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relatório farmácia comunitária e assistência farmacêutica

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8
GRUPO SER EDUCACIONAL 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
JOSÉ ROSIANO OLIVEIRA RIBEIRO
04090020
RELATÓRIO DO ESTÁGIO ACADÊMICO I 
MAIO - PA
2
2022
Estágio Acadêmico I – Farmácia – 3º Período - Digital
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA	x
3 fARMÁCIA COMUNITÁRIA	x
4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL	x
5 cONSIDERAÇÕES FINAIS	x
REFERÊNCIAS	X
 
1 INTRODUÇÃO
A prática que o estágio proporciona ao acadêmico é a oportunidade de conciliar a teoria com o exercício da profissão. Dessa forma, o estágio está entrelaçado a experiências da futura profissão do estudante e inserção do mesmo ao mercado de trabalho. Nesse processo o aluno tem que estar aberto aos ensinamentos, tarefas e colaboração com a empresa ou estabelecimento que o acolhe. Nesse sentido, o estágio deve proporcionar todo o contexto da rotina profissional dos deveres ocorrentes no dia a dia (WARMLING et al., 2011).
Segundo a Lei 13.021, de 8 de Agosto de 2014, a farmácia é definida como sendo uma unidade de prestação de serviços direcionada a assistência farmacêutica e a dispensação medicamentosa. De acordo com Organização Mundial da Saúde (OMS) a função do farmacêutico na farmácia materializa-se, entre outras, através das seguintes ações: Informação aos doentes sobre a utilização correta de produtos farmacêuticos e contribuição para o seu uso racional; aconselhamento e avaliação de acordo com protocolos terapêuticos para os doentes (perfil farmacoterápico); aconselhamento aos doentes sobre o uso de produtos farmacêuticos não prescritos (auto tratamento farmacológico), de produtos médico-farmacêuticos e produtos para a saúde; participação em programas de educação em saúde; colaboração com outros membros da equipe (CRF-PR, 2015)
O farmacêutico está apto a desenvolver suas funções com qualidade nas 131 especialidades, distribuídas em 10 áreas de atuação regulamentadas pela Resolução/CFF nº 572/2013 (CFF, 2015). Uma das áreas de atuação com grande destaque é a assistência farmacêutica, sendo considerada como o conjunto de ações à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletivo, tendo o medicamento como insumo essencial e visando o acesso e o seu uso racional (BRASIL, 2014).
Outra área que vem destacando o profissional farmacêutico é a farmácia comunitária, os estabelecimentos que atendem o público oferecendo não só medicamentos e outros produtos, mas também serviços de saúde. Incorporar essa definição no estudo teve como propósito localizar de quais farmácias estamos tratando, uma vez que, no Brasil, há diferenciação desses estabelecimentos dependendo de sua finalidade econômica e assistencial, como farmácia de manipulação, farmácia sem manipulação (ou drogaria) e farmácia hospitalar, por exemplo (FIOCRUZ, 2021).
2 assistência farmacêutica 
A Assistência Farmacêutica (AF) é responsável pela logística do ciclo do medicamento, dessa forma englobando qualidade na seleção, programação, aquisição, distribuição, armazenamento, dispensação e monitoramento do paciente. Todavia, o cenário das análises clínicas não está diretamente ligado a essas etapas do ciclo, mas se relaciona principalmente a detecção de dados epidemiológicos e dados laboratoriais que contribuem para o diagnóstico clínico, e início, alteração e controle terapêutico do paciente, como também sinaliza sobre situações não suspeitadas durante a avaliação clínica ou tratamento do paciente. Nesse sentido, a AF corresponde em conjunto de ações primordiais para a disseminação de saúde de qualidade e segurança (VICENZI, 2013).
O objetivo principal da assistência farmacêutica é apoiar as ações de saúde promovendo o acesso da população aos medicamentos e seu uso racional. Para tal feito, é necessário que exista o CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA, um sistema constituído pelas etapas de seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição e dispensação (MINISTÉRIO DA SAUDE, 2010). As atividades do ciclo da AF ocorrem numa sequência ordenada. A execução de uma atividade de forma imprópria prejudica todas as outras, comprometendo seus objetivos e resultados. 
