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AN02FREV001/REV 4.0 125 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA Portal Educação CURSO DE MARKETING POLÍTICO Aluno: EaD - Educação a Distância Portal Educação AN02FREV001/REV 4.0 126 CURSO DE MARKETING POLÍTICO MÓDULO IV Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização ou distribuição do mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas. AN02FREV001/REV 4.0 127 MÓDULO IV 16 DICAS E AÇÕES ESTRATÉGICAS PARA ENFRENTAR O DIA A DIA Mesmo que o candidato seja apontado como favorito, ele deverá continuar investindo com todas as suas forças na campanha, visando a manter seu público já conquistado e continuar abrindo novas frentes de apoio. O controle efetivo da base eleitoral vai tornando-se cada vez mais complicado e difícil, com o aumento de seu crescimento. E, nesse mesmo momento, outros candidatos, considerados menos privilegiados, vão investir profundos esforços na tentativa de ampliar as suas bases eleitorais. Em um país onde a Justiça Eleitoral não demonstra condições de exercer com plenitude seu papel fiscalizador, a campanha eleitoral configura-se como uma “briga sem regras bem-definidas”. Nesse sentido, qualquer ação é elaborada tendo como finalidade conquistar seu espaço junto ao público-eleitor. E, muitas vezes, as ações fazem parte de um conjunto de estratégias ilícitas, nos quais a chantagem torna-se uma pressão política, a calúnia transforma-se em denúncia ou boato, e é generalizado o uso da máquina governamental para conquistar votos. Alguns aspectos tornam-se bastante difíceis de serem trabalhados pela equipe da campanha eleitoral dos candidatos. A seguir serão apresentados alguns desses momentos difíceis, abordando estratégias de ação que possam minimizá-los. 16.1 BOLSÕES DE RESISTÊNCIA OU REDUTOS HOSTIS Esse é um problema que se configura, na grande maioria das vezes, no cenário dos candidatos majoritários, os quais dependem dos votos da maioria do eleitorado para chegar às prefeituras, governo ou Senado. AN02FREV001/REV 4.0 128 Caracteriza-se “bolsões de resistência ou redutos hostis” como sendo constituído por: bairro, cidade, região. Assim como também por determinada classe social, categoria profissional ou outro segmento onde seja possível o traçado de um perfil apontando para características comuns ou determinado grau de homogeneidade entre os grupos, que se mostrarem diretamente hostis à candidatura de um candidato em particular. É possível identificar esses redutos por meio da pesquisa de opinião, a partir da sua elaboração e organização voltada para esse objetivo. A pesquisa de opinião poderá demonstrar ao candidato qual a posição de sua candidatura frente aos adversários e também em que locais ou classes ele obtém os índices de rejeição mais elevados. São considerados hostis os redutos que estiverem sendo apontados na pesquisa com índices de rejeição elevados, muito acima da média normal. Deve-se atentar para não confundir a rejeição com intenção de voto ou com penetração, tendo em vista que a falta dessas últimas nem sempre irá determinar uma rejeição. Ao reconhecer um bolsão de resistência, o candidato e sua equipe devem estabelecer o direcionamento das ações para o conhecimento do núcleo central. Intervindo com sucesso no centro da rejeição, pode ser possível atingir as esferas mais distantes que são influenciadas por eles. O resultado mais esperado é a recuperação do segmento. Dessa forma, quanto antes o núcleo de resistência for identificado, maiores são as chances de ele não ter influenciado um território muito amplo com as suas rejeições ao referido candidato. FIGURA 30 - MARKETING POLÍTICO FONTE: Disponível em: <http://www.redeplenitudeweb.com.br/site/images/stories/politica.jpg>. Acesso em: 11 dez. jun. 2012. AN02FREV001/REV 4.0 129 A primeira alternativa, antes de optar por outras mais drásticas, seria o candidato procurar as lideranças desses redutos, mesmo que para isso seja preciso fazer uso de práticas do clientelismo ou mesmo do suborno. Caso essa primeira tentativa seja falha, será necessário desenvolver uma dissidência que possa neutralizar ou enfraquecer essa liderança que gera resistências com outras organizações. Ao mesmo tempo torna-se válida a geração de fatos que desacreditem ou indisponham a liderança (de resistência) junto a seus liderados, ou que consigam gerar a eles, dificuldades ou obstáculos que sejam capazes de desviar a atenção para outros assuntos. Essas ações proporcionariam certa abertura, ou trégua, na qual o candidato teria a possibilidade de inserir suas