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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – FACS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS – DCB CURSO DE MEDICINA DISCIPLINA: PEDIATRIA E CRIANÇA SAUDÁVEL Fernanda Clara Da Silva Sadi Bruno Freitas Santin RESUMO: PROGRAMA NACIONAL DE TRIAGEM NEONATAL (PNTN) MOSSORÓ – RN 2022 FERNANDA CLARA DA SILVA SADI BRUNO FREITAS SANTIN RESUMO: PROGRAMA NACIONAL DE TRIAGEM NEONATAL (PNTN) Trabalho entregue como componente avaliativo da disciplina Pediatria e Criança Saudável do Curso de Medicina da Faculdade de Ciências da Saúde (FACS) da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). MOSSORÓ – RN 2022 INTRODUÇÃO Existem cerca de 5500 doenças raras da infância, 80% destas possuem caráter genético e centenas já possuem tratamento disponível. Muitas dessas doenças possuem sintomatologia parecida com diversas outras enfermidades e por vezes, nem sintomas apresentam. Para tanto, deve-se investigar, o quanto antes, algumas dessas doenças, sejam as triagens feitas antes ou após o nascimento. Triar, para a saúde pública, significa identificar através de ações adicionais, com o emprego de tecnologias específicas, doenças em grupos de risco, podendo através do diagnóstico e do conhecimento prévio do curso da doença, tratar o mais cedo possível, a fim de promover a redução de mortalidade materno-infantil e as consequência advindas dessas enfermidades. O Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN) constitui-se de um rastreamento sistematizado pelo Ministério da Saúde para a população entre 0 a 28 dias de vida, a fim de identificar precocemente indivíduos com doenças genéticas, enzimáticas, metabólicas e endocrinológicas. Com a triagem, é possível estabelecer um diagnóstico precoce, realizar acompanhamentos dos casos diagnosticados e promover o cuidado integral e o tratamento no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). A Triagem Neonatal - Teste do Pezinho foi incorporada ao SUS em 1992 (Portaria GM/MS n.º 22, de 15 de Janeiro de 1992), determinando obrigatoriedade do teste em todos os recém-nascidos, avaliando e diagnosticando Fenilcetonúria e Hipotireoidismo Congênito. Já em 2001, o Ministério da Saúde reavaliou a triagem, criando a Portaria GM/MS n.º 822, de 6 de junho de 2001 que criou o Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN). Assim, destaca-se a ampliação das patologias atualmente triadas: Fenilcetonúria, Hipotireoidismo Congênito, Anemia Falciforme e outras Hemoglobinopatias e Fibrose Cística TESTES DE TRIAGEM Teste do coraçãozinho (oximetria de pulso): O Teste do Coraçãozinho é feito pelo pediatra, entre 24 e 48 horas de vida do bebê e antes da alta hospitalar. Sua realização consiste no uso do oxímetro, que mede a oxigenação do sangue. A saturação do oxigênio deve ser medida no membro superior direito e em um dos membros inferiores do bebê. As extremidades do bebê devem estar aquecidas e o monitor do oxímetro tem que evidenciar uma onda de traçado homogêneo. Os estudos sugerem que um período de observação entre um e três minutos é suficiente para realização do teste. A saturação periférica normal deverá ser igual ou maior a 95% em ambas as medidas e a diferença menor que 3% entre elas. Se isso não acontecer, ou seja, a medida da SpO2 for menor que 95% ou houver uma diferença igual ou maior que 3% entre as medidas do membro superior direito e membro inferior, o teste deve ser repetido em uma hora. Caso o resultado se confirme, um ecocardiograma deve ser realizado nas próximas 24 horas para descartar a presença de uma cardiopatia congênita. Teste do pezinho: Para realizar este teste, recomenda-se que que o período ideal de coleta da primeira amostra esteja compreendido entre o 3º e o 5º dia de vida do bebê devido às especificidades das doenças diagnosticadas atualmente. O teste do pezinho é rápido, eficaz e constitui o pilar do Programa Nacional de Triagem Neonatal, podendo rastrear e diagnosticar seis doenças: Fenilcetonúria, Hipotireoidismo Congênito, Doença Falciforme e outras hemoglobinopatias, Fibrose Cística, Hiperplasia Adrenal Congênita e Deficiência de Biotinidase. Para realizar o teste, é necessário que haja uma boa circulação de sangue nos pés da criança, suficiente para a coleta, assim, o calcanhar deve sempre estar abaixo do nível do coração. O responsável da criança deverá ficar de pé, segurando a criança com a cabeça encostada no seu ombro. Após realizar a assepsia do calcanhar, é feita a punção com uma lanceta e, com o auxílio do papel-filtro, as gotas de sangue são colocadas de forma a preencher os círculos de coleta do cartão. Com a secagem