município aplicar e fiscalizar o cumprimento das normas e 
especificações de proteção e prevenção contra incêndio e pânico, bem como 
instruções normativas baixadas pelo Corpo de Bombeiros. Este condicionante está 
fundamentado no, artigo 1°, do Decreto Nº 26.193, de 29 de dezembro de 2015, p. 1: 
Com fundamento no que dispõe o art. 238, da Lei Municipal nº 2.027/85, 
ficam adotadas no Município de Joinville as normas e especificações de 
proteção e prevenção contra incêndio e pânico do Estado de Santa 
Catarina, bem como as instruções normativas baixadas pelo Corpo de 
Bombeiros Militar do Estado de Santa Catarina, competindo ao Município, 
diretamente, ou por delegação ao Corpo de Bombeiros Voluntários de 
Joinville, aplicá-las e fiscalizar o seu cumprimento. (BRASIL, 2015, p. 1) 
Em consonância com o disposto no art. 238 da lei nº 2.027/85 e outras 
providências. (BRASIL, 1985) 
Apesar das leis e normas estabelecerem a prevenção de incêndios não 
devem ser apenas de responsabilidade dos órgãos públicos fiscalizadores ou de 
profissionais ligados à área, mas ser inerente a todos, sendo importante campanhas 
de conscientização a população e capacitação dos demais. Vale salientar que 
apesar de estabelecido leis e normas, a prevenção de incêndios não deve ser 
apenas dos órgãos públicos fiscalizadores ou de profissionais ligados à área, mas 
ser inerente a todos, sendo importante campanhas de conscientização a população. 
Portanto, é necessário compreender as leis e normas referentes a prevenção 
contra incêndio em edificações unifamiliares e multifamiliares, tendo em vista, 
aplicação das legislações vigentes na contribuição de atenuar os incêndios, 
abrandar a possibilidade das perdas de vidas humanas e patrimônio. 
https://leismunicipais.com.br/a/sc/j/joinville/lei-ordinaria/1985/202/2027/lei-ordinaria-n-2027-1985-estabelece-normas-de-protecao-contra-incendios
https://leismunicipais.com.br/a/sc/j/joinville/lei-ordinaria/1985/202/2027/lei-ordinaria-n-2027-1985-estabelece-normas-de-protecao-contra-incendios
18 
3. O VALOR DOS SISTEMAS PREVENTIVOS CONTRA INCÊNDIO, A FIM DE
IMPEDIR A PERDA DE VIDAS HUMANAS E DO PATRIMÔNIO
Prevenção compreende um conjunto de medidas que tenta evitar a instalação 
de doenças ou acidentes que venham causar uma ―ocorrência indesejável. Assim 
ressaltase a importância dos cuidados como forma de evitar ou minimizar as 
conseqüências trágicas de incidentes inesperados como o incêndio através da 
prevenção de riscos e a eliminação dos fatores de risco e de acidente, a partir de 
estratégias ou instrumentos que possibilitem esses cuidados. A evacuação, segundo 
Luz Neto (1995), é um dos aspectos essenciais da proteção dos edifícios e pessoas. 
Conforme Bonitese (2007, p. 3): 
No estudo de segurança contra incêndio, torna-se iminente a necessidade 
de fusão entre medidas normativas e o processo de concepção do projeto 
arquitetônico, de maneira a potencializar o fator segurança nas edificações 
no que tange à proteção estrutural e de bens, assim como na salvaguarda 
de vidas, aliados aos aspectos de habitabilidade. 
Segundo Almeida (2002), não existe hoje na literatura nacional estudos sobre 
os riscos de incêndios em espaços urbanos. Entretanto o autor aponta que na 
literatura estrangeira podemos destacar estudos já bem consolidados relacionados 
à prevenção de incêndio em prédios. 
Precaver os incêndios é tão importante quanto saber apagá-los ou mesmo 
saber como agir corretamente no momento em que eles ocorrem. Diante disso, os 
sistemas preventivos contra incêndio, demostram seu valor. 
Conforme Seito (2008), a prevenção se constitui em um conjunto de medidas 
para evitar o incêndio, ou seja, evitar a união do calor com o combustível, como 
também promover o treinamento das pessoas para hábitos e atitudes preventivas. 
Para tanto, é necessário um gerenciamento para a prática do treinamento, 
elaboração de um plano e um procedimento de emergência e a manutenção dos 
equipamentos. 
O Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio – PCCI, envolve um conjunto 
de plantas, cálculos dos sistemas envolvidos, memoriais construtivos, laudos e 
demais documentos pertinentes à aprovação do processo, elaborado por 
profissionais habilitados, fiscalizado e aprovado pelos orgãos competentes, 
19 
mediante vistorias e concessão de alvarás, obrigatório para todas as edificações 
(GOMES, 2014). 
A precaução contra o incêndioconsiste em todas as medidas que se 
destinam a prevenir a ocorrência do início do incêndio. Já as medidas de proteção 
contra incêndio são aquelas que objetivam a proteção da vida humana, da 
propriedade e dos bens materiais contra os efeitos decorrentes de um incêndio 
ocorrido em um determinado edifício (MITIDIERI, 2008). 
De um modo geral, os sistemas de proteção contra incêndios podem ser 
classificados como ativos e passivos. O sistema de proteção ativa contra incêndio é 
constituído por equipamentos e sistemas acionados manual ou automaticamente em 
situação de incêndio como, por exemplo: os extintores, hidrantes, chuveiros 
automáticos (sprinklers), sistemas de iluminação de emergência, alarme, entre 
outros. Os meios de proteção passiva contra incêndios são aqueles incorporados na 
edificação em sua construção, não sendo necessário acionamento para o seu 
funcionamento. São exemplos: a acessibilidade ao lote (afastamentos) e ao edifício 
(janelas e outras aberturas), rotas de fuga (corredores, passagens e escadas), 
compartimentação, entre outros (COSTA; ONO; SILVA, 2005). 
Frente aos meios de prevenção de combate a incêndio, o valor da vida 
humana não tem preço, dentre seus principais objetivos é a prevenção da vida 
huma, conforme Brentano (2015, p. 38): 
Os principais objetivos do Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio 
devem ser a proteção da vida humana, a proteção do patrimônio e, por 
último, a continuidade do processo produtivo. 
As técnicas que garantam a segurança das pessoas em seus locais de 
moradia, lazer ou trabalho devem ser disponibilizados a todos através de 
instrumentos dinâmicos e atuais a nível nacional, que delineiem diretrizes mestras 
de segurança contra incêndio para fácil compreensão dos projetistas, agentes de 
fiscalização e fornecedores de materiais e equipamentos (CUNHA, 2015). 
Olhar o PPCI, de outro ponto de vista, não aquele voltado somente ao 
cumprimento da legislação vigente, mas como agente principal de proteção da vida 
humana, facilmente concluimos que a correta elaboração e execução, traz inumeras 
vantagens econômicas e sociais (GOMES, 2014). 
20 
Conforme Borges (2014), especialista em segurança contra incêndio, em 
entrevista para o jornal Correio do Estado, fez um breve comparativo entre o valor de 
um projeto preventivo frente ao custo total de um empreendimento, destacou que os 
custos com o preventivo contra incêndio são de 3 a 5% do valor do imóvel, muito 
baixo quando comparado ao custo da edificação. 
Diante disso, Seito (2008), destaca que a publicização de dados estatísticos 
em sítio na Internet, mesmo que anualmente, quanto as ocorrências de incêndios, 
pode-se perceber a importância da proteção contra incêndios nas edificações. 
Ferigolo (1997, p. 160), relata que nada mais fácil, importante e eficiente do 
que planejar a Prevenção de Incêndio no momento em que a edificação está sendo 
projetada. 
Rosaria Ono, arquiteta e urbanista, especialista em segurança contra 
incêndio, em entrevista a revista Téchne, destaca a importância dos projetos 
arquitetônico: 
A segurança contra incêndio nas edificações começa com um bom projeto 
arquitetônico. A concepção das áreas de circulação, a especificação 
adequada dos materiais de acabamento e revestimento e o posicionamento 
de portas e janelas podem facilitar - ou impedir - o fogo de começar e se 
propagar (REVISTA TÉCHNE, 2013, p. 26). 
É apresentado por Seito et al. (2008), algumas das dificuldades que 
atualmente ainda persistem na área de Projetos de Prevenção de Combate a 
Incêndio, conforme segue: 
A ementa dos cursos de engenharia possuem um conteúdo extenso e amplo, 
impedindo um aprofundamento dos estudos em torno da Segurança Contra Incêndio 
- SCI. Essa carência faz com que os profissionais que projetam, constroem e
aprovam os projetos preventivos contra incêndio, cometam erros, trazendo 
contratempos em SCI (SEITO et al. (2008). 