estratégias de campanha para ganhar o eleitorado em questão. Paralelamente a essas ações, o candidato deverá atentar para tornar a região, que representa seu reduto hostil, mais isolada possível. Isso para que não corra riscos de ter outros grupos serem “contaminados” com a rejeição à sua campanha. Em casos mais extremos, em que nenhuma das alternativas anteriores obteve sucesso, outra opção é partir para a radicalização de posições e hostilização frontal, visando polarizar o eleitorado sob sua influência e arregimentar as dissidências que, ainda que contrárias às lideranças, não possuam forças suficientes para se contrapuser a elas. É preciso, antes de agir nesse sentido, avaliar profundamente todas as consequências das ações, assim como também as contraindicações, que poderiam surgir a partir do comportamento escolhido. O foco dessa análise deve estar na repercussão junto aos demais segmentos do eleitorado, avaliando-se o grau e por quais meios às ações devem ser executadas. Orienta-se o candidato a inserir vários “testas de ferro”, que, nessa situação, protegerão a imagem pública do próprio candidato majoritário e são capazes de desviar a atenção dos adversários do alvo principal. Independentemente do tamanho ou da qualidade dos redutos ou bolsões de resistência, como também da forma com que o candidato pretenda lidar com eles, o AN02FREV001/REV 4.0 130 fato primordial é conseguir reconhecer o “calcanhar de Aquiles” ou o elo mais fraco da corrente. Com essa descoberta, é preciso fazer uso de estratégias que consigam enfraquecer ou provocar divisões na estrutura adversa, mesmo sem implodi-la. A conquista ou neutralização dos redutos de rejeição a uma candidatura são ações que exigem extrema inteligência, paciência e recursos materiais e humanos. Por isso, é preciso que seja realizada uma avaliação prévia da necessidade e em que grau as ações devem ser desenvolvidas. O candidato deverá ter clara a noção de que para cada ataque ele abrirá espaço para um contra-ataque. Sendo assim, convém jamais subestimar os adversários. 16.2 O APOIO PATRONAL: PERIGOS E ILUSÕES Um dos pontos mais cobiçados pelos candidatos no período eleitoral é o apoio patronal. Esse apoio representa uma das principais fontes de recursos para o financiamento das campanhas políticas. É preciso que esse apoio seja visto com restrições ao se avaliar o potencial efetivo de votos que cada um dos polos empresariais poderá representar. Ressalta- se que a avaliação não se traduz em função do número de empregados que proporciona, nem do potencial de eleitores ligados por vínculos empregatícios. Esse é um erro muito comum que pode gerar o fracasso nas urnas pela excessiva confiança no apoio patronal, que não necessariamente irá garantir o voto de todos os envolvidos. 16.2.1 Falhas de Enfoque e MacroestratégiaUma das falhas mais comuns é o direcionamento da campanha para a cúpula empresarial e à diretoria ou escalão gerencial das empresas. Geralmente isso ocorre por meio da utilização de uma linha de comunicação sofisticada e da AN02FREV001/REV 4.0 131 adoção de pontos programáticos que atendam mais os interesses do empresariado do que dos trabalhadores do setor, impedindo assim a sensibilização das bases. 16.2.2 Falhas de coordenação e Fluxo Financeiro FIGURA 31 - FINANCEIRO FONTE: Disponível em: <http://www.pensandogrande.com.br/tag/fluxo-de-caixa/>. Acesso em: 11 dez. 2012. A campanha que é patrocinada por sindicatos patronais vislumbra o dinheiro. Nesse meio, é comum a existência de oportunistas dispostos a vender votos que não possuem ou as influências que não dispõem. Embora a campanha disponha de um staff de primeira categoria, geralmente faltam aos seus coordenadores à sensibilidade política e a experiência que lhes proporcionem o exercício desembaraçado de suas funções. Sendo inseridos em um campo em que há mais regras práticas do que escritas, dificultando a efetivação de controles sobre as alianças celebradas ou do uso dos materiais a elas destinados. http://www.pensandogrande.com.br/tag/fluxo-de-caixa/ AN02FREV001/REV 4.0 132 16.2.3 Outras Falhas O candidato estará “assinando seu atestado de óbito” caso venha a assumir a postura de representante de uma determinada classe patronal. A menos que essa postura seja acompanhada por uma estratégia que contemple diversos desdobramentos, que tenham capacidade de diluir o impacto inicial da revelação. O apoio patronal deve ser realizado por meio da maneira mais sutil possível. O candidato beneficiado por esse apoio deverá procurar aferir até que ponto a diretoria do sindicato influencia ou empolga os demais empregados e as empresas filiadas, ou até onde um empresário poderá ser considerado um bom cabo eleitoral. 