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RITMO DANÇA E GINÁSTICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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10
Ead09
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
curso DE educação física-licenciatura
Camila Batista de Souza
Giovanna Matossi Freitas
Gleysson Emanuel de Souza Freitas
Joilhan Kelvis de Assis Pires
Raquel Cançado Farias
RITMO DANÇA E GINÁSTICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
Coxim/MS
2017
Camila Batista de Souza
Giovanna Matossi Freitas
Gleysson Emanuel de Souza Freitas
Joilhan Kelvis de Assis Pires
Raquel Cançado Farias
RITMO DANÇA E GINÁSTICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
Trabalho apresentado ao Curso Educação Física- Licenciatura da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Educação Física Escolar e Saúde. Metodologia do Ensino da Atividade Rítmica e Dança. Educação Física Adaptada e Primeiros Socorros. Seminário da Prática - Metodologias do Ensino da Educação Física:atividade Rítmica, Dança e Ginastica Escolar: Atividade Rítmica, Dança e Ginástica Escolar. Sob a orientação dos Professores: Alessandra Beggiato Porto, Luana Cristina Franzini de Conti, Patricia Alziria Proscêncio, Marcio Teixeira, Tulio Bernardo Alfano Moura, Eloise Werle de Almeida
Coxim/MS
2017
SUMÁRIO
1.Introdução......................................................................................................4
2.Desenvolvimento...........................................................................................5
3.Conclusão.....................................................................................................11
4.Bibliografia....................................................................................................12
1- INTRODUÇÃO
A dança deverá aparecer como elemento contribuinte para um desenvolvimento saudável, biopsicossocial da criança na educação física. O dançar como experiência de vida e a própria vivencia da dança na relação da criança, consigo mesmo, com o outro e com seu meio, torna o aprendizado mais rico e efetivo na escola, assim é necessário valorizar o ensino da dança na educação infantil. Ressaltam que podemos considerar que a inserção curricular na esfera da educação infantil significa um avanço para o ensino da educação física.
A dança sempre fez parte da vida humana e antes mesmo do homem falar ele se expressava corporalmente por meio da dança ritualística buscando aproximar-se das forças da natureza. Tavares (2005, p. 93) explica que existem indícios de que o homem dança desde os tempos mais remotos.Ainda que seja um esporte tradicionalmente considerado para mulheres, os especialistas asseguram que os benefícios são tão positivos que é recomendado tanto para que os meninos e meninas pratiquem.
Com o passar dos anos, a dança foi sendo cada vez mais conhecida e valorizada. Atualmente, é um importante conteúdo de ensino e aprendizagem nas aulas de Educação Física escolar, no entanto, é pouco explorado, ou ainda é desenvolvido de forma descontextualizada. A pratica da ginastica rítmica para crianças auxilia no desenvolvimento de:
· Estimular a coordenação.
· Favorecer a flexibilidade e a força muscular.
· Corrigir más posturas.
· Aumentar a confiança em s mesma e gerar um sentimento de segurança.
· Promover o equilíbrio
· Promover a concentração.
· Ensinar a importância do trabalho em equipe, o companheirismo e o respeito pelos outros.
· Desenvolver o sentido da harmonia e da estética.
2. DESENVOLVIMENTO
A dança pode criar condições para que se estabeleçam relações interativas, propiciando o conhecimento do próprio corpo e de suas capacidades como forma de compreensão crítica e sensível do mundo que nos rodeia.Dança criativa privilegia temas básicos de movimentos e suas varrições ao invés de uma série de exercícios previamente estabelecidos é uma forma de ensino que se resume em aprendizado criativo dos elementos da dança resultando no prazer de dançar e se expressar através do corpo. Fornece base para desenvolvimento espontâneo e criativo da linguagem corporal. 
No período infantil, as crianças rastejam, rolam, engatinham, sobem e descem para explorar ambiente ou simplesmente por prazer e brincam. Na infância, brincar é essencial, pois ocupa maior parte do tempo da criança, onde através das brincadeiras tomam consciências de seus corpos e de suas capacidades motoras. É um facilitador do crescimento cognitivo e afetivo, sendo também um meio de desenvolver habilidades motoras refinadas e rudimentares tendo fácil ganho no controle muscular do aluno. Quando a escola trabalha com a prática de esporte, ela pode significar, no imaginário do deficiente, uma forma de evidenciar suas deficiências, retirando-o da convivência com os outros, significando sacrifício e exclusão. Por outro lado, pode também significar melhorias para a sua qualidade de vida, por proporcionar prazer e ser sentida como uma prática que não desconsidera sua deficiência e seus limites, mas sim, evidencia a sua eficiência e possibilidades. Com a educação física apropriada aos deficientes, poderíamos mostrar à sociedade que todo cidadão, deficiente ou não, é capaz de viver com suas deficiências, praticando alguma atividade física, sem que as pessoas os olhem com compaixão. Mas sim, como capazes de ampliar suas possibilidades nos campos axiológico, social, político e cultural.