A seleção é o eixo da AF, pois todas as outras atividades são decorrentes dela. É a atividade responsável pelo estabelecimento de medicamentos, sendo uma medida decisiva para assegurar o acesso aos mesmo. A seleção deve ser realizada por uma Comissão/Comitê Estadual de Farmacologia e Terapêutica, com o objetivo de estabelecer a Relação Estadual de Medicamentos (Reme), definindo os medicamentos a serem disponibilizados para a atenção básica, média ou para a alta complexidade, definindo os medicamentos a serem disponibilizados para a atenção básica, média ou para a alta complexidade (CONASS, 2007).
A etapa seguinte e a programação dos medicamentos selecionados, que tem objetivo principal garantir a disponibilidade dos medicamentos já selecionados, nas quantidades adequadas e no tempo oportuno para atender às necessidades de uma população-alvo. A programação é um dos pontos cruciais do ciclo da AF por sua relação direta com o nível de acesso aos medicamentos e as perdas relacionadas aos mesmos (BISCAHYNO; LIMBERGER, 2013).
A terceira etapa é a aquisição de medicamentos, que consiste num conjunto de processos, que culmina na compra dos medicamentos em quantidade, qualidade e menor custo-efetividade, mantendo a regularidade do sistema de abastecimento. A programação da aquisição deve responder: O que comprar? Para quem? Modo de compra? Quanto? Quando? Como comprar? (CORADI, 2012).
Após a etapa de aquisição, são realizados os procedimentos técnicos e administrativos, afim de garantir as condições necessárias de recepção, armazenamento, conservação e controle de estoque eficaz, assegurando que tenha a disponibilidade dos medicamentos em todos os locais de atendimento aos usuários (ABREU et al., 2020).
O armazenamento, pode ser definido por diversos procedimentos técnicos e administrativos que englobam as atividades de recebimento, estocagem, segurança e conservação dos medicamentos e controle do estoque e garantindo a disponibilidade dos medicamentos em todos os locais de atendimento ao usuário (CONASS, 2007).
A próxima etapa é a distribuição, que fornece quantidade suficientes de medicamentos para as unidades de saúde, farmácias, clinicas e hospitais do SUS, garantindo a qualidade, tempo necessário, rapidez e segurança na entrega, eficiência no controle e informação (ABREU et al., 2020). É necessária a formalização de um cronograma de distribuição, estabelecendo os fluxos, os prazos para a execução e a periodicidade das entregas de medicamentos (CONASS, 2007).
A prescrição é um instrumento no qual se a apoia a dispensação. De acordo com a Política Nacional de Medicamentos (PNM), a “prescrição de medicamentos” é o “ato de definir o medicamento a ser consumido pelo paciente, com a respectiva dosagem e duração do tratamento. Em geral, esse ato é expresso mediante a elaboração de uma receita médica (CORADI, 2012).
A última etapa consiste na dispensação, onde o farmacêutico deve conferir a prescrição e avaliar a farmacoterapia do paciente, antes e a após a liberação dos medicamentos, sendo utilizados métodos que são adotados para atenção e cuidados farmacêuticos (ABREU et al., 2020). A dispensação de medicamentos tem como objetivo garantir a entrega do medicamento correto ao usuário, na dosagem e quantidade prescrita, com instruções suficientes para seu uso correto e seu acondicionamento, de modo a assegurar a qualidade do produto (CONASS, 2007).
Todas as etapas do ciclo de AF interagem de forma integrada. Mediante isso, é importante destacar a importância do papel que o profissional farmacêutico desempenha durante todo o ciclo da AF. O farmacêutico desenvolve diversas atividades, sendo uma delas acompanhar o medicamento durante o tratamento junto ao paciente, avaliando se foram alçando os objetivos terapêutico, podendo identificarprováveis efeitos adversos e analisar os resultados obtidos (BISCAHYNO; LIMBERGER, 2013).
Na Unidades Básico de Saúde (UBS), o paciente recebe um atendimento básico e gratuito. Além disso, a AF, integra os serviços de saúde através dos cuidados farmacêuticos durante a dispensação. As atividades desenvolvidas no âmbito da AF, segundo a PNM, têm como objetivo principal garantir o acesso da população a medicamentos essenciais de qualidade, promovendo, dessa forma, seu uso racional e, diante disso, entende-se o papel, indispensável do farmacêutico como profissional da saúde (ABREU et al., 2020).