16.2.4 Diretrizes Estratégicas Gerais para Candidatos de Classes Patronais É muito comum o erro de alguns candidatos que ao serem lançados e apoiados por sindicatos e associações patronais incorrem em direção à conquista de outros segmentos e bases eleitorais, sem antes consolidarem suas bases de apoio. Dessa forma, o candidato subutiliza a estrutura potencial do setor que apoia sua candidatura e deixa de aproveitar as contribuições que poderiam ser decisivas para o sucesso de seu empreendimento. O planejamento estratégico desse estilo de campanha deve contemplar três aspectos fundamentais: O primeiro aspecto refere-se à organização e correta identificação do apoio que se possa obter da classe patronal. Nesse momento é indicado verificar as possibilidades de conflitos, divergências ou problemas que possam vir a prejudicar a campanha. Indica-se o desenvolvimento de esferas de influências que sejam capazes de harmonizar as diversas correntes e lideranças sindicais da classe. O segundo aspecto diz que o candidato deve estar infiltrado nas empresas que o apoiam. Podendo, para isso, deslocar um retransmissor de sua candidatura, que seja simpático e aceito pelas lideranças e pelos empregados do estabelecimento. Isso poderá exigir inversões de capital bem maiores, necessitando AN02FREV001/REV 4.0 133 de uma sólida e bem coordenada estrutura de apoio operacional, juntamente com paciência e dissimulação. O terceiro aspecto é a utilização racional da estrutura disponível, visando transformá-la em centro de retransmissão da influência da candidatura, atingindo os setores mais próximos da categoria, e consecutivamente, estabelecer alianças capazes de ampliar as bases eleitorais até então atingidas. FIGURA 32 - MARKETING POLÍTICO FONTE: Disponível em: <http://wpsiu.vilabol.uol.com.br/Image8.gif>. Acesso em: 14 jun. 2010. 16.3 A TÉCNICA DE INDUÇÃO PELO NEGATIVISMO A técnica de indução pelo negativismo fundamenta-se na seguinte premissa: Tão importante quanto ser apoiado por um líder de opinião, é ser hostilizado por um antilíder. AN02FREV001/REV 4.0 134 Consideram-se “antilideranças” o conjunto de posições ocupadas por personalidades que desfrutam de singular impopularidade, ainda que, por força de seus cargos, disponham de poder ao qual são obrigados a se submeter grupos de sujeitos, determinando-lhes sua autoridade, mesmo que seja contra a vontade de seus “liderados”. Ressalta-se que, no inconsciente dos liderados sempre prevalecerá uma consistente tendência a agir de forma totalmente contrária aos desejos daqueles que consideram como opressores. Todas as vezes que houver possibilidades, irão demonstrar, mesmo que dissimuladamente, sua independência e repulsa, intimamente, qualquer influência que esses tentem exercer sobre foros que sejam considerados livres do controle de seus antilíderes. Faz-se extremamente necessário que o candidato tenha conhecimento dessas características, tendo em vista que o apoio de um antilíder, na grande maioria das vezes, acarreta resultados negativos e contrários aos objetivos de suas postulações. Aproximar pessoas, ou estratégias, erradas aos líderes políticos adversários pode se configurar em uma verdadeira “anticampanha” e, assim, eles poderiam vir a ser reconhecidos pelo eleitor como antilíderes. Para dar início a uma anticampanha, considera-se que tudo pode ser importante, desde uma antiga reportagem de jornal na qual conste alguma infeliz declaração do oponente, como também os boatos ou a ressurreição de fatos ocorridos em um tempo remoto envolvendo o candidato, amigos ou familiares. Vale destacar que essas práticas são muito condenadas pela população em geral, contudo, elas vêm sendo cada vez mais usadas pelos políticos, que geram resultados satisfatórios em suas aplicações. 16.4 A BOCA DE URNA No mundo das palavras com sentido político, ou seja, no jargão político, esse termo apresenta o seguinte significado: AN02FREV001/REV 4.0 135 BOCA DE URNA É o conjunto de ações a serem desenvolvidas pelos candidatos, destinados a cobrir o encerramento das campanhas eleitorais, visando a conquistar os votos do eleitorado ainda indefinido ou indeciso, no dia da eleição. É reconhecidamente a última chance de cada candidato para conseguir influenciar o resultado das eleições. Após sua finalização, resta apenas a expectativa do aguardo do resultado das urnas. Sabe-se que, independentemente do nome que se defina, aquelas pessoas que ainda estão indecisas ao chegar ao local de