A modernização das cidades, visando a competitividade, adita a 
complexidade dos serviços e consequentemente os riscos de incêndios. A 
necessidade de suprir as demandas da população, potencializam os riscos de 
incêndio, como por exemplo os grandes depósitos de materiais combustíveis (SEITO 
et al. (2008). 
Os materiais modernos, aplicados na construção das edificações, tende-nos a 
buscar identificar seu comportamento quando em condições de incêndio. O 
21 
potencial de risco que oferecem podem variar de acorado com sua composição e 
sua resistência a fogo, logo ensair previamente ester materiais é de suma 
importância (SEITO et al. (2008). 
Outro ponto considerável, que impacta diretamente na prevenção contra 
incêndios é árdua tarefa de adaptar as construções antigas, frente a legislação 
vigênte. Importante que criemos alternativas para esse desafio (SEITO et al. (2008). 
A rotina de Segurança Contra Incêndio, no país, ainda não está incorporado 
plenamente quando da elabração do projeto arquitetônico, principalmente de 
grandes edifícios, centros de compras, galpões e tantos outros que requerem 
projetos específicos, e ainda que envolvam maior risco, sendo que nesta fase que 
inicia-se a prevenção de combate a incêndio (SEITO et al. (2008). 
No Brasil, a grande concentração urbana aliada as condições econômicas, 
tem criado desarcebadamente o aumento do número de favelas e cortiços, esse 
fenômeno, atrelado a falta de medidas preventivas necessárias a Segurança de 
Combate a Incêndio, aumenta significativamente os riscos de incêndio, constatado 
através do aumento dos casos de incêndios (SEITO et al. (2008). 
Segundo Seito et al (2008), é necessário um base sólida de dados acerca dos 
incêndios, para que se possa tomar decisões, porém lamentavelmente essa prática 
não é uma realidade. 
Com a constante evolução tanto dos materias, equipamentos e na legislação 
acerca da prevenção contra incêndio, faz-se necessário que o profissional da área 
esteja em constante atualização (SEITO et al. (2008). 
Finalmente, pode-se apontar, que os distintos processos, como a elaboração, 
aprovação e execusão do Projeto Preventivo Contra Incêndio, e também a situação 
econômica disposta, geram entraves na Segurança de Combate a Incêndio. 
22 
4. DISTINTOS SISTEMAS PREVENTIVOS QUE INTEGRAM A PROTEÇÃO
CONTRA INCÊNDIOS DE UMA EDIFICAÇÃO
O principail objetivo do Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio é protejer 
a vida humana, protejer o patrimônio e a continuidade do processo produtivo 
(BRENTANO, 2015). 
Portanto, os Sistemas Preventivos contra Incêndio têm que superar a 
burocracia dos órgãos competentes, avaliar as regiões afetadas pelo 
desenvolvimento desordenado, assimilar a tecnologia apresentada e os atributos de 
melhorias, e finalmente, buscando profissionais que qualifica a mão de obra e tendo 
uma fiscalização eficiente dos órgãos competentes. 
Inicialmente, há uma fagulha que possa desenvolver em um planejamento 
eficaz é o PPCI - Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio, que pode ser 
elaborado por um profissional habilitado, ou seja, engenheiros civis e arquitetos, o 
projeto deve ser apresentado ao Corpo de Bombeiros para ser aprovado e 
fiscalizado, através de vistorias e concessão de alvarás emitidos pelos órgãos 
públicos , isso serve para qualquer imóvel em área urbana , a fim de proporcionar 
segurança à população. 
Porém como destaca Ono (2007, p.99): 
Pouca tem sido a participação dos atores principais dentro desse cenário: 
os arquitetos e engenheiros civis, responsáveis pela concepção dos 
espaços dos edifícios, pela especificação de seus materiais e pela execução 
das obras, que garantam, efetivamente, a inserção das medidas de 
segurança contra incêndio. 
Para ROSSO (1975), os riscos e conseqüências frente ao episódio do fogo, 
não são somente queimaduras, mas também asfixia envenenamento, contusões, 
colapsos, decorrentes dos efeitos secundários do fogo, tais como radiação, falta de 
oxigênio, gases nocivos e fumaças.O autor ainda assinala que as causas principais 
de danos à vida são derivadas da fumaça e do calor gerados pelo fogo. Dessa 
forma, o risco de danos à vida ou a incidência de vítimas fatais ocorre nos 
compartimentos de incêndio ou em espaços em que já houve deflagração do fogo. 