das amostras, realizam-se os testes para as seis doenças rastreadas, oferecendo o resultado para os responsáveis do bebê de forma mais breve possível, a fim da realização de um reteste, acompanhamento clínico e tratamento precoce se necessário. Teste do olhinho Teste simples, rápido e indolor, consistindo basicamente em observar se ao incidir um feixe de luz sob o olho do neonato há o aparecimento de um reflexo avermelhado. Podemos observar o fenômeno com bastante ocorrência em fotografias em que o flash da câmera é acionado. A normalidade se dá quando esse reflexo é observado, significando que o eixo óptico está livre, sem que nenhum obstáculo esteja entre a saída da luz pela pupila. O teste indica que a criança apresenta as estruturas dos olhos cristalinas e transparentes, não apresentando qualquer anormalidade congênita que impossibilite o crescimento e desenvolvimento da visão. O exame deve ser feito logo que o bebe nasce, ou sem atraso, em sua primeira consulta de acompanhamento pediátrico. O teste é de suma importância, uma vez que consegue diagnosticar alterações visuais que podem impactar desde como a criança entende e enxerga o mundo, bem como no seu desenvolvimento psicoemocional e neuropsicomotor. Sendo o diagnóstico feito logo ao nascer da retinocoroidite por toxoplasmose, a catarata infantil, o glaucoma congênito, a retinopatia da prematuridade e alterações do nervo óptico e deficiência visual de origem cortical, possibilita que o tratamento seja realizado no tempo certo e garante o desenvolvimento adequado da visão e da criança. Teste auditivo De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), metade dos casos de deficiência auditiva são preveníveis, isso embasa a importância da realização do teste auditivo neonatal, uma vez que ele pode diagnosticar em tempo hábil qualquer perda auditiva ou surdez em recém nascidos. O teste é não invasivo mediante o uso de emissões de otoacústicas, ao qual é possível identificar a viabilidade das células ciliadas externas, com receptores no ouvido da criança. Se houver alteração, então é realizado o teste de potenciais evocados auditivos, onde é possível avaliar a via auditiva e medir o grau de audição, através da emissão de sons, realizados com o bebe dormindo e em repouso. DOENÇAS Fenilcetonúria: A fenilcetonúria (PKU) é um erro inato do metabolismo, de herança autossômica recessiva, cujo defeito metabólico geralmente é na enzima hepática fenilalanina hidroxilase, enzima necessária para converter a fenilalanina em tirosina. Isso leva ao acúmulo de fenilalanina (FAL) no sangue e aumento da excreção urinária de ácido fenilpirúvico e fenilalanina, que podem ser tóxicos. Sem a instituição de diagnóstico e tratamento precoce antes dos 3 meses de vida, a criança portadora apresenta um quadro clínico clássico caracterizado por atraso global do DNPM, deficiência mental, comportamento agitado ou padrão autista, convulsões, alterações eletroencefalográficas e odor característico na urina. Pacientes com diagnóstico no período neonatal recebem a terapia dietética adequada precocemente que é o pilar do tratamento - uma dieta com baixo teor de FAL, porém com níveis suficientes deste aminoácido para promover crescimento e desenvolvimento adequados. Essa dieta hipoprotéica é suplementada principalmente por uma fórmula de aminoácidos isenta de Fenilalanina. O teste é feito através da dosagem quantitativa da FAL sanguínea, obtida deamostras colhidas em papel filtro. Para que o aumento da FAL possa ser detectado, é fundamental que a criança tenha tido ingestão protéica, portanto é recomendado que a coleta seja feita após 48 horas do nascimento da criança. Hipotireoidismo congênito: O Hipotireoidismo Congênito ocorre quando a glândula tireóide do recém-nascido (RN) não é capaz de produzir quantidades adequadas de hormônios tireoidianos, o que resulta numa redução generalizada dos processos metabólicos. Se divide em: primária (falha da glândula tireoide), secundária (deficiência de TSH hipofisário), terciária (deficiência do TSH hipotalâmico) ou resistência periférica à ação dos hormônios da tireoide. Em crianças não submetidas a Triagem Neonatal e não tratadas precocemente, o crescimento e o desenvolvimento mental ficam seriamente comprometidos. Algumas das manifestações clínicas são: hipotonia muscular, dificuldades respiratórias, cianose, icterícia prolongada, constipação, bradicardia, anemia, sonolência excessiva, alargamento de fontanelas, mixedema, sopro cardíaco, dificuldade na alimentação com deficiente crescimento pôndero-estatural, atraso na dentição, retardo na maturação óssea, pele seca e sem elasticidade, atraso