votação representam uma porcentagem significativa de votos, que pode até decidir uma disputa. Por isso, a conquista de cada uma delas é tão valiosa. As pessoas que forem contratadas para realizar o trabalho de boca de urna são denominadas de “boqueiros”. Cada candidato deverá almejar a conquista e o melhor impacto psicológico possível, que impreterivelmente resultará positivo tanto como fator de motivação para os boqueiros e aliados como para os eleitores e simpatizantes, incentivando a projeção de vitalidade da candidatura, forte o suficiente para influenciar os eleitores que, estando indecisos, poderiam estar propensos a depositar seu voto em favor do candidato que lhe parecer mais popular ou com maiores chances. Ressalta-se que conseguir executar a mensagem certa, na hora certa, uma abordagem simpática, um apelo emocional ou uma falha por parte de um boqueiro adversário, pode representar votos preciosos na contagem final. Do mesmo modo, um voto nulo a menos, ou eleitor convertido na hora derradeira agrega duplo valor em política eleitoral, porque se assegura que este não irá engordar os resultados do candidato adversário. AN02FREV001/REV 4.0 136 17 BRASMARKETING: ASSESSORIA DE MARKETING POLÍTICO E MERCHANDISING O Brasmarketing consiste em umMapa Aplicativo dos materiais utilizados em campanhas políticas, conforme se apresenta a seguir: 17.1 LOCAL DE EXPOSIÇÃO/ÉPOCA/UTILIZAÇÃO/ALVO Comícios Camisetas; Palanques móveis (ou desmontáveis); Balões aluminizados; Adesivos de papel; Bottons; Bandeiras; Bandeirolas; Fogos de artifício; Estandartes; Filipetas ou santinhos; Calendários de bolso; Brindes; Bonecos gigantes; Balões luminosos; Fitas de cabeça; Viseiras; Bonés; Shows. AN02FREV001/REV 4.0 137 FIGURA 33 - COMÍCIOS FONTE: Disponível em: <http://www.juventudesocialista.org/federacaoaveiro/images_content/com%C3%ADcio%20ps%20port o.jpg>. Acesso em: 14 jun. 2010. Comitês Eleitorais Placas; Faixas; Estandartes; Adesivos. Praia/Litoral Guarda-sóis promocionais; Barracas de praia ou guarda-pertences; Pipas; Viseiras; Bonés; Minitravesseiros plásticos; Copos descartáveis; Camisetas; Adesivos; AN02FREV001/REV 4.0 138 Porta-guardanapos; Palletts; Lenços de cabeça; Defletores solares; Forminhas de areia de plástico; Toalhas e esteiras; Sacolas de lixo. Estágios/Campeonatos/Torneios/Eventos Esportivos Viseiras; Painéis para campo; Camisetas; Bandeirolas de papel; Tabelas de jogos; Faixas; Copos descartáveis; Saquinhos de sanduíche, amendoim, pipoca; Selos autoadesivos; Troféus e medalhas; Jogos de camisetas; Bolas de futebol de campo/salão/vôlei; Defletores solares. Bares / Restaurantes / Lancherias / Padarias / Clubes Palletts; Porta-guardanapos; Jogos americanos; Cavaletes-cardápio; Cardápios/menu; Porta-canudos; Bolachas de chope; Adesivos; Miniestandartes; AN02FREV001/REV 4.0 139 Plaquetas de poliestireno; Lousas. Casas Lotéricas Cartelas da sorte (loto); Piões da loteria esportiva; Caixinhas da sorte (loteria esportiva). Barbeiros / Cabeleireiros / Consultórios / Escritórios Revistas de histórias em quadrinhos; Jornais-programas; Calendários de mesa; Folhinhas de parede; Canetas; Clipes; Porta-canetas / porta-clipes; Selos autoadesivos; Réguas; Adesivos. Automóveis / Caminhões Adesivos; Defletores adesivos refletivos; Faixas para-choque; Para-barros; Faixas adesivas – quebra-sol. Carros de Campanha Adesivos para porta; Bagageiros adaptados para som e painéis; Painéis para bagageiro; Kits de sonorização; AN02FREV001/REV 4.0 140 Bandeirinhas. Ônibus / Metrô / Trem Adesivos para laterais; Cartazes para interiores; Brindes para usuários; Carteirinhas porta-passes / bilhetes; Materiais para estação; Adesivos; Indoors de coluna. Palanque Móvel Projeto: construção, equipamento elétrico, decoração; Adaptação; Geradores, equipamento de som, iluminação. Convenções / Comemorações / Hotéis Faixas; Impressos personalizados (mala-direta); Guia turístico da cidade com mapa; Selos autoadesivos; Caixa de fósforos. Supermercados / Mercearias / Vendas Internamente: Cantoneiras; Adesivos (vitrina, cestos e carrinhos); Lista de compras (brinde); Bottons. Externamente Faixas; Placas. AN02FREV001/REV 4.0 141 Cinemas / Jornais / Revistas Desenhos animados ou documentários; Charges; Tiras de histórias em quadrinhos. Mala-Direta / Correspondências Impressos personalizados; Selos autoadesivos em papel. 