Por outro lado, a AF na atenção básica ainda enfrenta desafios que necessitam ser analisados, discutidos e encarados pela sociedade. Entre esses desafios, o elevado número de usuários que influencia, de maneira negativa, o tempo de espera e a orientação do uso correto dos medicamentos. Outro problema, é o espaço físico da farmácia, que constitui um problema muito sério, uma vez que, na maioria da UBSs, é relativamente pequeno e o atendimento é realizado através de pequenas janelas, o que dificulta a interação do farmacêutico com o usuário (COSTA et al., 2017).
3 FARMÁCIA COMUNITÁRIA
Segundo a Lei 13.021 de 8 de Agosto de 2014, a farmácia é definida como sendo uma unidade de prestação de serviços direcionada a assistência farmacêutica e a dispensação medicamentosa. De modo geral, a farmácia comercial/drogaria é classificada como sendo um estabelecimento que dispensa e comercializa drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos.
A farmácia comunitária é preferencialmente, um espaço de saúde, não deixando de ser uma atividade comercial que se pretende financeiramente sustentável (CARVALHO, 2013). Na farmácia comunitária, realiza-se atividades dirigidas para o medicamento e atividades dirigidas para o paciente. O objetivo principal é a dispensação de forma humanizada de produtos (medicamentos, cosméticos, correlatos) em condições que possam diminuir os riscos do uso dos medicamentos e que permitam a avaliação dos resultados clínicos, podendo assim, reduzir os riscos associados aos mesmos (CRF-SE, 2017).
De acordo com a RDC Nº 22, de 29 de Abril de 2014, publicada pelo Ministério da Saúde (MS), o SNGPC é utilizado por farmácias e drogarias obrigatoriamente, sendo definido como um sistema de informação de vigilância sanitária para a escrituração de dados de produção, manipulação, distribuição, prescrição, dispensação e consumo de medicamentos e insumos farmacêuticos. Tem a finalidade de monitorar as movimentações de entradas pela efetivação de compras e transferências, assim como de saídas através de vendas, transferências e perdas. O SNGPC abrange os medicamentos sujeitos ao controle especial contidos na Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de Maio de 1998, e os medicamentos antimicrobianos descritos na Resolução de Diretoria Colegiada RDC nº 20, de 5 de Maio de 2011.
Diversas ações inovadoras vêm acontecendo no Brasil, dentro das farmácias comunitárias, se destaca a dispensação, provocando uma revolução na área farmacêutica. Muitas farmácias comunitárias perceberam que precisavam ser diferentes, e se tornaram aptas da atuação clínica do profissional como um diferencial competitivo frente a concorrência de grandes redes do varejo farmacêutico (COMFAR, 2009).
A responsabilidade do farmacêutico comunitário é atribuída pelo cumprimento das Boas Práticas de Dispensação nas farmácias e drogarias, que estão descritas na Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) da Anvisa nº 357/01, do Conselho Federal de Farmácia. São várias as atribuições inerentes do farmacêutico, dentre elas se destacam: conhecer, interpretar e estabelecer condições para o comprimento e legislação pertinente; manter os medicamentos sujeito a controle especial em armários com chave sob sua responsabilidade; monitorar e registrar a temperatura ambiente e dos refrigeradores que armazenam medicamentos; prestar assistência farmacêutica, visando assegurar a assistência terapêutica integral, a promoção e recuperação da saúde e o uso racional e seguro de medicamentos; realizar atividades de atenção farmacêutica.
A farmácia comunitária integra o setor profissional, onde o farmacêutico se encontra na linha de frente, mediante a prestação de cuidados de saúde, possuindo as competências e os meios que proporcionam o bem-estar físico e psicológicos dos pacientes. Constitui a última etapa do ciclo de vida do medicamento, proporcionando ao farmacêutico uma posição de destaque. É ele o profissional que precisa ter excelência na promoção do uso racional do medicamento, tendo um impacto determinante na saúde pública e na qualidade de vida da população (SILVA, 2016). 
A pratica farmacêutica estabelece-se de maneira orientativa por via educacional em referência ao tratamento medicamentoso, essas orientações são necessárias para a criação de metodologias, a fim de melhorar os serviços prestados na farmácia comunitária, estabelecendo atividades assistências com o auxílio do cuidado farmacêutico, cooperando com a farmacoterapia individual do paciente (Melo et al.,2017).
Durante a pandemia do coronavírus, os farmacêuticos foram colocados na linha de frente, principalmente os atuantes da farmácia comunitária, sanando as dúvidas da população, realizando o manejo dos medicamentos. Orientar a sociedade sobre os perigos da automedicação, foi uma outra atividade importante, que previne e ameniza as reações adversas aos medicamentos que foram utilizados durante esse período (VIEIRA, 2020).