de desenvolvimento neuropsicomotor e retardo mental. O tratamento da patologia consiste na reposição dos hormônios tireóideos deficitários, realizando a reposição de Levotiroxina. No meio intracelular, T4 é convertido em T3, dessa forma disponibiliza-se ambos os hormônios tireóideos, mesmo administrando somente um deles. O tratamento preconizado deverá ser mantido por toda a vida. O período ideal para triagem do Hipotireoidismo Congênito é entre o quinto e sétimo dia de vida quando existe estabilização da função hormonal do recém-nascido, e possibilita diagnóstico e tratamento precoce dos casos positivos. Medida do hormônio estimulante da Tireóide (TSH) em amostras de sangue colhidas em papel filtro, seguido de medida da Tiroxina (T4). Doença falciforme e outras hemoglobinopatias A doença Falciforme é uma doença genética de herança autossômica recessiva, devido a um defeito estrutural da cadeia Beta da hemoglobina, que leva a uma deformação das hemácias em forma de foice. A hemoglobina normal é designada de Hemoglobina A (HbA), enquanto que a hemoglobina anormal mais comum é denominada de Hemoglobina S (HbS). O heterozigoto, ou portador, é designado como traço falcêmico (HbAS). Outras hemoglobinas anormais podem ser encontradas, tais como: HbC, HbD, HbE, HbJ. O termo doença falciforme define as Hemoglobinopatias nas quais a Hemoglobina S está associada a outra variante patológica de hemoglobina. Os tipos que ocorrem mais frequentemente são a Anemia Falciforme (Hb SS), a S-beta Talassemia e as duplas Heterozigoses HbSC e HbSD. Dentre as alterações clínicas, tem-se: anemia hemolítica, crises vaso-oclusivas, crises de dor em membros, costas, abdômen e tórax, insuficiência renal progressiva, maior susceptibilidade à infecções e sequestro esplênico. O pico de morbidade e mortalidade está ao redor de 2 a 3 anos de vida, sendo as principais causas a septicemia e o choque. A prevenção da doença é a compreensão da forma de herança das doenças falciformes, no esclarecimento da população e no aconselhamento genético. Para o portador de doença a prevenção das complicações é muito eficiente na redução da morbimortalidade. As principais medidas preconizadas para alcançar essa redução são: diagnóstico precoce, antibioticoterapia profilática com Penicilina, imunização para hemófilos e pneumococos, transfusão sanguínea em casos severos e sempre realizar acompanhamento clínico. O propósito primário da Triagem Neonatal das Hemoglobinopatias é a identificação de crianças com doenças falciformes, Beta Talassemias, e a maioria das Alfa Talassemias clinicamente significantes. Serão identificados também portadores de Hemoglobinopatias (hemoglobina traço), que geralmente são assintomáticos, mas cuja identificação pode ter implicação genética importante na família. É recomendado a detecção e início de tratamento antes de 4 meses de vida para a adequada prevenção das infecções e outras complicações que frequentemente podem levar à morte da criança. As técnicas que podem ser utilizadas na Triagem Neonatal da Anemia Falciforme e outras Hemoglobinopatias são a Eletroforese por Focalização Isoelétrica (FIE) e a Cromatografia Líquida de Alta Resolução (HPLC). Fibrose Cística: Doença hereditária grave, crônica e progressiva, tendo herança autossômica recessiva, afetando pulmões e pâncreas. Fisiopatologicamente, há um processo de obstrução provocado pelo aumento da viscosidade do muco, em média 30 a 60 vezes mais espesso que o normal, com isso gerando bloqueio de vias aéreas e o crescimento bacteriano, ao passo que no pâncreas o bloqueio dos ductos provoca perda de enzimas e consequente desnutrição. Seus sintomas e sua gravidade variam em cada pessoa, estando ligados preferencialmente as consequências na maior viscosidade do muco, pode-se ser experimentado tosse crônica, pneumonias de repetição, e expectoração com aspecto mais espesso que normal, já entre os sintomas de obstrução pancreático, é comum diarréia mal cheirosa, provocado pela má absorção de nutrientes. Além destes, alguns sintomas são mais característicos do quadro, como pele e suor mais salgados, baixo peso, mesmo com bom apetite e baqueteamento digital. Seu diagnóstico se dá pelo teste do pezinho, testes genéticos, ou teste do suor. O tratamento é feito com acompanhamento especializado com ingestão de enzimas digestivas, suporte nutricional, broncodilatadores, antibióticos e AINES e fisioterapia ou suporte respiratório. A medida da Tripsina Imunoreativa (IRT) em sangue seco é a melhor forma de teste para Triagem Neonatal da Fibrose Cística. Hiperplasia Adrenal Congênita (HAC): Distúrbio genético que afeta o pleno funcionamento das