17.2 EVENTOS Carnaval Leques; Viseiras; Fitas de cabeça, bonés; Palletts; Bolachas de chope; Faixas (entradas de clubes). Copa do Mundo / 7 de Setembro / Aniversário da Cidade Faixas; Viseiras; Camisetas; Adesivos; Bandeirolas para antena de veículos; Fitas de cabeça; Bandeiras plásticas; Bandeirolas de papel; Tabelas da copa. São Cosme Damião / Dia da Criança AN02FREV001/REV 4.0 142 Embalagens de balas / doces; Embalagens para kits; Histórias infantis; Minibrinquedos; Bexigas. Boca de urna Brindes para eleitor Caixas de fósforos; Porta-agulhas; Chaveiros; Canetas; Porta-título; Calendários de bolso; Bottons; Viseiras. Brindes para cabos eleitorais e fiscais Camisetas; Bonés/viseiras; Sacolas; Manuais de boca de urna; Filipetas; Selos autoadesivos; Bottons; Braçadeiras; Canetas; Blocos de papel. Diversos Banquinha orientadora (rua); Estandartes para janela; Outdoors; AN02FREV001/REV 4.0 143 Equipamentos radioamadores (controle de transportes); Adesivos e cartazes em meios de transportes. 17.3 BRINDES SEGUNDO ALGUMAS POSSIBILIDADES DE USO Interior / Periferia Calendários em vacuum-forming; Folhinhas de parede; Calendários de bolso; Jogos de minidominó; Jogos de dama/ludo; Sacolas; Chaveiros; Porta-agulhas; Bonés; Camisetas; Porta-título eleitoral; Jogos de camiseta para time de futebol; Bolas; Troféus; Medalhas; Defletores solares; Palletts; Papagaios (pipas); Quebra-cabeças. Para Crianças Minibrinquedos; Bexigas; Camisetas; Papagaios; Cadernos de colorir; Historinhas; AN02FREV001/REV 4.0 144 Balas e similares. Para Estudantes Material escolar; Almanaques recreativo-culturais; Discos cartográficos/didáticos; Adesivos; Camisetas; Bonés. Para mulheres donas de casa Aventais; Camisetas; Lenços de cabeça; Jogos de porta-copos; Folhinhas com receitas culinárias; Porta-agulhas/porta-lixas; Minibandeijas; Descansos de panelas; Cinzeiros; Viseiras; Caixas de fósforos. Rua / Logradouros Públicos Faixas; Estandartes para postes; Cartazes; Placas; Móbiles para postes; Estandartes; Painéis ou faixas para bancas de jornais; Plaquetas promocionais para pontos de ônibus; Tintas refletivas/comuns; AN02FREV001/REV 4.0 145 Kits de marcação de sarjetas; Outdoors; Painéis luminosos murais; Anúncios nos relógios digitais; Balões luminosos; Defletores solares. Zona Rural / Estrada Painéis; Faixas (entrada das cidades); Murais; Tintas; Para-barros; Adesivos de para-choques. Postos de Gasolina / Oficinas / Lojas Capas para bomba; Painéis; Faixas; Adesivos (vitrina e caixa); Pranchetas; Canetas; Folhinhas de parede; Calendários de mesa; Vide bares / restaurantes / lanchonetes / padaria / clubes. AN02FREV001/REV 4.0 146 18 AS LEIS DE INICIATIVA POPULAR FIGURA 34 - APROVAÇÃO DE LEI FONTE: Disponível em: <http://xicoriasexicoracoes.wordpress.com/2007/11/08/ranking-das-leis-mais- absurdas/>. Acesso em: 11 dez. 2012. A população pode participar da elaboração de leis, por meio dos Projetos de Lei de Iniciativa Popular. No Brasil existem poucas Leis de iniciativa popular, dentre elas destacam-se: Lei 9.849/99; Lei Ficha Limpa. A Constituição Federal de 1988, apoiada pela Lei nº 9709/98, que regulamenta os projetos de iniciativa popular, aborda que, para se efetivar uma lei de iniciativa popular, exige-se coletar a assinatura de 1% da população eleitoral nacional, tendo sua distribuição abrangendo, no mínimo, cinco unidades federativas. Em cada uma das referidas unidades federativas é necessário coletar o equivalente a 0,3% do eleitorado local. http://xicoriasexicoracoes.wordpress.com/2007/11/08/ranking-das-leis-mais-absurdas/ http://xicoriasexicoracoes.wordpress.com/2007/11/08/ranking-das-leis-mais-absurdas/AN02FREV001/REV 4.0 147 18.1 LEI 9.840/99 A referida lei tipificou o crime de compra de votos e tornou possível a cassação de mais de mil políticos, até o momento. Como justificativas para tal realização, são apontadas: compra de votos e uso eleitoral da máquina administrativa. Esse foi o primeiro momento no qual a sociedade brasileira se uniu, apresentando e vendo aprovado um projeto de lei que teve suas origens na iniciativa popular. Nele, se concedia à Justiça Eleitoral poderes fortalecidos para aplicar as devidas punições aos políticos responsáveis pela prática de atos de corrupção eleitoral. 