É importante conhecer as características gerais das crianças na faixa etária de 3 a 6 anos de idade para que possamos desempenhar um trabalho de qualidade e eficiência na escola. Seguem algumas características:
1. Estimular a coordenação
1. Corrigir más posturas
1. Promover o equilíbrio
1. Ensinar a importância do trabalho em equipe o companheirismo e o respeito pelos outros.
1. Criatividade.
1. Imaginação e fantasia.
1. Desenvolvimento dos esquemas motores.
Movimentos ginásticos
Os movimentos ginásticos apresentam uma forma rítmica certa. São eles executando através do ritmo (tempo) e o espaço.
Se analisarmos detalhadamente a ginástica executando um determinado movimento, verificamos que existe nele uma perfeita coordenação de movimentos.
A ginástica rítmica poderá ser iniciada com movimento de andar, seja acelerado ou lento, com ou sem acompanhamento musical de interpretação fácil, procurando obter da criança uma sensação de segurança, controle e equilíbrio dos movimentos.
Aulas de dança na educação física no nível de ensino da educação infantil para crianças até 3 anos de idade devem ser realizadas a fins de:
1. Desenvolver noção espaço-temporal;
1. Trabalhar os vários ritmos;
1. Construção da imagem corporal.
	Aulas de dança na educação física no nível de ensino da educação infantil para crianças entre 4 e 5 anos de idade devem:
1. Usar a excelente imaginação da criança, utilizando imagens e teatro;
1. Estimular movimentos bilaterais (saltar em dois pés), após uso de movimentos unilaterais (saltar em um pé);
1. Execução de movimentos fundamentais sem esforço;
1. Estimular hábitos de boa postura;
1. Não separar atividades de meninos e meninas.
Aulas de dança na educação física no nível de ensino da educação infantil para crianças de 6 anos de idade devem ser:
1. Trabalhar progressiva formação de um corpo mais autônomo;
1. Favorecer que a criança se encaminhe para tomada de consciência do seu próprio corpo;
1. Através das atividades globais, começa a estruturar imagem corporal mais representada, isto é, situada no espaço-tempo-ritmo.
Introdução da dança no ambiente escolar
A dança poderá ser abordada na escola de acordo com a cultura regional, assim tendo base teórica e prática. No quesito dança no ambiente escolar, o tema abrange não só a prática de dançar, coreografias e melodias decoradas, como de costumes em festas juninas que comemoram São João, com rodas de quadrilha e comidas típicas, e sim aprender sobre a cultura de certa região, e explorar movimentos rítmicos com o corpo, então cria-se experiência das crianças e desenvolvimento do corpo humano, como mencionado itens acima a prática é capaz de desenvolver e aprimorar diversos movimentos e limitações de cadaindivíduo. Vale ressaltar que esta introdução de dança, ginástica ou rítmica.
Compreender a importância do domínio de conhecimentos específicos da prática pedagógica para com alunos com deficiência
Para falarmos sobre a inclusão de alunos com deficiência física nas escolas e as relações desse processo inclusivo com a educação física escolar adaptada, entendemos ser necessário clarear o que estamos abarcando com o termo “deficiência”.
    Mazzotta (1982) indica que as pessoas com necessidades educacionais especiais são aquelas que “(...) em razão de desvios acentuados, de ordem física, intelectual, emocional ou sócio-cultural, apresentam necessidades educacionais que, para serem adequadamente atendidas, requerem auxílios ou serviços especiais de educação”.
    Entendemos que esse conceito é bastante apropriado devido à sua abrangência. Porém, para melhor definir o objeto central dessa pesquisa optamos por utilizar o termo “deficiência”. Esse termo designa todo e qualquer comprometimento que afeta a integridade da pessoa e traz prejuízos para a fala, compreensão de informações, orientação espacial, locomoção, coordenação de movimento, percepção ambiental e contato com outras pessoas. A deficiência acarreta em dificuldades ou impossibilidades de execução de atividades comuns às outras pessoas. 
Assim como é valido ressaltar a deficiência em si, também é necessário citar a educação inclusiva, De acordo com Aguiar e Duarte (2005), o paradigma da escola inclusiva pressupõe uma educação apropriada e de qualidade dada conjuntamente para todos os alunos, em escola regular, onde deve ser desenvolvido um trabalho pedagógico que sirva a todos os alunos, indiscriminadamente. Sendo assim, o ensino inclusivo é a prática da inclusão de todos, independente de seu talento, deficiência (sensorial, física ou cognitiva), origem sócio-econômica, étnica ou cultural.