glândulas adrenais, fazendo com que o indivíduo não produza Cortisol e Aldosterona, hormônios secretados pela adrenal, na quantidade adequada. Pode se apresentar em duas formas clássicas, a perdedora de sal e a virilizante simples, a primeira se dá pela má produção dos dois hormônios, sendo a forma mais grave da doença, surge de forma súbita, com perda de apetite, emese, dor de barriga, febre, confusão e perda de consciência, sendo o atendimento de urgência essencial. Na forma virilizante simples, há a produção inadequada apenas de cortisol, gerando baixo nível de glicose circulante e pressão arterial baixa, não ganhando peso como deveriam. Nessas duas formas clássicas, em bebes biológicamente do sexo feminino, pode ocorrer a genitália ambigua. Na forma não clássica, pode não possuir sintomas durante toda a vida ou ocorrer tardiamente, como aparecimento de pelos pubianos precocemente. O diagnóstico é feito através do teste do pezinho e o tratamento visa a equilibrar os níveis do hormônio não produzido, com reposição hormonal diária, bem como evitar o desequilíbrio de sal e água no organismo. Deficiência de Biotinidase: Doença metabólica e hereditária, autossômica recessiva, em que há uma queda nos níveis de biotina endógena, devido a um erro no seu metabolismo. Biotina é um cofator especializado no transporte de CO2 no processo de gliconeogênese. Os pacientes com essa deficiência têm manifestações tardias, com envolvimento neurológico e cutâneo, como crises epilépticas mioclônicas, microcefalia, atraso no desenvolvimento neuropsicomotor e dermatite eczematoide. Em casos onde há acúmulo de metabólitos, pode ocorrer hepatoesplenomegalia e danos permanentes a diversos órgãos. Seu diagnóstico é feito através do teste do pezinho e o tratamento é simples e barato, através da reposição oral diária de biotina. REFERÊNCIAS Brasil. Ministério da Saúde. Manual de Normas Técnicas e Rotinas Operacionais do Programa Nacional de Triagem Neonatal. 1. ed. Brasília/DF, 2002. 92 p. Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2021/01/triagem_neonatal.pdf. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atençãoà Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temática. Triagem neonatal biológica: manual técnico. 1. ed. Brasília/DF, 2016. 83 p. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/triagem_neonatal_biologica_manual_tecnico.pdf Brasil. Ministério da Saúde. Diretrizes de Atenção à Saúde Ocular na Infância: detecção e intervenção precoce para a prevenção de deficiências visuais 1. ed. Brasília/DF, 2013. 15 p. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_saude_ocular_infancia.pdf. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes de Atenção da Triagem Auditiva Neonatal. 1. ed. Brasília/DF, 2012. 32 p. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_triagem_auditiva_neonatal.pdf Ministério da Saúde. Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n° 115. Teste do coraçãozinho (oximetria de pulso) na triagem neonatal. Disponível em: http://conitec.gov.br/images/Incorporados/TesteCoracaozinho-FINAL.pdf. Portaria GM/MS nº 822, de 6 de junho de 2001. Institui o Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2001/prt0822_06_06_2001.html. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Manual de Normas Técnicas e Rotinas Operacionais do Programa Nacional de Triagem Neonatal. 2. ed. ampl. Brasília, 2005. 128 p. Disponível em: https://siteal.iiep.unesco.org/sites/default/files/sit_accion_files/br_5088.pdf. Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Departamentos de Cardiologia e Neonatologia. Diagnóstico precoce de cardiopatia congênita crítica: oximetria de pulso como ferramenta de triagem neonatal. Disponível em: http://www.sbp.com.br/pdfs/diagnostico-precoce-oximetria.pdf. Organização Mundial da Saúde. Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionadas à Saúde - Décima Revisão. 10. ed. rev. São Paulo: EDUSP; 2003. https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2021/01/triagem_neonatal.pdf https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/triagem_neonatal_biologica_manual_tecnico.pdf https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_saude_ocular_infancia.pdf https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_triagem_auditiva_neonatal.pdf http://conitec.gov.br/images/Incorporados/TesteCoracaozinho-FINAL.pdf http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2001/prt0822_06_06_2001.html https://siteal.iiep.unesco.org/sites/default/files/sit_accion_files/br_5088.pdf http://www.sbp.com.br/pdfs/diagnostico-precoce-oximetria.pdf
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