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RELATÓRIO ESTÁGIO I FARMÁCIA NOTA 9,5

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11
GRUPO SER EDUCACIONAL 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Priscilla Dannyele da Silva Oliveira
RELATÓRIO DO ESTÁGIO ACADÊMICO I 
ABRIL – RECIFE/PE
11
2022
Estágio Acadêmico I – Farmácia – 3º Período - Digital
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA	4
3 fARMÁCIA COMUNITÁRIA	6
4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL	8
5 cONSIDERAÇÕES FINAIS	10
REFERÊNCIAS	11
 
	
	
1 INTRODUÇÃO
A origem da farmácia ocorreu no século X, com as chamadas boticas: estabelecimentos conhecidos como um tipo de farmácia, onde os boticários/apoticários (hoje nomeados farmacêuticos) eram responsáveis pela criação e manipulação dos medicamentos (porções de cura), e outras misturas químicas. Diferente de atualmente, esses estabelecimentos não tinham um controle de qualidade e processos, inclusive os responsáveis não possuíam diploma específico exigido para atuação, apenas o conhecimento técnico era o suficiente. Os estudos e exigências em relação à área farmacêutica foram ganhando espaço com o decorrer do tempo, causando inclusive a separação entre a Medicina e Farmácia, sendo antes áreas unificadas.
O farmacêutico possui uma ampla área de atuação, podendo interagir com mais de 70 atividades, sendo essas voltadas, por exemplo, para laboratório, ramo alimentício, drogarias, cosméticos, pesquisa e manipulação. É o profissional da saúde responsável por desenvolver assistência médica aos pacientes (para garantir a utilização correta dos medicamentos), assim como entender processos de fabricação, composição química, controle e análise das etapas de um fármaco, dentro das normas sanitárias exigidas. 
Além das áreas mencionadas acima, o farmacêutico pode interagir nas atividades de assistência farmacêutica e farmácia comunitária. A primeira área envolve conjunto de ações destinadas à saúde coletiva e/ou individual, promovendo o uso e acesso racional do medicamento. Na farmácia comunitária, de acordo com Rosa Mariz (2017), presidente do Conselho Regional de Farmácia de Sergipe (CRF/SE), “Na farmácia comunitária, realizam-se atividades dirigidas para o medicamento e atividades dirigidas para o paciente. O principal objetivo é a dispensação de forma humanizada de produtos (medicamentos, cosméticos, correlatos) em condições que possam minimizar os riscos do uso dos medicamentos e que permitam a avaliação dos resultados clínicos, podendo assim, reduzir os riscos associados aos mesmos.”
Para poder atuar nesta profissão, é necessário ter concluído o curso de bacharelado em farmácia (reconhecido pelo Ministério da Educação - MEC), e ter registro no Conselho Regional de Farmácia (CRF). Além disso, o profissional precisa exercer as atividades com respeito, ética, cumprindo todas as exigências e normativas, e criando uma relação de confiança entre os pacientes/clientes, assim como sempre atualizar os conhecimentos.
2 assistência farmacêutica 
“Assistência Farmacêutica é um conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletiva, tendo o medicamento como insumo essencial e visando ao acesso e uso racional. Esse conjunto envolve a pesquisa, o desenvolvimento e a produção de medicamentos e insumos, bem como a sua seleção, programação, aquisição, distribuição, prescrição, dispensação, garantia da qualidade dos produtos e serviços, acompanhamento e avaliação da sua utilização, na perspectiva da obtenção de resultados concretos e da melhoria da qualidade de vida da população” (Resolução nº 338, de 06 de maio de 2004).
Diante disso, o objetivo principal da assistência está relacionado a fornecer orientação quanto aos medicamentos, incentivando ao seu uso racional, e promovendo o acesso a toda a população. Ou seja, está voltado diretamente para processos relacionados ao fármaco, diferente da atenção farmacêutica, que são as ações voltadas para o paciente/cliente.
A atuação do farmacêutico é fundamental, e passou a ser mais valorizada depois da implementação da assistência farmacêutica. Cabe ao profissional assistir o cliente/paciente, aconselhando da melhor maneira quanto à utilização dos medicamentos, buscando evitar o uso irracional, e até mesmo a automedicação e seus riscos. É função do especialista também buscar sempre estar atualizado, aperfeiçoando as habilidades e conhecimentos. Dessa forma, desempenham um papel para maximizar a qualidade de vida e bem-estar desses indivíduos.
Os farmacêuticos atuantes em cargos do governo são responsáveis pela gestão dos fármacos, na qual possui etapas de seleção, determinação das necessidades, aquisição, distribuição e seu uso racional, como também a elaboração e uso de sistemas de informação disponíveis (Conselho Regional De Farmácia De Minas Gerais, 2011). Precisam utilizar todos os recursos necessários disponíveis no setor público, para promover uma assistência de forma adequada e eficiente.