Gomes (2014), destaca que os incêndios são distinguidos de acordo com os 
materiais neles atinado, bem como a situação em que se encontram. Essa 
23 
classificação determina a necessidade do agente extintor adequado para o tipo de 
incêndio específico. 
A classificação intitulada de classe A, dar-se pelo incêndio em materiais 
sólidos. Dentre estes estão: papel, algodão, borracha e madeira. A principal 
característica são as cinzas e brasas (carvão) que deixa como resíduos, sendo que 
a queima acontece na superfície e em profundidade. A melhor forma de extinção é o 
resfriamento por água ou espuma a base de água (GOMES, 2014). 
Gomes (2014), também esclarece que os incêndios de classe B, aqueles em 
líquidos inflamáveis, gases inflamáveis ou sólidos que se liquefazem, como por 
exemplo, gasolina, óleo, querosene, parafina, etc., são caracterizados por não 
deixarem resíduos, e queimar apenas na superfície exposta. O combate através de 
agentes extintores de Pó Químico e Gás Carbônico, são os recomendados, porém 
se o incêndio não for tridimensional, ou seja, líquido sob pressão, gás ou 
derramamento em gravidade, pode-se utilizar também abafamento e resfriamento 
por espuma. 
O fogo em materiais e equipamentos elétricos energizados, exemplo, quadro 
de força, motores, transformadores e geradores, são denominados incêndio de 
classe C. Sua principal característica é dada pelo risco a vida humana que oferece, 
utilizando no seu combate, extintores de Pó Químico Seco e Gás Carbônico. Outro 
ponto importante é nunca utilizar água neste tipo de incêndio, pois pode conduzir 
corrente elétrica (GOMES, 2014). 
O incêndio em metais pirofóricosetais combustíveis, exemplo, magnésio, 
selênio, antimônio, lítio, potássio, alumínio fragmentado, zinco, titânio, sódio e 
zircônio, são denominados incêndio de classe D. A queima em altas temperaturas, 
reação com agentes extintores comuns, principalmente se contem água, é sua 
principal característica. O método de extinção se dá através de extintor de pó 
quimico especial de acordo com cada metal (GOMES, 2014). 
E por sua vez a classe K, que são incêndios em óleos e gordura em cozinhas, 
de equipamentos como grelhas, assadeiras, fritadeiras, etc. A forma de extinção é 
dada através de agentes especiais normalmente de Acetato de Potássio diluída em 
água (GOMES, 2014). 
No Brasil, conforme Brigada (2015), não existem normalizações para a Classe 
D e Classe K, pois somente são regulamentadas as classes A, B e C, que são 
24 
também as classes mais importantes existentes. Extintores que apagam a Classe D 
e K são extintores especiais, feitos para determinadas indústrias que se utilizam de 
materiais pirofóricos e óleos e gorduras vegetais. Por serem poucas essas indústrias 
e a escala comercial ser mínima, esses extintores são raros de serem encontrados 
entre os fabricantes no Brasil. 
Segundo Brentano (2010), para se combater o fogo numa edificação, devem 
ser usados os agentes extintores específicos para os materiais combustíveis 
existentes na edificação. Os sistemas de combate ao fogo que podem ser adotados 
de acordo com o tipo de material combustível que se quer proteger e o grau de risco 
da edificação, dos quais são: Sistema de extintores de incêndio; Sistema de 
hidrantes e de mangotinhos; Sistema de chuveiros automáticos (“sprinklers”); 
Sistema de projetores de água; Sistema de espuma mecânica; e Sistema fixo de 
gases. 
Conforme a Associação Brasileira de Normas Técnicas (2013), os requisitos 
exigíveis para projeto, seleção e instalação de extintores de incêndio portáteis e 
sobre rodas, em edificações e áreas de risco, para combate a princípio de incêndio. 
Esclarece ainda que, extintores de incêndio são utilizados com primeira linha 
de ataque contra incêndio de tamanho limitado. Eles são necessários mesmo que o 
local esteja equipado com chuveiros automáticos, hidrantes e mangueiras. 
Este sistema é obrigatório em todas as edificações, exceto em residências 
unifamiliares, independente de qualquer outra medida de proteção. 
Outra norma estabelecida através da ABNT (2003), que fixa as condições 
mínimas exigíveis para dimensionamento, instalação, manutenção, aceitação e 
manuseio, bem como as características dos componentes de sistemas de combate à 
incêndio por hidrantes e mangotinhos para uso exclusivo de combate a incêndio em 
edificações com área construídas superior a 750 m2 e/ou altura superior a 12 m. 