    Segundo Mrech, pode-se entender por Educação Inclusiva o processo de inclusão das pessoas com deficiências ou de distúrbios de aprendizagem na  rede comum de ensino em todos os seus graus. Ressalta ainda que a escola inclusiva deve ter algumas características peculiares que discutiremos a seguir.
    Mrech afirma que em uma escola inclusiva, o processo educativo é visto como um processo social, no qual as crianças com deficiências e distúrbios de aprendizagem devem ter acesso à escolarização o mais próxima possível do ‘normal’. O objetivo dessa escola é fazer com que as crianças atinjam o seu potencial máximo, sendo o seu processo de ensino-aprendizagem adequado às necessidades de cada criança.
    Para atingir também a este público, a escola que se propõe inclusiva precisar sofrer uma readaptação dos papéis tradicionais dos professores e da equipe técnica. A pessoa portadora de deficiência, segundo esta autora, precisa de uma maior proximidade dos professores e que estes estejam aptos a perceber e a trabalhar com suas maiores dificuldades. Portanto, o suporte aos professores da classe comum é essencial para o bom andamento do processo de ensino-aprendizagem.
    A escola inclusiva precisa estabelecer uma nova infraestrutura de serviços, onde ela gradativamente irá criando uma rede de suporte para a superação das maiores dificuldades do deficiente. Para isto, ela precisa também de um ambiente educacional flexível, que vise o processo de aprendizagem das pessoas com deficiências. A autora não deixa de frisar a importância da parceria da escola inclusiva com os pais, uma vez que os considera parceiros essenciais no processo de inclusão da criança na escola.
 A educação deve romper com o tratamento tradicional dos conteúdos que favorece os alunos que já têm aptidões, adotando como eixo estrutural da ação pedagógica o princípio da inclusão, apontando para uma perspectiva metodológica de ensino e aprendizagem que busca o desenvolvimento da autonomia, da cooperação, da participação social e da afirmação de valores e princípios democráticos. Nesse sentido, deve buscar garantir a todos a possibilidade de usufruir de jogos, esportes, danças, lutas e ginástica em benefício do exercício crítico da cidadania.
A dança e a inclusão
Para Achcar (1998, p. 14) a dança na vida do ser humano é fundamental, tanto para sua formação artística quanto para sua integração social. Tudo porque ela desenvolve os estímulos de seus praticantes como:
· Tátil Sentir os movimentos e seus benefícios para seu corpo.
· Visual Ver os movimentos e transformá-los em atos.
· Auditivo Ouvir a música e dominar o seu ritmo.
· Afetivo Emoções e sentimentos transpostos na coreografia.
· Cognitivo Raciocínio, ritmo, coordenação.
· Motor Esquema corporal.
Para Lima e Bosque (2010), ensinar a dança para pessoas cujo corpo apresenta uma deficiência é muito importante. Todavia, é preciso ressaltar que a palavra ensino tem que ser colocada como a ação do professor em despertar e orientar o aluno para o movimento, deixando-o livre para desenvolver qual o gesto adequado para expressar como o aluno percebeu e percebe aquilo que lhe é proposto. E, não aquele ensino, que vem do comando do que deve ser feito, que imprime um modelo, que se antecipa autoritariamente, definindo qual gesto é harmonioso, para a justeza do movimento.
Uma maneira bem eficiente de se trabalhar a dança com alunos especiais, é utilizá-la de forma educacional recreativa, sendo uma excelente forma de estabelecer a saúde, aptidão física, autoconfiança, equilíbrio emocional, integração social, entre outros benefícios, por ser um método que não se preocupa com a técnica, mas sim, propõe que as pessoas adaptem os exercícios ao seu dia-a-dia, seu meio, proporcionando liberdade de movimentos.
A dança agregada às atividades de Educação Física adquire um papel imprescindível na formação dos indivíduos na medida em que pode estruturar um ambiente facilitador e adequado, oferecendo experiências que vão resultar não somente como um grande auxiliar de seu desenvolvimento motor e cognitivo, como também contribuir para a inclusão social ao passo que estimula o aumento em sua auto-estima, tornando-o confiante e impulsionando-o a buscar novas experiências.
Realidade do professor de educação fisica no trabalho com alunos com deficiência
Constatou-se, durante o estudo, que a aplicação das atividades de dança nos alunos com necessidades especiais tem dado resultados significativos, não apenas no aspecto afetivo e de socialização, mas também no aspecto cognitivo. Agindo em conjunto com outras atividades que a escola especial oferece, a dança vem somar ainda mais para o bem-estar destas pessoas.