 
4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Fonte: Autor
1- Organização Farmácia comunitária
2- Ciclo de assistência farmacêutica
Escolha de medicamentos eficazes e seguros, imprescindíveis ao atendimento das necessidades da população 
Desenvolver atividades que consigas suprir as unidades de saúde de medicamentos em quantidade e qualidade
Realizar procedimentos técnicos e administrativos, que englobam atividades como: recebimento, estocagem e controle de qualidade 
Efetivar o processo de comprar dos medicamentos estabelecidos pela programação 
Estimar quantidades a serem adquiridas para atender determinadamente de serviços em um período definido 
Conferir a prescrição farmacêutica e avaliar a farmacoterapia
Fonte: Autor
5 cONSIDERAÇÕES FINAIS
O estagio permite ao aluno um aprendizado diferenciado, voltado as práticas que poderão ser vivenciadas pelo profissional da saúde. No estágio realizado foi possível ter a percepção da importância do farmacêutico, tanto na farmácia comunitária, quanto no ciclo de assistência farmacêutica, sendo ele o profissional habilitado para exercer as responsabilidades técnicas do estabelecimento. O estagio contribui para ampliação dos meus conhecimentos acadêmicos adquiridos na universidade, associando as disciplinas ministradas no curso, permitindo conhecer os ofícios do profissional farmacêutico.
 
REFERÊNCIAS 
WARMILING, C. M. et al. Estágios curriculares no SUS: experiências da Faculdade de Odontologia da UFRGS. Rev ABENO. 2011;11(2):63-70. 	
BASIL. Lei 13.021, de 8 de Agosto de 2014. Dispõe sobre o exercício das atividades farmacêuticas. Brasil: Diário Oficial da União, 2014.
CRF – PA. Conhecendo a profissão farmacêutica. Paraná. Conselho Regional de Farmácia. Ed. nº2. 2015.
Disponível em:
CFF. Resolução nº 572, de 25 de Abril de 2013. Dispõe sobre a regulamentação das especialidades farmacêuticas, por linhas de atuação. Brasil: Diário Oficial da União.
FIOCRUZ. Fala aê, mestre: o novo conceito de farmácia como estabelecimento de saúde. Portal Fiocruz Brasília. Brasília. 2021.
CONANSS. Assistência farmacêutica no SUS. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Ed. 362 – 1068. Brasília, 2007.
BISCAHYNO, F.B; LIMBERGER, J.B. Ciclo da assistência farmacêutica e a atuação do farmacêutico em unidades básicas de saúde de Santa Maria – RS. Infarma, v.25, nº 1. Rio Grande do Sul,2013.
CORADI, A. E. P. A importância do farmacêutico no ciclo da Assistência Farmacêutica. ArquivosBrasileiros de Ciências da Saúde, v.37, n. 2, p. 62-64. Santo André (SP), Maio/Ago 2012.
ABREU, et al., 2020. Assistência farmacêutica em unidades de saúde: um foco no serviço farmacêutico. Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 4, p. 9797-9911 jul./aug. 2020.
COSTA, K. S. et al. Avanços e desafios da assistência farmacêutica na atenção primária no Sistema Único de Saúde. Revista de Saúde Pública, v. 51, Supl. 2, p. 1s-5s, 2017.
CARVALHO, M. F. D. A gestão em farmácia comunitária: metodologias para otimizar a rentabilidade da farmácia. Faculdade de Ciências e Tecnologia em Saúde. Lisboa, 2013.
ANVISA. Resolução RDC nº22, de 29 de Abril de 2014. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados – SNPGPC. Brasil: Diário Oficial da União. 
COMFAR. O farmacêutico no exercício da farmácia comunitária. Comissão de Farmácia Comunitária, 2008.
COSTA, K. S. et al. Avanços e desafios da assistência farmacêutica na atenção primária no Sistema Único de Saúde. Revista de Saúde Pública, v. 51, Supl. 2, p. 1s-5s, 2017.
SILVA, M. I. R. M. Relatório de estágio em farmácia comunitária. Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra, 2016.
VIEIRA, F. C. Os desafios de ser um farmacêutico nessa nova realidade. PNBOnline, 2020.
 
Ciclo de assistência farmacêutica
Seleção
Programação
Aquisição
Armazenamento
Distribuição
Dispensação

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