Esta Norma não se aplica a locais onde exista norma específica. 
Já a ABNT (1990), fixa as condições mínimas exigíveis para projeto, cálculo e 
instalação de sistemas hidráulicos de proteção contra incêndio, por chuveiros 
automáticos para edificações, bem como determina as dimensões e adequação dos 
abastecimentos de água para o suprimento exclusivo destes sistemas. 
25 
Esclarece que, o sistema de chuveiros automáticos para fins de proteção 
contra incêndio é definido como sistema fixo integrado, compreendendo os 
seguintes elementos: 
a) rede hidráulica de distribuição que alimenta os chuveiros automáticos, após
a válvula de alarme ou chave detectora de fluxo d’água; 
b) rede de abastecimento das válvulas de alarme ou chave detectora de fluxo
d’água; 
c) abastecimento de água.
Outro ponto importante estão estabelecidos através da ABNT (1992), que 
fornece diretrizes para a elaboração de projetos de sistemas fixos,semi-fixos e 
portáteis de extinção de incêndios por meio de espuma mecânica. Aplica – se a 
intalações de produção, armazenamento e de manipulação de líquidos inflamávies 
e/ou combistíveis, em áreas ou locais no interior de edificações ou a céu aberto. 
Ainda, a espuma mecânica ou espuma de ar, para as finalidades desta 
Norma, deve ser entendida corno um agregado de bolhas cheias de ar, geradas por 
melos puramente mecânicos, de soluções aquosas contendo um concentrado de 
origem animal, sintética ou vegetal. 
Por fim, a ABNT (2015), estabelece a execução de sistemas fixos automáticos 
de proteção contra incêndio com gás carbônico (CO2 ) por inundação total para 
transformadores e reatores de potência contendo óleo isolante. 
Esta Norma estabelece os requisitos específicos mínimos para o projeto, 
instalação, manutenção e ensaios de sistemas fixos automáticos de CO2, por 
inundação total, com suprimento de gás em alta pressão, para proteção de 
transformadores e reatores de potência. 
26 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A elaboração dos projetos preventivos de combate a incêndio nas 
edificações exigem não somente a atuação de profissionais de Engenharia Civil, 
mas também de mão de obra qualificada de outros profissionais, que atuaram na 
sua execução, além de precisar contar com o engajamento e constante 
aprimoramento dos órgãos públicos de fiscalização e normatização, e, 
principalmente, com o interesse, participação e concientização da sociedade civil, 
deixando de encarar que os sistemas de prevenção de combate a incednio são um 
custo a mais para a obra, e sim que o mesmo visa garantir a preservação da vida 
humana, do patrimônio, e de outros bens, difíceis de mensurar, mas presentes como 
por exemplo danos ao meio ambiente. 
Conhecer os sistemas preventivos, classe de incêndio, a aplicação e 
utilização correta do agente extintor, fazem com que os impactos causados a vida 
humana, como queimaduras, intoxicações, evenenamento e até a morte sejam 
minimizados ou até eliminados, também contribui para evitar prejuizos ao patrimonio. 
Nesse sentido, o consenso estabelecido por especialistas (comitê técnico), 
tem como resultado a elaboração de normas técnias, que auxiliam o profissional da 
área a dimencionar o projeto preventivocontra incêndio, atendendo os requisitos 
mínimos exigíveis para projeto, seleção e instalação. 
As leis e normas no Brasil, apresentaram grandes avanços nas ultimas 
décadas, trazendo estabilidade e organização no processo, corroborando para evitar 
os impactos supracitados, porém Infelizmente, a maioria desses avanços foram 
resultado de grandes tragédias, a última delas foi o incêndio da Boate Kiss, que 
levou o governo federal a criar uma lei espefíca, conhecida popularmente como “Lei 
Kiss”. 
Outro ponto, é que o excesso normas, leis, decretos, instruções técnicas, 
portarias, entre outros, dificulta para o profissional da área e deixa muitas brechas 
para interpretações, o que termina levando a erros e, consequentemente, maiores 
riscos, uma vez que esses instrumentos são publicaods e revisados periodicamente 
em todos os níveis do governo seja ele federal, estadual ou municipal, logo a falta de 
um instrumento único, frente a essa grande variedade, no que diz respeito à área 
de incêndio, é uma barreira. 