Quanto à influência no Sistema Único de Saúde (SUS), o farmacêutico está incluído em diversas atividades, sendo elas técnico-gerencias e técnico-assistenciais. Exercem função gerenciais no planejamento, estruturação e organização da instituição, implementação de procedimentos operacionais padrão (POP), distribuição, armazenamento e utilização dos medicamentos, elaboração da Relação Municipal dos Medicamentos (REMUME) e de materiais informativos. Influenciam também na parte assistencial, com acompanhamento das ações da saúde, identificando a necessidade que a população possui quanto à utilização de medicamentos, programas para doenças estratégicas (DST, Aids, Tuberculose), e promover ações específicas para grupos sociais especiais (indígenas, encarcerados, profissionais do sexo).
Diante disso, o farmacêutico deve possuir algumas atribuições, habilidades e técnicas para que possa atuar de forma eficiente e eficaz, tanto na área voltada para a saúde, quanto em relação à comunicação com a sociedade:
1. Estabelecer o cuidado referente ao paciente assistido, avaliando e acompanhando o tratamento, assim como a todos os envolvidos;
2. Promover ações voltadas para à saúde;
3. Realizar treinamentos e capacitações dos funcionários;
4. Oferecer informações quanto aos medicamentos para paciente, equipes da saúde e população no geral;
5. Manter uma comunicação clara e objetiva;
6. Avaliar a prescrição médica;
7. Gerenciar os processos voltados ao medicamento: aquisição, armazenagem, distribuição, dispensação;
8. Atuar no planejamento e tomada de decisões da instituição em que exerce sua função.
9. Atuar com as equipes de saúde (médicos e enfermeiros) na fiscalização e criação de planejamentos para utilização dos medicamentos para os pacientes;
10. Organizar cuidados de recuperação à saúde coletiva;
11. Participando ativamente da inclusão de farmacoterapia na população, com ações coletiva e individuais;
12. Orientar a comunidade de forma coletiva sobre o uso irregular dos medicamentos, e sobre a automedicação;
13. Realizar atividades voltadas à educação da população e equipe de saúde.
Apesar da importância, influência e benefícios que o farmacêutico pode promover, essa profissão enfrenta bastante barreira, principalmente no quesito preconceito em relação aos outros profissionais da saúde. Outro ponto importante é a luta para que a população não realize automedicação, algo que pode ser projetado através das mídias que incentivam a sociedade para este ato. Além disso, observa-se que muitas vezes há um despreparo por parte dos farmacêuticos. Outro fator que tem grande impacto na atuação é o desafio orçamentário: muitas vezes as empresas, principalmente repartições públicas, não investem da devida forma, cortando verbas e deixando os profissionais de “mãos atadas”.
3 FARMÁCIA COMUNITÁRIA
O termo ‘farmácia comunitária’ é a utilizado para qualquer farmácia que realize atendimento à sociedade, com exceção da farmácia hospitalar, envolvendo assuntos pertinentes a medicamentos e perfumaria, assim como qualquer outro serviço de saúde. É um dos locais de atuação do farmacêutico, para prestação de atendimentos clínicos e outros serviços dasaúde, como a dispensação de medicamentos e atendimento clínico.
De acordo com Rosa Mariz (2017), presidente do Conselho Regional de Farmácia de Sergipe, “na farmácia comunitária, realizam-se atividades dirigidas para o medicamento e atividades dirigidas para o paciente. O principal objetivo é a dispensação de forma humanizada de produtos (medicamentos, cosméticos, correlatos) em condições que possam minimizar os riscos do uso dos medicamentos e que permitam a avaliação dos resultados clínicos, podendo assim, reduzir os riscos associados aos mesmos”. Diante disso, o farmacêutico é um profissional indispensável dentro das farmácias e estabelecimentos que precisam de sua atuação.
Ainda sobre a importância do profissional e sua atividade na farmácia comunitária, conforme mencionado por Amilson Álvares (Presidente da Sociedade Brasileira de Farmácia Clínica - SBFC), “é importante que, sempre que se falar no assunto (farmácia comunitária), busque-se valorizar o papel do farmacêutico comunitário. Só assim, a sociedade vai perceber a importância dos seus serviços e cobrar a sua presença, nas farmácias”.
Diante disso, a Lei 13.021/14 conferiu autonomia ao farmacêutico, tornando-o profissional principal das farmácias, com o objetivo de diminuir os riscos de problemas da saúde em relação à utilização errônea dos medicamentos e automedicação, como também explicar e incentivar os pacientes sobre a importância do tratamento completo, aumentando assim o nível de conhecimento desses pacientes. Este profissional precisar estar presente enquanto houver funcionamento da farmácia. Um outro fator importante nessa lei é em relação ao proprietário do estabelecimento: ele não possui autonomia para retirar alguma orientação realizada pelo farmacêutico.
