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NOVO Modelo_relatorio estagio acadêmico I_Farmácia Digital

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11
GRUPO SER EDUCACIONAL 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Sabrina Kayane Vieira de Paulo
Matricula: 01499248
RELATÓRIO DO ESTÁGIO ACADÊMICO I 
AGOSTO- CAMPINA GRANDE
11
2022
Estágio Acadêmico I – Farmácia – 3º Período - Digital
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA	x
3 fARMÁCIA COMUNITÁRIA	x
4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL	x
5 cONSIDERAÇÕES FINAIS	x
REFERÊNCIAS	X
 
1 INTRODUÇÃO
A origem da farmácia ocorreu no século X, com as chamadas boticas: estabelecimentos conhecidos como um tipo de farmácia, onde os boticários/apoticários (hoje nomeados farmacêuticos) eram responsáveis pela criação e manipulação dos medicamentos (porções de cura), e outras misturas químicas. Diferente de atualmente, esses estabelecimentos não tinham um controle de qualidade e processos, inclusive os responsáveis não possuíam diplomas específicos exigido para atuação, apenas o conhecimento técnico era o suficiente. Os estudos e exigência em relação à área farmacêutica foram ganhando espaço com o decorrer do tempo, causando inclusive a separação entre Medicina e Farmácia, sendo antes árias unificadas. 
O farmacêutico possui uma ampla área de atuação, podendo interagir com mais de 70 atividades, sendo essa voltadas, por exemplo, para laboratório, ramo alimentício, drogarias, cosméticos, pesquisa e manipulação. É o profissional da saúde responsável por desenvolver assistência medica aos pacientes (para garantir a utilização correta dos medicamentos), assim como entender processo de fabricação químicas, controle e análise das etapas de um fármaco, dentro das normas sanitárias exigidas.
Além das áreas mencionadas acima, o farmacêutico pode interagir nas atividades de assistência farmacêutica e farmácia comunitária. A primeira área envolve conjunto de ações destinadas à saúde coletiva e/ou individual, promovendo o uso e acesso acional do medicamento. Na farmácia comunitária, de acordo com Rosa Mariz (2017), presidente do Conselho Regional de Farmácia de Sergipe (CRF/SE), “Na farmácia comunitária, realiza-se atividades dirigidas para o medicamento e atividade dirigidas para o paciente. O principal objetivo é a dispersão de forma humanizada de produtos (medicamentos, cosméticos, correlatos) em condição que possam minimizar os riscos do uso dos medicamentos e que permitem a avaliação dos resultados clínicos, podendo assim, reduzir os riscos associados aos mesmos”.
Para poder atuar nesta profissão, é necessário ter concluído o curso de bacharelado em farmácia (reconhecido pelo Ministro de Educação - MEC), e ter registro no Conselho Regional de Farmácia (CRF). Além disso, o profissional precisa exercer as atividades com respeito, ética, cumprimento todas as exigências e normalidades, criando uma relação de confiança entre os pacientes/clientes, assim como sempre atualizar os conhecimentos.
2 assistência farmacêutica 
“Assistência farmacêutica é um conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletiva, tendo o medicamento como insumo essencial e visando ao acesso e uso racional. Esse conjunto envolve a pesquisa, o desenvolvimento e a produção de medicamentos e insumos, bem como sua seleção, programação, aquisição, distribuição, prescrição, dispensação, garantia da qualidade dos produtos e serviço, acompanhamento e avaliação da sua utilidade, na perspectiva da obtenção de resultado concretos e da melhora da vida da população” (Resolução n° 338, de 06 de maio de 2004).
Diante disso, o objetivo principal da assistência está relacionado a fornecer orientação quando aos medicamentos, incentivando ao uso racional, e promovendo o acesso a toda a população. Ou seja, está voltado diretamente para processos relacionados ao fármaco, diferente da atenção farmacêutica, que são ações voltadas para o paciente/cliente.