27 
Diante disso, o principal desafio é fazer com que a sociedade civil, entenda, 
que o sistema preventivo de combate a incêndio não é apenas um instrumento 
obrigatório, estabelecido pelos orgão públicos, através de leis e/ou normas, e que o 
valor empregado na concepção desse sistema, não é somente mais um custo, e sim 
vital. 
28 
REFERÊNCIAS 
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revitalizados: Uma abordagem no Bairro de Recife. Dissertação (Mestrado em 
Engenharia de Produção.) UFPE. 2002 
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proteção por extintor de incêndio. Rio de Janeiro, 2013. 22 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13714: Sistemas de 
hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio. Rio de Janeiro, 2003. 1 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10897: Proteção 
contra incêndio por chuveiro automático. Rio de Janeiro, 1990. 94 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12615: Sistema de 
Combate a Incêndio por Espuma. Rio de Janeiro, 1992. 19 p. 
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Contra Incêndios. 2011. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12232: Execução de 
sistemas fixos automáticos de proteção contra incêndio com gás carbônico 
(CO2) por inundação total para transformadores e reatores de potência 
contendo óleo isolante. Rio de Janeiro, 2015. 12 p. 
BONITESE, Karina Venâncio. Segurança Contra Incêndio em Edifício 
Habitacional de Baixo Custo Estruturado em Aço. 2007. 253 f. Dissertação 
(Mestrado em Construção Civil) – Universidade Federal de Minas Gerais 2007. 
BORGES, Mário César. Para engenheiro é preciso levar a segurança contra 
incêndio a sério para preservar vidas: depoimento. [23 de fevereiro, 2014]. Campo 
Grande: Jornal Correio do Estado. Entrevista concedida a Cristiana Medeiros. 
Disponível em: Acesso em:<https://www.correiodoestado.com.br/noticias/para-
engenheiro-e-preciso-levar-a-seguranca-contra-incendio-a-serio-pa/208856/>. 
Acesso em: 20 out.2014. 
BRASIL. Lei nº 2027/1985, 10 de jan. de 1985. Estabelece normas de proteção 
contra incêndios. Joinville, 1985. Art. 3. 
29 
BRASIL. Decreto nº 18.250, 15 de set. de 2011. Regulamenta o processo 
administrativo de aprovação de projetos, alvará para construção, reforma, 
ampliação, demolição, e vistoria final de edificações, uniformizando 
procedimentos e especificando a sua dispensa. 
BRASIL.. Lei nº 16.157, 07 de nov. de 2013. Dispõe sobre as normas e os 
requisitos mínimos para a prevenção esegurança contra incêndio e pânico e 
estabelece outras providências. 
BRASIL. Decreto nº 26.193, 29 de Dez. de 2015. Adota normas de prevenção 
contra Incêndio e Pânico, em consonância com o disposto da Lei n° 2.027/85, 
artigo 238. Joinville, 2015. Art. 1. 
BRASIL. Lei nº 13.425, 30 de mar. de 2017. Estabelece diretrizes gerais sobre 
medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres em 
estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público. 
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Porto Alegre: T Edições, 2010. 
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no Brasil. São Paulo: Projeto Editora, 2008. 
30 
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incêndio em edifícios altos. Ambiente Construído. Porto Alegre, v.7, n.1. p. 97-
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ONO, Rosaria. Arquitetura preventiva: depoimento. [21 de setembro, 2013]. São 
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ROSSO, T. Incêndios e arquitetura. Apostila. São Paulo: FAUUSP, 1975. 
SEITO, Alexandre Itiu et al. A segurança contra incêndio no Brasil. São Paulo: 
Projeto Editora, 2008. 
31 
Critérios Valor do critério Nota
Nota Total (0-40) 40
(0-4)
(0-20) 20
4(0-4)
As referências contemplam todas as obras e autores 
que foram citados no trabalho, atendendo a 
formatação correta de acordo com ABNT. 
Apresentou coerência, linguagem formal e impessoal, 
respeita as regras ortogramaticais.
 TCC 2/2 - Atividade 3
Elementos pré-textuais e pós-textuais.
Considerações finais coerentes com os objetivos 
propostos.
4
(0-2) 2
Introdução clara e coerente com o trabalho.
(0-6)
(0-4) 4
6
Desenvolvimento (Capítulo 1, 2 e 3) de forma clara e 
estruturada ao longo de todo o trabalho

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