Os profissionais da área farmacêutica podem exercem função de responsabilidade técnica e assistência dentro da farmácia comunitária, cabendo atuar com responsabilidade, ética, respeito e comprometimento com a saúde dos clientes/pacientes. Para que exerça essas funções, precisa seguir algumas regras: ser formado no curso Bacharelado em Farmácia, estar inscrito no Conselho Regional de Farmácia do Estado referente à farmácia que irá ser vinculado, conhecer as legislações vigentes, buscando sempre aprimorar os conhecimentos, para que dessa forma desempenhe as suas funções positivamente.
Quando houver necessidade, é papel também do farmacêutico realizar a prescrição de medicamentos, quando esses não precisarem de dispensação com prescrição médica, sendo conhecidos como os medicamentos isentos de prescrição (MIP’s) e não tarjados, de acordo com a RDC n° 138. A prescrição farmacêutica caracteriza-se como “o ato pelo qual o farmacêutico seleciona e documenta terapias farmacológicas e não farmacológicas, e outras intervenções relativas ao cuidado à saúde do paciente, visando à promoção, proteção e recuperação da saúde, e à prevenção de doenças e de outros problemas de saúde” (Conselho Regional de Farmácia do Estado de Mato Grosso do Sul). Além da prescrição, cabe ao farmacêutico acompanhar o quadro clínico do paciente, e, se necessário, requerer exames laboratoriais para análise.
No instante que estiver realizando a assistência farmacêutica e a prescrição, o farmacêutico deve realizar uma abordagem clínica, solicitando informações como: perguntar se o paciente é portador da receita, quem fará a utilização da medicação/produto, faixa etária, e entender se a pessoa já havia começado algum outro tratamento. Deve garantir que ao final da conversa, as informações sobre todo o processo sejam abordadas de forma clara e objetiva com o cliente. 
Abordando sobre os aspectos legais das farmácias comunitárias, há um órgão fundamental para realizar a fiscalização e solicitar a regulamentação: a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). A vigilância Sanitária realiza ações com o objetivo de fiscalizar e monitorar os processos e medicamentos, a fim de prevenir problemas futuros à população, no quesito utilização dos produtos e dos serviços, garantindo assim a segurança da saúde de todos.
Além desse, existem vários outros órgãos e agências regulamentadoras, sendo alguns: Conselho Federal de Farmácia (CFF), Conselho Regional de Farmácia (CRF), Ministério da Saúde, Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), Organização Mundial de Saúde (OMS). É importante que os estabelecimentos farmacêuticos cumpram com todas as exigências dos órgãos, para dessa forma contribuir com um serviço e produto de qualidade.
Apesar das farmácias comunitárias e os profissionais responsáveis buscarem sempre aprimorar o atendimento, enfrentam também muitos desafios para implementação de diversas ações. O fator que mais dificulta é a falta de conhecimento do paciente, o que faz com que muitas vezes o tratamento esteja sendo realizado de forma equivocada. Além disso, infelizmente observa-se a falta de acesso por grande parte da população. Cabe a farmácia comunitária promover um ambiente acolhedor, com respeito entre os funcionários, e cumprir as atividades dentro das normas estabelecidas, seguindo o código de ética padrão.
4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Figura 1 – Fluxograma de Organização da Farmácia Comunitária
Fonte: Autora do relatório.
O ciclo da assistência farmacêutica é um sistema formado pelas etapas apresentadas no fluxograma abaixo, com o objetivo de promover ações em relação à saúde, e ao acesso da sociedade aos medicamentos, juntamente com a forma de utilização correta.
Figura 2 – Fluxograma do Ciclo da Assistência Farmacêutica
Fonte: Autora do relatório.
1. Na seleção, o farmacêutico realizar a atividade de escolher medicamentos seguros, buscando atender às necessidades da população com qualidade, contribuindo para utilização de forma consciente.
2. A programação consiste na identificação e organização do profissional quanto à quantidade de medicamentos a serem utilizados, de acordo com a demanda do atendimento.
3. Na aquisição, será realizado o processo de compra dos fármacos, de acordo com a necessidade estimada na etapa da programação. Nesta etapa o farmacêutico irá analisar custo e benefícios, sempre cumprindo as normativas exigidas.
4. O armazenamento é o processo em que o profissional irá realizar o recebimento e estocagem adequadas dos medicamentos, respeitando os controles de qualidade.
5. A distribuição é a etapa que consiste na entrega dos medicamentos aos devidos locais da saúde. Precisa ser de forma rápida e segura, visando suprir as necessidades de abastecimento das unidades.
6. Na etapa da dispensação, o farmacêutico irá realizar a entrega do medicamento ao cliente/paciente. Dessa forma, serão repassadas orientações quanto à utilização, cumprimento do tratamento, promovendo assim uma atenção farmacêutica eficaz.