O desenrolar de uma afetividade saudável pode integrar algumas etapas do processo cognitivo. Há que reconhecer que a inteligência é um fenômeno complexo em que intervêm processos de integração no âmbito visceral, afetivo e cognitivo.
Pode-se analisar o crescimento e o desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo, tais como: descoberta dos próprios movimentos, alegria e motivação, sem esquecer a formação para a vida social dentro e fora do alcance dos muros escolares.
Não há dúvida que a dança é uma maneira prazerosa de utilizar o corpo para conhecer sentimentos, sensações e emoções, expressar e transmitir o estado de espírito dos sujeitos, especialmente o individuo com necessidades especiais. Podendo ser de grande importância para o desenvolvimento motor do indivíduo portador de alguma deficiência ou não, pois o contato com a dança possibilita os mais variados estímulos para a experimentação de movimentos, enriquecendo e auxiliando o desenvolvimento corporal dos alunos.
Diante do estudo realizado, fica clara e urgente a necessidade dos professores de Educação Física, repensarem a prática em relação aos conteúdos tratados em aula. No que diz respeito ao processo de inclusão das crianças portadoras de necessidades especiais no ensino regular, ainda existe um longo caminho a percorrer, pois o preconceito ainda está muito presente na sociedade. Acredita-se, contudo, que a escola é uma das grandes responsáveis pelo trabalho a favor da indiscriminação que se apresenta emdiversos textos e contextos.
Mais do que mudança física e arquitetônica, é preciso haver mudança nas atitudes, nos sentimentos, nas famílias, nas escolas e nos governos. A sociedade como um todo precisa estar consciente de que uma verdade absoluta não existe, de que não queremos um símbolo universal, nem nos interessam bandeiras panfletárias. A inclusão não se dá de forma isolada. Ela precisa das parcerias para ser e acontecer. O sentido da transformação deverá ser o elo, bem como um eixo crítico e a arte, que poderão favorecer o significado de autonomia, do mesmo modo que o significado de uma obra instiga confronto com o público. A escola se estabelece nas contradições e nos relacionamentos, e, como diz Tarkoviski (1998), ao se emocionar com uma obra-prima, uma pessoa começa por ouvir em si própria aquele mesmo chamado de verdade que levou o artista a criá-la.
Conclusão
Concluímos que os movimentos corporais,sejam eles rítmicos ou de modalidade ginástica são de suma importância na base escolar. Quando são incluídos numa fase precoce facilita o desenvolvimento das crianças. Inibe diversos problemas futuros, além de ser um momento de descontração de disciplinas apenas teóricas. Seus movimentos são efetuados de forma livre e espontânea, isentos de tensão por meio dos quais ela se exprime. A dança deverá aparecer como experiência de vida e a própria vivência da dança na relação da criança consigo mesmo, com o outro e com seu meio torna o aprendizado mais rico e efetiva na escola.
A ginástica rítmica poderá ser iniciada com movimentos que é andar, seja em ritmo acelerado ou lento. A ginástica rítmica é uma modalidade de dança muito importante para as crianças em parâmetros de desenvolvimento, como no crescimento, trabalhar em grupo, se tornar uma pessoa comunicativa e desinibida.
A dança no ambiente escolar é limitada a realização de dança apenas nos meses de junho a agosto, época que comemora-se São João dentre outros, realizam-se as quadrilhas que são coreografias utilizadas em anos consecutivos, ou seja, não disperta algo novo, inusitado nos alunos. Portanto concluí-se que a falta de trazer para realidade escolar a dança faz com que os alunos alcancem o ensino fundamental e médio sem terem vivenciado outros campos de aprendizado e desenvolvimento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GAMA, TATIANE. METODOLOGIA DO ENSINO DA ATIVIDADE RÍTMICA E DANÇA, LONDRINA-PR:DRISTRIBUIDORA EDUCACIONAL S/A,2015
www.guiainfantil.com GINASTICA RÍTMICA INFANTIL AUDITORIA DE OJD 2000-2015
PROF. DOUTORA BARROS DAISY AS ATIVIDADES RÍTMICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
htttp://www.rosanevolpatto./dançacarimbo.htm SANTANA ANA LÚCIA
INFOESCOLA NAVEGANDO E APRENDENDO
wwww,guiainfantil.com GINASTICA RÍTMICA INFANTIL AUDITORIA DE OJD 2000-2015 acesso em 10/10 às 15:43
DOS SANTOS, Rosirene Campêlo; FIGUEIREDO, Valéria Maria Chaves. Dança e Inclusão no Contexto Escolar, um Diálogo Possível. Revista Pensar a Prática, 2003.

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