A atuação do farmacêutico é fundamental, e passou a ser mais valorizada depois da implementação da assistência farmacêutica. Cabe ao profissional assistir o cliente/paciente, aconselhando da melhor maneira quando à utilização dos medicamentos, buscando, evitar o uso irracional, e até mesmo a automedicação e seus riscos. É função do especialista também buscar sempre estar atualizado, aperfeiçoando as habilidades e conhecimentos. Dessa forma, desempenham um papel para maximizar a qualidade de vida e bem-estar desses indivíduos.
Os farmacêuticos atuantes em cargos do governo são responsáveis pela gestão dos fármacos, na qual possui etapas de seleção, determinação das necessidades, aquisição, distribuição e seu uso racional, como também a elaboração e uso de sistemas de informação disponíveis (Conselho Regional de Farmácia de Minas Gerais, 2011). Precisam utilizar todos os recursos necessários disponíveis no setor público, para promover uma assistência de forma adequada e eficiente.
Quando à influência no Sistema Único de Saúde (SUS), o farmacêutico está incluído em diversas atividades, sendo elas técnico-gerencias e técnico-assistenciais. Exercem função gerenciais no planejamento, estruturação e organização da instituição, implementação de procedimentos operacionais padrão (POP), distribuição, armazenamento e utilização dos medicamentos, elaboração da Relação Municipal dos Medicamentos (REMUME) e dos materiais informáticos. Influenciam também na parte assistencial, com acompanhamento das ações de saúde, identificando a necessidade que a população possui quando à utilização de medicamentos, programas para doenças estratégicas (DST, Aids, Tuberculose), e promover ações específicas para grupos sociais especiais (indígenas, encarcerados, profissionais do sexo).
 Diante disso, o farmacêutico deve possuir algumas atribuições, habilidade e técnicas para que possa atuar de forma eficiente e eficaz, tanto na área voltada para saúde, quanto em relação à comunicação com a sociedade:
1. Estabelecer o cuidado referente ao paciente assistido, avaliar e acompanhar o tratamento, assim como a todos os envolvidos;
2. Promover ações voltadas para à saúde;
3. Realizar treinamento e capacitação dos funcionários;
4. Oferecer informações quando aos medicamentos para pacientes, equipes da saúde e população no geral;
5. Manter uma comunicação clara e objetiva;
6. Avaliar a prescrição médica;
7. Gerenciar os processos voltados ao medicamento: aquisição, armazenagem, distribuição, dispensação;
8. Atuar no planejamento e tomada de decisões em que exercer sua função.
9. Atuar com as equipes de saúde (médicos e enfermeiros) na fiscalização de planejamento para utilização dos medicamentos para os pacientes;
10. Organizar cuidados de recuperação à saúde coletiva;
11. Participar ativamente da atividade da inclusão de farmacoterapia na população, com ações coletivas e individuais;
12. Orientar a comunidade de forma coletiva sobre o uso irregular dos medicamentos, e sobre a automedicação;
13.Realizar atividades voltadas à educação da população e equipes de saúde.
Apesar da importância, influencia e benefício que o farmacêutico pode promover, essa profissão enfrenta bastante barreiras, principalmente no quesito preconceito em relação aos outros profissionais da saúde. Outros pontos importantes é a luta para que a população não realize automedicação, algo que pode ser projetado através das mídias que incentivam a sociedade para este ato. Além disso, observa-se que muitas vezes há um despreparo por parte do farmacêutico. Outro fator que tem grande impacto na atuação é o desafio orçamentário: muitas vezes as empresas, principalmente repartições públicas, não investem da devida forma, cortando verba e deixando os profissionais de “mão atadas” 
 
3 FARMÁCIA COMUNITÁRIA
O temo ‘farmácia comunitária’ é a utilizada para qualquer farmácia que realiza atendimento à sociedade, com exceção da farmácia hospitalar, envolvendo assuntos pertinentes a medicamentos e perfumaria, assim como qualquer outro serviço de saúde. É um dos locais de atuação do farmacêutico, para prestação de atendimento clínicos e outros serviços da saúde, como a dispensação de medicamentoe atendimento clínico.