5 cONSIDERAÇÕES FINAIS
De acordo com os temas que foram abordados neste relatório, entende-se que o farmacêutico pode atuar em diversas áreas, sejam voltadas para medicamentos, alimentação, e até mesmo cosméticos. Ele também é peça fundamental quando se trata da farmácia comunitária, podendo exercer diferentes atividades, desde o planejamento até dispensação e prescrição de medicamentos.
Foi visto também que é imprescindível promover a assistência farmacêutica à população, para que assim possam ser evitados diversos problemas de automedicação, assim como a forma errônea de tratamento, e a utilização incorreta dos medicamentos.
	Por fim, observa-se também que ainda há muito o que fazer em melhorias e investimentos, para tornar a assistência farmacêutica de qualidade, principalmente no SUS. E que um dos desafios da farmácia comunitária e, consequentemente, da assistência farmacêutica, é melhorar o acesso da população às informações referentes aos medicamentos, buscando dessa forma garantir uma qualidade e segurança eficiente e eficaz.
REFERÊNCIAS 
BRANDÃO, Aloísio. Os mil e um rumos da farmácia comunitária. Disponível em: <https://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/123/024a030_entrevista_com_amilson.pdf>. Acesso em 25 de maio de2022.
BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 338, de 06 de maio de 2004. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2004/res0338_06_05_2004.html>. Acesso em 22 de abril de 2022.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Assistência Farmacêutica no SUS/Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/colec_progestores_livro7.pdf>. Acesso em 21 de maio de 2022.
BRASIL. Conselho Regional de Farmácia de Sergipe. Farmácia comunitária: objetivo é a dispensação de forma humanizada de produtos. Disponível em: <https://crfse.org.br/noticia/672/farmacia-comunitaria-objetivo-e-a-dispensacao-de-forma-humanizada-de-produtos>. Acesso em 20 de abril de 2022.
BRASIL. Conselho Regional de Farmácia do Ceará. Farmacêutico: conheça sua profissão. Disponível em: <https://crfce.org.br/farmaceutico/conheca-sua-profissao/atribuicoes-e-esclarecimentos/#:~:text=Breve%20hist%C3%B3rico,foram%20criadas%20as%20primeiras%20boticas>. Acesso em 09 de abril de 2022.
BRASIL. Governo do Estado do Paraná. Assistência Farmacêutica. Disponível em: <https://www.saude.pr.gov.br/Farmacia#:~:text=A%20Assist%C3%AAncia%20Farmac%C3%AAutica%20(AF)%20engloba,e%20ao%20seu%20uso%20racional>. Acesso em 09 de abril de 2022.
CORADI, Ana Elisa Prado. A importância do farmacêutico no ciclo da Assistência Farmacêutica. Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde, v.37, n. 2, p. 62-64, Maio/Ago 2012. Disponível em: <https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwj604vqrOr3AhXCIbkGHQDXCvwQFnoECBsQAQ&url=https%3A%2F%2Fwww.portalnepas.org.br%2Fabcs%2Farticle%2Fview%2F33%2F34&usg=AOvVaw2-yVBK5Po3ufwga9AHv-pK&cshid=1652921658895348>. Acesso em 18 de maio de 2022.
GUIA DA FARMÁCIA. Farmacêutico: um profissional multitarefa. Disponível em> <https://guiadafarmacia.com.br/materia/farmaceutico-um-profissional-multitarefa/>. Acesso em 20 de maio de 2022. 
INOVAFARMA. Lista completa: órgãos sanitários, legislação farmacêutica e RDC Anvisa para farmácias. Disponível em: <https://www.inovafarma.com.br/blog/links-orgaos-sanitarios-rdc-anvisa/>. Acesso em 26 de maio de 2022.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Assistência farmacêutica na atenção básica instruções técnicas para a sua organização. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd03_15.pdf>. Acesso em 20 de maio de 2022.
PINTO, Fernando. Fala aê, mestre: o novo conceito de farmácia como estabelecimento de saúde. Disponível em: <https://www.fiocruzbrasilia.fiocruz.br/fala-ae-mestre-o-novo-conceito-de-farmacia-como-estabelecimento-de-saude/>. Acesso em 25 de maio de 2022.
SANTOS, Jaldo de Souza. O papel social do farmacêutico. Conselho Federal de Farmácia (CFF - Brasil), 2009. Disponível em: <https://www.cff.org.br/noticia.php?id=182>. Acesso em 18 de maio de 2022.
SILVA, Emília Vitória; NAVEZ, Janeth de Oliveira Silva; VIDA, Júlia. O papel do farmacêutico comunitário no aconselhamento ao paciente. Disponível em: <https://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/67/057a064_farmacoterapeutica.pdf>. Acesso em 09 de abril de 2022.

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