18.2 LEI FICHA LIMPA A Lei Ficha Limpa é a Lei Complementar 135/2010. Ela proíbe pessoas condenadas por órgãos colegiados da Justiça que efetuem sua candidatura para as eleições. A proposta foi aprovada na sua integralidade pelo Presidente Luis Inácio Lula da Silva, na data de 4 de junho de 2010. A proposta da lei foi elaborada pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), que abrange mais de quarenta entidades da sociedade civil. O documento foi recebido no Congresso no dia 29 de setembro de 2009, tendo o apoio de aproximadamente 1,5 milhões de assinaturas. Desde já, no período de sua tramitação, o texto recebeu o aval de 2,5 milhões de assinaturas de internautas. Essa nova lei não veio para alterar a antiga Lei nº 9.840/99. Ela se configurou como a possibilidade de inserir novos critérios de inelegibilidades, tendo por base: A vida pregressa dos candidatos; A lei complementar nº 64/90 (determina esses critérios). AN02FREV001/REV 4.0 148 A legislação anterior não impedia a candidatura de políticos que haviam sido condenados em primeira instância ou respondiam a denúncias recebidas por tribunais, decorrentes de fatos extremamente graves, como por exemplo: Homicídio; Tráfico de drogas; Violência sexual; Desvios de recursos públicos, dentre outros. Na verdade, a antiga legislação apenas determinava o impedimento de participar das eleições aos políticos que haviam sido condenados em definitivo. E, tendo em vista que no país os processos penais podem se arrastar por longos anos até sua finalização, essa premissa não representava efetividade na área política. Cabe ressaltar que é comum no Brasil políticos se candidatarem esperando apenas a obtenção do foro privilegiado, que os colocam, geralmente, a salvo de qualquer condenação. Vale dizer que o que se pretendeu com essa vontade política popular não foi a antecipação da culpa dos políticos que ainda podem recorrer a outras instâncias. Mas, enfatiza-se a necessidade de adoção de uma postura preventiva, tendo em vista que os interesses públicos devem prevalecer sobre os particulares, de possíveis praticantes de atos graves, fora da lei. Conforme o texto da Lei será ampliado os prazos de inelegibilidades previstos. E também, foram adotadas medidas no intuito de agilizar o andamento dos processos na Justiça Eleitoral. A seguir apresenta-se a Lei Ficha Limpa: DETALHE: A lei também impede a candidatura dos políticos que já renunciaram a seus mandatos com o intuito de fugir de possíveis punições. AN02FREV001/REV 4.0 149 "LEI COMPLEMENTAR Nº 135, DE 04 DE JUNHO DE 2010 LEI FICHA LIMPA Altera a Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990, que estabelece, de acordo com o § 9º do art. 14 da Constituição Federal, casos de inelegibilidade, prazos de cessação e determina outras providências, para incluir hipóteses de inelegibilidade que visam a proteger a probidade administrativa e a moralidade no exercício do mandato. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: Art. 1 Esta Lei Complementar altera a Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990, que estabelece, de acordo com o § 9º do art. 14 da Constituição Federal, casos de inelegibilidade, prazos de cessação e determina outras providências. Art. 2 A Lei Complementar nº 64, de 1990, passa a vigorar com as seguintes alterações: “Art. 1 c) o Governador e o Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal e o Prefeito e o Vice-Prefeito que perderem seus cargos eletivos por infringência a dispositivo da Constituição Estadual, da Lei Orgânica do Distrito Federal ou da Lei Orgânica do Município, para as eleições que se realizarem durante o período remanescente e nos 8 (oito) anos subsequentes ao término do mandato para o qual tenham sido eleitos; d) os que tenham contra sua pessoa representação julgada procedente pela Justiça Eleitoral, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado, em processo de apuração de abuso do poder econômico ou político, para a eleição na qual concorrem ou tenham sido diplomados, bem como para as que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes; e) os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, desde a condenação até o transcurso do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena, pelos crimes: AN02FREV001/REV 4.0 150 1. contra a economia popular, a fé pública, a administração pública e o patrimônio público; 2. contra o patrimônio privado, o sistema financeiro, o mercado de capitais e os previstos na lei que regula a falência; 3. contra o meio ambiente e a saúde pública; 4. eleitorais, para os quais a lei comine pena privativa de liberdade; 5. de abuso de autoridade, nos casos em que houver condenação à perda do cargo ou à inabilitação para o exercício de função pública; 6. de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores; 7. de tráfico de entorpecentes e drogas afins, racismo, tortura, terrorismo e hediondos; 8. de redução à condição análoga à de escravo; 9. contra a vida e a dignidade sexual; e 10. praticados por organização criminosa, quadrilha ou bando; f) os que forem declarados indignos do oficialato, ou com ele incompatíveis, pelo prazo de 8 (oito) anos; g) os