De acordo com Rosa Mariz (2017), presidente do Conselho Regional de Farmácia de Sergipe, “na farmácia comunitária, realizam-se atividades dirigidas para o medicamento e atividades dirigidas para paciente. O principal objetivo é a dispensação de forma humanizada de produtos (medicamentos, cosméticos, correlatos) em condições que possam minimizar os riscos do uso dos medicamentos e que permitam a avaliação dos resultados clínicos, podendo assim, reduzir os riscos associados aos mesmos”. Diante disso, os farmacêuticos é um profissional indispensável dentro das farmácias e estabelecimentos que precisam da sua atuação.
Ainda sobre a importância do profissional e sua atividade na farmácia comunitária, conforme mencionado por Amilson Álvares (Presidente da Sociedade Brasileira de Farmácia Clínica-SBFC), “é importante que, sempre que se fala no assunto (farmácia comunitária), busque-se valorizar o papel do farmacêutico comunitário. Só assim, a sociedade vai perceber a importância dos seus serviços e cobrar a sua presença, nas farmácias”. 
Diante disso, a Lei 13.021/14 conferiu autonomia ao farmacêutico, tornando-o profissional principal das farmácias, com o objetivo de diminuir os riscos de problemas da saúde em relação à utilização errônea dos medicamentos e automedicação, como também explicar e incentivar os pacientes sobre a importância do tratamento completo, aumentando assim o nível de conhecimento desse paciente. Este profissional precisa estar presente enquanto houver funcionamento da farmácia. Um outro fator importante nessa lei é em relação ao proprietário do estabelecimento: ele não possui autonomia para retirar alguma orientação realizada pelo farmacêutico.
Os profissionais da área farmacêutica podem exercem função de responsabilidade técnica e assistencial dentro da farmácia comunitária, cabendo atuar com responsabilidade, ética, respeito e comprometimento com a saúde dos clientes/pacientes. Para que exerça essas funções, precisa seguir algumas regras: ser formado no curso Bacharelado em farmácia, estar inscrito no Conselho Regional de Farmácia do Estado referente à farmácia que irá ser vinculada, conhecer as legislações vigentes, buscando sempre aprimorar os conhecimentos, para que dessa forma desempenhe as suas funções positivamente.
Quando houver necessidade, é papel também do farmacêutico realizar a prescrição de medicamento, quando esses não precisarem de dispensação com prescrição medica, sendo conhecido como os medicamentos isentos de prescrição (MIP’s) e não tarjados, de acordo com a RDC n° 138. A prescrição farmacêutica caracteriza-se como “ o ato pelo qual o farmacêutico seleciona e documenta terapias farmacológicas e não farmacológicas, e outras intervenções relativas ao cuidado à saúde do paciente, visando à promoção, proteção e recuperação da saúde, e à prevenção e de outros problemas de saúde” (Conselho Regional de Farmácia do Estado de Mato Grosso do Sul). Além da prescrição, cabe ao farmacêutico acompanhar o quadro clínico do paciente, e, se necessário, requerer exames laboratoriais para análise.
No instante que estiver realizando assistência farmacêutica e a prescrição, o farmacêutico deve realizar uma abordagem clínica, solicitando informações como: perguntar se o paciente é portador da receita, quem fará a utilização da medicação/produto, faixa etária, e entender se a pessoa já havia começado algum outro tratamento. Deve garantir que ao final da conversa, as informações sobre todo o processo sejam abordadas de forma clara e objetiva com o cliente.
Abordando sobre os aspectos legais das farmácias comunitárias, há um órgão fundamental para realizar a fiscalização e solicitar a regulamentação: a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). A vigilância Sanitária realiza ações com o objetivo de fiscalizar e monitorar os processos e medicamentos, a fim de prevenir problemas futuros à população, no quesito utilização dos produtos e dos serviços, garantindo assim a segurança da saúde de todos.