que tiverem suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa, e por decisão irrecorrível do órgão competente, salvo se esta houver sido suspensa ou anulada pelo Poder Judiciário, para as eleições que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes, contados a partir da data da decisão, aplicando-se o disposto no inciso II do art. 71 da Constituição Federal, a todos os ordenadores de despesa, sem exclusão de mandatários que houverem agido nessa condição; h) os detentores de cargo na administração pública direta, indireta ou fundacional, que beneficiarem a si ou a terceiros, pelo abuso do poder econômico ou político, que forem condenados em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, para a eleição na qual concorrem ou tenham sido diplomados, bem como para as que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes; j) os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado da Justiça Eleitoral, por corrupção eleitoral, por captação ilícita de sufrágio, por doação, captação ou gastos ilícitos de recursos de campanha ou por AN02FREV001/REV 4.0 151 conduta vedada aos agentes públicos em campanhas eleitorais que impliquem cassação do registro ou do diploma, pelo prazo de 8 (oito) anos a contar da eleição; k) o Presidente da República, o Governador de Estado e do Distrito Federal, o Prefeito, os membros do Congresso Nacional, das Assembleias Legislativas, da Câmara Legislativa, das Câmaras Municipais, que renunciarem a seus mandatos desde o oferecimento de representação ou petição capaz de autorizar a abertura de processo por infringência a dispositivo da Constituição Federal, da Constituição Estadual, da Lei Orgânica do Distrito Federal ou da Lei Orgânicado Município, para as eleições que se realizarem durante o período remanescente do mandato para o qual foram eleitos e nos 8 (oito) anos subsequentes ao término da legislatura; l) os que forem condenados à suspensão dos direitos políticos, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, por ato doloso de improbidade administrativa que importe lesão ao patrimônio público e enriquecimento ilícito, desde a condenação ou o trânsito em julgado até o transcurso do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena; m) os que forem excluídos do exercício da profissão, por decisão sancionatória do órgão profissional competente, em decorrência de infração ético- profissional, pelo prazo de 8 (oito) anos, salvo se o ato houver sido anulado ou suspenso pelo Poder Judiciário; n) os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, em razão de terem desfeito ou simulado desfazer vínculo conjugal ou de união estável para evitar caracterização de inelegibilidade, pelo prazo de 8 (oito) anos após a decisão que reconhecer a fraude; o) os que forem demitidos do serviço público em decorrência de processo administrativo ou judicial, pelo prazo de 8 (oito) anos, contado da decisão, salvo se o ato houver sido suspenso ou anulado pelo Poder Judiciário; p) a pessoa física e os dirigentes de pessoas jurídicas responsáveis por doações eleitorais tidas por ilegais por decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado da Justiça Eleitoral, pelo prazo de 8 (oito) anos após a decisão, observando-se o procedimento previsto no art. 22; q) os magistrados e os membros do Ministério Público que forem aposentados compulsoriamente por decisão sancionatória, que tenham perdido o AN02FREV001/REV 4.0 152 cargo por sentença ou que tenham pedido exoneração ou aposentadoria voluntária na pendência de processo administrativo disciplinar, pelo prazo de 8 (oito) anos; § 4º A inelegibilidade prevista na alínea e do inciso I deste artigo não se aplica aos crimes culposos e àqueles definidos em lei como de menor potencial ofensivo, nem aos crimes de ação penal privada. § 5º A renúncia para atender à desincompatibilização com vistas a candidatura a cargo eletivo ou para assunção de mandato não gerará a inelegibilidade prevista na alínea k, a menos que a Justiça Eleitoral reconheça fraude ao disposto nesta Lei Complementar.” (NR) Art. 15. Transitada em julgado ou publicada a decisão proferida por órgão colegiado que declarar a inelegibilidade do candidato, ser-lhe-á negado registro, ou cancelado, se já tiver sido feito, ou declarado nulo o diploma, se já expedido. Parágrafo único. “A decisão a que se refere o caput, independentemente da apresentação de recurso, deverá ser comunicada, de imediato, ao Ministério Público Eleitoral e ao órgão da Justiça Eleitoral competente para o registro de candidatura e expedição de diploma do réu.” (NR) Art. 22. XIV – julgada procedente a representação, ainda que após a proclamação dos eleitos, o Tribunal declarará a inelegibilidade do representado e de quantos hajam contribuído para a prática do ato, comunicando-lhes sanção de inelegibilidade para as eleições a se realizarem nos 8 (oito) anos subsequentes à eleição em que se verificou, além da cassação do registro ou diploma do candidato diretamente beneficiado pela interferência do poder econômico ou pelo desvio ou abuso do poder de autoridade ou dos meios de comunicação, determinando a remessa dos autos ao Ministério Público Eleitoral, para instauração de processo disciplinar, se for o caso, e de ação penal, ordenando quaisquer outras providências que a espécie comportar; XV – (revogado); XVI – para a configuração do ato abusivo, não será considerada a potencialidade de o fato alterar o resultado da eleição, mas apenas a gravidade das circunstâncias que o caracterizam. “Art. 26-A. Afastada pelo órgão competente a inelegibilidade prevista nesta Lei Complementar, aplicar-se-á, quanto ao registro de candidatura, o disposto na lei que estabelece normas para as eleições.” AN02FREV001/REV 4.0 153 “Art. 26-B. O Ministério Público e a Justiça Eleitoral darão prioridade, sobre quaisquer outros, aos processos de desvio ou abuso do poder econômico ou do poder de autoridade até que sejam julgados, ressalvados os de habeas corpus e mandado de segurança. § 1 É defeso às autoridades mencionadas neste artigo deixar de cumprir qualquer prazo previsto nesta Lei Complementar sob alegação de acúmulo de serviço no exercício das funções regulares. § 2 Além das polícias judiciárias, os órgãos da receita federal, estadual e municipal, os tribunais e órgãos de contas, o Banco Central do Brasil e o Conselho de Controle de Atividade Financeira auxiliarão a Justiça Eleitoral e o Ministério Público Eleitoral na apuração dos delitos eleitorais, com prioridade sobre as suas atribuições regulares. § 3 “O Conselho Nacional de Justiça, o Conselho Nacional do Ministério Público e as Corregedorias Eleitorais manterão acompanhamento dos relatórios mensais de atividades fornecidos pelas unidades da Justiça Eleitoral a fim de verificar eventuais descumprimentos injustificados de prazos, promovendo, quando for o caso, a devida responsabilização.” “Art. 26-C. O órgão colegiado do tribunal ao qual couber a apreciação do recurso contra as decisões colegiadas a que se referem às alíneas d, e, h, j, l e n do inciso I do art. 1º poderá, em caráter cautelar, suspender a inelegibilidade sempre que existir plausibilidade da pretensão recursal e desde que a providência tenha sido expressamente requerida, sob pena de preclusão, por ocasião da interposição do recurso. § 1º Conferido efeito suspensivo, o julgamento do recurso terá prioridade sobre todos os demais, à exceção dos de mandado de segurança e de habeas corpus. § 2º Mantida a condenação de que derivou a inelegibilidade ou revogada a suspensão liminar mencionada no caput, serão desconstituídos o registro ou o diploma, eventualmente, concedidos ao recorrente. § 3º “A prática de atos manifestamente protelatórios por parte da defesa, ao longo da tramitação do recurso, acarretará a revogação do efeito suspensivo.” Art. 3º Os recursos interpostos antes da vigência desta Lei Complementar poderão ser aditados para o fim a que se refere o caput do art. 26-C da Lei AN02FREV001/REV 4.0 154 Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990, introduzido por esta Lei Complementar. Art. 4º Revoga-se o inciso XV do art. 22 da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990. Art. 5º Esta Lei Complementar entra em vigor na data da sua publicação. Brasília, 04 de junho de 2010. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Luiz Paulo Teles Ferreira Barreto Luís Inácio Lucena Adams “Este texto não substitui o publicado no DOU de 7.6.2010". FIM DO MÓDULO IV AN02FREV001/REV 4.0 155 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARNOLD, J. R. T. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 1999. BERNARDES, E.; NETTO, V. Os bruxos das eleições. Revista Veja, São Paulo, n. 1564, p. 40-47, 16 set. 1998. COBRA, M. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 1992. FERREIRA, JR. O voto é o marketing, o que sobrar é a política: dicas eleitorais contemporâneas. LaKla: São Paulo, 2003. FREEMANTLE, D. O que você faz agrada aos seus clientes? São Paulo: Makron Books, 2001. GALBRAITH, J. K. A anatomia do poder. São Paulo: Pioneira, 1984. ITEN, M. e KOBAYASHI, S. Eleição: vença a sua! 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