Além desse, existem vários outros órgãos e agencias regulamentadoras, sendo alguns: Conselho Federal de Farmácia (CFF), Conselho Regional de Farmácia (FRF), Ministério da saúde, Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), Organização Mundial da Saúde (OMS). É importante que os estabelecimentos farmacêuticos compram com todas as exigências dos órgãos, para dessa forma contribuir com um serviço e produtos de qualidade.
Apesar das farmácias comunitárias e os profissionais responsáveis buscarem sempre aprimorar o atendimento, enfrentam também muitos desafios para implementação de diversas ações. O fator que mais dificulta é a falta de conhecimento do paciente, o que faz com que muitas vezes o tratamento esteja sendo realizado de forma equivocada. Além disso, infelizmente observa-se a falta de acesso por grande parte da população. Cabe a farmácia comunitária promover um ambiente acolhedor, com respeito entre os funcionários, e cumprir as atividades dentro das normas estabelecidas, seguindo o código de ética padrão.
4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Figura 1 – fluxograma de organização da Farmácia Comunitária
PROPRIETÁRIO
Farmácia comunitária 
FORNECEDORES
GERENTE
FUNCIONÁRIO
FARMACÊUTICO
BALCONISTA
CLIENTES
MEDICAMENTO, PRODUTO E PERFUMARIA.
 Fonte: Autora do relatório. 
O ciclo da assistência farmacêutica é um sistema formado pelas etapas apresentadas no fluxograma abaixo, com o objetivo de promover ações em relação à saúde, e ao acesso da sociedade ao medicamento, juntamente com a formação de utilização correta. 
 Figura 2 - Fluxograma do Ciclo da Assistência Farmacêutica
6.Distribuição
1.Selecão
2.Programação
5.Destribuição
3.Aquisição
4.Armazenamento
 Fonte: Autora do relatório.
1. Na seleção, o farmacêutico realizar a atividade de escolher medicamentos seguros, buscando atender às necessidades da população com qualidade, contribuindo para utilização de forma consciente.
2. A programação consiste na intensificação e organização do profissional quando à quantidade de medicamentos a serem utilizados, de acordo com a demanda do atendimento.
3. Na aquisição, será realizado o processo de compra dos fármacos, de acordo com a necessidade estimada na etapa da programação. Nesta etapa o farmacêutico irá analisar custos e benefícios, sempre cumprindo as normativas exigidas.
4. O armazenamento é o processo em que o profissional irá realizar o recebimento e estocagem adequadas dos medicamentos, respeitando os controles de qualidade.
5. A distribuição é a etapa que consiste na entrega dos medicamentos aos devidos locais da saúde. Precisa ser de forma rápida e segura, visando suprir as necessidades de abastecimento das unidades.
6. Na etapa da dispensação, o farmacêutico irá realizar a entrega do medicamento ao cliente/paciente. Dessa forma, serão repassadas orientações quanto à utilização, cumprimento do tratamento, promovendo assim uma atenção farmacêutica eficaz.
5 cONSIDERAÇÕES FINAIS
De acordo com os temas que foram abordados neste relatório, entende-se que o farmacêutico pode atuar em diversas áreas, sejam voltadas para medicamentos, alimentação, e até mesmo cosméticos. Ela também é peça fundamental quando se trata da farmácia comunitária, podendo exercer diferentes atividades, desde o planejamento até dispensação e prescrição de medicamentos.
 
 
REFERÊNCIAS 
 BRANDÃO, Aloísio. Os mil e um rumos da farmácia comunitária. Disponível em: 
https://www.cff.or.br/sistemas/geral/revista/pdf/123/024a030_entrevista_com_amilson.pdf.
BRASIL, Conselho Nacional de Saúde. Resolução n° 338, de 06 de maio de 2004. Disponível em:
https://bvsms.gov.br/bvs/saudelegis/2004/res0338_06_05_2004.html. 
BRASIL. Conselho Nacional de Secretária de Saúde. Assistência Farmacêutica no SUS/Conselho Nacional de Secretária de Saúde. – Brasília: CANASS. Disponível em:
https://bvsms.saude.gove.br/bvs/publicaçoes/colec_progestores_livro7.pdf 
BRASIL.Conselho Regional de Farmácia de Sergipe. Farmácia comunitária: objetivo é a dispensação de forma humanizada de produtos. Disponível em:
https://crfse.org.br/672/farmacia-cmunitaria-objetivo-e-a-dispensacao-de-forma-umanizada-de-produts.
BRASIL. Conselho Regional de Farmácia do Ceará. Farmacêutico: conheça sua profissão. Disponível em:
https://www.saude.pr.gov.br
CORADI, Ana Elisa Prado. A importância do farmacêutico no ciclo da Assistência Farmacêutica. Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde, v.37, n. 2, p. 62-64, Maio/Ago 2012. Disponível em: 
https://www.google.com/url 
GUIA DA FARMÁCIA. Farmacêutico: um profissional multitarefas. Disponível em:
https://guiadafarmacia.com.br/material/farmaceutico-um-profissional-multitarefas
INVOFARMA. Lista completa: órgãos sanitários, legislação farmacêutica e RDC Anvisa para farmácia. Disponível em: 
https://www.inovafarma.com.br/blog/links-orgaos-sanitarios-anavisa 
MINISTERIO DA SAÚDE. Assistência farmacêutica na atenção básica instruções técnicas para a sua organização. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov/bvs/publicacoes/cd03_15.pdf 
PINTO, Fernando. Fala aê, mestre: o novo conceito de farmácia como estabelecimento de saúde. Disponível em:
https://ficruzbrasilia.fiocruz.br/fala-ae-mestre-o-novo-conceito-de-farmacia-como-estabelecimento-de-saude 
SANTOS, Jaldo de Souza. O papel social do farmacêutico. Conselho Federal de Farmácia (CFF - Brasil), 2009. Disponível em:
https://www.cff.org.br/noticia.php?id=182 
SILVA. Emília Vitória; NAVEL, Janeth de Oliveira Silva; VIDA, Júlia. O papel do farmacêutico comunitário no aconselhamento ao paciente. Disponível em:
https://www.cff.or.br/sistema/geral/revista/pdf/67/057a064_farmacoterapeutica.pdf 
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES! 
REDAÇÃO E LINGUAGEM 
A linguagem utilizada deve ser clara, coerente, concisa e impessoal, ou seja, verbos na terceira pessoa (Por exemplo: Trata-se, Percebia-se, Necessita-se...), empregando os termos técnicos e científicos, inerentes a área de saúde. 
O termo “etc” não deve ser usado ao fim de uma enumeração, pois nada acrescenta ao texto. As abreviaturas, quando citadas pela primeira vez, devem ser citadas por extenso, seguida de sua abreviatura. 
ORIENTAÇÕES GERAIS 
· Deve-se utilizar espaçamento simples; 
· Letra Times New Roman; 
· Tamanho 12. 
· Os títulos dos capítulos devem apresentar-se totalmente em letras maiúsculas, negrito e enumerado, o que facilita sua localização no texto. 
· As páginas devem ser enumeradas a partir da introdução, porém contadas a partir da CAPA (canto superior direito). 
· Se utilizar figuras deve constar além da numeração, a legenda, ou título, precedida da palavra FIGURA e do número correspondente. 
AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL 
· Os relatórios que não obedecerem aos critérios acima serão recusados, tendo nota mínima ou ZERO atribuída; 
· A entrega do relatório deverá ocorrer próximo ao cumprimento das horas de estágio exigidas pela disciplina, em data pré-estabelecida pelo calendário. 
· Textos que apresentarem plágio terão nota mínima (0,5) ou ZERO atribuído após a correção pelo professor orientador da IES.

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